BO LE TIM - Sociedade Brasileira de Infectologia

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BO
LE
TIM
Março | 2017
E D I TO RIA L
A partir do mês de março, quando
efetivamente as atividades retomam
ao ritmo normal e podemos colocar
em execução nossos planos, aceleramos muitas coisas e várias questões
da Sociedade Brasileira de Infectologia
estão em andamento em todo o País.
Devemos nesse mês das mulheres parabenizar e prestar nossa homenagem
a todas nossas colegas infectologistas.
Outros assuntos abordados também destacamos como a nova vacina de gripe, as diretrizes de OPAT,
infecção em transplantados e o atuPOR SERGIO CIMERMAN,
PRESIDENTE DA SOCIEDADE
BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA
al cenário da tuberculose. Temas
emergentes e que envolvem muito
nosso dia a dia, seja em consultórios, clínicas, hospitais ou centros
de pesquisa.
Temos ainda novidades do Infecto
2017, calendário de eventos e outras informações bem úteis a todos
da SBI. Mais uma vez obrigado a todos e estamos à disposição para críticas, sugestões e outras demandas
junto à SBI.
Um abraço,
Sergio
EM MARÇO,
MÊS DAS
MULHERES,
A SBI HOMENAGEIA
TODAS AS
INFECTOLOGISTAS
DO BRASIL
S B I E M PAUTA
NOVAS DIRETRIZES
SÃO LANÇADAS
PELA SBI
As Diretrizes Brasileiras de Antibioticoterapia Parenteral
Ambulatorial - OPAT, documento recentemente divulgado
pela Sociedade Brasileira de Infectologia, tem o intuito
de uniformizar as práticas e condutas envolvidas nessa
modalidade de tratamento, de forma a garantir sua
segurança e sua efetividade. Essas recomendações foram
resultado de uma reunião realizada em 23 de setembro
de 2016, em São Paulo, com participantes dos Comitês de
Infecções Osteoarticulares (responsável pela organização),
Resistência Antimicrobiana, Infecções Relacionadas à
Assistência à Saúde e Infectologia Pediátrica, além de
especialistas convidados. Foram contempladas as diversas
recomendações pertinentes ao estabelecimento de
programas de OPAT no Brasil, como: diagnósticos que podem
ser considerados para esse tipo de tratamento, estrutura
física e de pessoal necessária ao seu funcionamento, tipos de
cateteres para terapia ambulatorial e protocolos de uso de
antimicrobianos. A intercambialidade entre medicamentos
referência e genéricos/similares e custo-efetividade dessa
terapia ambulatorial também foram considerados.
estabilidade clínica. Nessa modalidade de tratamento,
a administração dos antimicrobianos pode ocorrer na
própria residência do paciente ou centros de saúde como
unidades de atendimento ambulatorial e hospitais-dia.
A SBI espera, com essas recomendações, contribuir para
a disseminação dos programas de OPAT por todo o Brasil
pois, ao reduzir a duração das internações hospitalares ou
mesmo evitá-las, esse tipo de terapia proporciona inúmeros
benefícios tanto para os pacientes quanto para o sistema
de saúde. Para os pacientes, permanecer internado por
menos tempo, além propiciar a satisfação da volta ao lar e
ao convívio familiar, diminui o risco adicional de ocorrência
de eventos adversos relacionados à assistência, entre eles as
infecções. Para o sistema de saúde, a OPAT, além de diminuir
custos, permite a melhor alocação de recursos hospitalares a
pacientes com real necessidade de internação, como aqueles
com quadro clínico instável ou que precisam realizar cirurgias.
Conheça o documento na íntegra, CLICANDO AQUI.
