20/03/2014 BATATA - IMPORTÂNCIA PRAGAS REGULAMENTADAS DA BATATEIRA 1º TRIGO 2º MILHO AUGUSTO CARLOS DOS SANTOS PINTO 3º ARROZ Eng. Agr. – DSc Fitopatologia [email protected] 4º BATATA – 3,5 M T - 170 MIL Ha SSV / DDA / SFA-MG BATATA – CONSUMO PER CAPTA ANOS 60 13 Kg (IN NATURA) BATATA – CONSUMO PER CAPTA ATUALMENTE 14,2 Kg (5,2 Kg IN NATURA) (O RESTANTE...) 1 20/03/2014 BATATA – CONSUMO PER CAPTA BATATA - PRODUÇÃO BATATEIRA BATATA - PRODUÇÃO PRAGAS??? SEMENTE PREPARO TERRENO PLANTIO TRATOS CULTURAIS ... CONTROLE DE PRAGAS 2 20/03/2014 PRAGA (CIPV - FAO) Qualquer espécie, raça ou biotipo de vegetais, animais ou agentes patogênicos, nocivos para os vegetais ou produtos vegetais. PRAGAS REGULAMENTADAS Quarentenárias: Ausentes - Presentes Não Quarentenárias Regulamentadas Ex.: Insetos, fungos, bactérias, nematóides, vírus, viróides, micoplasmas, ervas daninhas, etc. PNQR – BATATA – IN Nº 32, de 20/11/12 NORMAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE BATATA VISTORIA DE CAMPO VISTORIA DE TUBÉRCULOS ANÁLISE EM LABORATÓRIO 3 20/03/2014 PNQR – BATATA – IN Nº 32, de 20/11/12 BATATA – IN Nº 32, de 20/11/12 VISTORIA DE CAMPO – AMBIENTE NÃO PROTEGIDO VISTORIAS – PADRÕES DE CAMPO NÚMERO DE VISTORIAS 2 (DUAS) 1ª - ATÉ 30 DIAS APÓS EMERGÊNCIA 2ª - APÓS 60 DIAS DA EMERGÊNCIA AMOSTRA 6 SUBAMOSTRAS DE 100 PLANTAS PARÂMETROS Mosaico(Leve, Severo) Enrolamento (PLRV) Limite de Viroses G0 0 0 0 BÁSICA G1,G2, G3 2 2 2 PADRÕES CERTIFICADA C1 C2 3 6 3 5 4 8 S1 E S2 8 6 10 ÁREA MÁXIMA DA GLEBA P/ INSPEÇÃO 5 ha BATATA - PRAGAS BATATA - PRAGAS REQUEIMA - Phythophtora infestans MURCHA BACTERIANA – Ralstonia solanacearum 4 20/03/2014 BATATA - PRAGAS VÍRUS VÍRUS AGENTE INFECCIOSO 20 – 300 NM VÍRUS VÍRUS 5 20/03/2014 VÍRUS VÍRUS VÍRUS VÍRUS TRANSMISSÃO Vírus GM Fosfato Férrico de Lítio Nanotubos de C (http://www.energyboom.com/solar/mit-using-viruses-assemble-solar-nanotubes) 6 20/03/2014 VÍRUS TRANSMISSÃO VÍRUS TIPOS DE TRANSMISSÃO NÃO PERSISTENTE (ESTILETAR) 600 VIRUS DE PLANTA VETOR TEMPO DE AQUISIÇÃO METADADE (+-) PULGÕES (AFÍDEOS) PICADA DE PROVA TEMPO DE TRANSMISSÃO PICADA DE PROVA Myzus Macrosiphum Toxoptera VÍRUS VÍRUS TIPOS DE TRANSMISSÃO TIPOS DE TRANSMISSÃO SEMI-PERSISTENTE PERSISTENTE CIRCULATIVA NÃO PROPAGATIVA TEMPO DE AQUISIÇÃO ALGUNS MINUTOS TEMPO DE AQUISIÇÃO ALGUMAS HORAS TEMPO DE TRANSMISSÃO ALGUMAS HORAS TEMPO DE TRANSMISSÃO VÁRIOS DIAS SEM MULTIPLICAÇÃO NO VETOR 7 20/03/2014 VÍRUS TIPOS DE TRANSMISSÃO Viroses DEGENERESCÊNCIA PERSISTENTE CIRCULATIVA - PROPAGATIVA TEMPO DE AQUISIÇÃO ALGUMAS HORAS TEMPO DE TRANSMISSÃO TODA A VIDA MULTIPLICAÇÃO NO VETOR VIROSES - DEGENERESCÊNCIA VIROSES – DEGENERESCÊNCIA - PLRV CULTIVAR (1999 – Embrapa Canoinhas) INCIDÊNCIA (%) BÁSICA 1º CICLO BARONESA 0,2 0,3 CATUCHA 0,3 19,0 MONALISA 0,2 4,0 8 20/03/2014 VIROSES – DEGENERESCÊNCIA - PVY INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 32, DE 20/11/12 MAPA CULTIVAR INCIDÊNCIA (%) PNQR EM BATATA-SEMENTE BÁSICA 1º CICLO BARONESA 0,0 7,5 CATUCHA 