FUV – Derivadas Definição de Derivada. Regras de Derivação Rodrigo Hausen v. 2015-2-24 1/14 De volta à velocidade instantânea Problema 1 (problema da velocidade instantânea) Seja s(t) a posição, dependendo da variável tempo t, de um corpo móvel sobre um eixo. A velocidade média de um móvel entre dois instantes t0 e t1 é variação na posição ∆s s(t1 ) − s(t0 ) = = variação no tempo ∆t t1 − t0 Interpretação geométrica na lousa. Podemos calcular a velocidade instantânea em t0 ? (ela existe? como calculá-la?) v. 2015-2-24 2/14 Velocidade instantânea Seja s(t) a posição de um móvel no instante t. Definição. A velocidade média no intervalo de t até t0 é definida por variação na posição ∆s s(t) − s(t0 ) = = variação no tempo ∆t t − t0 Isto coresponde à inclinação da reta secante ao gráfico, por (t, s(t)) e (t0 , s(t0 )). v. 2015-2-24 3/14 Velocidade instantânea Seja s(t) a posição de um móvel no instante t. Definição. A velocidade média no intervalo de t até t0 é definida por variação na posição ∆s s(t) − s(t0 ) = = variação no tempo ∆t t − t0 Isto coresponde à inclinação da reta secante ao gráfico, por (t, s(t)) e (t0 , s(t0 )). Definição. A velocidade instantânea no instante t0 é definida por v (t0 ) = lim t→t0 v. 2015-2-24 s(t) − s(t0 ) t − t0 3/14 Velocidade instantânea Seja s(t) a posição de um móvel no instante t. Definição. A velocidade média no intervalo de t até t0 é definida por variação na posição ∆s s(t) − s(t0 ) = = variação no tempo ∆t t − t0 Isto coresponde à inclinação da reta secante ao gráfico, por (t, s(t)) e (t0 , s(t0 )). Definição. A velocidade instantânea no instante t0 é definida por v (t0 ) = lim t→t0 s(t) − s(t0 ) t − t0 Chamaremos o valor v (t0 ) de inclinação da reta tangente ao gráfico de s no ponto (t0 , s(t0 )). v. 2015-2-24 3/14 posição Velocidade instantânea gráfico de s s(t0) s(t) t0 v. 2015-2-24 t tempo 4/14 posição Velocidade instantânea gráfico de s s(t0) s(t) t0 v. 2015-2-24 t tempo 4/14 posição Velocidade instantânea gráfico de s s(t0) s(t) t0 v. 2015-2-24 t tempo 4/14 posição Velocidade instantânea gráfico de s s(t0) s(t) t0 t v. 2015-2-24 tempo 4/14 posição Velocidade instantânea gráfico de s s(t0) s(t) t0 t v. 2015-2-24 tempo 4/14 posição Velocidade instantânea gráfico de s s(t0) t0 tempo velocidade instantânea = inclinação reta tangente v. 2015-2-24 4/14 Derivada Definição. Dada uma função real f , a derivada de f em a, denotada f ′ (a), é o limite f ′ (a) = lim x →a f (x ) − f (a) , x −a desde que o limite exista. Note que a inclinação da reta tangente ao gráfico de f no ponto (a, f (a)) é justamente o valor f ′ (a). v. 2015-2-24 5/14 Derivada Definição. Dada uma função real f , a derivada de f em a, denotada f ′ (a), é o limite f ′ (a) = lim x →a f (x ) − f (a) , x −a desde que o limite exista. Note que