Sistema de Acompanhamento Compartilhado - SISAC

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Sistema de Acompanhamento Compartilhado - SISAC:
Uma proposta de distribuição e gerenciamento eletrônico das informações
geradas pelos diversos sujeitos envolvidos no acompanhamento do processo
ensino-aprendizagem de alunos participantes de um curso a distância
05/2005
090-TC-E3
Clarissa Bittencourt de Pinho e Braga
UNIFACS - Nuppead
[email protected]
Maria Carolina Souza Santos
UNIFACS - Nuppead
[email protected]
Fabio Sales
UNIFACS - Nuppead
[email protected]
Gerenciamento e Logística
Educação Universitaria
Modelos de Planejamento
Resumo:
O SISAC – Sistema de Acompanhamento Compartilhado é uma
proposta de formulários interativos on line que tem como objetivo promover a
troca de informaçõesi entre os diversos sujeitos envolvidos no processo ensinoaprendizagem de um curso na modalidade a distância via Internet: professores,
tutores, formadores das unidades remotas e equipe administrativa. O sistema
foi construído para atender a um curso de graduação em Letras a distância,
onde estavam matriculados quinhentos alunos – cujo perfil era de professores
do ensino médio e fundamental que já atuavam em sala de aula – dispersos
por 104 municípios da Bahia. A ferramenta contribui para o acompanhamento
do aluno de forma individualizada, o que permite a visualização do seu
potencial e das suas dificuldades em cada etapa do processo.
Palavras-chaves: EAD, Logística, formulário eletrônico; compartilhamento.
1. Uma reflexão real sobre as potencialidades virtuais na Educação a
distância
Desde que a
ensino aprendizagem,
relação à ferramenta,
otimismo alicerçada
Internet começou a ser utilizada como ambiente de
superado o primeiro momento de desconfiança em
o mundo acadêmico foi tomado por uma onda de
pela teoria dos filósofos contemporâneos que
preconizavam o fim da educação tradicional. A este conceito de “educação
tradicional” foi associado a sala de aula, o livro, o ensino, colocados em um
pacote o qual os educadores denominaram de “instrucionismo”. Do outro lado,
estaria o ambiente virtual, o “não-lugar”, o aprendizado e o sujeito-aprendiz, a
aprendizagem significativa e colaborativa, tudo isso conglomerado sob a
capenga denominação de uma “prática construtivista” on line, que trazia
promessas de uma profunda revisão no campo da educação formal.
A divisão do mundo em dois – ou se era instrucionista ou construtivista –
demonstra a fragilidade das primeiras propostas pedagógicas on-lineii, que, não
encontrando respaldos no campo da Educação para as novas experiências,
buscavam argumentos na área da Filosofia e da Comunicação. Assim foi que
Pierre Levy virou o livro de cabeceira de nove entre dez educadores praticantes
da EAD.
Neste contexto, os educadores buscavam aquilo que era preconizado
como uma “nova educação”: sem fronteiras, sem professores, onde o centro do
processo era o sujeito aprendiz e o caminho educativo, a livre navegabilidade
da rede. As propostas que surgiram durante este primeiro momento eram,
então, sustentadas pela possibilidade de trocas através das comunidades
virtuais e pela construção coletiva do conhecimento, através do hipertexto.
Usar o computador como uma ferramenta educacional é mudar
a relação tutor/tutorado, pois ele se transforma de instrumento
de instrução programada em ferramenta na mão do aprendiz
que a utiliza para desenvolver algo que permite um vaivém
constante entre suas idéias e a concretização delas na tela,
resultando num produto carregado de sentido não só cognitivo,
mas também afetivo (Ripper :1995:2).
