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ANAIS DA VIII MOSTRA CIENTÍFICA DO CESUCA – NOV./2014
ISSN – 2317-5915
Estudo sobre a sintomatologia da Síndrome da Tensão PréMenstrual e uma possível analogia com a histeria na
abordagem psicanalítica
Gracieli Mühl Zapello,
Luciane Ferreira da Silva Justino,
Thaís Boulanger Hernandez,
Liliana Bonfim Gripe Alves,
Suellen Silveira,
Celso Pessanha Machado,
Lauren Tonietto
Resumo : O presente artigo objetiva realizar um estudo sobre os sintomas
da Síndrome da Tensão Pré-Menstrual (STPM) com acadêmicas de uma
instituição de ensino superior, e realizar uma reflexão sobre uma possível
analogia à histeria, doença predominantemente feminina e muito recorrente
na época da consolidação da Psicanálise. Este estudo tem um delineamento
quantitativo, utilizando um questionário de múltipla escolha sobre os
sintomas relacionados à STPM. Os questionários foram distribuídos para
uma amostra de 30 acadêmicas do curso de Psicologia de uma instituição
de ensino superior da Região Metropolitana de Porto Alegre. Os resultados
mostraram que em 76% das entrevistadas há predominância de sintomas
psicológicos. Este fato vai de encontro aos resultados de uma pesquisa
psicanalítica realizada com pacientes com STPM, no qual as mulheres
relataram mais sintomas emocionais que físicos. Este estudo também
mostrou que 37,5% das entrevistadas procuraram ajuda médica para tratar
dos sintomas e 25% toma alguma medicação sem indicação médica.
Conclui-se, portanto, a partir da pesquisa apresentada, que os sintomas da
STPM, nesta pesquisa, envolveram mais sintomas psicológicos do que
físicos. Desta forma, pode-se refletir sobre as possíveis analogias entre a
STPM e a histeria e a possibilidade de se utilizar a psicoterapia
psicanalítica como uma opção de tratamento para mulheres com STPM.
Palavras-chave: Síndrome
Psicológicos; Histeria.
da
tensão
pré-menstrual;
Transtornos
Abstract: This paper aims to make a study on the symptoms of PMSS - PreMenstrual Stress Syndrome with academics of a high education institution,
and make a reflection about a possible analogy with hysteria, a
predominantly female disease, highly recurrent in the époque of
Psychoanalyses consolidation. The study has a quantitative design, using a
multiple choice questionnaire about the symptoms related to PMSS. The
questionnaires were distributed to a sample of 30 Psychology academic
students of an institution of high education of the Metropolitan Region of
Porto Alegre. The results showed that in 76% of the interviewed the
psychological symptoms are predominant. This fact corroborates the results
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of a psychoanalytical research conducted with PMSS patients, in which the
women related more emotional symptoms than physical ones. This study
also demonstrated that 37, 5% of the interviewed looked for medical help to
treat the symptoms and 25% takes some medication without medical
indication. So, it is concluded that the PMSS symptoms, in this study,
involved more psychological symptoms than the physical ones. So, it is
possible to reflect about the possible analogies between PMSS and hysteria,
and the possibility of use the psychoanalytical psychotherapy as an option
of treatment for women with PMSS.
Keywords: Pre-menstrual tension syndrome; Psychological disorders;
Hysteria.
1. INTRODUÇÃO
A STPM – Síndrome da Tensão Pré-Menstrual, comumente definida como TPM –
trata-se de um conjunto de sintomas e sinais que aparecem um pouco antes da menstruação e
cessam com o início da mesma. Se os sintomas não desaparecerem, não se trata de TPM, pois
este termo está intimamente relacionado com a produção dos hormônios femininos.
(http://drauziovarella.com.br/mulher-2/tensao-pre-menstrual-2). Acesso em 20 mar 2014.
De acordo com a pesquisa realizada por Zoldan (2001), embora para a medicina a
doença seja apontada como resultante das próprias alterações hormonais e do ciclo reprodutor
a escuta psicanalítica revelou possíveis conflitos inconscientes relacionados à sexualidade, a
mesma autora afirmou, a partir de relatos de suas pacientes com STPM (2001, p.29):
[...] as pacientes não falavam sobre o processo menstrual em si, mas apenas
referiam-se à tensão pré-menstrual como sendo a origem de suas dificuldades
pessoais, angústias, temores, frustrações, conflitos e outros sintomas. Para a escuta
psicanalítica, entretanto, essas manifestações revelavam estar associadas à
problemática histérica, comumente observada também em outras mulheres, e não se
diferenciavam dos demais sintomas femininos, exceto por sua forma cíclica de
manifestação, associada ao período pré-menstrual.
Ainda sobre a questão da STPM na escuta psicanalítica, Zoldan (2001) reflete se a
STPM não seria uma “reedição da histeria segundo os moldes da cultura moderna?” (p.38).
