TQI T2 FIlOSOFIA - Instituto Federal Farroupilha

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Rua Esmeralda, 430 – Faixa Nova – Camobi -97110-767 – Santa Maria – RS
Fone/FAX: (55) 3217 0625
E-Mail: [email protected]
Plano de Ensino
IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO:
CURSO: Técnico em Química
FORMA/GRAU: (X) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
MODALIDADE: ( ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD
COMPONENTE CURRÌCULAR: Filosofia
ANO / SEMESTRE: 2014/1
ANO DA TURMA: 3º
SEMESTRE: 6º
CARGA HORÀRIA: 40
TURNO: Manhã e Tarde
TURMA: 1
DIRETOR (A) GERAL DO CAMPUS:
Ana Rita Kraemer da Fontoura
DIRETOR (A) DE ENSINO:
Alessandro Callai Bazzan
DOCENTE (A):
Sandra Janice Nunes
EMENTA
Introdução à filosofia. Principais correntes da história do pensamento ocidental.
Principais áreas da filosofia.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL DO CURSO:
O Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio visa formar Técnicos em Química
que sejam capazes de atuar em diferentes ramos do mercado industrial, oferecendo, desta
forma, uma base de conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais ao futuro
egresso. A formação do profissional ocorrerá de acordo com as tendências tecnológicas
da região e em consonância com as demandas dos setores produtivos. Além disso, o
Curso tem como objetivos proporcionar ao Técnico em Química conhecimentos
relacionados à qualidade, à sustentabilidade e à viabilidade técnico-econômica,
observando-se sempre as questões éticas e ambientais. A qualidade do trabalho do futuro
profissional terá um controle eficaz, assegurando sempre confiabilidade com respaldo
técnico.
OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Possibilitar ao educando condições para o pensamento crítico/filosófico e científico estimulando sua capacidade
investigativa para o entendimento do sentido do ser humano no mundo (ética, política, estética, conhecimento geral) e
suas possibilidades de transformação tendo como base a dimensão da cultura, história do pensamento ocidental
criatividade, inventividade e originalidade como orientação primordial do fator humano.
METODOLOGIA
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O estudo será desenvolvido preferencialmente por meio da leitura, exposição, análise e discussão de textos e imagens
em aula, visando construir um ambiente favorável ao debate e ao exercício da reflexão crítica acerca dos temas e
conceitos em questão. Oportunizar outros recursos didático-pedagógicos como filmes, palestras, seminários,
documentários, entrevistas etc..Estimulo ao uso da autonomia investigativa e socialização de temas correlatos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DATA
NºAULAS
NOÇÕES PREVISTAS
02
1
Os vários sentidos da palavra razão
03
1
A atividade racional e suas modalidades
04
1
Razão inata ou adquirida?
05
1
A razão na filosofia contemporânea
06
1
Ignorância e verdade
07
1
Buscando a verdade
08
1
A preocupação com o conhecimento
09
1
Percepção memória e imaginação
10
1
Linguagem e pensamento
11
1
Linguagem e pensamento
12
1
A consciência pode conhecer tudo?
AVALIAÇÃO
Instrumentos a serem usados pelo docente (a):
Entendendo a avaliação como constitutiva do processo de aprendizagem, deve acontecer a todo o momento, mas alguns
registros especiais serão realizados através de recursos como: pesquisa, produção de texto, seminários, elaboração e
desenvolvimento de problemas de forma escrita e oral. Eventualmente provas.
Critérios de avaliação:
- Leitura e interpretação de textos: rigor na apreensão conceitual;
- Clareza na exposição oral das ideias e problemas;
- Polidez, educação, respeito, consideração e civilidade em relação ao colega, ao grupo em geral e ao professor;
- Capacidade criativa na organização das ideias;
- Postura crítico-reflexiva no processo interpretativo da realidade;
- Envolvimento e participação na investigação e na apresentação coletiva.
RECUPERAÇÃO PARALELA:
- Indicação de leituras adicionais e indispensáveis ao avanço da reflexão bem como recuperação de lacunas
conceituais diagnosticadas no decorrer do processo.
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PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI)
O componente curricular prevê PPI: ( ) Sim ( x )Não ( )Colaboração
Articulação com os componentes
curriculares:_____________________________________________________________
Obs: Se o Componente prevê PPI anexar projeto ao Plano de Trabalho Docente
Planejamento da realização das atividades não presenciais
- Pesquisas individuais e em grupo visando aprofundamento conceitual em filosofia da ciência contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUÍ, M. Convite a filosofia . São Paulo: Ática, 2009.
STAHEKL, M. As mais belas lendas da mitologia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: patrística e escolástica. São Paulo:
Paulus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIBEIRO, R. J. Último vôo da andorinha solitária. Estado de São Paulo, 06
mar. 2005.
SEVERINO, A J.; GALLO, S.; DANELON, M.; CORNELLI, G. Ensino de
filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.
RUSSELL, B. Os problemas da filosofia. Tradução António Sérgio.
Coimbra: Almedina, 2001.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a Filosofia? Trad. Bento Prado Jr. e
Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
GAARDER, J. O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo:
Cia das Letras, 1995.
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: elementos para o
ensino de Filosofia. 5ª Ed. Campinas: Papirus, 1999.
BIBLIOGRAFIAS PARA APROFUNDAMENTO
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ALMEIDA, A. C. A cabeça do brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.
ARANHA, M. L de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
COELHO, T. O que é indústria cultural. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1983.
CORDI, C. et alli Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2000.
PAULUS, J. G. A Filosofia e o cotidiano: caminhos para o pensar. 2.ed. Tapera: 2003.
VAZQUES, A. S. Ética. 7. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984
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OBSERVAÇÃO
Observação: o aluno tem papel atuante na construção do conteúdo programático sugerindo temas e pesquisas que contemplem
a subjetividade e a curiosidade inerentes ao ser humano, sendo parceiro indispensável para a construção do conhecimento.
Revisado em ___/___/2014
Por:________________________________
ASSINATURAS
Coordenação:
...
Coordenador do Eixo Tecnológico ou Curso
Coordenação Geral de Ensino:
...
Coordenação Geral de Ensino
Docente:
...
Docente
Supervisão Pedagógica:
...
Pedagoga
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