a inclinação da reta tangente ao gráfico de f no ponto (a, f (a)) é justamente o valor f ′ (a). Exemplo 1. Encontre a inclinação e a equação da reta tangente à parábola y = x 2 no ponto (1, 1). Solução na lousa. v. 2015-2-24 5/14 Derivada Definição. Dada uma função real f , a derivada de f em a, denotada f ′ (a), é o limite f ′ (a) = lim x →a f (x ) − f (a) , x −a desde que o limite exista. Note que a inclinação da reta tangente ao gráfico de f no ponto (a, f (a)) é justamente o valor f ′ (a). Exemplo 1. Encontre a inclinação e a equação da reta tangente à parábola y = x 2 no ponto (1, 1). Solução na lousa. v. 2015-2-24 (reta tangente: y = 2x − 1) 5/14 Interpretações da derivada f (x ) − f (a) x →a x −a Derivada de f em a: f ′ (a) = lim A definição de derivada equivale à: inclinação da reta tangente ao gráfico de f no ponto (a, f (a)) v. 2015-2-24 6/14 Interpretações da derivada f (x ) − f (a) x →a x −a Derivada de f em a: f ′ (a) = lim A definição de derivada equivale à: inclinação da reta tangente ao gráfico de f no ponto (a, f (a)) velocidade instantânea v (a) v. 2015-2-24 6/14 Interpretações da derivada f (x ) − f (a) x →a x −a Derivada de f em a: f ′ (a) = lim A definição de derivada equivale à: inclinação da reta tangente ao gráfico de f no ponto (a, f (a)) velocidade instantânea v (a) taxa de variação instantânea: ∆f , onde ∆f = f (a + ∆a) − f (a) ∆a→0 ∆a lim v. 2015-2-24 6/14 Derivada como função Derivada de f em a: ∆f f (a + ∆a) − f (a) = lim ∆a→0 ∆a ∆a→0 ∆a f ′ (a) = lim Para todo a onde o limite acima está definido, f ′ (a) assume um valor real. v. 2015-2-24 7/14 Derivada como função Derivada de f em a: ∆f f (a + ∆a) − f (a) = lim ∆a→0 ∆a ∆a→0 ∆a f ′ (a) = lim Para todo a onde o limite acima está definido, f ′ (a) assume um valor real. Ou seja, f ′ também pode ser vista como uma função real, a função derivada de f . v. 2015-2-24 7/14 Derivada como função Derivada de f em a: ∆f f (a + ∆a) − f (a) = lim ∆a→0 ∆a ∆a→0 ∆a f ′ (a) = lim Para todo a onde o limite acima está definido, f ′ (a) assume um valor real. Ou seja, f ′ também pode ser vista como uma função real, a função derivada de f . Definição. Dada uma função real f , a função derivada f ′ é definida como f (x + ∆x ) − f (x ) , ∆x →0 ∆x f ′ (x ) = lim para todo x onde o limite acima for um número real. v. 2015-2-24 7/14 Derivada como função Exemplo 2. Seja f (x ) = domínio de f ′ . v. 2015-2-24 √ x − 1. Encontre a derivada f ′ e o 8/14 Derivada como função √ Exemplo 2. Seja f (x ) = x − 1. Encontre a derivada f ′ e o domínio de f ′ . √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 ′ f (x ) = lim ∆x →0 ∆x v. 2015-2-24 8/14 Derivada como função √ Exemplo 2. Seja f (x ) = x − 1. Encontre a derivada f ′ e o domínio de f ′ . √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 ′ f (x ) = lim ∆x →0 ∆x √ √ √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 x + ∆x − 1 + x − 1 ⋅√ = lim √ ∆x →0 ∆x x + ∆x − 1 + x − 1 v. 2015-2-24 8/14 Derivada como função √ Exemplo 2. Seja f (x ) = x − 1. Encontre a derivada f ′ e o domínio de f ′ . √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 ′ f (x ) = lim ∆x →0 ∆x √ √ √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 x + ∆x − 1 + x − 1 ⋅√ = lim √ ∆x →0 ∆x x + ∆x − 1 + x − 1 (x + ∆x − 1) − (x − 1) √ = lim √ ∆x →0 ∆x ( x + ∆x − 1 + x − 1) v. 2015-2-24 8/14 Derivada como função √ Exemplo 2. Seja f (x ) = x − 1. Encontre a derivada f ′ e o domínio de f ′ . √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 ′ f (x ) = lim ∆x →0 ∆x √ √ √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 x + ∆x − 1 + x − 1 ⋅√ = lim √ ∆x →0 ∆x x + ∆x − 1 + x − 1 (x + ∆x − 1) − (x − 1) √ = lim √ ∆x →0 ∆x ( x + ∆x − 1 + x − 1) ∆x √ = lim √ ∆x →0 ∆x ( x + ∆x − 1 + x − 1) v. 2015-2-24 8/14 Derivada como função √ Exemplo 2. Seja f (x ) = x − 1. Encontre a derivada f ′ e o domínio de f ′ . √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 ′ f (x ) = lim ∆x →0 ∆x √ √ √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 x + ∆x − 1 + x − 1 ⋅√ = lim √ ∆x →0 ∆x x + ∆x − 1 + x − 1 (x + ∆x − 1) − (x − 1) √ = lim √ ∆x →0 ∆x ( x + ∆x − 1 + x − 1) ∆x √ = lim √ ∆x →0 ∆x ( x + ∆x − 1 + x − 1) = v. 2015-2-24 1 1 √ = √ √ ∆x →0 ( x + ∆x − 1 + x − 1) 2 x −1 lim 8/14 Derivada como função √ Exemplo 2. Seja f (x ) = x − 1. Encontre a derivada f ′ e o domínio de f ′ . √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 ′ f (x ) = lim ∆x →0 ∆x √ √ √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 x + ∆x − 1 + x − 1 ⋅√ = lim √ ∆x →0 ∆x x + ∆x − 1 + x − 1 (x + ∆x − 1) − (x − 1) √ = lim √ ∆x →0 ∆x ( x + ∆x − 1 + x − 1) ∆x √ = lim √ ∆x →0 ∆x ( x + ∆x − 1 + x − 1) = 1 1 √ = √ √ ∆x →0 ( x + ∆x − 1 + x − 1) 2 x −1 lim Dom f ′ = {x ∈ R ∣ x − 1 > 0} = (1, +∞) v. 2015-2-24 8/14 Derivada como função √ Exemplo 2. Seja f (x ) = x − 1. Encontre a derivada f ′ e o domínio de f ′ . √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 ′ f (x ) = lim ∆x →0 ∆x √ √ √ √ x + ∆x − 1 − x − 1 x + ∆x − 1 + x − 1 ⋅√ = lim √ ∆x →0 ∆x x + ∆x − 1 + x − 1 (x + ∆x − 1) − (x − 1) √ = lim √ ∆x →0 ∆x ( x + ∆x − 1 + x − 1) ∆x √ = lim √ ∆x →0 ∆x ( x + ∆x − 1 + x − 1) = 1 1 √ = √ √ ∆x →0 ( x + ∆x − 1 + x − 1) 2 x −1 lim Dom f ′ = {x ∈ R ∣ x − 1 > 0} = (1, +∞) ≠ Dom f = [1, +∞). v. 2015-2-24 8/14 Domínio da função derivada Dizemos que f é diferenciável em a se f ′ (a) existe. (obs.: também se diz f derivável em a) Dizemos que f é diferenciável em um conjunto M se f ′ (m) existe para todo m ∈ M. v. 2015-2-24 9/14 Domínio da função derivada Dizemos que f é diferenciável em a se f ′ (a) existe. (obs.: também se diz f derivável