BOLETIM SBI JUNHO / 2016 N o próximo dia 23 daremos a “largada” para nossos congressos regionais de 2016. Começaremos nosso desafio com o 1º Infecto Centro-Oeste, em Goiânia. Depois serão mais três congressos até outubro: em Santos (SP), São Luiz (MA) e Curitiba (PR). Estamos muito animados e esperamos contagiar a todos os sócios também. Temos encarado os congressos como aquela oportunidade imperdível para estimular a troca de informações na nossa especialidade, buscando aperfeiçoamento técnico e profundidade nas discussões. É a chance de levarmos conhecimento que está guardado na bagagem individual de cada um, de compartilharmos isso e de reciclarmos toda a nossa base, especialmente, quando enfrentamos as mesmas dificuldades e limitações sócioeconômicas de ponta a ponta, por estarmos no mesmo país. PALAVRA DO PRESIDENTE POR SERGIO CIMERMAN, PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA Além disso, como é prazeroso poder conhecer colegas de todo o Brasil que se dedicam arduamente à Infectologia. Como é sempre inspirador poder rever velhos amigos e realimentar a admiração profissional que temos pelos especialistas que se destacam por seus conhecimentos inovadores ou por suas pesquisas desafiadoras. E quantos assuntos temos para falar! A Infectologia, sem dúvida, é a bola da vez quando pensamos em saúde. Nossa responsabilidade é imensa com a população e temos que estar atentos e unidos. Para a SBI, é também um momento de oportunidade. Hora de se aproximar ainda mais de cada médico, hora de ouvir sugestões, críticas e tirar lições para que possamos aperfeiçoar o trabalho no dia a dia, atendendo às necessidades e expectativas de cada sócio. Hora de andar pelo Brasil afora para conhecer de perto trabalhos, projetos, pessoas. Esperamos todos vocês em Goiânia! INFECTOLOGISTAS LEVAM EXPERIÊNCIAS DO BRASIL SOBRE ARBOVIROSES E AIDS PEDIÁTRICA A CONGRESSO INTERNACIONAL DA AMÉRICA CENTRAL E CARIBE A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) participou nos dias 2 e 3 de junho, em Punta Cana (República Dominicana), do V Congresso Centroamericano y del Caribe de Infectología, 2 Encuentro de la API en Centroamerica y el caribe e XII Congreso Dominicano de Infectología. nas Américas. Já o presidente da SBI falou sobre o “Manejo Atual das Principais Parasitoses”. Na mesa redonda “HIV na Pediatria”, também apoiada pela SBI, Della Negra relatou a história da aids pediátrica no Brasil. A infectologista também tratou, em uma plenária, sobre a dificuldade da adesão de adolescentes com HIV/aids ao tratamento com antirretrovirais. A participação dos infectologistas da SBI marca mais um passo no caminho para a internacionalização da entidade. “Foi importante para estreiNa avaliação de Della Negra “já é tempo” da SBI tar laços da SBI com as Sociedades de Infectoloexpandir fronteiras. “A SBI é uma sociedade muito gia da América Central e Caribe, além da troca de importante e de peso na América Latina. Temos o experiências na área”, afirmou Anmaior número de infectologistas que tônio Bandeira, coordenador do Cosão professores ou pesquisadores e, “A SBI É UMA SOCIEDADE mitê de Arboviroses da SBI. “A SBI sem dúvida, temos papel fundamenMUITO IMPORTANTE E DE apresentou temas relevantes como tal para nos projetarmos fora do BraPESO NA AMÉRICA LATINA. Zika, leishmaniose, aids, dengue, sil”, afirmou Della Negra. TEMOS O MAIOR NÚMERO Chikungunya e parasitoses intestiDE INFECTOLOGISTAS QUE nais”, disse. Os infectologistas presentes no conSÃO PROFESSORES OU gresso tinham muito interesse em PESQUISADORES E, SEM Representaram a SBI no congresso ouvir sobre as experiências dos