A antibioticoterapia parenteral ambulatorial, conhecida
internacionalmente por seu nome em inglês outpatient
parenteral antimicrobial therapy, ou OPAT, é uma das
modalidades de desospitalização mais discutidas na
atualidade. Iniciada na década de 70 na Europa e nos
Estados Unidos, consiste, como o próprio nome diz, na
administração ambulatorial de antibióticos parenterais,
sem a necessidade de internação do paciente, desde haja
Ana Lúcia Lei Munhoz Lima, Priscila Rosalba Domingos de
Oliveira e Vladimir Cordeiro de Carvalho, coordenadores
científicos das Diretrizes Brasileiras de Antibioticoterapia
Parenteral Ambulatorial - OPAT
03
S B I E M PAUTA
INFECTOLOGIA NO
DISTRITO FEDERAL
Mudanças importantes foram propostas para a saúde
pública do Distrito Federal. Com a implantação da
Estratégia de Saúde da Família, uma portaria determinou
a transferência dos médicos especialistas para serviços
de outros níveis de atenção. No entanto, quatro
dos nove Centros de Referência em Atendimento
de HIV/aids funcionam em centros de saúde, com
equipe multiprofissional constituída, coleta de exames
laboratoriais (incluindo avaliação de linfócitos T CD4+ e
carga viral do HIV) e dispensação de antirretrovirais. Estes
centros serão diretamente afetados pela nova portaria.
Reconhecendo a necessidade urgente de reformulação
do sistema de saúde, incluindo os pacientes portadores
do HIV, a Sociedade de Infectologia do DF enviou carta
ao Secretário de Saúde apontando alguns dos principais
problemas enfrentados na rede pública e propondo um
diálogo construtivo com os gestores.
“As mudanças precisam e devem ocorrer,
mas queremos garantir que elas sejam
para melhor. Reconstituir uma equipe
multiprofissional não é fácil”, alerta
Valéria Paes Lima Fernandes, presidente da
Sociedade de Infectologia do Distrito Federal.
CONHEÇA O
CONTEÚDO DA
CARTA ENVIADA
04
S B I E M PAUTA
BRAZILIAN
JOURNAL OF
INFECTIOUS
DISEASES
O Brazilian Journal of Infectious Diseases - BJID - é o órgão oficial de divulgação científica da Sociedade
Brasileira de Infectologia e um dos principais veículos de divulgação das pesquisas científicas brasileiras na área
de doenças infecciosas.
Através do apoio da SBI, seus associados têm acesso às edições online do BJID em PDF, na íntegra AQUI.
Além disso, há um resumo das principais contribuições cientificas publicadas no BJID serão divulgados no site e boletins
da SBI.
Obrigado por acessar o BJID!
05
E M F O CO
VACINA CONTRA
INFLUENZA
EM 2017
Todos os anos, o vírus da gripe (influenza) é responsável
direto por milhares de óbitos em todo o mundo. Crianças
menores de 2 anos, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades são os mais suscetíveis. O influenza A, classificado em subtipos de acordo com seus antígenos de superfície (hemaglutinina e neuraminidase), é o responsável pelas
epidemias e, em geral, produz uma doença mais grave. O
influenza B com duas linhagens (Victoria e Yamagata) é o
que mais circula fora dos períodos epidêmicos. Já o vírus
influenza C, produz infecção subclínica e sem importância.
A doença é mais frequente no inverno, já que ambientes
fechados facilitam a propagação viral de secreções
respiratórias aerossolizadas e através de contatos com as
mãos e fômites de indivíduos doentes. É um microorganismo
instável que apresenta mutações e recombinações
antigênicas frequentes. Quando importantes, desencadeia
pandemias como a vivida em 2009 com o vírus influenza
A (H1N1). A imunidade é do tipo específica. Dessa forma,
anticorpos produzidos contra um tipo ou subtipo não confere
imunidade a outro tipo ou subtipo.