em a) Dizemos que f é diferenciável em um conjunto M se f ′ (m) existe para todo m ∈ M. 1 Do exemplo anterior, f ′ (x ) = √ , logo f é diferenciável em 2 x −1 (1, +∞). Veja que se f ′ (x ) existe, então f (x ) existe, logo Dom f ′ ⊆ Dom f . v. 2015-2-24 9/14 Domínio da função derivada Dizemos que f é diferenciável em a se f ′ (a) existe. (obs.: também se diz f derivável em a) Dizemos que f é diferenciável em um conjunto M se f ′ (m) existe para todo m ∈ M. 1 Do exemplo anterior, f ′ (x ) = √ , logo f é diferenciável em 2 x −1 (1, +∞). Veja que se f ′ (x ) existe, então f (x ) existe, logo Dom f ′ ⊆ Dom f . Não necessariamente, se f (x ) existe, então f ′ (x ) existe!!! v. 2015-2-24 9/14 Domínio da função derivada Dizemos que f é diferenciável em a se f ′ (a) existe. (obs.: também se diz f derivável em a) Dizemos que f é diferenciável em um conjunto M se f ′ (m) existe para todo m ∈ M. 1 Do exemplo anterior, f ′ (x ) = √ , logo f é diferenciável em 2 x −1 (1, +∞). Veja que se f ′ (x ) existe, então f (x ) existe, logo Dom f ′ ⊆ Dom f . Não necessariamente, se f (x ) existe, então f ′ (x ) existe!!! √ No exemplo anterior, f (1) = 1 − 1 = 0 existe, mas f ′ (1) é indefinido! (por quê?) v. 2015-2-24 9/14 Diferenciabilidade e continuidade Teorema. Se f é diferenciável em a, então f é contínua em a. Demonstração: Stewart, seção 2.9. v. 2015-2-24 10/14 Diferenciabilidade e continuidade Teorema. Se f é diferenciável em a, então f é contínua em a. Demonstração: Stewart, seção 2.9. Exemplo 3. Demonstre que a função seno é contínua para todos os reais. v. 2015-2-24 10/14 Diferenciabilidade e continuidade Teorema. Se f é diferenciável em a, então f é contínua em a. Demonstração: Stewart, seção 2.9. Exemplo 3. Demonstre que a função seno é contínua para todos os reais. sen′ (x ) = v. 2015-2-24 sen (x + ∆x ) − sen (x ) ∆x →0 ∆x lim 10/14 Diferenciabilidade e continuidade Teorema. Se f é diferenciável em a, então f é contínua em a. Demonstração: Stewart, seção 2.9. Exemplo 3. Demonstre que a função seno é contínua para todos os reais. sen (x + ∆x ) − sen (x ) ∆x →0 ∆x sen (x ) cos (∆x ) + sen (∆x ) cos (x ) − sen (x ) = lim ∆x →0 ∆x sen′ (x ) = v. 2015-2-24 lim 10/14 Diferenciabilidade e continuidade Teorema. Se f é diferenciável em a, então f é contínua em a. Demonstração: Stewart, seção 2.9. Exemplo 3. Demonstre que a função seno é contínua para todos os reais. sen (x + ∆x ) − sen (x ) ∆x →0 ∆x sen (x ) cos (∆x ) + sen (∆x ) cos (x ) − sen (x ) = lim ∆x →0 ∆x sen (x ) [1 − cos (∆x )] sen (∆x ) cos (x ) = lim ( + ) ∆x →0 ∆x ∆x sen′ (x ) = v. 2015-2-24 lim 10/14 Diferenciabilidade e continuidade Teorema. Se f é diferenciável em a, então f é contínua em a. Demonstração: Stewart, seção 2.9. Exemplo 3. Demonstre que a função seno é contínua para todos os