méDÚVIDA, TEMOS PAPEL da América Central e Caribe, além dicos da SBI sobre os Arbovírus. FUNDAMENTAL PARA NOS de Bandeira, o presidente da enti“Todos queriam saber sobre nossa PROJETARMOS FORA DO dade Sergio Cimerman, a coordenaexperiência com dengue, Zika e ChiBRASIL.” dora do Comitê de Aids pediátrica, kungunya e os infectologistas Artur Marinella Della Negra, Artur TimerTimerman e Antonio Bandeira são (MARINELLA DELLA NEGRA) man e Marcelo Simão Ferreira. excelentes especialistas no tema”, contou a coordenadora do Subcomitê DOENÇAS TROPICAIS de aids pediátrica da SBI. A SBI foi a organizadora da mesa redonda “Doenças Tropicais”, que teve Cimerman como um dos moderadores e contou com a participação de Bandeira, que tratou do tema “Zika Vírus, maior virulência no Brasil?” Timerman foi palestrante sobre o tema “O que há de novo sobre Dengue e Chikungunya” e Marcelo Simão Ferreira abordou a Leishmaniose Para Della Negra, a participação da SBI em Punta Cana também foi um momento de reencontro. “Os brasileiros são muitos respeitados. Muitos dos infectologistas da América Latina estiveram no Brasil em estágios e residências. São profissionais que reencontramos no congresso e que hoje são professores e pesquisadores reconhecidos em seus países.” SBI SE UNE A OUTRAS SOCIEDADES MÉDICAS E FAZ DOCUMENTO SOBRE H1N1 SBI APOSTA EM MÍDIAS SOCIAIS PARA FORTALECER E DINAMIZAR COMUNICAÇÃO COM MÉDICOS E POPULAÇÃO I nvestir na comunicação da SBI, por meio das mídias sociais para que a comunidade médica e a sociedade conheçam o trabalho da entidade, tem trazido bons resultados. A Fanpage da entidade ultrapassou as 7 mil curtidas no início de junho. A criação do Instagram e do Twitter da entidade também foi pensada para deixar o internauta mais próximo da instituição. Hoje as páginas da SBI na rede, buscam informar sobre saúde e Infectologia de um jeito simples e com conteúdo. “O trabalho que fazemos nas mídias sociais, além de projetar a imagem da SBI, leva informação de qualidade e em linguagem acessível, tanto para os leigos quanto para os profissionais de saúde”, afirmou o coordenador da comissão de Mídias e Redes Sociais da SBI e um dos responsáveis pelo atendimento à população por meio do canal “Fale Conosco” no site da SBI, Leonardo Weissmann. “Temos a oportunidade de tirar dúvidas da população sobre questões ligadas à infectologia, tanto pelo Facebook quanto pelo canal ‘Fale Conosco”, explica Weissmann. O coordenador das Mídias Sociais relata ainda a intensa participação e interação dos estudantes de Medicina e outros cursos, médicos residentes e médicos de outras especialidades que buscam cada vez mais as mídias sociais da SBI para divulgar eventos, buscar informações e tirar dúvidas sobre a Infectologia. A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), em conjunto com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar (ABHIH), divulgou um documento para orientar a população com relação às dúvidas mais comuns sobre o Vírus Influenza (H1N1). “A ideia partiu da necessidade de padronizar informações e tranquilizar a população leiga e médica sobre a situação da doença, manejo e prevenção, respondendo às duvidas frequentes que recebemos, principalmente, sobre a circulação do vírus Influenza no país e dúvidas sobre vacinas”, afirma a coordenadora do Comitê de Imunizações da SBI, Lessandra Michelin, que assinou o documento. A infectologista, especializada em imunizações, defende a aplicação da vacina aliada às medidas de higiene para evitar o H1N1 e outros tipos de influenza. “A vacina é nossa melhor arma contra a disseminação do H1N1, pois protege as pessoas vacinadas e população