20 1 1.1 Lista de Exerc cio de MAT0133 (Noturno) Parte 1 VII- Integrac~ ao Esboce a regi~ao A limitada pelas curvas y = 2 y = x e encontre a area de A. Problema 1.1. x2 + 4x e Esboce a regi~ao limitada pela parabola y 2 = 2x + 6 e pela reta y = x 1, decida se e melhor integrar em relaca~o a x ou y e calcule a area da regi~ao. Problema 1.2. O volume de um solido de revoluc~ao obtido pela rotac~ao ao redor do eixo y da regi~ao limitada por y = 0 e y = f (x) (onde f e positiva e denida em intervalo [a; b] com a 0) e Problema 1.3. V = Z b a 2xf (x)dx (1) Esboce a regi~ao A limitada por y = 2x2 x3 e y = 0 e ache o volume do solido obtido pela rotac~ao da regi~ao A em torno do eixo y . (2) Esboce a regi~ao A limitada por y = x e y = x2 e ache o volume do solido obtido pela rotaca~o da regi~ao A em torno do eixo y . A capacidade cardaca do coraca~o e o volume de sangue bombeado pelo corac~ao na aorta por unidade de tempo. A capacidade car possivel diaca pode ser medida pelo metodo da diluica~o de contraste. E mostrar que a capacidade cardiaca F pode ser dada por Problema 1.4. F = RT 0 1 A c(t)dt onde A mede a quantidade de contraste e c(t) e a concentrac~ao de contraste no tempo t. Suponha que A = 8mg e as concentrac~oes de contrastes, em mg s~ao modeladas por c(t) = 41 t(12 t) com 0 t 12, onde t e medido em segundos. Calcule a capacidade cardaca. Calcule: Problema 1.5. (1) (2) (3) (4) R1 0 x(x2 + 1)3 dx R =2 0 R3 sin3 (x) cos(x) dx p 0 x 1 + x dx 1 p2xx R5 dx 1 Calcule Problema 1.6. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) R2 1 p t2 t3 + 1 dx R1 pyy 3 0 ( 2 +2y ) 3 +3y 2 +4 R 15 0 w dw 3 (1+w ) 4 R5 2 jx R1 p 1 dx 3j dx jxj R3 p x dx (x + 2) x + 1 dx 0 R 2 x3 +2x2 +x+2 dx 1 R1 0 (x+1)2 sin(x) cos(x) dx R p d 3 dx x R d x dx x sin(t) dt 1 3+t2 dt 2 (11) d dx (12) d dx R x3 p t2 + 1 dt 3 1 R tan(x) 2 1 1+t2 dt Utilizando o teorema do valor medio e o teorema fundamental do C alculo I prove que se f : [a; b] ! R e contnua ent~ao existe c 2 (a; b) Rb tal que a f (x) dx = f (c)(b a) Problema 1.7. Problema 1.8. (1) (2) R R Calcule: x exp(x) dx ln(x) dx (3) x2 sin(x) dx (4) (5) (6) (7) (8) (9) R R R R R R 2x (x+1)2 dx tan(x) dx cos2 (x) dx sin2 (x) dx cos3 (x) dx sin3 (x) dx Problema 1.9. (1) (2) (3) (4) R x exp(x) R R R (1+x)2 Calcule: dx x2 exp(x) dx t ln(t) dt exp(x)(x + 1)2 dx 3 (5) (6) (7) (8) R R R R x+1 (x+1)2 +4 dx exp(x) cos(x) dx x2 exp( x) dx ln(x+1) px+1 dx Esboce a regi~ao limitada pelas curvas dadas. Decida quando integrar em relaca~o a x ou a y e calcule a area da regi~ao. Problema 1.10. (1) y = x + 1, y = 9 (2) y = 12 x2 , x = 1, x = 2: x2 , y = x2 6 (3) x = 2y 2 , x + y = 1 (4) x = 1 y2 x = y2 1 O atomo de hidrog^enio e composto por um proton no nucleo e um eletron, que se move ao redor do nucleo. Na teoria qu^antica de estrutura at^omica sup~oe-se que o eletron n~ao se mova em uma orbita bem denida. Ao contrario, ele ocupa um estado conhecido como orbital, que pode ser pensado como uma "nuvem" de carga negativa rodeando o nucleo. No estado de energia mais baixa, chamado estado fundamental presume-se que o formato do orbital e uma esfera com nucleo. Essa esfera e descita em termos da funca~o de densidade de probabilidade Problema 1.11. f (r) = 4 2 r exp( 2r=a0 ) a30 com r 0 e onde a0 e o raio de Bohr (a0 = 5; 59 10 P (r ) = Z r 0 11 m). A integral f (s)ds da a probabilidade do eletron ser encontrado dentro da esfera de raio r centrada no nucleo. 4 (1) Calcule limr!1 f (r). Para que valor de r a funca~o f (r) tem seu valor maximo? (2) Calcule a probabilidade do eletron estar dentro da esfera de raio 4a0 centrada no nucleo. 1.2 Respostas da Parte 1 Problema 1.1: 83 : Problema 1.2: 18 Problema 1.3 (1) 16 5 (2) 6 Obs: Problema 1.3 resolvido na Se c~ ao 6.3 do livro Stewart Problema 1.4: 19 L=s Problema 1.5 (1) 15 8 (2) 1 4 (3) 116 15 (4) 16 3 Problema 1.6 p (1) 29 (27 (2) 2 p 3 2 2) 2 5 (3) 104 5 (4) 29 2 (5) 2 3 (6) 256 15 (7) 11 6 (8) 0 (9) (10) p 2 p sin(x) 2 3+x2 p (11) 3x2 3 x6 + 1 (12) 1 Problema 1.7: Dena F (x) = existe c tal que Rx a f (t) dt. Pelo teorema do valor medio F (b) F (a) b a Rb f (x)dx = a b a F 0 (c) = Por outro lado, o teorema fundamental do Caculo I implica que F 0 (c) = f (c) O resultado segue ent~ao das equaco~es acima. Problema 1.8 (1) x exp(x) (2) x ln(x) (3) exp(x) + C x+C cos(x)x2 + 2x sin(x) + 2 cos(x) + C 6 2 (4) 2 ln jx + 1j + jx+1 j +C ln j cos(x)j + C (5) (6) x (7) x 2 x) + sin(2 +C 4 sin(2x) 4 2 (8) sin(x) +C sin3 (x) 3 +C 3 cos(x) + cos3(x) + C (9) Problema 1.9: (x) (1) exp +C 1+x (2) exp(x)(x2 (3) 12 (t2 ln(t) 2x + 2) + C t +C 1 2 4 (4) exp(x)(x2 + 1) + C (5) 1 2 ln((x + 1)2 + 4) + C (6) 1 2 exp(x)(sin(x) + cos(x)) + C (7) exp( x)(x2 + 2x + 2) + C (8) 2(x + 1)1=2 (ln(x + 1) 2) + C Problema1.10 (1) 19; 5 (2) 72 (3) 9=8 (4) 8=3 Problema 1.11 (1) 0; a0 (2) 1 41 exp( 8) 7