reais. sen (x + ∆x ) − sen (x ) ∆x →0 ∆x sen (x ) cos (∆x ) + sen (∆x ) cos (x ) − sen (x ) = lim ∆x →0 ∆x sen (x ) [1 − cos (∆x )] sen (∆x ) cos (x ) = lim ( + ) ∆x →0 ∆x ∆x sen′ (x ) = lim = sen (x ) ⋅ 0 + 1 ⋅ cos (x ) v. 2015-2-24 10/14 Diferenciabilidade e continuidade Teorema. Se f é diferenciável em a, então f é contínua em a. Demonstração: Stewart, seção 2.9. Exemplo 3. Demonstre que a função seno é contínua para todos os reais. sen (x + ∆x ) − sen (x ) ∆x →0 ∆x sen (x ) cos (∆x ) + sen (∆x ) cos (x ) − sen (x ) = lim ∆x →0 ∆x sen (x ) [1 − cos (∆x )] sen (∆x ) cos (x ) = lim ( + ) ∆x →0 ∆x ∆x sen′ (x ) = lim = sen (x ) ⋅ 0 + 1 ⋅ cos (x ) = cos (x ) v. 2015-2-24 10/14 Diferenciabilidade e continuidade Teorema. Se f é diferenciável em a, então f é contínua em a. Demonstração: Stewart, seção 2.9. Exemplo 3. Demonstre que a função seno é contínua para todos os reais. sen (x + ∆x ) − sen (x ) ∆x →0 ∆x sen (x ) cos (∆x ) + sen (∆x ) cos (x ) − sen (x ) = lim ∆x →0 ∆x sen (x ) [1 − cos (∆x )] sen (∆x ) cos (x ) = lim ( + ) ∆x →0 ∆x ∆x sen′ (x ) = lim = sen (x ) ⋅ 0 + 1 ⋅ cos (x ) = cos (x ) Como Dom sen′ = Dom cos = R, ou seja, sen é diferenciável para todo real, então sen é contínua para todo real. v. 2015-2-24 10/14 Diferenciabilidade e continuidade Será que vale “contínua em a ⇒ diferenciável em a”? v. 2015-2-24 11/14 Diferenciabilidade e continuidade Será que vale “contínua em a ⇒ diferenciável em a”? Não. Exemplo 4. Demonstre que f (x ) = ∣x ∣ é contínua em 0 mas que f ′ (0) não existe. (solução na lousa) v. 2015-2-24 11/14 Regras de derivação Derivadas básicas. Usando a definição, demonstramos que. . . f (x ) = c constante, então f ′ (x ) = 0. v. 2015-2-24 12/14 Regras de derivação Derivadas básicas. Usando a definição, demonstramos que. . . f (x ) = c constante, então f ′ (x ) = 0. f (x ) = x , então f ′ (x ) = 1. v. 2015-2-24 12/14 Regras de derivação Derivadas básicas. Usando a definição, demonstramos que. . . f (x ) = c constante, então f ′ (x ) = 0. f (x ) = x , então f ′ (x ) = 1. Se n constante real e f (x ) = x n , então f ′ (x ) = nx n−1 (regra da potência, ou “regra do tombo”) v. 2015-2-24 12/14 Regras de derivação Derivadas básicas. Usando a definição, demonstramos que. . . f (x ) = c constante, então f ′ (x ) = 0. f (x ) = x , então f ′ (x ) = 1. Se n constante real e f (x ) = x n , então f ′ (x ) = nx n−1 (regra da potência, ou “regra do tombo”) sen′ (x ) = cos (x ) v. 2015-2-24 12/14 Regras de derivação Derivadas básicas. Usando a definição, demonstramos que. . . f (x ) = c constante, então f ′ (x ) = 0. f (x ) = x , então f ′ (x ) = 1. Se n constante real e f (x ) = x n , então f ′ (x ) = nx n−1 (regra da potência, ou “regra do tombo”) sen′ (x ) = cos (x ) cos′ (x ) = −sen (x ) v. 2015-2-24 12/14 Regras de derivação Derivadas