próxima. Ela protege também o recém-nascido, que somente poderá receber a vacina após os 6 meses, mas que estará protegido caso sua mãe tenha recebido em qualquer fase gestacional.” Segundo Michelin, as medidas de higiene completam a prevenção da disseminação de doenças e são também importantes na luta contra o vírus Influenza e outros vírus respiratórios. GOIÂNIA RECEBE 1º CONGRESSO DE INFECTOLOGIA DO CENTRO-OESTE O s médicos infectologistas de todo o Brasil e, especialmente, de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal irão se reunir no 1º Congresso de Infectologia do Centro-Oeste, na cidade de Goiânia (GO) entre os dias 23 e 25 de junho. O evento tem a organização da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). “Temos como principal objetivo, neste congresso, proporcionar a todos os participantes o mais alto nível de atualização e conhecimento cientifico na área da infectologia. A região Centro-Oeste brasileira conta com renomados infectologistas que não mediram esforços para tornar este 1º congresso um grande sucesso”, afirmou a médica infectologista Christiane Kobal, presidente do congresso. O programa científico no primeiro dia contará com 3 cursos pré-congresso, sendo dois voltados para imunizações: vacinas Meningocóccicas, Pneumocóccicas, HPV e a tão esperada vacina contra Dengue, além do curso básico completo para profissionais que atuam em salas de vacinas – todos em parceria com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). O terceiro curso pré-congresso será focado no diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas mais frequentes do dia a dia – infecções respiratórias, urinárias, infecções de pele e partes moles, meningites, encefalites, neutropenicos febris – com abordagem prática para médicos emergencistas, clínicos, pediatras, dentre outros. “A programação cientifica está muito atraente, pois debateremos em profundidade vários temas ainda com muita controvérsia tais como Zika, Sífilis, o risco da urbanização da Febre Amarela, o novo consenso mundial de Sépsis, infecções ósseas, infecções em transplantados e em outros imunossuprimidos, hepatites virais, Aids, bactérias multirresistentes, infecções congênitas e muito mais”, explicou Kobal. “Além da parte científica teremos um coquetel na abertura visando a integração de todos os participantes e no dia 24 de junho, faremos a festa junina da infectologia, após a apresentação de casos clínicos complexos”, ressaltou a presidente do 1º Infecto Centro-Oeste. MONUMENTO DAS TRÊS RAÇAS, PRAÇA CÍVICA - GOIÂNIA/ GO A SBI promoverá durante o congresso o exame de proficiência para a obtenção do Título de Especialista em Infectologia. A programação completa está disponibilizada no site www.infectocentrooeste.com.br SBI MANIFESTA APOIO CONTRA MUDANÇAS NAS UTIS DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS ANUAR AUAD DE GOIÂNIA N o último dia 17 de maio, a SBI se manifestou publicamente em solidariedade aos profissionais de saúde e pacientes do Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), de Goiânia (GO), contra a possibilidade de fechamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica e a terceirização da UTI e Emergência do hospital. Para a entidade, no local, médicos de altíssimo nível lutam diariamente contra doenças infectocontagiosas e dermatológicas. “É de extrema importância a manifestação de apoio da SBI ao HDT, como representante da classe de infectologistas. Aqui no HDT Dr. Anuar Auad, somos referência em tratamentos de doenças infectocontagiosas na região e um dos poucos do Brasil. Se perdermos esta referência, será muito ruim para a