No entanto, não consideraram que as inter-relações virtuais descritas
pelo autor se referiam aos ambientes informais de aprendizagem em rede, que
estão descondicionados das imposições do currículo, onde há a limitação do
tempo, seleção de conteúdos e, por fim, objetivos, habilidades e competências
a serem adquiridos, o que requer acompanhamento e avaliação. Aliás,
qualquer tentativa de formalização do currículo, nas primeiras experiências
acadêmicas era vista com horror, pois implicava numa aproximação “perigosa”
com a prática instrucionista. Para ilustrarmos como as propostas descritas
pelos filósofos contemporâneos ecoavam nas propostas em EAD,
apresentamos duas tabelas a seguir, que comparam as teorias sobre dois
elementos vastamente utilizados na rede – o hipertexto e as comunidades
virtuais – com as expectativas que criavam no campo da educação:
Características das comunidades virtuais
O que se espera do aluno na EAD
•
Procura espontânea pelos grupos;
•
Participação espontânea nos grupos;
•
Participação freqüente em diferentes
grupos, mas efêmera em cada um;
•
Participação freqüente através do
conjunto de ferramentas interativas
disponíveis no ambiente;
•
Solidariedade: contribuição para
necessidades dos outros membros;
•
Solidariedade: contribuição para a
construção
coletiva
do
conhecimento;
as
Características do hipertexto
O que se espera na EAD
•
Motivação;
•
Motivação;
•
Formação dos pares por afinidades do
conhecimento.
•
Formação dos pares por afinidades
do conhecimento.
•
Intertextualidade - uma nova maneira de
se relacionar com a autoria e com o
próprio texto, uma vez que todos podem
se tornar co-autores de uma única obra
•
Que o aluno seja co-autor do seu
conhecimento
e
não
apenas
receptor passivo. O professor deixa
de ser o provedor do conhecimento
e passa a integrar a comunidade
virtual
como
qualquer
outro
membro,
responsável
pela
mediação.
•
Multivocalidade – é possível encontrar
textos das mais diversas origens. A
história deixa de ser apenas a “oficial” e
passa a conviver com os correlatos
marginais.
•
Que o aluno se reconheça como
parte do processo histórico e se
insira no grupo como sujeito
indissociável do seu histórico de
vida, trazendo, para a comunidade
virtual, as suas contribuições.
•
Interatividade – ao contrário de outras
mídias como a televisão, a Internet
possui uma mão de dupla via, onde o
tráfego de informações é intenso.
•
Que o aluno aproveite intensamente
as ferramentas de interação,
superando a figura do mero
espectador das informações e se
tornando co-autor do próprio
conhecimento através da livre
navegabilidade em rede.
•
Disposição rizomática – o discurso leigo,
produzido sem as condicionantes do rigor
científico,
“cola-se”
ao
discurso
acadêmico.
•
Que sejam valorizados os diversos
“saberes” e o “saber fazer”; que o
aluno trace o seu próprio percurso
tendo em vista o objetivo a ser
alcançado.
•
Acesso instantâneo e assíncrono – há
certa flexibilidade para freqüentar um
ambiente de aprendizagem, desde que
seja freqüente e que se contemple todos
os objetivos.
•
Que esta flexibilidade motive a
intensa participação dos alunos.
•
Formação da inteligência coletiva – o
conhecimento se constrói de maneira
dinâmica e por todos.
•
Formação da inteligência coletiva –
o conhecimento se constrói de
maneira dinâmica e por todos.
A prática mostrava-se menos promissora que a teoria:
freqüentemente, o índice de evasão tornava-se alto, a participação mostrava-se
parca e a avaliação dos processos apontavam para uma necessidade de evitar
os extremos: nem um currículo muito “frouxo”, aonde se chegasse ao fim do
curso sem se alcançar os objetivos e habilidades propostos; nem um currículo
muito rígido, que comprometesse a utilização das potencialidades da rede e
acabasse por se transformar em um manual de instruções.
2. O SISAC
Em 2004, o Núcleo de Pesquisas e Projetos em Educação a Distância
(NUPPEAD) da Universidade Salvador – UNIFACS lança o curso de Letras a
distância, em parceria com a Secretaria Estadual de Educação da Bahia – SEC
e o Instituto Anísio Teixeira – IAT. O curso tinha como discentes 500
professores, a maioria leiga em informática, que já atuavam em sala de aula,
dispersos em 104 municípios do Estado. Tendo como proposta a utilização
privilegiada do ambiente virtual de aprendizagem como meio de interação, o
curso contava ainda com sessões de videoconferência e material impresso
como apoio. Embasado em pesquisas anteriores, foi lançada também com o
curso, uma proposta inovadora de matriz curricular, com o objetivo de utilizar
as potencialidades da rede, sem que isso prejudicasse o conteúdo, o
cronograma e o sistema de avaliação previsto.
