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OS BENEFÍCIOS DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES CRÍTICOS NA
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI).
FERREIRA, Marília Dias1; Giulliano Gardenghi².
RESUMO
Desde a década de 1940, os benefícios da mobilização precoce e os efeitos nocivos do
repouso no leito têm sido encontrados em pacientes internados. O termo “precoce” quer dizer
que a mobilização deve ser iniciada imediatamente assim que as alterações fisiológicas
estejam estabilizadas e não apenas quando o paciente for de alta da Unidade de Terapia
Intensiva (UTI). Este trabalho objetiva analisar as vantagens ao mobilizar um paciente critico
precocemente, realizando uma revisão bibliográfica. Trata- se de uma revisão de literatura
baseada em trabalhos escritos em português, através de um levantamento bibliográfico
encontrado em materiais publicados em redes eletrônicas cientificas obtidas nas bases de
dados do SCIELO, GOOGLE ACADÊMICO, revistas eletrônicas, isto é, material acessível
ao publico em geral. Muitos estudos mostram que a fisioterapia vem sendo um fator
importantíssimo no tratamento de pacientes graves que necessitam da Ventilação Mecânica
prolongada. Isso ocorre, pois a fisioterapia promove uma melhora na função cardiopulmonar,
muscular e também promove uma independência funcional mais rápida. Por ser uma área
muito recente, ainda é necessária uma abordagem maior de estudos sobre o tema estudado.
Palavras chave:Mobilização precoce, Imobilidade, Fisioterapia, Repouso Prolongado.
ABSTRACT
Since the 1940s, the benefits of early mobilization and the harmful effects of bed rest have
been found in hospitalized patients. The term "early" means that mobilization should be
initiated immediately so that physiological changes are stabilized and not only when the
patient is discharged from the Intensive Care Unit (ICU). This paper aims to analyze the
advantages to mobilize critical patient early, conducting a literature review. This is a
literature-based works written in Portuguese, through a literature found in materials
published in peer networks obtained in electronic databases SCIELO, GOOGLE SCHOLAR,
electronic journals, ie material accessible to the public in general. Many studies show that
physical therapy has been an important factor in the treatment of critically ill patients who
require prolonged mechanical ventilation. This occurs because the physical therapy promotes
an improvement in cardiopulmonary, muscle function and also promotes a more rapid
functional independence. Being a very new area, it is still necessary that further studies
approach the topic studied.
Keywords:Early mobilization, Immobility, Physical therapy, Prolonged rest.
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1- Fisioterapeuta Pós Graduanda em Fisioterapia
Graduação/GO.
Cardiopulmonar e Terapia Intensiva(UTI) do Ceafi Pós
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INTRODUÇÃO
A imobilidade é a qualidade ou característica do que não se movimenta, ou seja, é uma
restrição inevitável de qualquer movimento em alguma fase da vida do ser humano. A
imobilidade pode ocorrer a qualquer momento ou em qualquer idade, e também em qualquer
aspecto, seja fisicamente, emocionalmente, socialmente, como pode ser provocada por uma
doença ou conseqüentemente pelo tratamento de uma doença (MACIEL, 2012, p. 7).
Segundo Redondo (2005 apud Boechat et.al., 2012) sempre existiu controvérsias em
relação ao repouso prolongado no leito em pacientes hospitalizados. No entanto atualmente
sabemos que um dos papeis mais importantes do fisioterapeuta em um hospital é estimular um
paciente a sair do leito precocemente, isto é, estimular a mobilização o mais cedo possível,
evitando assim, a diversas patologias que ocorrem devido à hipoatividade no leito como, por
exemplo, risco de pneumonia e ulceras de pressão.
Desde a década de 1940, os benefícios da mobilização precoce e os efeitos nocivos do
repouso no leito têm sido encontrados em pacientes internados. O termo “precoce” quer dizer
que a mobilização deve ser iniciada imediatamente assim que as alterações fisiológicas
estejam estabilizadas e não apenas quando o paciente for de alta da Unidade de Terapia
Intensiva (UTI) relata Korupolu et al. (2009 apud MOTA e SILVA, 2012, p. 85).
Nas décadas antes de 1950, a imobilidade, o repouso no leito e a sedação eram
realizados sempre nos tratamentos de enfermidades traumáticas e agudas antes que o seus
efeitos fisiológicos fossem bem compreendidos, porem não se observava que o imobilismo
traria prejuízo para as partes não afetadas do corpo desses pacientes (CINTRA et al., 2013).
O repouso prolongado e a sedação profunda é uma conduta comum utilizada na rotina
médica com a maioria dos pacientes hospitalizados que estejam em Ventilação Mecânica
(VM). No entanto, na nova literatura, o novo manejo utilizado atualmente em pacientes em
VM é a redução da sedação profunda e a aplicação da abordagem da mobilização o mais
precoce possível (FRANÇA et al., 2012, p. 14).
