Enviado por Do utilizador8508

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–Rogers é defensor da capacidade terapêutica do grupo, que
grupo é um espaço em que as
expressões emocionais vêm à tona e ficam sujeitas às reações dos outros componentes,
exigindo que a pessoa seja ela mesma e procure um encontro profundo e essencial consigo
mudanças reais para os membros
–papel
secundário que destinava a aspectos patológicos do ser humano; ênfase na autoatualização e conhecimento –só é possível através de uma relação de cumplicidade
entre duas pessoas
–a qualidade do encontro entre as
duas pessoas é fundamental -> deve haver congruência, empatia, consideração positiva,
–
fato de ser acessível a ambos os sujeitosda relação os sentimentos vivenciados,
tornando–percepção do mundo e dos sentimentos
do outro como se fossem seus, sem jamais esquecer, porém, o fato de que não são
ção positiva –aceitação afetuosa e positiva do outro e seu
–
conscientemente essas considerações que permeiam a relação, pois somente esse
sentimento de cumplicidade poderá leva–individual; a
há interferência do outro, ou um pressuposto daquilo que deve ser percebido ou
conceituado pelo paciente -> somente cada indivíduo é capaz de perceber o seu modo próprio
e deve concebe–o outro é o possibilitador de qualquer
forma de conhecimento e transformação; através da cumplicidade ou satisfação de suas
necessidades básicas; o próprio sujeito que pode perceber o processo e fazê-lo acontecer,
caracterizando a possibilidade do conhecimento como individualPSICA
fim do século XIX –
–
passagem da Renascença, início da Idade Moderna, fim da Idade Média, Iluminismo no
século XVII, Reformas Religiosas, desenvolvimento da consciência individual e coletiva,
movimentos –
relação ao desenvolvimento das idéias –proposição de novos modos de
conhecimento, valorização do conhecimento científico e tecnológicos em
contraposição ao conhecimento teológico
–diversas batalhas e lutas na Europa, lutas entre regiões, enfrentamentos de
classes, Revolução de 1848 na França (proletária), grave crise agrícola na Europa, êxodo rural,
crescimento demográfico das cidades, desemprego, escassez de mercados, excesso de
–efeitos tardios da Revolução Francesa e da Revolução
Industrial;somente enfrentados no século XIX;produção de conhecimentos no âmbito das
ciências naturais, a Física, a Biologia, a Química, e desenvolvimentodo conhecimento
como especialização e formação profissional do povo para o trabalho nas indústrias;
proliferam-se as universidades; filosofia romântica e idealista é abandonada;
desenvolvimento; estudos no campo das ciências naturais, como a fisiologia, que
mantinha estreita relação com o estudo da física; desenvolvimento da indústria;
coletivismo prevalece sobre o individualismo; organizações e reivindicações coletivas;
século XIX –centro do impérioAustro-Húngaro; monarquia absolutista baseada no direito
divino dos reis, pelos privilégios aristocráticos e pelo mercantilismo; “cidade do lazer”;
cultura florescia principalmente através da música e do teatro; burguesia vienense ganha
fo
–Viena final do século XIX; dificuldades para que sua teoria fosse
reconhecida no meio científico vienense>ênfase dada pela Psicanálise ao papel da
sexualidade na vida humana representava uma ofensa à burguesia de Viena> Psicanálise
trabalhava com conceitos e hipóteses, como o inconsciente, que não se enquadravam
nos moldes de ciência daquela época > Freud propunha o homem como um ser em conflito
entre forças antagônicas (as pulsões e a cultura repressora) e atribuía grande importância
aos acontecimentos da infância e sua presença no mundo mental adulto, características que
-fez
Medicina; área clínica e hospitalar, especializando-se em neuroanatomia e doenças orgânicas
do sistema nervoso; inicialmente estudava o cérebro de indivíduos com patologias