Para a autora, as definições médicas que definem a STPM como uma síndrome fornecem uma
explicação objetiva para conflitos de natureza subjetiva.
2. A STPM PARA MEDICINA
O termo genérico Síndrome de Tensão Pré-Menstrual (STPM) consta no CID-10
(Classificação Internacional de Doenças) (1997) como Transtorno do Sistema Genitourinário,
e no Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais 4ª edição Revisada (DSM-IV-TR,
2002), a síndrome vem denominada de Transtorno Disfórico Pré-Menstrual e encontra-se no
capítulo das Perturbações Depressivas sem outra especificação (SILVA, SANTOS,
CARVALHO & FREITAS, 2003, p.548).
Ainda no mesmo capítulo, a STPM é descrita como um transtorno psicofisiológico no
qual imperam igualmente os transtornos somáticos e emocionais, e estes ocorrem durante a
fase lútea, que inicia após a ovulação e vai até um dia antes da menstruação. A profundidade
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dos sintomas é variável de acordo com o grupo analisado, ou seja, idade, raça/etnia e aspectos
de saúde. Diante de mais de 160 sintomas possíveis relacionados ao ciclo menstrual e embora
não haja nenhum teste diagnóstico específico para STPM ou TDPM, faz-se necessário aplicar
classificações para um diagnóstico consistente. Portanto, é imprescindível que o médico
realize uma anamnese detalhada.
Constantemente, mulheres em fase reprodutiva possuem sintomas no final da fase
lútea do seu ciclo menstrual, e estes incômodos, que podem ser psicológicos ou físicos, são
chamados de Síndrome Pré-Menstrual (SPM) ou Tensão Pré-Menstrual (TPM). Apesar de
estas queixas serem autolimitadas para a maioria das mulheres, geram incapacidade
significativa (HOFFMAN, SCHORGE, SCHAFFER, HALVERSON, BRADSHAE &
CUNNINGHAM, 2014).
O Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM) e a Disforia Pré-Menstrual (DPM) são
condições clínicas independentes que causam incapacidade psicossocial ou funcional
simultaneamente e, para se chegar a um diagnóstico eficaz, deve ser realizada uma avaliação
prospectiva diária dos sintomas por no mínimo dois ou três ciclos menstruais (HOFFMAN et
al, 2014).
Apesar de pesquisas terem sugerido fatores biológicos como possíveis causas do
TDPM, (como os neurotransmissores, por exemplo), a origem exata dos distúrbios prémenstruais ainda é desconhecida (HOFFMAN et al, 2014).
O foco do tratamento da mulher com TDPM é a melhora da qualidade de vida,
proporcionando a diminuição e intensidade dos sintomas. Porém, os médicos devem
considerar as opções de tratamento para casos leves a moderados. Se os sintomas forem
severos, poderá haver uma indicação para tratamento psiquiátrico (HOFFMAN et al, 2014).
3. A HISTERIA NA PSICANÁLISE
A histeria foi definida como uma neurose complexa que se caracteriza principalmente
por ser um distúrbio que manifesta ansiedade latente do indivíduo através de sintomas físicos.
A palavra histeria tem origem no grego histéra (útero), o que nos remete à ideia da histeria ser
uma doença predominantemente feminina. (BALLONE, 2008)
Os sintomas cujo rastro podemos seguir até os referidos fatores desencadeadores
deste tipo abrangem nevralgias e anestesias de naturezas muito diversas, muitas das
quais haviam persistido durante anos, contraturas e paralisias, ataques histéricos e
convulsões epileptoides, que os observadores consideravam como epilepsia
verdadeira, petit mal e perturbações da ordem dos tiques, vômitos crônicos e
anorexia, levados até o extremo de rejeição de todos os alimentos, várias formas de
perturbação da visão, alucinações visuais constantes recorrentes e etc.” (FREUD,
1996, p.40).
Na grande maioria dos casos não é fácil descobrir a origem deste trauma, porque a pessoa
que vivenciou o trauma não gosta de falar da situação. Os casos de histeria no século XVII
aconteciam, na maioria das vezes, com as mulheres, devido a traumas e também à grande
repressão da sociedade. Isso mostra que “os fatos externos determinam a patologia da histeria
numa medida muito maior do que se sabe e reconhece” (FREUD, 1996 p.39). Nem sempre se
pensou que a histeria teria como origem um trauma. Antes de Charcot e Freud, pensava-se na
histeria como uma desordem uterina.
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Este órgão, supostamente acometido de inanição por descaso matrimonial ou
crueldade do destino, deslocar-se-ia através do corpo feminino, prejudicando ora
aqui ora ali o funcionamento dos diversos órgãos. O tratamento consistia em fazer o
útero retornar ao seu local de origem. Essa recolocação do útero se fazia mediante a
inalação de substâncias fétidas ou através de estranhas estripulias vaginais que o
colocariam em seu devido lugar (BALLONE, 2008).