Pacientes graves com maior tempo de imobilidade, conseqüentemente, estão sujeitos a
um tempo maior de internamento, aumento dos custos hospitalares, maior dependência nas
atividades de vida diária (AVD’S), e um tempo mais prolongado de recuperação após a alta
hospitalar (FELICIANO et al, 2012, p. 33).
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A assistência fisioterapêutica como tratamento do paciente grave, pode ajudar na
identificação precoce de problemas cinético-funcionais, sendo o programa de reabilitação
pratica importante e segura para a recuperação desses pacientes (SOARES et al., 2010).
No entanto, a fisioterapia motora, tem o objetivo de reduzir as complicações
decorrentes de uma internação prolongada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Dentre essas complicações podemos citar a diminuição de força muscular, perda da
capacidade funcional, piora na capacidade pulmonar e no condicionamento físico e até
interferir emocionalmente (MACIEL, 2012, p. 12).
Desta forma á mobilização precoce consegue influenciar, reduzindo o tempo de
permanência do paciente na Ventilação Mecânica (VM) e promovendo a recuperação
funcional com mais segurança e rapidez. Uma visão multidisciplinar na mobilização precoce
entre fisioterapeutas, fisiatras, médicos, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, nutricionistas
pode ser útil para avaliar o tipo de tratamento que será aplicado para cada paciente (20,21).
(MACIEL, 2012, p. 12).
Observa- se que na maioria das instituições hospitalares, o fisioterapeuta intensivista
tem focado seu tratamento em abordagens relacionadas a capacidade pulmonar prévia,
atuando em grande parte somente em remoção de secreções pulmonares, promoção da
reexpansão pulmonar, e no manejo da VM, deixando a abordagem motora/funcional de lado
(MOREIRA, 2012, p. 17).
De acordo com Needham et al. (2009 apud MOTA e SILVA, 2012, p. 85)
mobilização precoce na UTI tem o objetivo de manter ou ganhar força muscular, manter a
integridade musculoesquelética, e é realizada através de posicionamento funcional no leito,
sedestação na beira do leito, transferência da cama para a poltrona, ortostatismo e também
deambulação.
Muitos profissionais da saúde ainda restringem os pacientes críticos à inatividade, pois
possui uma grande insegurança em mobiliza-los precocemente. No entanto muitos centros
hospitalares têm como critério iniciar as atividades somente após a alta da UTI, pois devido
ao desconhecimento, esses profissionais determinam que esses pacientes estejam graves de
mais para tolerar tais atividades precocemente (PINHEIRO e CHRISTOFOLETTI, 2012).
É importante citar também que a mobilização dos pacientes graves que estão restritos
ao leito, associada a um posicionamento preventivo de contraturas articulares pode ser
considerada uma conduta importante na reabilitação precoce, com importantes efeitos acerca
das varias etapas do transporte de oxigênio, visando melhorar a mobilidade articular,
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promovendo ganho ou mantendo a força muscular e também interferindo na função pulmonar,
facilitando o desmame da VM e reduzindo o tempo de hospitalização dentro da UTI, além de
promover a qualidade de vida após a alta hospitalar (DANTAS et al., 2012).
METODOLOGIA
Atualmente, ainda é recente e são raros os estudos publicados que falam sobre a
mobilização precoce em pacientes críticos, porém os estudos realizados até o presente
momento vem mostrando resultados satisfatórios em relação a redução de custos hospitalares,
a antecipação na alta hospitalar e também vem fortalecendo e valorizando cada vez mais a
imagem do fisioterapeuta que o profissional responsável pela conduta estabelecida para a
mobilização precoce (MACIEL, 2012). Trata- se de uma revisão de literatura baseada em
trabalhos escritos em português, através de um levantamento bibliográfico encontrado em
materiais publicados em redes eletrônicas cientificas obtidas nas bases de dados do SCIELO,
GOOGLE ACADÊMICO, revistas eletrônicas, isto é, material acessível ao publico em geral,
utilizando por referencia publicações realizadas entre 2009 e 2013. Palavras chaves utilizadas:
mobilização precoce, imobilidade, fisioterapia, repouso prolongado. O objetivo desse trabalho
foi analisar as vantagens ao mobilizar um paciente crítico precocemente.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Bailey et al. (2007 apud BORGES et al., 2009) mostraram um estudo sobre a
mobilização precoce em pacientes graves em uma Unidade de Terapia Intensiva, relatando
que é um procedimento seguro e que existem muitas vantagens em se iniciar um tratamento
precocemente. Segundo ele a mobilização precoce é viável em qualquer paciente crítico
estável hemodinamicamente e que são raros os eventos adversos e não houve nenhum sério,
ou seja, nenhum que ocasionasse em extubações ou complicações que acarretassem o
aumento de custos ou o prolongamento da permanecia no centro hospitalar.