população”, afirma a presidente da Sociedade Goiana de Infectologia, Moara Alves Santa Bárbara Borges. Pressionada por várias manifestações de apoio contra as mudanças, a Organização Social que administra o HDT suspendeu o fechamento da UTI Pediátrica. Já as questões relacionadas à terceirização de médicos e outros profissionais de saúde na UTI adulta seguem em negociação. SBI NAS MÍDIAS SOCIAIS: SIGA, CURTA, COMPARTILHE, INTERAJA! facebook.com/SociedadeBrasileiradeInfectologia sbinfecto @sbinfecto COMITÊ CIENTÍFICO DE HIV/AIDS DA SBI SUGERE MUDANÇAS EM PROTOCOLO DA DOENÇA medicamento bom, potente, mas que causa efeitos colaterais no sistema nervoso central, como tonturas, pesadelos e alteração da capacidade de concentração que inviabilizam o seu uso em alguns pacientes. Os inibidores de protease (atualmente a segunda opção de tratamento) são medicamentos que causam muitos sintomas gastrointestinais, como dor de estômago, náuseas e diarreia. O Comitê Científico de HIV/aids da SBI reuniu-se e definiu que irá solicitar mudanças no protocolo de diagnóstico e tratamento da doença. Dentre as medidas que foram propostas pelo Comitê Científico de HIV/aids, destaca-se a adoção dos Inibidores de Integrase na primeira linha de tratamento, como alternativa ao Efavirenz. Também sugerimos o uso dos Inbidores de Integrase na primeira linha de tratamento, como alternativa ao Efavirenz, antes dos Inibidores de Protease (Lopinavir/ritonavir ou Atazanavir/ritonavir). Os inibidores de Integrase “são drogas mais bem toleradas (com menos efeitos colaterais) e com menor toxicidade de longo prazo e tão eficazes ou até mesmo com eficácia superior a dos inibidores de Protease”, diz a proposta. “Ao adotar o uso mais precoce dos Inibidores de Integrase, o PCDT (Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas) estaria alinhado com as Diretrizes internacionais de tratamento da Europa e Estados Unidos”, afirma o coordenador do comitê, Valdez Madruga. Hoje no Brasil o tratamento inicial é com Efavirenz (Inibidor de Transcriptase reversa não nucleosídeo) combinado com Tenofovir e Lamivudina (Inibidores da transcriptase reversa nucleosídeos). O Efavirenz é um No que diz respeito à combinação de inibidores de transcriptase reversa nucleosídeo, o Comitê sugeriu a substituição do AZT pelo abacavir, devido ao risco de lipoatrofia provocado pelo AZT, segundo afirmou Valdez. Quanto ao inibidor de protease, o infectologista explica que foi sugerido o Atazanavir ou Darunavir como primeira escolha, já que o Lopinavir causa muitos efeitos colaterais, como diarreia e elevação de lípides (colesterol e triglicérides). O Darunavir poderia ser a primeira escolha se tivéssemos aprovado no Brasil a formulação de Darunavir de 800 mg que permite seu uso uma vez ao dia. MUDANÇAS SUGERIDAS PELA SBI NO PROTOCOLO DE HIV/AIDS • Adoção dos Inibidores de Integrase na primeira linha de tratamento, como alternativa ao Efavirenz; • Substituição do AZT pelo abacavir; • Adoção do Atazanavir ou Darunavir como primeira escolha no caso dos inibidores de protease; ENTREVISTA O Comitê de Hepatites da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) fez uma pesquisa prévia com seus membros para saber quais as principais demandas e necessidades da área. Na reunião realizada em 22 de abril, entre os problemas diagnosticados, foi destacada a falta, em todo o Brasil, dos novos medicamentos daclatasvir, simeprevir e sofosbuvir que teriam de ser disponibilizados pelo SUS de acordo com o que foi definido pelo Protocolo de Diretrizes Clínicas e Tratamento para Hepatite C. Em março, a SBI já havia enviado carta ao Ministério da Saúde cobrando um posicionamento oficial sobre a falta destes três medicamentos. A coordenadora do Comitê, a infectologista Maria Cássia Mendes Correa afirma que os pacientes com hepatite C têm grande expectativa com o tratamento. Leia a entrevista: Boletim SBI - Qual foi o principal problema levantado pela Comitê? Maria Cássia - Dentre os tópicos elencados foi destaque a questão da falta dos três medicamentos – distribuídos pelo SUS: daclatasvir, simeprevir e sofosbuvir – para o tratamento de doentes crônicos de hepatite C. COMITÊ DE HEPATITES DA SBI VAI AVALIAR DEMORA NA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO SUS PARA HEPATITE C Boletim SBI - O que foi sugerido? Maria Cássia - O infectologista David Urbaez sugeriu a realização de um estudo de avaliação de implementação tecnológica para novos medicamentos no tratamento contra a hepatite C. O projeto foi aprovado pelo nosso Comitê para ser desenvolvido e buscar as respostas sobre estes medicamentos que deveriam estar sendo entregues aos pacientes em todo o Brasil. Boletim SBI - Como deveria ser este programa? Maria Cássia - Em dezembro de 2015, o Governo Federal decidiu implantar a proposta dos três medicamentos daclatasvir, simeprevir e sofosbuvir para o tratamento de hepatite C. O objetivo era distribuir 30 mil tratamentos. Cada tratamento tem pelo menos dois dos três medicamentos. Mas até o fim de maio não chegamos a 15 mil tratamentos. Boletim SBI - Qual o objetivo do estudo de avaliação da implementação tecnológica dos novos medicamentos? Maria Cássia - A pesquisa de Urbaez tem o objetivo de entender quais são as barreiras que impedem que a meta da proposta do Governo Federal, de 30 mil tratamentos, seja atingida. O estudo esta em fase inicial. É um trabalho complexo e que pode ser implantado nos próximos meses. CONFIRA ALGUNS REGISTROS DO NOSSO ÁLBUM VIRTUAL PARA O DIA MUNDIAL DA LAVAGEM DAS MÃOS! CLIQUE AQUI PARA VER MAIS FOTOS! AGENDA CONGRESSOS SBI 2016 EVENTOS COM APOIO DA SBI Tome nota dos nossos Congressos Regionais 2016. Participem! É hora de trocarmos experiências. Confira os eventos apoiados pela Sociedade Brasileira de Infectologia 1º Infecto Centro-Oeste Goiânia (Goiás) – Centro de Convenções de Goiânia De 23 a 25 de junho 10º Congresso Paulista de Infectologia Santos (São Paulo) De 24 a 27 de agosto VI Congresso Norte-Nordeste de Infectologia São Luiz (Maranhão) De 8 a 10 de setembro 1º Congresso Sul-Brasileiro de Infectologia Curitiba (Paraná) De 29 de setembro a 1º de outubro Zika: O Novo desafio da Vigilância em Saúde no Estado de São Paulo São Paulo (SP) 06/07/2016 – das 8h às 17 h Hepatologia do Milênio Salvador (BA) 13 a 15/07/2016 21st International AIDS Conference (AIDS 2016) AIDS-2016 Durban, África do Sul 17 a 22/07/2016 EXPEDIENTE: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Rua Domingos de Morais, 1061 - Vila Mariana CEP 04009-002 (11) 5572-8958 / (11) 5575-5647 Presidente: Sergio Cimerman Vice-presidente: J. Samuel Kierszenbaum 1º Secretária: Maria Cassia Jacintho Mendes Correa 2º Secretário: Luciano Zubaran Goldani 1º Tesoureiro: Marcos Antonio Cyrillo 2º Tesoureiro: Kleber Giovanni Luz Coordenador Científico: Clóvis Arns da Cunha Coordenadora de Informática: Maria do Perpétuo Socorro Costa Correa Coordenador de Comunicação: José David Urbaéz Brito Assessor da Presidência: Leonardo Weissmann Secretária: Givalda Guanás Produção do Boletim SBI: Axis Comunicação Jornalista responsável: Adriana Matiuzo Mtb 4.136 Contato: [email protected] Reportagem, redação, revisão e fotografia: Adriana Matiuzo Alexandra Penhalver (Mtb 29.956) Editor de Arte e Diagramação: Gilberto Leite