No entanto, análises e observações do andamento do programa
apontavam para a logística como responsável por diversas dificuldades
enfrentadas (não apenas em relação às questões de espaço físico/geográfico
como, principalmente, digital), apesar de, em grande medida, serem atribuídas
à proposta pedagógica. Mediação, acompanhamento e conteúdo, embora
consistentes e subordinados a uma equipe competente, ficavam
comprometidos
porque
não
havia
uma
forma
de
distribuição
(compartilhamento) de informações que evidenciasse, em tempo hábil, todas
as informações necessárias para o levantamento do perfil do sujeito aprendiz.
Portanto, concluiu-se que, para a garantia da qualidade de um curso a
distância é importante se preocupar não só com a proposta pedagógica, como
também com a logística física/geográfica e a digital. A primeira, em resumo,
envolve a oferta de um suporte local tecnológico e pedagógico para
acompanhar e apoiar a execução do curso pelo aluno. Já a segunda, muitas
vezes esquecida pelas equipes de planejamento desses cursos, engloba a
configuração de uma estrutura dinâmica e digital que disponibilize elementos
computacionais (serviços, aplicações e bases de dados) utilizados para a
realização do acompanhamento do aluno, interação aluno-aluno-professor,
gerenciamento de informações, armazenamento de conteúdos didáticos e de
layouts para os ambientes virtuais de aprendizagem.
2.1. Motivações para o desenvolvimento do sistema
Baseado nesta percepção foi esboçadaiii uma arquitetura de quatro
camadas conectadas em um ambiente operacional (Figura 1) que representa a
logística digital proposta para todos os cursos oferecidos para EAD. Na base
da arquitetura encontram-se as camadas Administrativa e Pedagógica que
formam o módulo de acompanhamento do curso. Em seguida, há a camada
Tecnológica onde estão localizadas as ferramentas de interação e
gerenciamento de conteúdo. Por fim, situa-se a camada Didática responsável
pelos conteúdos e pelas interfaces. Além disto, a arquitetura proposta possui
uma estrutura de diretórios onde ficam armazenados todos os serviços e
aplicações existentes.
Figura 1: Arquitetura Logistica Digital.
Neste esboço, cada camada é constituída por um grupo de serviços
web (do inglês web servicesiv ou aplicações - algumas já desenvolvidas). O
SISAC, por exemplo, está presente nas camadas Administrativa e Pedagógica
e alguns de seus módulos já estão em operação.
2.2. Da teoria para a pratica.
O SISAC é um sistema desenvolvido com uma linguagem de geração de
conteúdo dinâmicov e é hospedado em um servidor Web e por isso pode ser
acessado a partir de qualquer computador que esteja conectado a Internet
independente da arquitetura do mesmo. Com uma interface bem simples e de
fácil navegação o sistema não exige requisitos sofisticados de hardware e
software. O objetivo principal é oferecer a todos os envolvidos no processo
ensino-aprendizagem dos alunos – o que, em educação a distância, não se
limita ao professor – um perfil individual, que permita oferecer um tratamento
personalizado, adequado a cada situação. Isto envolve informações tanto em
relação ao aprendizado, quanto no que se refere às limitações tecnológicas ou
dificuldades na adaptação a esta modalidade de ensino.
Os usuários do SISAC englobam diferentes categorias, tais como - a
exemplo do curso de Letras: Tutores, Multiplicadoresvi, Parceirosvii,
Coordenadores e Secretaria Acadêmica. Usuários de mesma categoria têm
acesso aos mesmos tipos de informações e/ou informações de um mesmo
grupo de alunosviii. Além disto, existe um usuário Administrador que configura e
acompanha a utilização do sistema. Para realizar este acompanhamento o
administrador do SISAC pode consultar o registro dos acessos realizados e as
informações disponibilizadas por todos os usuários do sistema.
A pagina inicial do SISAC consiste em um formulário (Figura 2) de
solicitação de informações como usuário, senha e categoria do usuário. Estas
informações além de permitirem a garantia do acesso restrito ao sistema,
possibilitam a seleção do conteúdo das informações a serem geradas e
disponibilizadas para determinado tipo de usuário.
