PRAGAS REGULAMENTADAS DA BATATEIRA AUGUSTO CARLOS DOS SANTOS PINTO Eng. Agr. – DSc Fitopatologia [email protected] SSV / DDA / SFA-MG BATATA - IMPORTÂNCIA 1º TRIGO 2º MILHO 3º ARROZ 4º BATATA – 3,5 M T - 170 MIL Ha BATATA – CONSUMO PER CAPTA ANOS 60 13 Kg (IN NATURA) BATATA – CONSUMO PER CAPTA ATUALMENTE 14,2 Kg (5,2 Kg IN NATURA) (O RESTANTE...) BATATA – CONSUMO PER CAPTA BATATA - PRODUÇÃO BATATEIRA BATATA - PRODUÇÃO SEMENTE PREPARO TERRENO PLANTIO TRATOS CULTURAIS ... CONTROLE DE PRAGAS PRAGAS??? PRAGA (CIPV - FAO) Qualquer espécie, raça ou biotipo de vegetais, animais ou agentes patogênicos, nocivos para os vegetais ou produtos vegetais. Ex.: Insetos, fungos, bactérias, nematóides, vírus, viróides, micoplasmas, ervas daninhas, etc. PRAGAS REGULAMENTADAS Quarentenárias: Ausentes - Presentes Não Quarentenárias Regulamentadas BATATA - PRAGAS REQUEIMA - Phythophtora infestans BATATA - PRAGAS MURCHA BACTERIANA – Ralstonia solanacearum BATATA - PRAGAS VÍRUS VÍRUS AGENTE INFECCIOSO 20 – 300 NM VÍRUS VÍRUS VÍRUS VÍRUS VÍRUS Vírus GM Fosfato Férrico de Lítio Nanotubos de C VÍRUS TRANSMISSÃO VÍRUS TRANSMISSÃO 600 VIRUS DE PLANTA VETOR METADADE (+-) PULGÕES (AFÍDEOS) Myzus Macrosiphum Toxoptera VÍRUS TIPOS DE TRANSMISSÃO NÃO PERSISTENTE (ESTILETAR) TEMPO DE AQUISIÇÃO PICADA DE PROVA TEMPO DE TRANSMISSÃO PICADA DE PROVA VÍRUS TIPOS DE TRANSMISSÃO SEMI-PERSISTENTE TEMPO DE AQUISIÇÃO ALGUNS MINUTOS TEMPO DE TRANSMISSÃO ALGUMAS HORAS VÍRUS TIPOS DE TRANSMISSÃO PERSISTENTE CIRCULATIVA NÃO PROPAGATIVA TEMPO DE AQUISIÇÃO ALGUMAS HORAS TEMPO DE TRANSMISSÃO VÁRIOS DIAS SEM MULTIPLICAÇÃO NO VETOR VÍRUS TIPOS DE TRANSMISSÃO PERSISTENTE CIRCULATIVA - PROPAGATIVA TEMPO DE AQUISIÇÃO ALGUMAS HORAS TEMPO DE TRANSMISSÃO TODA A VIDA MULTIPLICAÇÃO NO VETOR Viroses DEGENERESCÊNCIA VIROSES - DEGENERESCÊNCIA (1999 – Embrapa Canoinhas) VIROSES – DEGENERESCÊNCIA - PLRV CULTIVAR INCIDÊNCIA (%) BÁSICA 1º CICLO BARONESA 0,2 0,3 CATUCHA 0,3 19,0 MONALISA 0,2 4,0 VIROSES – DEGENERESCÊNCIA - PVY CULTIVAR INCIDÊNCIA (%) BÁSICA 1º CICLO BARONESA 0,0 7,5 CATUCHA 1,0 16,0 MONALISA 0,0 18,0 INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 32, DE 20/11/12 MAPA PNQR EM BATATA-SEMENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 32, DE 20/11/12 VISTORIAS EM CAMPO (RT) DUAS 1ª ATÉ 30 DIAS APÓS EMERGÊNCIA 2ª APÓS 60 DIAS DA EMERGÊNCIA TAMANHO MÁXIMO DA GLEBA 5 ha (AMBIENTE NÃO PROTEGIDO) AMOSTRAGEM 6 SUBAMOSTRAS DE 100 PLANTAS INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 32, DE 20/11/12 PADRÕES VISTORIA EM CAMPO (%MÁXIMA) PARÂMETROS MOSAICO ENROLAMENTO LIMITE VIROSES G0 0 0 0 BÁSICA G1, G2, G3 2 2 2 CATEGORIAS CERTIFICADA C1 C2 3 6 3 5 4 8 S1 E S2 8 6 10 INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 32, DE 20/11/12 ANÁLISE DE LABORATÓRIO AMOSTRAGEM AMBIENTE NÃO PROTEGIDO (BR) 300 TUBÉRCULOS 100 ANÁLISE DE VÍRUS 100 ANÁLISE DE NEMATÓIDES 100 OUTRAS PRAGAS E DEFEITOS AMBIENTE PROTEGIDO 100 FOLHAS (VÍRUS) INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 32, DE 20/11/12 PADRÕES ANÁLISE EM LABORATÓRIO - % (*1) VÍRUS PVX PVY PLRV PVS LIMITE VIROSES G0 0 0 0 0 0 BÁSICA G1, G2, G3 2 3 2 2 4 CATEGORIAS CERTIFICADA C1 C2 3 5 6 8 5 6 3 5 8 12 S1 E S2 (*1OBRIGATÓRIA SOMENTE PARA BÁSICA E CERTIFICADA - § 4º-Art.28 ) VÍRUS DO ENROLAMENTO DA BATATA POTATO LEAFROLL VIRUS - PLRV VÍRUS DO ENROLAMENTO DA BATATA POTATO LEAFROLL VIRUS - PLRV VÍRUS DO ENROLAMENTO DA BATATA PLRV – SINTOMAS INFECÇÃO PRIMÁRIA PLRV – SINTOMAS INFECÇÃO PRIMÁRIA FOLHAS APICAIS COM ÂNGULO MAIS FECHADO, AMARELECIMENTO PLRV – SINTOMAS INFECÇÃO PRIMÁRIA PLRV – SINTOMAS INFECÇÃO PRIMÁRIA PLRV – SINTOMA INFECÇÃO SECUNDÁRIA PLRV – SINTOMA INFECÇÃO SECUNDÁRIA PLRV – SINTOMA INFECÇÃO SECUNDÁRIA ENROLAMENTO – EXCESSO DE CLORO PLRV – NECROSE DOS VASOS PLRV – NECROSE DOS VASOS PLRV – NECROSE DOS VASOS PLRV – NECROSE DOS VASOS PLRV - EPIDEMIOLOGIA TRANSMISSÃO (Persistente Circulativa) • Myzus persicae - ÁPTERO PLRV - EPIDEMIOLOGIA • