Universidade de São Paulo Instituto de Química 22 a 25 de Setembro de 2009 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP Instituto de Química Departamento de Química Fundamental ANÁLISE TÉRMICA APLICADA A FÁRMACOS E MEDICAMENTOS Jivaldo do Rosário Matos E-mail: [email protected] 22 a 25 de Setembro de 2009 J.R.Matos2009 JRM/2006 2 1 VII CBRATEC 25 a 28 de abril 2010 – São Pedro São Paulo 3 J.R.Matos2009 22 a 25 de Setembro de 2009 APRESENTAÇÃO Análise Térmica Introdução Métodos termoanalíticos Analisadores termoanalíticos TG/DTG DTA/DSC APLICAÇÕES FARMÁCIA Fármacos e medicamentos JRM/2006 Alimentos Análises clínicas 2 APLICAÇÕES 22 a 25 de Setembro de 2009 FÁRMACOS E MEDICAMENTOS Avaliação da Estabilidade e Decomposição térmica Determinação de Umidade Determinação do grau de pureza e faixa de fusão Caracterização de polimorfos Controle de qualidade de medicamentos e insumos Estudo de complexos de inclusão Diagrama de fases Equivalência composicional Estudo de compatibilidade fármaco/excipiente Estudo de cinética da decomposição térmica 5 J.R.Matos2009 APLICAÇÕES 22 a 25 de Setembro de 2009 Investigação de lactose monohidratada HO O HO OH OH OH O .H2O O OH OH OH Objetivo: -Avaliação da estabilidade térmica - Avaliação da decomposição térmica J.R.Matos2009 JRM/2006 6 3 APLICAÇÕES 22 a 25 de Setembro de 2009 Curvas termoanalíticas de lactose monohidratada 4,9 % TG 11,1 % Estável termicamente Transição de fase Decomposição térmica Desidratação 176 oC 51,3 % DTA Endo 231 oC 148 oC TG: DTA: 295 oC 213 oC (Fusão) perda de água e decomposição térmica gradual sólido – transformação sólida antes da fusão ( 7 J.R.Matos2009 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DO FÁRMACO EM UMA FORMULAÇÃO DTG (mg/min) 100 TG 75 50,3 -0,2 300 -0,4 0 50 Umidade 22 a 25 de Setembro de 2009 DTG 0,0 Massa (oC) ) 2% (formulação) 0,2% (puro) 150 T (oC) 300 450 AAS puro 25 AAS formulação 0 0 150 300 450 600 Temperatura (oC) Curvas TG/DTG obtidas 10oC/min e sob atmosfera dinâmica de ar de amostras de AAS: a) puro; b) formulação. J.R.Matos2009 JRM/2006 8 4 22 a 25 de Setembro de 2009 EQUIVALÊNCIA COMPOSICIONAL de formulações farmacêuticas (cápsulas 100 mg– AZT) DTG Lab B C Massa (%) E Lab A B R DTG (mg/min) TG C D E 50% A R D 200 400 600 Temperatura (oC) 148,5oC 0,50 mg/min 200 400 600 Temperatura (oC) Curvas TG e DTG de amostras comerciais de AZT (cápsulas 100 mg) obtidas a 2°C/min e sob atmosfera dinâmica de ar. 9 J.R.Matos2009 APLICAÇÕES 22 a 25 de Setembro de 2009 Estabilidade térmica e caracterização dos produtos intermediários sólidos e voláteis da decomposição do AZT J.R.Matos2009 JRM/2006 10 5 Caracterização dos intermediários sólidos da decomposição térmica do AZT 267,21 g/mol ----- 100% x -0.20 CH3 100 HN 4.0 Endo Fluxo de Calor (mW/mg) 0.00 x = 128,79 g/mol O HO N O 51,8% O 249°C DTG 2.0 N3 50 357°C DSC 