Gestão de Tempo

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31/03/2015
INTRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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TÉCNICAS DE REDE
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
GESTÃO DO TEMPO
 OBJETIVO:
Solucionar
a
questão
de
programação
de
projetos complexos, com graus de precisão e
DIAGRAMAS DE REDE E CAMINHO CRÍTICO
detalhamento das atividades mais apuradas.
Prof. : Heloisa Campos
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
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TÉCNICAS DE REDE
TÉCNICAS DE REDE
 ELABORAÇÃO DA MALHA OU DA REDE:
TÉCNICAS:
 Relação das atividades/ tarefas a serem executadas;
 Planejamento das atividades/tarefa em termos de
dependência;
 PERT – Program Evaluantion and Review Technique –
 Elaboração da rede, definindo a sequência lógica;
 CPM – Critical Path Method – Método do Caminho
Avaliação de Programas e Revisão Técnica.
Crítico;
 Determinar duração, inicio e o fim de cada atividade;
 PERT/CPM – União das técnicas potencializando seus
 Obtenção de recursos para execução da atividade.
usos.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
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6
TÉCNICAS DE REDE
 PERT/CPM é um instrumento do gerenciamento de
projetos que permite definir:
 As
técnicas
denominadas
PERT
e
CPM
foram
independentemente desenvolvidas para a Gestão e
Controle de Projetos em torno de 1950;
 A grande semelhança entre estas fez com que o termo
 Datas de mobilização de recursos financeiros,
humanos e equipamento;
 Duração da utilização desses recursos;
PERT/CPM fosse utilizado como apenas uma técnica.
 Datas de desmobilização.
1
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PERT
PERT
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 MÉTODO DAS FLECHAS:
TRANSCRIÇÃO DE
PACOTES DE TRABALHO
DE CADA ITEM DA EAP
 REGRAS DE TRAÇADO:
 Início da Rede: Evento inicial único;
ATIVIDADE
 Atividades são desenhadas a partir de suas predecessoras;
DURAÇÃO DA
ATIVIDADE
EVENTO INICIAL
OU NÓ INICIAL
 Término da Rede: Evento final único;
EVENTO FINAL
OU NÓ FINAL
EVENTO: INSTANTES DE
PROJETO
 Podem haver atividades em série ou paralelo;
 Eventos numerados.
PERT
PERT
9
10
 REGRAS DE TRAÇADO:
 REGRAS DE TRAÇADO:
A
1
2
A
1
B
3
C
B
3
4
2
B DEPENDE DA ATIVIDADE A
C DEPENDE DE A E B
PERT
PERT
11
12
 REGRAS DE TRAÇADO:
2
A
1
 REGRAS DE TRAÇADO:
C
A
4
1
2
A
3
1
B
B
B
3
C DEPENDE DE A
Duas atividades não podem
ocupar o mesmo espaço ao
mesmo tempo!
2
C
Cria-se uma atividade
fantasma para evitar
que se cruzem!
2
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PERT
PERT
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 REGRAS DE TRAÇADO:
 EXEMPLO:
A
ATIVIDADE
3
1
C
B
2
DEPENDÊNCIA
A
-
B
A
C
A
D
A
E
D
Uma atividade nunca pode voltar, pois em
uma técnica computacional ocorrerá um erro!
PERT
CPM: CAMINHO CRÍTICO
15
16
 EXEMPLO:
 Inserção
B
A
de
mais
uma
informação:
DURAÇÃO
DAS
ATIVIDADES;
 Representada na própria flecha;
C
 Duração do projeto;
ATIVIDADE DEPENDÊNCIA
A
-
B
A
C
A
D
A
E
D
D
E
 Determinação das datas para os eventos;
 Determinar as datas para entrega dos materiais, mão de
obra, ferramentas e equipamentos.
CPM: CAMINHO CRÍTICO
17
CPM: CAMINHO CRÍTICO
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 MÉTODO DAS FLECHAS:
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES QUE
AFETA O CRONOGRAMA GERAL DA
OBRA – IMPLICA NO PRAZO FINAL
DO EMPREENDIMENTO.
INÍCIO + TARDE
DO EVENTO 1
INÍCIO + TARDE
DO EVENTO 2
DURAÇÃO DA ATIVIDADE
1
INÍCIO + CEDO DO
EVENTO 1
2
INÍCIO + CEDO DO
EVENTO 2
3
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CPM: CAMINHO CRÍTICO
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CPM: CAMINHO CRÍTICO
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 Caminho crítico é o percurso da produção onde as
atividades possuem FOLGA = ZERO;
2
C2
 É onde o gerente de projetos deve ter atenção, pois
qualquer atraso  ATRASO EM TODO O PROJETO!
T2
A
 FOLGA = DATA DE INÍCIO MAIS TARDE – DATA DE
INÍCIO MAIS CEDO
1
C1
B
db
da
3
C
T1
C3
dc
T3
A, B e C são atividades
CPM: CAMINHO CRÍTICO
21
CPM: CAMINHO CRÍTICO
22
2
C2
2
T2
A
B
1
C3
dc
1
T3
C1
3
C
T1
C3
dc
T3
c1, c2 e c3 são “mais cedo” das atividades
da, db e dc são duração das atividades
CPM: CAMINHO CRÍTICO
23
B
db
da
3
C
T1
T2
A
db
da
C1
C2
CPM: CAMINHO CRÍTICO
24
2
C2
A
1
B
dc
C3
T2
A
1
T3
t1, t2 e t3 são “mais tarde” das atividades
C1
B
db
da
3
C
T1
C2
db
da
C1
2
T2
3
C
T1
dc
C3
T3
1, 2 e 3 são os eventos
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CPM: CAMINHO CRÍTICO
25
EXEMPLO
26
 EXEMPLO:
0
0
4
3
1
C
1
Atividade Dependência Duração
D
B
1
A
 Construa a rede
PERT/CPM
4
8
4
E
5
1
F
2
8
10
3
CAMINHO
CRÍTICO??
A
-
3
B
A
5
C
-
2
D
-
7
E
-
12
H
E
3
I
D
2
J
C, B
3
K
I
1
2
EXEMPLO
EXEMPLO
27
28
2
A
D
7
2
5
3
j
I
2
E
6
K
1
A
3
7
1
D
7
0
4
3
I
2
7
E
H
12
B
5
C
2
3
3
2
3
1
B
5
C
6
7
K
1
9
15
3
4
12
EXEMPLO
j
3
H
12
3
5
8
EXEMPLO
29
30
2
1
0
A
0
3
3
2
3
A
7
3
1
PDI = 0
0
D
7
0
PDT = 0 + 3 = 3
Folga = UDT – PDT = 7 – 3 = 4
3
7
12
E
UDT = 7
UDI = 7- 3 = 4
7
I
2
5
8
12
j
3
6
9 14
K
1
7
15 15
H
12
CAMINHO
CRÍTICO??
B
5
C
2
4
12 12
3
5
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EXEMPLO
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REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICAS
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Sistemas
de gestão da qualidade – Requisitos , Rio de Janeiro, 2001.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos. Editora Atlas S.A, 2ª ed. 2007.
MORAES, E. A. P. Guia PMBOX para Gerenciamento de Projetos. IIIV
Congresso Nacional de excelência em gestão, Rio de Janeiro, 2012.
PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos do
Gerenciamento de Projetos (PMBOK Guide). Editora Project Management
Institute. 3ª ed. 2003.
RIBEIRO, J. L. D.; CATEN, C. T. Estatística Industrial, FEENG/ UFRGS, Porto
Alegre, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
OBRIGADA!
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