psiquiátricas após a morte; abandonou a anatomia e iniciou trabalhos clínicos; neurologia
cl
–paciente de Josef Brauer; hidrófoba; sintomas de histeria: paralisia,
ausência de memória, náuseas, distúrbios de fala e visão; Brauer tratava-a pela hipnose,
através da qual lembrava-se das experiências vivenciadas que a impediam de beber
–durante muito tempo adotou o método hipnótico para tratar seus
pacientes;porém, nem todos podiam ser hipnotizados; em muito casos os sintomas
reapareciam; abandonou o método hipnótico, mantendo a catarse, que futuramente
originaria a técnica de livre associação, que consistia na associação livre de idéias que
Martin Charcot -observando o tratamento oferecido por Charcot a seus pacientes
–publica com Breur Estudos
–apresenta um artigo à Sociedade
de Psiquiatria e Neurologia de Viena, relatando as experiências de sedução de suas
pacientes, as quais eram realizadas principalmente pela figura paterna; em seguida
descobriu que estas experiências não ocorriam de fato: tratava-se de fantasias, mas
–escreve A interpretação dos
-1918) havia três grupos
écada de
1920 –sistema freudiano englobou estudos sobre a personalidade humana
–os nazistas tomaram o poder e a teoria psicanalítica foi condenada pelo poder
álise –surge a partir dos parâmetros sócio-histórico-político-culturais
dos séculos XIX e XX; resultado de uma evolução de conceitos e diretrizes filosóficas e
cintíficas e “ruptura” em relação ao conhecimento até então existente e predominante
–origem no
século XIX; Auguste Comte; estado positivo é marcado pelo predomínio da observação
subordinando a imaginação e a argumentação; para apreender e explicar os
fenômenos psicológicos, o espírito positivo deve buscar suas relações imutáveis; reafirma
as proposições kantianas quanto à causalidade das coisas, em oposição à concepção
–Mecanicista > formulação do
Complexo de Édipo, a partir do qual toma a primeira infância como um conjunto de
ocorrências que se repetem em todos os seres humanos desde o seu nascimento até
aproximadamente os 5 ou 6 anos de idade. Positivismo> constante tentativa de Freud
equiparar o psiquismo a algo orgânico, em alguns momentos mais intensa, como no
início de sua obra. Modelo predominantemente causal nas teorias acerca da constituição e
da dinâmica do aparelho psíquico > para Freud, sempre há uma causa para quaisquer
eventos ocorridos na vida o ser humano, não pode haver eventos mentais sem causa
–a interpretação e análise do discurso e de
quaisquer conteúdos mentais evitando-se ao máximo quaisquer interferências externas à
situação terapêutica. 1) confronto do discurso do indivíduo analisado com os fatos por
ele vividos; 2) conclusão de que não há comprovações acerca de uma relação verídica
entre o que é dito pelo paciente e aquilo que efetivamente ocorre; 3) invetigar
simbologia/significação que a pessoa atribuiu à experiência relatada; 4) análise do
discurso internamente nas suas várias manifestações > as regras de interpretação se
tornam uma necessidade psicanalítica, uma vez que esta teoria atravessa a fronteira do
biológico e vai em busca da interpretação de símbolos(como uma distorcao do real,
procurando um sentido além da consciência e atingindo uma verdade inconsciente); a
hermenêutica se torna absolutamente necessária > “ruptura” da Psicanálise em relação aos
–objeto de estudo > a obra de Freud opõe-se
tano –necessidade da observação, sem que fosse
necessária a experimentação; projeto de Psicologia empírica; estudar a atividade mental
como processo; importante o ato da experiência de ver ou falar e ouvir; não rejeita a
experimentação, mas acredita que o objeto da Psicologia deveria ser o ato mental –ato mental
psicanalítica tem como objeto de estudo o inconsciente humano, que pretende atingir pela