básicas. Usando a definição, demonstramos que. . . f (x ) = c constante, então f ′ (x ) = 0. f (x ) = x , então f ′ (x ) = 1. Se n constante real e f (x ) = x n , então f ′ (x ) = nx n−1 (regra da potência, ou “regra do tombo”) sen′ (x ) = cos (x ) cos′ (x ) = −sen (x ) 1 , calcule f ′ (x ). x2 √ 3 Exemplo 6. Dada f (x ) = x 2 , calcule f ′ (x ). Exemplo 5. Dada f (x ) = (soluções na lousa) v. 2015-2-24 12/14 Regras de derivação Regras algébricas. Usando a definição, demonstramos que. . . se h(x ) = c ⋅ f (x ), então h′ (x ) = c ⋅ f ′ (x ) v. 2015-2-24 13/14 Regras de derivação Regras algébricas. Usando a definição, demonstramos que. . . se h(x ) = c ⋅ f (x ), então h′ (x ) = c ⋅ f ′ (x ) se h(x ) = f (x ) + g(x ), então h′ (x ) = f ′ (x ) + g ′ (x ) v. 2015-2-24 13/14 Regras de derivação Regras algébricas. Usando a definição, demonstramos que. . . se h(x ) = c ⋅ f (x ), então h′ (x ) = c ⋅ f ′ (x ) se h(x ) = f (x ) + g(x ), então h′ (x ) = f ′ (x ) + g ′ (x ) das regras anteriores, se h(x ) = f (x ) − g(x ) então h′ (x ) = f ′ (x ) − g ′ (x ) v. 2015-2-24 13/14 Regras de derivação Regras algébricas. Usando a definição, demonstramos que. . . se h(x ) = c ⋅ f (x ), então h′ (x ) = c ⋅ f ′ (x ) se h(x ) = f (x ) + g(x ), então h′ (x ) = f ′ (x ) + g ′ (x ) das regras anteriores, se h(x ) = f (x ) − g(x ) então h′ (x ) = f ′ (x ) − g ′ (x ) CUIDADO com a regra do produto se h(x ) = f (x )g(x ), então h′ (x ) = f ′ (x )g(x ) + f (x )g ′ (x ). v. 2015-2-24 13/14 Regras de derivação Regras algébricas. Usando a definição, demonstramos que. . . se h(x ) = c ⋅ f (x ), então h′ (x ) = c ⋅ f ′ (x ) se h(x ) = f (x ) + g(x ), então h′ (x ) = f ′ (x ) + g ′ (x ) das regras anteriores, se h(x ) = f (x ) − g(x ) então h′ (x ) = f ′ (x ) − g ′ (x ) CUIDADO com a regra do produto se h(x ) = f (x )g(x ), então h′ (x ) = f ′ (x )g(x ) + f (x )g ′ (x ). CUIDADO com a regra do quociente f (x ) f ′ (x )g(x ) − f (x )g ′ (x ) se h(x ) = , então h′ (x ) = g(x ) [g(x )]2 v. 2015-2-24 13/14 Regras de derivação Regras algébricas. Usando a definição, demonstramos que. . . se h(x ) = c ⋅ f (x ), então h′ (x ) = c ⋅ f ′ (x ) se h(x ) = f (x ) + g(x ), então h′ (x ) = f ′ (x ) + g ′ (x ) das regras anteriores, se h(x ) = f (x ) − g(x ) então h′ (x ) = f ′ (x ) − g ′ (x ) CUIDADO com a regra do produto se h(x ) = f (x )g(x ), então h′ (x ) = f ′ (x )g(x ) + f (x )g ′ (x ). CUIDADO com a regra do quociente f (x ) f ′ (x )g(x ) − f (x )g ′ (x ) se h(x ) = , então h′ (x ) = g(x ) [g(x )]2 √ 3x 2 + 2 x Exercício 7. Calcule a derivada de F (x ) = 2x + 1 (solução na lousa) v. 2015-2-24 13/14 Para casa Stewart: seções 2.8, 2.9, 3.1 (menos a parte de funções exponenciais), 3.2 Lista 3: exercícios 1–5, 7, 8, 9(a–d, f–h), 10, 15, 18, 19. Ver os vídeos no site. v. 2015-2-24 14/14