Erisipela

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ESTUDO DE CASO
- HMNH
Priscila da Silva
Orientadora: Maria Luiza Carvalho
Echevenguá
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CASO CLÍNICO
-
Baixa Hospitalar: 06/07/2007
Nome: N.J
Gênero: Masculino
Idade: 54 anos
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CASO CLÍNICO
-
-
Cor: Branco
Estado Civil: Casado
Profissão: Motorista
Naturalidade: Nova Petrópolis
Procedência: Novo Hamburgo
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CASO CLÍNICO
Paciente realizou cirurgia para varizes em 1984,
 DM,
 Sedentário,
 Não fumante e etilista.


Diagnóstico:
Erisipela
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ERISIPELA

É uma infecção da pele que pode atingir a
gordura do tecido celular subcutâneo e os vasos
linfáticos.

Bactéria Streptococcus pyogenes grupo A, ou
por outros estreptococos ou até por
estafilococos.

Nomes populares: esipra, mal-da-praia, mal-domonte, maldita, febre-de-santo-antônio.
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- Os estreptococos do grupo A são as espécies mais
virulentas para o ser humano.
- Infecção estreptocócica da orofaringe, tonsilite, infecções
de feridas e da pele, infecções do sangue (septicemia),
escarlatina, pneumonia, moléstia reumática, coréia de
Sydenham (dança de São Vito) e inflamação dos rins
(glomerulonefrite).
Streptococcus pyogenes
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Coréia de Sydenham
- Caracteriza-se por movimentos involuntários,
rápidos, desordenados, que aparecem durante o
sono.
-
Distúrbios emocionais: irritabilidade, mau humor,
falta de concentração na escola e, às vezes,
temperamento explosivo.
- Algumas semanas após o início da instabilidade
emocional , surgem os movimentos involuntários
envolvendo todo o corpo.
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-
Sinais de ataxia ,
-
Manifesta-se fraqueza muscular,
-
Reflexos musculares profundos tornam-se
alterados,
- É mais freqüente em adolescentes do
sexo feminino e incide em torno de 15%.
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ERISIPELA

Qualquer idade,

Comum nos diabéticos, obesos e nos portadores
de deficiência da circulação venosa dos
membros inferiores,

Não é contagiosa,

Não transmite pessoa/pessoa.
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ERISIPELA

A bactéria penetra numa pele favorável à
sua sobrevivência e reprodução.

A porta de entrada quase sempre é uma
micose interdigital (as famosas “frieiras”),
mas qualquer ferimento pode desencadear
o mal.
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ERISIPELA

Os primeiros sintomas, aparecem no período de
incubação (1 a 3 dias):
– calafrios,
– febre alta,
– astenia,
– cefaléia,
– mal-estar,
– náuseas,
– vômitos.
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
Alterações da pele:
–
–
–
–
–
vermelhidão,
dor,
edema,
formação de bolhas,
feridas por necrose da
pele.
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
Início: a pele se apresenta lisa, brilhosa,
vermelha e quente,

Com a progressão da infecção: o inchaço
aumenta, surgem as bolhas de conteúdo
amarelado ou achocolatado,

Por fim: necrose da pele.
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
A localização mais freqüente:
– membros inferiores,
– região acima dos tornozelos,
– pode ocorrer em outras regiões como face e tronco.

É comum o paciente queixar-se de “íngua”.

Complicações linfedema, elefantíase, abscessos,
ulcerações (feridas) superficiais ou profundas e trombose
de veias.
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Diagnóstico
– Exame clínico: analisando os sinais e sintomas
apresentados pelo paciente.
– Não há necessidade de nenhum exame de
sangue ou de outro exame especial da
circulação, a não ser para acompanhar a
evolução do paciente.
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Tratamento
1 – Uso de antibióticos específicos para eliminar a bactéria
causadora.
2 – Redução do inchaço,
3 – Fechamento da porta de entrada da bactéria,
4 – Limpeza adequada da pele,
5 – Uso de medicação de apoio, como antiinflamatórios,
antifebris, analgésicos e outras que atuam na circulação
linfática e venosa.
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Prevenção

Cuidados higiênicos locais,:
– mantendo os espaços entre os dedos sempre bem
limpos e secos,
– tratando adequadamente as frieiras,
– evitando e tratando os ferimentos das pernas
– tentando manter as pernas desinchadas.

Deve-se evitar engordar,

Evitar permanecer muito tempo parado, em pé
ou sentado.
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FISIOTERAPIA

Alongamento

Exercícios metabólicos

Fortalecimento muscular

Elevação dos MsIs
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
Padrão respiratório

Orientações sobre a doença
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Referências
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay.
Fundamentos de Robbins: patologia estrutural e funcional. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, c1992. Não paginado
STEVENS, Alan; LOWE, J. S. Patologia. 2. ed. São Paulo, SP: Mir,
Manole, 1998. 535 p.
http://www.erisipela.com.br/ acessado em 24 de julho de 2007 as
19 horas.
http://www.dermatologia.net/neo/base/doencas/erisipela.htm
acessado em 24 de julho de2007.
BERNARDES, Carlos Henrique de A., AUGUSTO, João Carlos de
Aguiar, LOPES, Larissa Torres Cardoso et al. Clinical experience
assessing 284 cases of erisipela. An. Bras. Dermatol.,
Sept./Oct. 2002, vol.77, no.5, p.605-609.
http://www.pdamed.com.br/dermato/pdamed_0001_0009.php
acessado em 25 dejulho de 2007 as 20 horas.
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?488
acessado em 25 de julho de 2007 as 21:30.
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