0.0 Massa (%) DTG (mg/min) 0.20 ----- 48,2% Fusão Timina = 126,12 g/mol -0.40 -2.0 0 TG O 0 CH3 200 400 600 800 HN Temperatura (oC) N H O Curvas DSC e TG/DTG do AZT obtidas em atmosfera dinâmica de N2 (50 mL/min) e razão de aquecimento de 10°C/min. 11 Caracterização dos intermediários sólidos da decomposição térmica do AZT AZT O 25°C a CH3 HN Intermediário 1 HO b N O 249°C O N=N=N Intermediário 2 N3 C-O CH2 CH2-OH 357°C c Análise Elementar JRM/2006 Calc. Exp. %C 47,61 46,19 %H 4,80 5,02 %N 22,21 21,30 3500 2500 1500 1000 Comprimento de onda (cm-1) 500 Figura . Espectros de absorção no IV do AZT, do intermediário 1 (249°C) e do intermediário 2 (357°C). 12 6 Caracterização dos intermediários sólidos da decomposição térmica do AZT Difratonetria de raios X Intensidade (DRX) AZT AZT Inter. 1 Intermediário 1 Inter. 2 Intermediário 2 2 Difratogramas de raios X do AZT, do intermediário 1 (249°C) e do intermediário 2 (357°C). 13 Caracterização dos intermediários sólidos da decomposição térmica do AZT Fluxo de Calor (mW/mg) Endo DSC 25°C 249°C Timina 357°C 1,0 mW/mg 0 100 200 400 300 Temperatura 500 (oC) Curvas DSC do AZT (1), do intermediário 1 (2), da timina (substância química de referência) (3) e do intermediário 2 (4). JRM/2006 14 7 APLICAÇÕES 22 a 25 de Setembro de 2009 Sistema simultâneo e acoplado TG/DTA--CG/MS TG/DTA Trape de condensação TG/DTA MS CG 15 J.R.Matos2009 Caracterização dos produtos voláteis da decomposição térmica do AZT Cromatografia a gás (CG) I n t e n s i d a d e Furano 2-furano-metanol 10 20 Tempo de retenção (min) Pico A/H (sec)% Total Identificação 9,448 21,170 17,46 furano 2 15,708 33,479 82,54 2-furano-metanol J.R.Matos2009 JRM/2006 Tempo 1 16 8 Caracterização dos produtos voláteis da decomposição térmica do AZT 2-furano-metanol Espectrometria de massas (MS) Furano m/z 17 J.R.Matos2009 Mecanismo de decomposição térmica do AZT HO O O Acetona álcool metílico propionitrila álcool isopropílico água dióxido de carbono O CH3 N2 HN O Produtos voláteis N H O N O Massa (%) HO AZT 100 CH3 HN (Jennings et al. 1962). DTG Interm. 1 50 0 200 400 600 800 Temperatura (oC) O Interm. 2 TG 0 N3 0 200 400 600 800 Temperatura ( oC) J.R.Matos2009 JRM/2006 18 9 22 a 25 de Setembro de 2009 APLICAÇÕES Determinação do ponto de fusão, variação de entalpia e grau de pureza de amostras comercias de AZT utilizando DSC 19 J.R.Matos2009 Avaliação do teor, faixa de fusão e variação de entalpia de amostras de AZT T (°C) T (°C) 124 124 122 122 120 120 0 50 100 Determinação da Pureza: Tf = T0 - RTo 2x Hfus 1/F 0 50 100 1/F Tf = temp. de fusão material impuro T0 = temp. de fusão material puro H = entalpia molar de fusão R = constante dos gases (1,987 cal.mol-1.K-1 ) x = fração molar da impureza 20 JRM/2006 10 Avaliação da pureza e faixa de fusão de amostras de AZT 0.00 Temp. Pico = 123,66°C -1.00 Pureza = 99,53% Temp. onset = 122,34°C FATOR DE CORREÇÃO = 7,83% = 118,03 J.g-1 Calor -2.00 50 100 Temperatura (oC) Curva DSC do AZT e processo de linearização de Vant Hoff do Produto R sob atmosfera dinâmica de N2 e de 2oC/min. 21 J.R.Matos2009 Tabela. %pureza e T fusão obtidas das curvas DSC (amostra AZT) 0.0 -1.0 °C.min-1 -2.0 15oC/min -3.0 10oC/min 5oC/min 2,5oC/min 1oC/min -4.0 Endo Fluxo de Calor (mW/mg) Influência da razão de aquecimento e da massa na determinação do teor e fusão -5.0 110 120 130 Teor Tonset 1 99,61 120,36 2 99,53 122,34 5 99,49 121,46 10 99,23 120,77 15 98,76 120,87 140 Temperatura (oC) Curvas DSC da amostra de AZT obtidas com diferentes razões de aquecimento 22 J.R.Matos2009 JRM/2006 11 Tabela. %pureza e T fusão obtidas das curvas DSC (amostra AZT) 0.0 Endo Fluxo de Calor (mW/mg) Influência da razão de aquecimento e da massa na determinação do teor e fusão -1.0 m = 7.440 mg m = 5.050 mg m = 2.710 mg m = 1.120 mg m = 0.580 mg -2.0 118 120 122 124 Temperatura (oC) Massa Teor Tonset 0,580 99,59 120,38 1,120 99,49 122,41 2,710 99,58 121,47 5,050 99,53 120,14 7,440 99,48 120,04 126 Curvas DSC da amostra de AZT obtidas empregando diferentes massas 23 J.R.Matos2009 Prod. Teor (%) Tonset de fusão (C) 99,83 0,09 122,80 0,76 98,94 0,14 120,81 0,12 B 99,54 0,28 122,87 0,83 C 99,43 0,10 121,82 0,35 D 97,59 0,16 118,70 0,43 E 98,93 0,11 121,19 0,42 F 99,01 0,12 122,32 0,86 Endo SQR A Fluxo de Calor (mW/mg) Avaliação do grau de pureza, faixa de fusão e variação de entalpia de amostras de AZT 1,0 mW/mg 120 Temperatura (oC) D B C E R A F 130 Curvas DSC de diferentes amostras de AZT obtidas na razão de aquecimento de 2,5oC.min-1 sob atmosfera dinâmica de N2 . J.R.Matos2009 JRM/2006 24 12 APLICAÇÕES Estudo de compatibilidade fármaco/excipiente visando o desenvolvimento de formas farmacêuticas sólidas de AZT 25 J.R.Matos2009 Estudo de compatibilidade fármaco/excipiente Pré-formulação Propriedades físico-químicas Fármaco Excipiente Mistura Misturas Eutéticas Análise Térmica FÁRMACO EXCIPIENTES zidovudina Amido de milho (aglutinante) Celulose microcristalina (desintegrante) Estearato de magnésio (lubrificante) Amido glicolato de sódio (desintegrante) J.R.Matos2009 JRM/2006 (22 EXCIPIENTES USADO EM FFS) 26 13 Estudo de compatibilidade fármaco/excipiente Fármaco Não interação Mistura (1:1) Análise Térmica Excipiente recomendado Interação Excipientes Técnicas Auxiliares Excipiente alternativo Decomposição química significante Sim Não J.R.Matos2009 27 ESTUDO DE PRÉ-FORMULAÇÃO ENTRE AZT/HPMC AZT HPMC Massa (%) Endo Fluxo de Calor (mW/mg) (Não evidência de interação por Análise térmica) AZT HPMC MF MF 100 200 300 400 Temperatura (oC) 500 600 0 200 400 600 800 Temperatura (oC) Curvas DSC e TG do AZT, do HPMC e da Mistura física (MF), obtidas em atmosfera dinâmica de N2 sob razão de aquecimento de 10oC/min. J.R.Matos2009 JRM/2006 28 14 ESTUDO DE PRÉ-FORMULAÇÃO ENTRE AZT/PEG 4000 AZT PEG 4000 Massa (%) Endo Fluxo de Calor (mW/mg) (Evidência de interação por Análise térmica) AZT MF PEG 4000 MF 100 200 300 400 200 500 600 400 800 Temperatura (oC) Temperatura (oC) Curvas DSC e TG do AZT, da PEG 4000 e da mistura física, obtidas em atmosfera dinâmica de N2 sob razão de aquecimento de 10oC/min. 29 J.R.Matos2009 Estudo de pré-formulação para o desenvolvimento de cápsulas de AZT Amostra H fusão Tonset Amostra Tonset. H fusão Tonset Zidovudina 120,9 103,1 224,7 12- Gelatina 120,6 1- Amido 121,8 42,4 225,2 13- Amido glic. 119,7 40,7 228,9 2- C. Microc. 121,7 36,6 227,1 14- -ciclodext. 120,7 49,2 215,8 3- Ác. Esteárico 120,4 21,7 15- Goma aráb. 121,3 60,2 219,4 4- HPMC 121,3 5- Etilcelulose 121,9 6- Est. de Mg 121,6 7- Lactose 120,5 50,2 206,9 227,5 44,8 220,6 16- Manitol 116,2 49,4 223,7 231,7 17- PEG 4000 104,7 30,3 222,3 51,8 223,0 18- PEG 6000 103,4 29,5 226,1 46,2 123,9 19- PEG 20000 102,0 28,9 226,5 51,6 8- Talco 121,6 51,7 224,5 20- Polyox 30 119,2 51,3 227,3 9- Aerosil 121,4 48,2 224,5 21- Sorbitol 112,4 31,1 220,1 10- Carbopol 121,3 50,3 216,2 22- PVP 11- Croscamelose 121,1 54,0 229,0 J.R.Matos2009 JRM/2006 Tonset. 113,3 40,4 228,6 30 15 APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS EM ESTUDOS DE PRÉ-FORMULAÇÃO DE COMPRIMIDOS DE CLORIDRATO DE METFORMINA H 3 C N H 3 C C N H C N H2 . H Cl NH N H Avaliação da compatibilidade fármaco-excipiente Desenvolvimento de comprimidos de cloridrato de metformina de liberação convencional e modificada: Formulação e efeito dos excipientes sobre o perfil de dissolução e avaliação termoanalítica LACTOSE 31 José de Jesus R. G. Pinho - Tese de doutorado - 1999 COMPARAÇÃO DAS CURVAS TG DO FÁRMACOEXCIPIENTE-MISTURA Cloridrato de Metformina Mistura massa (%) Lactose 20% 0 230 180 200 400 600 800 Temperatura (oC) J.R.Matos2009 JRM/2006 Sobreposição das curvas TG da mistura física 1:1 de cloridrato de metformina e lactose. 32 16 COMPARAÇÃO DAS CURVAS DSC DO FÁRMACO-EXCIPIENTE-MISTURA Fluxo de calor (mW/mg) Cloridrato de Metformina 0.0 Lactose Mistura -5.0 200 -10.0 170 100 200 300 Temperatura (oC) J.R.Matos2009 Sobreposição das curvas DSC da mistura física 1:1 de cloridrato de metformina e lactose. 33 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS E DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA Estudos de Estabilidade Acelerada Longo Prazo Aumentar a velocidade de degradação física e química Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Eq. de Arrhenius: k(T) = A exp (- E/RT) Fator pré-exponencial JRM/2006 Energia de ativação 34 17 100 DTG 91oC 75 0,0 -0,5 TG Massa (%) 100 DTG (mg/min) Massa (%) 116oC -1,0 200 100 75 300 Temperatura (oC) AAS 50 25 AS 0 0 100 200 300 400 Temperatura (oC) Curvas TG obtidas a 10oC/min e sob atmosfera dinâmica de ar das amostras de ácido salicílico (AS) e ácido acetilsalicílico (AAS). 35 J.R.Matos2009 CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA POR TG ISOTÉRMICA Tabela - Dados obtidos das curvas TG isotérmicas da amostra de AAS para m = 5% tiso (min) Tiso (K) p/ m=5% tiso = 40,1 min Tiso = 105oC Massa (%) 100 388 13,94 383 21,60 378 40,10 373 67,40 368 107,02 95 90 115 110 100 105 ttotal = 49,1 min 0 50 100 150 Tempo (min) Curvas TG isotérmicas obtidas sob atmosfera dinâmica de ar do ácido acetilsalicílico 36 J.R.Matos2009 JRM/2006 18 Dados obtidos das curvas TG isotérmicas da amostra de AAS para m = 5% 1/Tiso(K) tiso (min) Tiso (K) p/ m=5% lnt(min) 5,0 Ln t (min-1) 4,5 388 0,002577 13,94 2,63477 383 0,002611 21,60 3,07269 378 0,002646 40,10 3,69137 373 0,002681 67,40 4,21065 368 0,002717 107,02 4,67301 y = 14600x – 34,961 R² = 0,9982 Previsão decomposição para 25 e 40oC 4,0 y = ax + b 3,5 Ea Tiso (oC) 1/Tiso (K) p/ m=5% tiso (min) lnt(min) 25 0,003354 843 14,01 40 0,003193 80,2 11,66 3,0 Ea = 14600 x 8,314 = 123 kJ/mol 2,55 2,60 2,65 2,70 (x10-3 K-1) 1/T Gráfico de Arrhenius (ln t vs 1/T) para a amostra de AAS construído a partir dos dados de TG isotérmica sob atmosfera dinâmica de ar. 37 Polimorfismo JRM/2006 19 Tratamento da tuberculose Principal fármaco : Rifampicina • Atua na inibição da atividade da enzima RNA polimerase DNAdependente, através da formação de um complexo estável com a enzima, suprimindo a síntese do RNA. •Apresenta biodisponibilidade variável, sendo inativada pelo suco gástrico, devendo ser administrada em jejum. Polimorfismo • Definição A existência de duas ou mais estruturas cristalinas organizadas a partir de um único tipo de molécula. A natureza cristalina requer uma unidade tridimensional que se repete indefinidamente. A forma com maior ponto de fusão normalmente é designada como forma I ou forma A – convenção nem sempre seguida. Os polimorfos apresentam diferentes propriedades físicas tais como: ponto de fusão, solubilidade, densidade, etc. 40 JRM/2006 20 Tipos de polimorfismo De rearranjo Moléculas rígidas com a mesma conformação e arranjo cristalino diferente. Ex.:acetaminofeno (formas monoclínica e ortorrômbica). Conformacional Moléculas flexíveis com diferentes conformações e arranjos cristalinos. Ex.:rifampicina polimorfos I e II (diferentes conformações da ponte ansa). 41 Rifampicina Polimorfo I Polimorfo II 42 JRM/2006 21 Rifampicina Pontes de hidrogênio dos polimorfos de rifampicina Polimorfo I Polimorfo II A C1-OH.......O=C15 ausente C8-OH.......O(H)-C1 C8-OH.......O(H)-C1 C4-OH.......O=C11 ausente C23-OH.......O(H)-C21 C23-OH.......O(H)-C21 Ausente A ....... C2-NH N(R)=CH-CH3 C23-OH.......O=C35 C2-NH.......N(R)=CH-CH3 33 32 CH3 36 35 CH3COO 31 CH3 24 CH3 22 23 21 20 25 34 26 OH CH3 OH CH3O 27 14 CH3 8 7 6 28 5 1 10 12 11 O 16 N 15 2 3 O 29 9 17 H OH OH 37 19 18 CH3 30 O 4 CH OH N 2’ 3’ N N CH3 6’ 5’ CH3 O 43 13 Transmitância (%) 100 polimorfo I 90 (grupo acetil) 80 1727 1644 3480 (grupo furanona) (-OH da cadeia ansa) Transmitância (%) 100 polimorfo II 90 (grupo furanona) 1734 80 1713 3443 70 (grupo acetil) (-OH da cadeia ansa) 4000 3000 1654 2000 1000 Número de ondas (cm-1) Espectro no infravermelho dos polimorfos da rifampicina 44 JRM/2006 22 100 DTG -0.20 50 -1.50 25 Endo -0.10 75 -1.00 Massa (%) 0.00 Fluxo de calor (mW/mg) Derivada primeira (mg/min) Rifampicina DSC TG 200 400 600 Temperatura (oC) Curvas TG/DTG e DSC obtidas a 10oC/min e sob atmosfera dinâmica de N2 da amostra do Polimorfo I 45 -0.20 75 -1.00 50 DSC -1.50 25 Endo -0.10 100 Massa (%) DTG 0.00 Fluxo de calor (mW/mg) Derivada primeira (mg/min) Rifampicina 0 TG 200 400 0 600 Temperatura (oC) Curvas TG/DTG e DSC obtidas a 10oC/min e sob 46 atmosfera dinâmica de N2 da amostra do Polimorfo II JRM/2006 23 Rifampicina 268.56 polimorfo I polimorfo II Fluxo de calor (mW/mg) 1.00 mW 399.31 (a) 257.60 420.89 209.37 Endo (b) 193.94 100 200 300 Temperatura (oC) 400 500 Sobreposição das curvas DSC dos polimorfos: (a) I e (b) II 47 Massa (%) 100 75 50 25 polimorfo I polimorfo II 0 0 200 400 600 Temperatura (C) Figura 15. Sobreposição das curvas TG/DTG dos polimorfos I e II. 48 JRM/2006 24 Alunos Mery dos Santos Filho (D) Dulce Magalhães (D) Gabriel Lima Barros de Araujo (D) Hélio Salvio Neto (D) Nara Andréa de Oliveira (D) Carina Kiomi Oushima (M) Elisabete Miranda da Silva (M) Tamy Koreeda (M) André Luis Máximo Daneluti Fernanda Alves da Silva (IC) Carina Cleia Pessotto (IC) 49 49 J.R.Matos2009 ExEx -alunos de PósPósGraduação Prof. Dr. Creusa Aparecida Fantin (FOC) Prof. Dr. José Marques Luiz (FEG-UNESP) Prof. Dr. Afonso R. de Aquino (CNEN-IPEN) Prof. Msc. Maria G. A. dos Santos (SEESP) Dra. Miriam Hisami Miyano (Cognis) Profa. Dra. Omara Cussigh (Unib) Prof.Dr. Marcos A. Segatto Filho (UFSC) MSc. Cláudia Mônica Tortorelli (FOC) Profa. Dra. Maria de Fátima V. Moura (UFRN) MSc. Ana Carolina R. Gomes (FASB) Prof. Dr. Arnaud Victor dos Santos (UNEB) Dr. Luis Carlos Cides da Silva (D) MSc. Ricardo Alves (Furp) Profa. Dra. Adélia Maria L. Silva (PUC-GO) Profa. Dra. Lucildes Pita Mercuri (UNIFESP) MSc. Marcia de Mathias Rizzo (Art. Plástica) Dr. João Pitóscio Filho (Etapa) Dra. Floripes Ferreira de Oliveira ( ) MSc. Glauber José T. Fernandes (UFRN) MSc. Nara Andrea de Oliveira (FOC) Prof. Dr. Ademir Oliveira da Silva (UFRN) MSc. Raquel da Silva (Oxiteno) Profa. Dra. Maria Lurdes Felsner (Senai) Dr. Marco Antonio Logli Profa. Dra. Maria Luiza A. Gonçalves (UFF) MSc Mery dos Santos Filho Prof. Dr. Adriano Antunes de S. Araujo (UFSE) J.R.Matos2009 JRM/2006 50 25 22 a 25 de Setembro de 2009 Agradecimentos IQ – USP CAPES CNPq FAPESP Professores e colaboradores Alunos VII CBRATEC 25 a 28 de abril 2010 – São Pedro São Paulo 51 JRM/2006 26