Depois de Charcot e Freud terem relacionado a origem da histeria a um trauma, se
pensa em motivos relacionados mais com o contexto social do que biológicos. Dessa forma, o
presente artigo tem como objetivo apresentar os resultados de pesquisa sobre a sintomatologia
da STPM e refletir a respeito de possíveis analogias entre STPM e histeria.
4. MÉTODO
O presente artigo tem um delineamento quantitativo. Para realizar a análise
quantitativa, foram distribuídos, aleatoriamente, 30 questionários de múltipla escolha a
mulheres estudantes do curso de Psicologia de uma instituição de ensino superior da Região
Metropolitana de Porto Alegre. As participantes não foram identificadas. São mulheres
residentes nos municípios de Cachoeirinha, Gravataí e Porto Alegre, com faixa etária de 17 a
45 anos.
As perguntas do questionário foram focadas nos sintomas que, de acordo com Budoff,
(conforme citado por Zoldan, 2001, p.61) podem ser relacionados da seguinte maneira:
- Psicológicos: ansiedade, irritabilidade, ou hostilidade, depressão, acessos de
pranto, desordens do sono, tensão nervosa, agitação, dificuldade de concentração.
- Neurológicos: dores de cabeça, vertigens, desmaios.
- Mamários: inchaço, sensibilidade, dor.
- Gastrointestinais: prisão de ventre, distensão abdominal, espasmos, desejo
compulsivo de doces ou outros alimentos.
- Urinários: diminuição da frequência.
- Dermatológicos: acne, seborréia.
- Outros: aumento do apetite e da sede, fadiga, edema nas extremidades.
Desta forma, as mulheres participantes da pesquisa que relatavam sintomas de STPM
foram instruídas a marcar uma ou mais alternativas, de acordo com o sintoma que fosse mais
frequente. Também foram incluídas perguntas sobre a procura por médico ou se costuma
tomar alguma medicação. As respostas para as questões foram quantificadas e analisadas com
a utilização do programa Excel.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a coleta dos dados brutos, procedeu-se a tabulação dos mesmos. Em relação aos
sintomas relatados, foram obtidos os seguintes resultados:
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Figura 1. Descrição dos tipos de sintomas mais frequentes associados à tensão prémenstrual entre as acadêmicas do curso de Psicologia de uma instituição de ensino superior
da região metropolitana de Porto Alegre.
Para sintomas psicológicos elencados como ansiedade, irritabilidade ou hostilidade,
depressão, acessos de pranto, desordens do sono, tensão nervosa, agitação, dificuldade de
concentração, foi obtido um resultado de 76,7%; sintomas neurológicos como dores de
cabeça, vertigens, desmaios foram assinalados por 43,3% das acadêmicas da amostra;
sintomas mamários como inchaço, sensibilidade e/ou dor nas mamas, 50%; sintomas
gastrointestinais, prisão de ventre, distensão abdominal, espasmo, desejo compulsivo por
doces ou outros alimentos, 43,3%; sintomas urinários como diminuição da frequência
urinária, 6,7%; sintomas dermatológicos citados como acne e seborreia, 43,3%, e outros
sintomas, como aumento do apetite e da sede, fadiga e edema nas extremidades, 16,7%, sendo
que 20% das entrevistadas afirmaram não possuir nenhum sintoma.
Com relação às questões sobre médico e medicação os seguintes resultados foram
encontrados:
Figura 2. Frequência de procura por médico ou uso de medicação para tratar
a tensão pré-mentrual entre as acadêmicas do curso de Psicologia de uma
instituição de ensino superior da Região Metropolitana de Porto Alegre.
Sobre a questão da procura por médico, apenas 37,5% das mulheres que relataram
sofrer de TPM procuraram ajuda médica e, em relação a medicamentos, 25% das
entrevistadas afirmaram que fazem uso.
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A predominância de sintomas psíquicos está em acordo com a pesquisa de escuta
psicanalítica de Zoldan (2001), na qual as pacientes relatam mais manifestações emocionais
do que físicas.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente pesquisa demostrou prevalência de sintomas psicológicos como ansiedade,
irritabilidade ou hostilidade, depressão, acessos de pranto, desordens do sono, tensão nervosa,
agitação, dificuldade de concentração. Diante do sofrimento psíquico decorrente deste quadro,
seria adequado que as mulheres buscassem tratamento psicológico e a escuta psicanalítica tem
contribuído muito para amenizar os sofrimentos psíquicos.
