Crime vírus

Propaganda
Crime
vírus
Crime
vírus
Crinívírus em tomateiro no Brasil
Alice Kazuko Inoue Nagata
Crinivírus?
Crinivírus?
Partículas alongadas, flexuosas
Citrus tristeza virus
Espécies
Tomato chlorosis virus (ToCV)
Tomato infectious chlorosis virus (TICV)
Distribuição de ToCV em tomateiro
2002
1995
1998
2006
2000
1999
1989
2005
2001 2007
2001
2008
2000
2006
2008
1998
2001
2011
2007
2006 –
Sumaré,
Elias
Fausto,
Paulínia
New Disease Report- Plant Disease-APS
2003
2004
2000
Navas-Casillo et al. 2011 Annual Review Phytopathology
Transmissão
Moscas-brancas
Modo – persistente: circulativo, não propagativo
necessita de alimentação
período de latência
picada de prova não transmite o vírus
Transmissão
Trialeurodes vaporariorum
Moscas-brancas
TICV e ToCV
Bemisia tabaci
ToC
V
Como identificar?
Sintomas tardios: >60 dias (mesmo em
infecções precoces) ?
Diferença com os geminivírus?
PR, 2010
SP, 2011
DF, 2011
DF, 2011
BA, 2010
BA, 2010
Luziânia, GO, 2011
Itaberaí, GO, 2011
Luziânia, DF, 2011
Métodos de detecção de vírus
Elisa: PVY, PepYMV, TSWV, TCSV, GRSV, CMV, ToMV Hibridização: geminivírus
(crinivírus) PCR: geminivírus
RT‐PCR: crinivírus Geminivírus
Geminivírus
Geminivírus
Geminivírus
Geminivírus
Geminivírus em planta resistente PVY
Observação de ToCV no Brasil
BA
GO
MG
SP
ES
RJ
PR
SC
Tomate
Batata
Pimentão
Perdas
Espanha e EUA: registro de prejuízo
Sintoma: clorose, sem aparente diminuição
do porte
Perda? Brix?
Sintoma: clorose com necrose,
comprometimento da área foliar
Perda: diminuição da produtividade?
Riscos
- Quebra de resistência de materiais com R
a tospovírus
- Sinergismo com geminivírus?
Controle
Controle
Pré-plantio
Durante
Pós-plantio
Controle
Resistência:
crinivírus
mosca-branca
Controle
Resistência:
crinivírus
mosca-branca
Não há!
Tratamento de mudas
Época de plantio
Planejamento de plantio
Não escalonar
Cobrir cada micro‐região
Direção do vento
Onde?
Região isolada
Sem plantio anterior de tomateiro
Longe de plantio mais velho de tomateiro
Sem histórico de ocorrência de virose
Barreiras físicas?
Após o transplantio
Roguing?
Realizar o controle adequado de moscas-brancas
Ao fim do ciclo
Revoada de mosca‐brancas virulíferas
Atenção para áreas novas
Após a colheita
Destruição dos restos culturais
Eliminação das plantas daninhas
Hospedeiros
Hospedeiros
Vazio sanitário
Importante!
A maior fonte de vírus é o tomateiro
Crinivírus
Medidas de manejo – semelhantes a geminivírus
Hospedeiros diferentes
Eficiência de transmissão?
Por que a rápida expansão e até predominância
Perdas? Sinergismo?
Quem?
Júlio César Barbosa
Jorge AM Rezende
Rita Pereira Carvalho
Renato Resende
Murilo Zerbini
Armando Bergamin Filho
Ações da Embrapa Hortaliças
Caracterização do ToCV
Diversidade de ToCV
Ferramenta de detecção: Anticorpo, sonda, primers
Monitoramento mosca‐branca
Perdas Epidemiologia
Fontes de resistência a crinivírus e moscas‐brancas
Agradecimentos
Hospedeiros?
Produtores
Técnicos
Extensionistas
Processadoras
Viveiristas
Sementes
Revendedoras
[email protected]
Download