Figura 2: Formulário inicial do SISAC.
A utilização deste sistema permite que sujeitos distintos, porém
pertinentes ao mesmo contexto de um determinado curso, possam inserir
informações diferentes e estas serem compartilhadas com todos os outros
sujeitos do processo de forma eficiente e centralizada. As figuras a seguir
permitem a visualização deste processo. Para o exemplo citado serão
demonstradas figuras de caráter ilustrativo do referido curso de letras a
distancia. A primeira figura mostra a tela de inserção de dados do sujeito tutor
sobre um determinado sujeito aprendiz.
Figura 3: Tela de inclusão de dados do tutor para um determinado aluno
A figura 4 mostra a tela de inserção de informações de um multiplicador
NTE. As informações inseridas por esse sujeito também poderão ser
compartilhadas com os outros sujeitos envolvidos no processo. Já a figura 5
trata-se do relatório de informações detalhadas de um determinado aluno para
o tutor. Neste exemplo fica claro o compartilhamento, visto que o tutor
preenche informações apenas pertinentes à disciplina, porém este mesmo tutor
pode então visualizar além dos dados informados pelo mesmo, outros
preenchidos pelos multiplicadores das unidades remotas, pelos coordenadores
e pela Secretaria do curso.
Figura 4: Tela de inserção de informações
de um multiplicador NTE
Figura 5: Relatório de informações de um
determinado aluno para o sujeito tutor.
Pelo fato de se tratar de uma única base de dados e o acesso ao
sistema ser através da Internet, esse compartilhamento de informações se dá
de forma imediata, sem atrasos ou risco de extravio das informações geradas
pelos diversos usuários do sistema, garantindo assim uma maior eficácia no
controle, acompanhamento e gerenciamento de forma dinâmica da vida
acadêmica dos alunos.
Essa primeira versão do SISAC já possui os usuários multiplicadores,
tutores, coordenadores, parceiro, secretaria e administrador. Em relação as
suas funcionalidades já é possível acompanhar as atividades realizadas pelos
alunos, registrar ocorrências informadas pelos alunos (através do 0800,
telefone, FAX, correio tradicional e eletrônico) para a secretaria acadêmica e
lançar notas. O acompanhamento das atividades é feito pelos tutores,
coordenadores e multiplicadores. Qualquer informação indicada por um desses
sujeitos poderá ser visualizada pelos outros dois. Além disso, esse módulo
também categoriza os alunos que estão em situação de risco, em atenção ou
ativo.
Através dos relatórios de acompanhamento gerados pelo SISAC, se o
aluno não tiver entregado sua atividade no prazo estabelecido e, por exemplo,
tenha informado a secretaria que esteve doente, o tutor poderá visualizar, em
tempo hábil, a informação registrada pela secretaria e analisar de forma
individual o caso do aluno para que este não seja prejudicado. Nesse sentindo,
as decisões são agilizadas e o processo de acompanhamento também é
avaliado pelos responsáveis.
O módulo de lançamento das notas foi desenvolvido com o objetivo de
acelerar o preenchimento das cadernetas e divulgação dos resultados. Vale
ressaltar que até o momento esta função se restringe a registrar a avaliação
quantitativa do tutor. A avaliação qualitativa é realizada no Teleduc (plataforma
de gerenciamento de cursos a distância adotada pela UNIFACS e desenvolvida
pela UNICAMP). Como todas as informações cadastradas no SISAC podem
ser visualizadas pelos coordenadores e pelo parceiro isso facilita a auditoria
dos cursos pelos parceiros e ações de monitoração e controle pelos
coordenadores. No entanto, o maior beneficiado é o aluno de EAD, que dispõe
de uma ferramenta de acompanhamento que permite que ele não seja tratado
como um número quantitativo, representativo em pesquisas e tabelas de
dados. O aluno passa a ter um aprendizado acompanhado, por diversos
sujeitos, de forma individual, mesmo em cursos cujo universo de discentes seja
amplo, como é o caso do curso de Letras a distância da UNIFACS.