1,0 16,0 MONALISA 0,0 18,0 VÍRUS VIROSES – LIMITE DE TOLERÂNCIA (IN 12/05) CERTIFICADA VÍRUS BÁSICA 1ª GERAÇÃO 2ª GERAÇÃO PVS 2,0 3,0 5,0 PVX 2,0 3,0 5,0 PLRV 2,0 5,0 6,0 PVY 2,0 6,0 8,0 LIMITE 4,0 8,0 12,0 VÍRUS DO ENROLAMENTO DA BATATA POTATO LEAFROLL VIRUS - PLRV 9 20/03/2014 VÍRUS DO ENROLAMENTO DA BATATA POTATO LEAFROLL VIRUS - PLRV PLRV – SINTOMAS INFECÇÃO PRIMÁRIA PLRV – SINTOMAS INFECÇÃO PRIMÁRIA FOLHAS APICAIS COM ÂNGULO MAIS FECHADO, AMARELECIMENTO 10 20/03/2014 PLRV – SINTOMAS INFECÇÃO PRIMÁRIA PLRV – SINTOMAS INFECÇÃO PRIMÁRIA PLRV – SINTOMA INFECÇÃO SECUNDÁRIA PLRV – SINTOMA INFECÇÃO SECUNDÁRIA 11 20/03/2014 PLRV – SINTOMA INFECÇÃO SECUNDÁRIA PLRV – NECROSE DOS VASOS ENROLAMENTO – EXCESSO DE CLORO PLRV – NECROSE DOS VASOS 12 20/03/2014 PLRV – NECROSE DOS VASOS PLRV – NECROSE DOS VASOS PLRV - EPIDEMIOLOGIA PLRV - EPIDEMIOLOGIA TRANSMISSÃO (Persistente Circulativa) • Myzus persicae - ÁPTERO • Myzus persicae - COLÔNIA 13 20/03/2014 PLRV - EPIDEMIOLOGIA TRANSMISSÃO MOSCA BRANCA – BEMISIA TABACI – B (?) • Myzus persicae - ALADO PLRV - EPIDEMIOLOGIA PLRV - EPIDEMIOLOGIA TRANSMISSÃO • VETOR • CONDIÇÕES FAVORÁVEIS DISSEMINAÇÃO • CAMPO PLANTA • TEMPERATURA MODERADA • ARMAZÉM TUBÉRCULO • BAIXA U.R. • TUBÉRCULO • PLANTA ADULTA RESISTÊNCIA 14 20/03/2014 Resistência – Cultivares PLRV - CONTROLE Resistentes • TUBÉRCULO SADIO • CULTIVAR RESISTENTE (?) Suscetíveis Muito Suscetíveis Elvira Baronesa Catucha Achat Asterix Cristal Bintje Atlantic Monalisa 2CRI-1149-1-78 Monte Bonito C-1226-35-80 Panda Astrid Araucária C-1714-7-94 A-1139-12-92 • Macaca Eliza Santo Amor (Daniels & Pereira -Hortic. Bras. vol.22 no.3 Brasília July/Sept. 2004) PLRV - CONTROLE PLRV - CONTROLE CULTIVAR RESISTENTE (TRANSGENIA) • SELEÇÃO CLONAL “ROGUING” • PLANTIO CEDO • MORTE DE RAMAS • CONTROLE VETOR 15 20/03/2014 PLRV - CONTROLE VÍRUS DO MOSAICO DA BATATA POTATO VIRUS Y - PVY Controle Vetor – limiar para aplicação Cultivar muito suscetível = 10 pulgões/100 folhas Cultivar suscetível = 30 pulgões / 100 folhas Cultivar resistente = 300 pulgões / 100 folhas (DiFonzo&Ragsdale: IPM World Textbook; in: http://ipmworld.umn.edu/chapters/difonzo.htm) VÍRUS DO MOSAICO DA BATATA POTATO VIRUS Y - PVY • Estirpes de PVY - três grupos principais: • PVY0 • PVYN • PVYC. POTATO VIRUS Y - PVY As estirpes de PVY0, ou comuns: • Mundialmente disseminadas • Causam sintomas típicos em batata: • Mosaico, • Necrose das nervuras, • Senescência • Queda das folhas 16 20/03/2014 PVY – NECROSE NERVURA POTATO VIRUS Y - PVY PVY – NECROSE NERVURA ACHAT – NECROSE E ANÉIS NECRÓTICOS 17 20/03/2014 POTATO VIRUS Y - PVY PVY0 – ALTERAÇÃO CRESCIMENTO ACHAT – NECROSE SEVERA POTATO VIRUS Y - PVY POTATO VIRUS Y - PVY Estirpes de PVYN (necróticas em fumo): • Distribuição geográfica mais restrita • Causam mosqueado leve nas folhas de batata ACHAT – CAMPO COM ALTA INCIDÊNCIA 18 20/03/2014 PVYN – MOSQUEADO POTATO VIRUS Y - PVY ACHAT – MOSQUEAMENTO LEVE POTATO VIRUS Y – PVY NTN • A estirpe PVYNTN pertence ao grupo PVYN • Ocorrência: Paraná, Minas Gerais e São Paulo • Sintomas: Tubérculos: lesões necróticas Folhas: lesões necróticas e mosaico severo • Nem sempre tubérculos infectados mostram sintomas PVY - NTN 19 20/03/2014 PVY -NTN PVY -NTN NECROSE EM TUBÉRCULOS PVY -NTN PVY -NTN 20 20/03/2014 PVY - NTN PVY -NTN POTATO VIRUS Y - PVY POTATO VIRUS Y - PVY • As estirpes de PVYC • Distribuição mais reduzida do que os outros • Caracterização é ambígua. • Alguns isolados causam reações de hipersensibilidade (a) Manchas peroladas no limbo de N. tabacum - PVYO (b) Necrose foliar em N. tabacum típicos de PVYN ou PVYNTN (c) Mosaico severo e manchas cloróticas em folhas de batata infectadas com PVYNTN em cultivares de batata • Outros não são transmissíveis por afídeos 21 20/03/2014 PVY + PVX = MOSAICO RUGOSO POTATO VIRUS Y - PVY BARAKA – MOSAICO, DEFORMAÇÃO, RUGOSIDADE (D) POTATO VIRUS Y - PVY ACHAT – TUBÉRCULOS ADERIDOS À HASTE (D) PVY LESÕES LOCAIS NECRÓTICAS EM FUMO A6 22 20/03/2014 PVY - CONTROLE PVY – TRANSMISSÃO • CULTIVAR RESISTENTE • VETOR Myzus persicae (NÃO PERSISTENTE) • TUBÉRCULO SADIO • INOCULAÇÃO MECÂNICA • SELEÇÃO CLONAL “ROGUING” • PLANTIO CEDO • ENXERTIA • MORTE DE RAMAS • TUBÉRCULO • CONTROLE VETOR Cultivar - Resistência Cultivar - Resistência Resistentes Resistência ao PVY é baseada nos genes: Ny expressão variável e dependente da estirpe do vírus Resistentes Intermediários Suscetíveis Muito Suscetíveis Asterix Baronesa Bintje Achat Astrid Santo Amor Atlantic Eliza Catucha Monalisa Elvira Cristal Panda Araucária Macaca 2CRI-1149-1-78 Monte Bonito Ry confere imunidade (Foxe, 1992). A-1139-12-92 C-1226-35-80 C-1714-7-94 (Daniels & Pereira -Hortic. Bras. vol.22 no.3 Brasília July/Sept. 2004) 23 20/03/2014 PVY - CONTROLE VÍRUS X DA BATATA POTATO VIRUS X (PVX) • Controle do vetor – uso de inseticida não é eficiente. • Bordas da lavoura – acumulam maior número de afídeos: -- Levados por correntes de vento -- Atraídos pelo contraste entre vegetação e cor escura do solo (solo limpo) USO DE BORDADURA - 3,5 A 4,5 m – (soja, trigo, sorgo) (DiFonzo&Ragsdale: IPM World Textbook; in: http://ipmworld.umn.edu/chapters/difonzo.htm) PVX – REDUÇÃO TAMANHO E MOSAICO RUGOSO PVX – MOSAICO RUGOSO 24 20/03/2014 PVX – MOSAICO SEVERO PVX – SINTOMA EM TOMATE PVX – SINTOMA EM FUMO PVX - SINERGISMO TMV TMV + PVX PVX 25 20/03/2014 PVX - TRANSMISSÃO PVX - CONTROLE • Tubérculos • Inoculação de seiva • Tubérculo sadio • Vento • Evitar contato c/ material doente • Animal • Cultivar resistentes • Máquinas • Contato broto • Contato raiz VÍRUS S DA BATATA POTATO VIRUS S (PVS) VÍRUS S DA BATATA POTATO VIRUS S (PVS) Mosaico rugoso e nanismo 26 20/03/2014 PVS - TRANSMISSÃO PVS - CONTROLE • Tubérculo • Tubérculo sadio • Seiva - contato • Indexação (Roguing não é efetivo) • Pulgão – Myzus persicae (Não persistente) TESTE SOROLÓGICO ELISA TESTE SORÓLOGICO ELISA 27 20/03/2014 TESTE SORÓLOGICO ELISA FIM http://www1.unece.org/unece/cgi-bin/unece.cgi/en/d/Js14487e/ 28