observação através do método de associações livres (o paciente fica deitado em um
divã, durante a sessão terapêutica, e relata o mais fielmente possível tudo o que lhe
ocorre à mente naquele momento, mesmo e sobretudo se tais ocorrência
aparentemente forem desordenadas e desconexas). O inconsciente é observado por
Freud como instância real. Seguindo as influências positivistas, Freud busca compreender
os processos mentais. Baseia todo seu
médico e psicanalista é em parte influenciado pelo positivismo, no que diz respeito à
observação, já que este é um dos primeiros elementos de seu trabalho, que é procedido
pela interpretação e análise dos conteúdos psíquicos
-se do que é vivido pelo sujeito, como é percebido, assimilado,
processado e quais são seus produtos, daí a formulação do inconsciente como objeto de
–coexistência decausalidade física e causalidade psíquica. Psicologia
fisiológica experimental, que reconhece a existência de uma causalidade psíquica, mas atém
seus estudos às influências e à causalidade física enquanto determinante na experiência
imediata. Psicologia social ou psicologia dos povos, que estuda os processos criativos
exaltando a compreensão sobre a causalidade psíquica. Não consegue fazer
comprovações substanciais quando propõe uma unidade psicofísica, porque utiliza
–segue a vertente da psicologia dos povos
io de suas dores > vai
encontrar –na Psicanálise –
–no final dos anos
1890 chamava a atenção dos médicos a existência de uma série de pessoas que, apesar de
apresentarem sintomas no corpo –dores, paralisias, convulsões -, não tinham para os
mesmos um funcionamento que seguisse uma lógica anátomo-fisiológica; os sintomas não
obedeciam às leis de funcionamento do corpo, o que tornava as pessoas que os
apresentava verdadeiras aberrações, incômodos
–
talvez os sintomas nos corpos quisessem dizer algo, possuíssem algum significado; ao
atribuir aos sintomas no corpo um sentido que não lhes era aparente, Freud propôs a
existência de uma lógica psíquica –para além da lógica anátomo-fisiológica; busca por
desvendar esse funcionamento psíquico, entender seus sentidos, suas leis e –dessa maneira –
–Freud investigará o psiquismo humano por duas
frentes: 1)por meio do estudo aprofundado das patologias e da busca de um sentido para as
mesmas –especialmente para a histeria; 2) por meio do estudo dos sonhos, que se
psiqu
estranho, sem correspondência exata com o corpo anatômico, desaparecia quando as
pacientes podiam se lembrar do fato que o provocou juntamente com o afeto que
investe, ocupa uma representação ou não. Investimento > importância, atribuição de
afeto, ao se movimentar, transpõe o valor daquilo que o originou para alguma outra
algo que o movimenta e investe psiquicamente
cas têm um sintoma que desaparece quando se lembram daquilo que o
provocou e do afeto que o acompanhava. Mas, Freud percebe que, muitas vezes,
suaspacientes não se lembram do que causou o sintoma, como se não quisessem se
ência a que elas se recordem do que gerou o sintoma, porque
–ele não quer sofrer, faz tudo para evitar sofrimento, até mesmo
esquecer o que foi aquele fato tão doloroso que estava associado a um afeto, que por sua vez
foi parar num sintoma, como se o sintoma fosse causa de sofrimento e não uma tentativa mal
do prazer –
te, pré-consciente e
inconsciente –
–são
semelhantes aos sintomas: ambos parecem não ter sentido algum e, no entanto, podem
étodo anotar tudo o que lhe vier à
manifesto, aquele do qual nos lembramos, e um conteúdo latente, aquele que aparece na
medida em que deixamos a mente vagar pelas imagens do sonho. O manifesto remete ao
–nada acontece devido a um único motivo. Vale para o sintoma e
–
esejo –movimento que vai do
incômodo até a experiência de satisfação recriada –que é a realização do desejo. O
desejo é algo que vai de uma falta a um preenchimento, do desprazer ao prazer.
–lacuna entre o que é almejado e o que é encontrado na experiência
com a realidade. Esse “gap”, essa faltaé o que faz com que o desejo exista. Nunca
encontramos plenamente o que buscamos e é isso o que faz com que possamos
s
entendido como uma tentativa de alcançar essa correspondência absoluta do desejo com
–um adiamento do prazer imediato em troca de algum
apresenta o desejo como realizado; no sonho, o desejo já se saciou, de uma forma alucinada; o
sonho é uma realização alucinatória de
apresentado por Freud –Cs-Pcs / Ics no sonho é um desejo inconsciente; ele não pode ser percebido; Freud chama de
mesmo tempo mantenedores do desconhecimento e
as duas instâncias: a Cs/Pcs (consciência/pré-consciência –que censura –e o Ics
(inconsciente) –que tem seus
26conteúdos recalcados pressionando constantemente por retornarem, ou tornarem pela
Mapa do
psiquismo proposto por Freud em A interpretação dos sonhos: percepção / memória /
inconsciente / préção o movimento do
percepção alucinada da realidade, pode levar às formulações delirante acerca dessa mesma
forças –atração e repulsão –garante que aquilo que é recalcado encontre uma barreira
eito a uma representação pulsional, a uma idéia que foi
temporariamente inconsciente; e também trata-se daquilo que é recalcado e não pode
tornarnão um lugar, um sistema; ela diz respeito a um foco, um momento no qual determinado
c
vinculada ao sistema da consciência; os processos inconsciente dispensam pouca atenção
à realidade, estando sujeitos ao princípio do prazer; eles são cognoscíveis por meio de
consciente / consciente é responsável por colocar em comunicação as diferentes idéias
representações, de modo que umas possa influenciar as outrs e se estabelecer segundo
uma ordem no tempo e no espaço, conforme algum grau de coerência; cabe a esse
sistema efetuar a censura dos conteúdos que não se coadunem com a ordem estabelecida,
recalcar o que cause despraze
uma nova compreensão do psiquismo que não anula a anterior, mas recoloca-a num
outro lugar e ultrapassadivisão do
–o ego controla as
abordagens à motilidade, isto é, à descarga de excitações para o mundo externo; o ego é a
instância mental que supervisiona todos os seus próprios processos constituintes e que vai
dormir à noite, embora ainda exerça censura sobre os sonhos; desse ego procedem também
-se com a tarefa de remover as resistências que o ego
–a resistência–que também é
inconsciente > o paciente se opõe, apresenta uma certa resistência a se lembrar, a
inconsciente, mas nem tudo que é inconsc
ser inconsciente
consciente
separado do id, fundeoi
modificada pela influência do mundo externo, por intermédio da percepçãosuperego é uma gradação do ego, uma diferenciação do ego, assim como o próprio ego
constitui-se como diferenciação do id. O superego não está vinculado à consciência,
relacionando-se com a consciência moral, a autocrítica e os idéias a serem perseguidos e
–processo pelo qual um sujeito assimila alguma
característica de um outro, transformando–composto a
o reservatóri
-se
ego deriva sua
existência do complexo de Édipo e tem por missão recalcacomo Complexo de Édipo, identificações, formação do superego, moções pulsionais etc. O que
faltava à teoria de 1900, além de um maior refinamento do que seria inconsciente e
formação dos sintomas relaciona-se com a sexualidade e, mais ainda, que a sexualidade
é o que dá forçapara que um sintoma –ou qualquer outra produção psíquica –se
ão são importantes no que tange à sexualidade –são
contingentes, circunstanciais, sendo que o essencial se localizaria em algum outro
–é
aquilo que move o ser humano, uma força propulsora de um movimento constante, que
coloca o sujeito para agir e o ‘provoca’ de maneira ininterrupta; trata-se de uma força
constante, interna ao psiquismo humano, da qual não se pode fugir e que pressiona
–força constante que impulsiona ao
movimento em um sentido, com um objetivo: ser satisfeita. Ela visa à satisfação, à
extinção das necessidades, das urgências somáticas ou até, em última instância, à
aniquilação de si mesmo e de sua própria tendência ao movimento mediante o retorno a
um estado de plenitude, no qual nenhum movimento se faz necessário posto que o ser de