TRIVALENTE
QUADRIVALENTE
A/Michigan/45/2015 (H1N1)
A/Michigan/45/2015 (H1N1)
A/Hong Kong/4801/2014 (H3N2)
A/Hong Kong/4801/2014 (H3N2)
B/Brisbane/60/2008 (Victoria)
B/Brisbane/60/2008 (Victoria)
B/Phuket/3073/2013 (Yamagata)
Praticamente sem efeitos colaterais. Dor local e febre no
dia da aplicação é possível, o que é muito comum nas
demais vacinas. Raros casos não confirmados de síndrome
de Guillain-Barré e choque anafilático em pessoas com
alergia severa a ovo são descritos. Recentes trabalhos
demonstram uma menor resposta em indivíduos que
fazem uso crônico de estatinas que se confirmada pode
ser um problema em idosos.
Além disso, o nível de anticorpos produzidos após estímulo
antigênico declina com o tempo o que reduz a proteção. Por
isso, a vacinação deve ser feita anualmente. As cepas que fazem
parte da composição da vacina são previamente definidas pela
Organização Mundial da Saúde de acordo com pesquisas de
centros sentinelas espalhadas por todo o mundo. A vacina é
composta por vírus inativado, fragmentado e purificado.
O Programa Nacional de Imunização pretende vacinar
crianças entre 6 meses e 5 anos, gestantes, indígenas,
maiores de 60 anos, todos os professores, detentos
e funcionários do sistema prisional, adolescentes sob
medida socioeducativa e pessoas com comorbidades
como imunossupressão, cardiopatia, pneumopatia,
diabetes, nefropatias, hepatopatias, hemoglobinopatias,
obesidade mórbida e os contactantes domiciliares desses
indivíduos. Nas crianças entre 6 meses e 8 anos, são
indicadas duas doses com intervalo mínimo de 30 dias na
primeira vacinação. Independentemente da população
incluída na campanha nacional, a SBI recomenda a
vacinação de todas as pessoas maiores de 6 meses e assim
toda a população pode usufruir de seus benefícios.
Composição vacinal
Nesse ano, teremos uma importante mudança na composição vacinal em relação a cepa influenza A (H1N1), o que não
ocorria desde 2010. Estão licenciadas no Brasil duas vacinas
de aplicação intramuscular. Antecipadamente em relação ao
ano passado, a trivalente estará disponível na rede pública a
partir de 10 de abril para os profissionais da saúde e a partir de 17 de abril para os demais beneficiados. A proteção
estimada média é de 60% e se inicia duas semanas após a
imunização. Esse índice é um pouco maior em pessoas anualmente vacinadas. Na rede privada poderão ser encontradas as vacinas trivalente e quadrivalente, esta última com
resultados de proteção discretamente superiores.
Munir Ayub membro é do Comitê de Imunizações da
Sociedade Brasileira de Infectologia
06
E M F O CO
O DESAFIO DA
TUBERCULOSE
“O preconceito e a desinformação pública acerca da
doença tem sido a nossa maior dificuldade na luta contra
a tuberculose”. Assim Hélio Bacha, coordenador do Comitê
de Tuberculose e Outras Micobacterioses da Sociedade
Brasileira de Infectologia descreve a situação atual da doença
no Brasil. Hoje, a incidência na população é de 32,4 pessoas
por cem mil habitantes no Brasil e o objetivo é chegar, até
2035, com menos de dez casos por cem mil habitantes.
Dentre as populações mais vulneráveis estão as populações
mais pobres, socialmente isoladas, tais como presidiários,
usuários de drogas, dentre outras.
Na última década, por conta de um esforço internacional
e do compromisso de vários países com a Organização
Mundial da Saúde junto ao programa “Stop TB” houve
avanços significativos na contenção da epidemia no
mundo, mas há um longo caminho ainda para mudar esse
cenário com a tuberculose. “O Brasil, de sua parte, tem
cumprido sua tarefa em conquistar a redução de novos
casos em nosso país. O diagnóstico precoce é ainda uma
preocupação para que tenhamos em 20 anos a erradicação
da tuberculose entre nós”, completa Bacha.
“Mais casos haverá por mais exposição. Além do que causa
ao indivíduo sem diagnóstico com maior dano clínico pelo
maior tempo de evolução da doença”, diz Bacha.
“Sem solidariedade não há combate à
tuberculose efetivo”, diz Bacha, ressaltando
ainda que o diagnóstico tardio é o fator
que agrava a epidemia da doença.
Outro aspecto alertado por Bacha é em relação ao
diagnóstico empírico, que é de risco e todos devem ter
muito critério diante de uma suspeita de tuberculose. “O
diagnóstico microbiológico com identificação dos casos
de resistência é mandatório. O Brasil dispõe de recursos
laboratoriais disponíveis para isso”, finaliza Bacha.
07
N OVI D ADES
ALERTAS SOBRE
INFECÇÃO EM
TRANSPLANTADOS
efeitos indiretos. O paciente pode ter um impacto mesmo
sem manifestar uma doença”, diz Abdala.
Muitos aspectos são importantes quando falamos a
respeito de infecção em pacientes transplantados.
Em geral, são quadros que demandam um cuidado
redobrado e é fundamental uma assistência e avaliação
bem detalhada para a promoção da saúde de quem se
submeteu a um transplante de órgão sólido.
Outros alertas também são muito representativos e, de
acordo com o médico, devem ser considerados, tais como:
• mínimos sinais e sintomas devem ser valorizados;
“Temos que abordar o manejo adequado
de medicamentos (imunossupressores,
antimicrobianos entre outros), ver o risco
medido de um doador e evitar, ao máximo,
as infecções oportunistas, que podem ser
bem graves”, diz Edson Abdala, infectologista
da Universidade de São Paulo e coordenador
do Comitê de Infecções em Transplantados
da Sociedade Brasileira de Infectologia.
• com o tempo, as infecções tendem a ser diferentes;
Além disso, a instituição de uma profilaxia e terapia
preemptiva contribuem, de forma efetiva, para prevenir
possíveis infecções em transplantados e tudo deve ser
minimamente analisado. “Precisamos monitorar bem
esses pacientes, fazer uma real vigilância e minimizar
Essas são recomendações prioritárias e a conduta diante
de transplantados passa, sem dúvida, pela mão de um
infectologista, que deve ter adotar medidas rigorosas a
fim de minimizar riscos e controlar possíveis infecções
diante de transplantes.
• ajuste de medicamentos deve ser criterioso e cuidadoso
para e evitar interação medicamentosa;
• imunização com vírus vivo é contraindicada;
• cautela é importante em relação ao receptor, que pode
ser oriundo de região de endemias.
08
N OVI D ADES
PRÉ-CONGRESSO NO INFECTO
2017
Várias são as oportunidades de cursos interativos e
práticos e de diversas áreas da Infectologia que serão
contemplados no pré-congresso do Infecto 2017. Os
cursos confirmados do pré-congresso são de Aids,
Infecção Hospitalar, Infecção em imunossuprimidos nãoHIV e antimicrobianos (realizados no período da manhã e
tarde). Os cursos de Hepatite B, Hepatite C, Medicina de
Viagem e Imunização terão duração de um turno.
foi recentemente incorporada pelo Ministério da Saúde
ao arsenal de drogas para tratamento de Aids no Brasil.
“Será uma excelente oportunidade de troca
de experiência com renomados palestrantes
internacionais no assunto”, diz Alberto
Chebabo, presidente do Infecto 2017.
Outros cursos confirmados são de Hepatite C com
o Dr. Christophe Hézode, da França. Já no curso de
Antimicrobianos, estarão presentes os Drs. Henry
Chambers e Robert Bonomo, dos EUA, e o Dr. Jesus
Rodriguez-Baño, da Espanha. “Todos estes cursos
contarão com palestrantes nacionais de renome,
que, integrados aos convidados internacionais terão
como missão abordar questões práticas sobre cada
um dos temas, permitindo um treinamento de alto
nível”, diz Chebabo.
