Aula: Máquinas de Corrente Alternada Aula de Hoje Máquinas de corrente alternada Campo Magnético Girante Enrolamento Distribuído Bobinas Montagem do Enrolamento Enrolamento finalizado Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente contínua N espiras com corrente I Linhas de fluxo a Eixo magnético da bobina ‘a’ Fmm a Rotor Estator Magnitude do Campo Girante – Método Analítico Para resolver este problema, a bobina é distribuída de forma senoidal em ranhuras sobre toda a periferia do estator, resultando em distribuição espacial de força magnetomotriz aproximadamente senoidal; Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente contínua N espiras com corrente I Linhas de fluxo a Eixo magnético da bobina ‘a’ Fmm a Rotor Estator Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente alternada i Ia ia t2 t1 0 t Eixo da fase a Fmax t0 t1 -a -π/2 0 π/2 t2 -Fmax a -a π -π/2 θ Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente alternada i Ia ia t2 t1 0 t Eixo da fase a Fmax a -a -π/2 0 -Fmax π/2 -a π -π/2 θ Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente alternada i Ia ia t2 t1 0 t Eixo da fase a Fmax t0 t1 -a -π/2 0 π/2 t2 -Fmax a -a π -π/2 θ Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente alternada i Ia ia t2 t1 0 t Eixo da fase a Fmax t1 -a -π/2 0 -Fmax π/2 -a π -π/2 θ Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente alternada i Ia ia t2 t1 0 t Eixo da fase a Fmax a -a -π/2 0 -Fmax π/2 -a π -π/2 θ Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente alternada i Ia ia t2 t1 0 t Eixo da fase a Fmax a -a -π/2 0 -Fmax π/2 -a π -π/2 θ Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente alternada i Ia ia t2 t1 0 t Eixo da fase a Fmax a -a -π/2 0 π/2 t2 -Fmax -a π -π/2 θ Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente alternada i Ia ia t2 t1 0 t Eixo da fase a Fmax t0 t1 -a -π/2 0 π/2 t2 -Fmax a -a π -π/2 θ Força magnetomotriz produzido por uma bobina para corrente alternada fmm pulsante - varia senoidalmente em relação a θ e ao tempo. (Campo pulsante) Campo Magnético girante produzido por um enrolamento trifásico Campo Magnético Girante Ia a’ a ia I m cos(t ) a Rede Elétrica Rotor b c Ib b’ c’ Armadura Ic ib I m cos(t 120) ic I m cos(t 240) Campo Magnético Girante Três correntes alternadas senoidais, com mesma amplitude e defasadas de 120 graus, circulando por três bobinas fixas, cujos eixos magnéticos distam 120 graus entre si, produzem um campo magnético girante de intensidade constante. Campo Magnético Girante a b b’ Eixo b a’ c a Eixo magnético da bobina a c’ Eixo c Distribuição da forma magnetomotriz Devido à posição no entreferro fase a Fmma a NI cos(a ) Porém a corrente depende do tempo I t I m cos(t ) Portanto a Fmm terá duas componentes: Fmma a , t NI m cos(a )cos(t ) Distribuição da forma magnetomotriz na fase A Devido à posição no entreferro fase a Fmm a a , t Fm cos(a ) cos(t ) Devido à corrente fase a Magnitude do Campo Girante – Método Analítico Assim, a distribuição espacial das bobinas a, b e c, resulta na produção de força magnetomotriz pulsante em cada fase; f.m.m = Ni Fa N cos a * ia NI m cos cos t Fb N cos( a 120) * ib NI m cos( a 120o ) cos(t 120o ) Fc N cos( a 120) * ic NI m cos( a 120o ) cos(t 120o ) Vamos provar que a f.m.m. líquida é girante, com velocidade síncrona e amplitude constante; Magnitude do Campo Girante – Método Analítico A força magnetomotriz líquida é: Fa N cos * ia NI m cos t cos F ( , t ) Fa Fb Fc cos A cos B Fb N cos( 120) * ib NI m cos( 120o ) cos(t 120o ) Fc N cos( 120) * ib NI m cos( 120o ) cos(t 120o ) 1 1 cos( A B) cos( A B ) 2 2 tem se 1 1 NI m cos( t ) NI m cos( t ) 2 2 1 1 NI m cos( t 240o ) NI m cos( t ) 2 2 1 1 NI m cos( t 240) NI m cos( t ) 2 2 F ( , t ) F ( , t ) 3 NI m cos( t ) 2 Magnitude do Campo Girante – Método Analítico O que demonstra que a força magnetomotriz é girante, com velocidade =2pf e amplitude constante, igual a 3NIm/2; F ( , t ) Fa Fb Fc 3 F ( , t ) NI m cos( a t ) 2 Magnitude do Campo Girante – Método Gráfico Módulo constante (3/2 Fmax) Velocidade depende da frequência da rede elétrica (ω = 120f/p) Provar que invertendo duas fases, inverte-se o sentido de rotação do campo girante