3. Considerações finais
Apesar do SISAC ter sido desenvolvido para o curso de Letras foram
feitas algumas alterações a fim de adaptá-lo a arquitetura que foi sugerida na
Figura 1. Sendo assim, a sua próxima versão terá como entidade central o
Curso. Ou seja, assim que um curso for iniciado a secretaria ou administrador
do sistema deverá cadastrá-lo selecionando para este os tipos de usuários
necessários para seu desenvolvimento. Cada tipo de usuário será configurado
de acordo com os tipos de informações que poderão consultar e/ou alterar.
Assim, o sistema será reconfigurável e atenderá as necessidades de qualquer
curso.
Além disto, para aumentar a flexibilidade do SISAC e facilitar a sua
operação, de forma integrada a outras aplicações desenvolvidas pelo
NUPPEAD e por outros núcleos de pesquisa, a sua nova versão será
implementada adotando-se a tecnologia dos Serviços Web. Desta forma, será
iniciada a conexão do SISAC com as outras ferramentas já utilizadas na
camada Administrativa da arquitetura.
Adicionalmente, já se iniciou a avaliação dos dados coletados pelo
sistema em relação à melhoria do processo ensino/aprendizagem no curso de
Letras. Esta avaliação qualitativa, no entendimento da equipe do NUPPEAD, é
a mais importante, pois se trata daquela que irá oferecer subsídios concretos
para o aprimoramento do processo focal da modalidade a distância: caso o
SISAC não oferecesse contribuições significativas para o aprendizado do aluno
a distância, o seu significado estaria comprometido.
Neste sentido, nos parece que as discussões levantadas no tópico 1, a
cerca dos potenciais e limites da rede como ambiente para curso formal,
encontram um forte aliado no SISAC, como forma de gerenciamento de
informações. Isto não significa que as expectativas criadas a partir da
efervescência da rede irão se concretizar com o suporte do sistema. No
entanto, será possível mapear as principais dificuldades e os principais
motivadores do aluno de EAD e criar expectativas reais com relação a sua
atuação e a sua interação com o ambiente virtual, além de proporcionar a
checagem da efetiva contribuição deste ambiente para o seu aprendizado.
4. Referências bibliográficas
1. ASSMAN, Hugo. Reencantar a educação rumo à sociedade aprendente
. 3 ed. Petrópolis: RJ, Vozes, 1999.
2. BAX, Marcelo Peixoto, LEAL, George Jamil. Serviços Web a evolução
dos serviços em TI. DataGramaZero - Revista de Ciência da
Informação
v.2
n.2
abr/01.
Disponível
em:
http://www.dgz.org.br/abr01/Art_02.htm. Acesso em 10 de novembro de 2005.
3. BURNHAM, Terezinha F. Complexidade, multirreferencialidade,
subjetividade. In: Revista Em Aberto. Ano 12. N. 58, abr/jun. 1993.
4. DOLL Junior, William E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
5. RIPPER, Afira Vianna. O preparo do professor para as novas
tecnologias.
1995.
[online]
Disponível
em:
http//:www.leia
fae.unicamp.br/preparo.htm. Arquivo capturado em: 25/03/2005.
i
Notas, dificuldades do aluno, controle de entrega de atividades, problemas tecnológicos, etc.
Para se ter uma idéia do reducionismo proposto, no livro Democratização da Escola Pública, José
Carlos Libâneo descreve, pelo menos, sete tendências pedagógicas na prática escolar, divididas em dois
grupos: liberal e progressistas ( SP: ED.Loyola, 1986)
ii
iii
Esta arquitetura ainda será modificada de acordo com o andamento da pesquisa e resultados que forem
sendo obtidos durante esse processo.
iv
Serviços Web são aplicações disponíveis na Internet que constituem redes de negócio tipo Business-toBusiness (B2B). [BAX,2005]
v
A Linguagem utilizada foi JSP – Java Server Pages (http://java.sun.com)
vi
No curso de Letras estes são os multiplicadores dos NTEs.
vii
O parceiro da Unifacs para o curso de Letras é o IAT.
viii
Os tutores podem consultar e atualizar apenas as informações referentes as turmas que lecionam; Os
multiplicadores dos NTEs consultam e atualizam as informações dos alunos que estão alocados em seus
NTEs; O IAT pode consultar as informações a respeito de todos os alunos; A coordenação do curso de
Letras e os coordenadores de Matriz podem consultar e atualizar o status “ risco” definido pelos tutores.
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