Serão realizados no dia 12 de setembro oito cursos no
pré-congresso que estarão à disposição de todos os
congressistas e terão duração de 8h (dois turnos) ou 4h
(um turno). Todos os cursos serão gratuitos e, em breve,
estarão abertos para inscrição no site do congresso.
Pela primeira vez vai ocorrer um curso internacional de
Aids, gratuito, promovido pela ViralEd, com a presença
dos Drs. Paul Sax, dos EUA, Jonathan Schapiro, de Israel e
Charles Boucher, da Holanda entre outros. Esse curso terá
como foco as drogas inibidoras de integrase, classe que
09
N OVI D ADES
OMS PUBLICA
LISTA INÉDITA
DE BACTÉRIAS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou recentemente uma lista de bactérias que são resistentes a antibióticos e que, segundo a agência da ONU, devem ser
prioridade nas pesquisas por novos remédios. Segundo
a OMS, a resistência aos antibióticos está crescendo e as
pessoas estão ficando sem opções de tratamento.
Os microrganismos resistentes a múltiplos antibióticos
são frequentes em hospitais, casas de repouso e em pacientes cujos cuidados exigem dispositivos como ventiladores e catéteres intravenosos. Três categorias de
urgência foram definidas pela lista da OMS e essas bactérias incluem os gêneros Acinetobacter, Pseudomonas
e várias espécies do gênero Enterobacteriaceae, como
as Klebsiella, E. coli, Serratia e Proteus.
Essas são bactérias que podem causar problemas de
saúde graves ou fatais como infecções da corrente
sanguínea e pneumonia e se tornaram resistentes aos
melhores medicamentos disponíveis para tratar micróbios multirresistentes.
LISTA COMPLETA DAS BACTÉRIAS:
Prioridade 1: CRÍTICA
• Acinetobacter baumannii, resistente a carbapenema;
• Pseudomonas aeruginosa, resistente a carbapenema;
• Enterobacteriaceae, resistente a carbapenema,
produtoras de ESBL.
Prioridade 2: ALTA
• Enterococcus faecium, resistente à vancomicina;
• Staphylococcus aureus, resistente à meticilina,
com sensibilidade intermediária e resistência
à vancomicina;
• Helicobacter pylori, resistente à claritromicina;
• Campylobacter spp., resistente às fluoroquinolonas;
• Salmonellae, resistentes às fluoroquinolonas;
• Neisseria gonorrhoeae, resistente a cefalosporina,
resistente às fluoroquinolonas.
Prioridade 3: MÉDIA
• Streptococcus pneumoniae, sem sensibilidade
à penicilina;
• Haemophilus influenzae, resistente à ampicilina;
• Shigella spp., resistente às fluoroquinolonas.
10
N OVI D ADES
DIA DO HTLV
No dia 23 de março ocorreu o Dia Nacional do
Enfrentamento do HTLV, um vírus importante transmitido
sexualmente, que demanda um alerta e atenção especial,
pois é responsável pela perda de movimento das pernas,
pode levar pessoas a se tornarem cadeirantes e inclusive
desenvolver leucemia.
“É um problema negligenciado e desassistido
e devemos alertar todos os infectologistas, já
que milhares convivem com isso e não sabem.
Importante fazermos mais e atender milhares
de pessoas que convivem com HTLV”, diz
Graça Viana, coordenadora do Comitê de
HTLV da Sociedade Brasileira de Infectologia.
De acordo com a médica, os tratamentos existentes ainda
não promovem a cura, mas podem atenuar as graves
consequências. “O importante ainda é a prevenção com
preservativos e um cuidado com aleitamento materno
também”, diz a infectologista.