–hiato, uma distância entre a satisfação plena e aquela a que se
consegue atingir. Nessa falta reside a impulsão da pulsão, a possibilidade de movimento
movimento eminentemente psíquico, no qual é possível investir representações a partir dos
afetos circulantes por esse psiquismo. Já a pulsão é o que anima esse psiquismo. Tratase de uma força impulsionadora que origina toda essa movimentação psíquica, uma força
que aparec
-se de um fenômeno fisiológico e de um processo energéticonecessidade ao acúmulo de energia que gera uma pressão no sentido da descarga que conduz
–idéia,
vontade, dor, medo, sensações –
o limiar entre
constitutivo do ser humano desde diversas perspectivas: conflito entre o desejo e a
defesa, entre os diferentes sistemas ou instâncias, entre as pulsões e no conflito
-se em termos de pulsões
ões primordiais –pulsões sexuais e pulsões de
–são primárias; dizem respeito
à abertura inicial, perceptiva e motora do organismo ao seu meio; são parcialmente
falhas, devido à prematuridade do homem; não são parte do conflito psíquico;
necessidades ou funções indispensáveis à conservação do sujeito como, por exemplo, a
alimentação
–a pulsão sexual não visa à reprodução, mas
satisfação. A sexualidade humana é permeada por essa pulsão, o que a torna
antinatural, pouco instintiva, atravessada pelo psíquico e, conseqüentemente, pelo
sexual não esteja unificada desde o início mas, ao contrário, fragmentada em pulsões parciais
–é o amor a si mesmo, é tomar a si
de vida –incluem pulsões sexuais e de autocon
mental encontra-se sujeito a dois princípios que parecem equivaler-se: o princípio do
–princípio de constância, que diz que o
sistema nervoso tem por função livrar-se dos estímulos que chegam a ele, reduzi-los ou até
manter-se em uma condição nãoe as brincadeiras infantis anunciam a hipótese de que pode haver algo não regido pelo
pacientes repetem na transferência todo tipo desituações indesejadas e emoções
penosas, revivendo-as sob pressão de uma compulsão. As pessoas também fazem a
29mesma coisa na vida, longe das análises, repetindo situações que são fonte de
sobrepuja o princípio do prazer
deixou fora de ação o princípio do prazer, uma vez que o psiquismo foi invadido sem seu filtro
usual que lhe permitiria manter
de morte –
–
brota do corpo, de zonas erógenas situadas no corpo e que demandam ao psiquismo algum
trabalho no intuito de satisfazê-a ser conquistada com
–a criança é
sexualidade infantil, cujas características são a perversão e a polimorfia da qual não nos
recordamos porque, com o advento do Édipo, uma das implicações é que esqueçamos do
ntil
constitui-se de um estado de auto-erotismo a um estado de escolha objetal, passando
–
–
organiza a criança como sendo um eu, separado do mundo, que faz escolhas e que,
principalmente, tem para si interdições e possibilidades nesse ser separado da mãe. Uma
proibição é que não pode ser com a mãe. Outra é que não pode matar o pai. No Édipo, o
icia-se na fase fálica, na qual o sujeito
divide o mundo entre as pessoas que têm e as que não têm pênis –visto como falo, ou seja, de
–noção de que o sujeito pode perder algo de
extremo valor caso não abra mão de ter e ser tudo; é a imposição de um limite, noção de que
constatação do fato de que a mãe volta os olhos para outro lugar, ou seja, a entrada de um
terceiro na relação dual mãe-bebê, traz consigo a constatação da castração: aquela
criança não é tudo para a mãe, não é quem a completa. Se isso representa um duro
golpe sobre o narcisismo infantil, é o caminho possível de existência fora do âmbito do
–parte do hipnotismo e da sugestão; preocupação
–ouvir o que suas histéricas têm
tal da psicanálise –falar tudo aquilo que
passa pela cabeça, da forma mais livre possível –atenção flutuante e associação
flutuante, associação livre, interpretação para a construção de um sentido que revele aquilo
forma de revivescência de um passado que nunca passou, das experiências vívidas e
presentes no inconsciente atemporal e que buscam se fazer valer –e viver –da mesma maneira
–transposição para o
analista daqu
tratar a representação incompatível como se ela não existisse. Mas como não pode
expulsá-la , o melhor que pode fazer é transformá-la em
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