Diante do quadro exposto no presente artigo pode-se refletir a respeito de como
diferentes doenças podem ser causadas por fatores sociais próprios de uma determinada
época, ou como sugere Zoldan (2001, p.27):
[...] desde a histeria estudada por Freud no final do século XIX, uma gradativa
evolução dos sintomas apresentados pelos sujeitos, tendo como pano de fundo a
grande evolução científica e cultural da época atual, impelindo os sujeitos pela força
do progresso a modificarem seu comportamento, seus valores, suas necessidades,
seus objetivos e, consequentemente, suas maneiras de abordar a falta e o gozo.
Uma proposta de intervenção na sociedade seriam campanhas de conscientização da
necessidade de diagnóstico e tratamento para as mulheres com sintomas de STPM, porque é
possível amenizar este sofrimento que é tanto físico como psíquico. Porém, como Freud
pontuava: “não é possível vencer um inimigo sem conhecê-lo”.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALLONE, Geraldo José. Transtornos do Espectro Histérico. Psiqweb, 2008. Disponível
em: http://www.psiqweb.med.br/site. Acesso em: 10 mar. 2014.
CID-10 - Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à
Saúde. 10ª rev. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1997. Vol. 1. 5.
DSM-IV-TR – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5ª rev. American
Psychiatric Association. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FREUD, Sigmund. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: Estudos sobre a
Histeria. Edição Standard. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
HOFFMAN, Bárbara L.; SCHORGE, John O.; SCHAFFER, Joseph I.; HALVERSON, Lisa
M.; BRADSHAW, Karen D.; CUNNINGHAM, F. Gari. Ginecologia de Williams: Ed.
Artmed,
pág.362-366.
2014.
Disponível
em<http://books.google.com.br/books?id=Bqc5AgAAQBAJ&printsec=frontcover&dq=ginec
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ogia%20de%20williams&f=false> Acesso em 02 jun 2014.
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SILVA, Daniele Oliveira Ferreira; SANTOS, Sandra; CARVALHO, Serafim; FREITAS,
Cristiane Da Silva. Síndrome de Tensão Pré-Menstrual e Transtorno Disfórico Pré-Menstrual.
In: NETO, Alfredo Cataldo; GAUER, Gabriel José Chittó; FURTADO, Nina Rosa (Orgs)
(2003). Psiquiatria para Estudantes de Medicina: Editora, EDIPUCRS. Disponível
em<http://books.google.com.br/books?id=B8LByUTKwS0C&pg=PA548&lpg=PA548&dq=
diante+de+mais+de+160+sintomas&source=bl&ots=zwnAjWIlIQ&sig=gMHoF12CEpdip4pJ
kHxzD4tSPQA&hl=ptBR&sa=X&ei=nMdPVIKlE_OIsQTcjILYDQ&ved=0CEoQ6AEwBg#v=onepage&q=diante
%20de%20mais%20de%20160%20sintomas&f=false> Acesso em 02 jun 2014.
VARELLA,
Drauzio.
Tensão
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Disponível
http://drauziovarella.com.br/mulher-2/tensao-pre-menstrual-2/ Acesso em 20 mar.2014
em:
ZOLDAN, Vera aparecida de Carvalho. A síndrome da tensão pré-menstrual: uma abordagem
psicanalítica. Campinas, 2001. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Universidade
Estadual de Campinas.
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APÊNDICE A – Questionário distribuído para as acadêmicas participantes da pesquisa.
Trabalho de Bioestatística
Colabore Conosco-Sua participação é muito importante – Não precisa se identificar
Idade (
) anos
Município onde reside: Cachoeirinha ( ) Gravataí( ) Outro( ) Qual.....................
Você é: Casada* ( ) Solteira ( )
*Queremos saber se você mora com algum companheiro, independentemente de ser casada no
civil ou não. Se você for divorciada, e não mora com nenhum companheiro assinale Solteira.
Tem filhos? Sim ( ) Não ( ) Se sim, quantos? (
)
Trabalha fora? Sim ( ) Não ( )
Toma anticoncepcional? Sim ( ) Não ( )
Você sofre com sintomas de TPM - Tensão Pré Menstrual? Sim ( ) Não ( )
Se sim, responda às questões abaixo:
Quais sintomas você sente com maior frequência? (Marque um ou mais itens mesmo que você
não apresente todos os sintomas listados.)
( ) ansiedade, irritabilidade ou hostilidade, depressão, acessos de pranto, desordens do sono,
tensão nervosa, agitação, dificuldade de concentração.
( ) dores de cabeça, vertigens, desmaios.
( ) inchaço, sensibilidade e/ou dor nas mamas.
( ) prisão de ventre, distensão abdominal, espasmo, desejo compulsivo por doces ou outros
alimentos.
( ) diminuição da frequência urinária.
( ) acne, seborreia
( ) aumento do apetite e da sede, mãos e pés inchados.
Já consultou médico para tratar a TPM? Sim( ) Não( )
Toma algum medicamento para amenizar os sintomas? Sim( ) Não( )
Obrigada pela participação!!!
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