De acordo com Morris et al (2008 apud FELICIANO, 2009) em um estudo realizado
utilizando um protocolo de mobilização precoce, onde o objetivo foi comparar a eficácia da
mobilização em pacientes que tiveram insuficiência respiratória. Não observou- se nenhuma
intercorrência durante a aplicação deste protocolo, sendo ele considerado seguro; e os
pacientes submetidos a esse protocolo apresentaram uma redução no tempo de internamento
na UTI e uma redução de custos hospitalares.
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Em relação à reabilitação precoce em pacientes submetidos a revascularização do
miocárdio pouco se sabe a respeito das respostas agudas aos exercícios realizados de forma
precoce na modulação autonômica e da função cardiovascular no período pós-operatório
imediato em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio (BARBOSA et al., 2010).
Muitos estudos mostram que a fisioterapia vem sendo um fator importantíssimo no
tratamento de pacientes graves que necessitam da Ventilação Mecânica prolongada. isso
ocorre pois a fisioterapia promove uma melhora na função cardiopulmonar, muscular e
também promove uma independência funcional mais rápida fazendo com que o paciente tenha
uma recuperação mais rápida (MACIEL, 2012).
Apesar de muitos profissionais ainda se mostrarem inseguros em mobilizar um
paciente precocemente, existem técnicas que não necessitam da colaboração do paciente,
como por exemplo, a eletroestimulação neuromuscular, que mesmo sendo aplicada em
músculos periféricos, tendem a promover ativação periférica e ativação cortical (PINHEIRO e
CHRISTOFOLETTI, 2012).
Eletroestimulação
Foi observado que em estudos onde realizaram a eletroestimulação, foram obtidos
resultados satisfatórios aqueles que foram realizados tardiamente e em pacientes mais críticos
e crônicos, visando o ganho de massa muscular. Foi avaliado também a eletroestimulação
precoce, visando a prevenção da hipotrofia muscular, e concluiu- se que aplicações de
eletroestimulação precocemente, nos primeiros dias de internamento não consegue prevenir a
perda de massa muscular; isso ocorre pois a imobilidade mesmo em um curto período de
prazo promove um estado catabólico para o musculo, que resulta significativamente em perda
de massa muscular e redução da força (PINHEIRO e CHRISTOFOLETTI, 2012).
Exercícios em Cicloergômetro
Foi realizado um estudo onde consta que exercícios realizados com cicloergômetro
tanto precocemente quanto tardiamente promovem melhora significativa da força muscular
tanto em membros superiores quanto em membros inferiores, e o cicloergômetro associado a
fisioterapia convencional em pacientes em VM prolongada, aumenta também a capacidade de
exercício e reduz a sensação de fadiga (PINHEIRO e CHRISTOFOLETTI, 2012) .
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Cinesioterapia Motora
Foi comparado um estudo onde foi realizado um treinamento que durou 6 semanas de
treinamento físico, onde realizavam fortalecimento muscular, deambulação, e atividades
funcionais em pacientes em ventilação mecânica comparado a outro onde os pacientes não
realizavam nada disso e constou- se que houve um aumento significativo de ganho de força
muscular de membros e também de função pulmonar nos pacientes que realizaram o
treinamento fisioterapêutico. E os paciente que não fizeram parte do estudo, houve redução de
força muscular e maior comprometimento respiratório, sugerindo que a imobilidade é uma
consequência importante em pacientes graves que estão em ventilação mecânica prolongada
(PINHEIRO e CHRISTOFOLETTI, 2012).
O posicionamento no leito é importante e funciona como uma estimulação sensóriomotor, auxiliando na melhora da relação ventilação perfusão, reduz o trabalho respiratório e
auxilia na melhora do transporte de oxigênio(SANDERS et al., 2012).
. O posicionamento funcional associado à cinesioterapia motora é um cuidado
importante para prevenir contraturas osteomioarticulares e deformidades, e deve ser realizado
sempre de forma correta (CINTRA et al., 2013).
CONCLUSÃO
O presente estudo permitiu alcançar o objetivo proposto pelo mesmo em apresentar
considerações referentes às vantagens em mobilizar precocemente um paciente crítico.
Portanto, constata –se através desse estudo que é possível sim realizar a mobilização o mais
precocemente possível de forma segura e sem causar qualquer intercorrência que possa
prejudicar a evolução do paciente (MACIEL, 2012).
Vale salientar que na maioria dos
estudos realizados foram mostrados resultados no que diz respeito à redução dos custos
hospitalares, redução do tempo de internação e também a valorização da figura do
fisioterapeuta que é o responsável pela conduta administrada em relação a mobilização
precoce. Todavia, por ser uma área muito recente, ainda é necessária uma abordagem maior
de estudos sobre o tema estudado (MOTA e SILVA, 2012, p.90).
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REFERÊNCIAS
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