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E V E N TOS CO M AP O IO D A SB I
XIV FÓRUM SEPSE
Data: 4 e 5/5
Local: São Paulo (SP)
Informações: www.forumsepse.com.br
STI & HIV WORLD CONGRESS 2017
Data: 9 a 12/7/2017
Local: Windsor Convention & Expo Center - Rio de Janeiro (RJ)
Informações: stihivrio2017.com
II SIMPÓSIO DE INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL
INFANTIL DARCY VARGAS
Data: 6/5/2017
Local: Faculdade das Américas - Rua Augusta, 973 - São Paulo (SP)
Informações: [email protected]
CURSO DE PATOLOGIA DA HANSEANÍASE
Data: 13/5/2017
Local: Hospital de Clínicas de Uberlândia - Uberlândia (MG)
informações: www.infectologia.org.br/admin/zcloud/201/2017/01/
Patologia_da_Hanseniase_-_Uberlandia.pdf
EXPEDIENTE
XVIII CONGRESO PANAMERICANO DE INFECTOLOGÍA
Data: 16 a 20/5/2017
Local: Cidade do Panamá, Panamá
Informações: www.apipanama2017.com
Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI)
Rua Domingos de Morais, 1.061/cj. 114
Vila Mariana - CEP 04009-002
(11) 5572-8958 / (11) 5575-5647
e-mail: [email protected]
XII SUL ENCONTRO DE ENCONTRO DE CONTROLE DE INFECÇÃO
Data: 24 a 27/5
Local: Gramado (RS)
Informações: www.mcibrasil.com.br/controledeinfeccao2017
Presidente: Sergio Cimerman
Vice-presidente: J. Samuel Kierszenbaum
1º Secretária: Maria Cassia Jacintho Mendes Correa
2º Secretário: Luciano Zubaran Goldani
1º Tesoureiro: Marcos Antonio Cyrillo
2º Tesoureiro: Kleber Giovanni Luz
Coordenador Científico: Clovis Arns da Cunha
Coordenadora de Informática:
Maria do Perpétuo Socorro Costa Correa
Coordenador de Comunicação: José David Urbaéz Brito
II JORNADA DE INFECTOLOGIA (SIES)
Data: 1 e 2/6
Local: Auditório da FECOMÉRCIO – Vitória (ES)
Informações: www.infectologia.org.br/admin/zcloud/201/2017/02/
Jornada_SIES_2017.pdf
ASM MICROBE/ICAAC 2017
Data: 1 a 5/6/2017
Local: Nova Orleans, Estados Unidos
Informações: www.asmmicrobe.org
V CONGRESSO NORTE NORDESTE DE EPIDEMIOLOGIA
HOSPITALAR E CONTROLE DE INFECÇÕES
Data: 9 e 10/6/2017
Local: Mar Hotel - Recife (PE)
Informações: www.acihpe.com.br
Assessor da Presidência: Leonardo Weissmann
Secretária: Givalda Guanás
VII JORNADA DE INFECÇÕES ORTOPÉDICAS
Data: 22 e 23/06/2017
Local: Centro de Convenções Rebouças - São Paulo (SP)
Informações: www.facebook.com/jornadainfeccoesortopedicas/
Tel: (11) 3086-4106, (11)3086-4105 ou e-mail [email protected]
Contato: [email protected]
Produção do Boletim SBI: Primeira Letra - Gestão de Conteúdo
Jornalista Responsável: Bartira Betini - Mtb 27465/SP
Design Gráfico e Diagramação: Juliana Tavares Geraldo
II SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM ELASTOGRAFIA HEPÁTICA ELASTO 2017
Data: 23 e 24/6/2017
Local: Renaissance São Paulo Hotel - São Paulo (SP)
Informações: www.elastohepatica.com.br
ou [email protected]
APOIO
14TH INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON MODERN CONCEPTS IN
ENDOCARDITIS AND CARDIOVASCULAR INFECTIONS (ISCVID 2017)
Data: 22 a 24/6/2017
Local: Trinity College – Dublin, Irlanda
Informações: iscviddublin2017.com
SBI NAS MÍDIAS SOCIAIS:
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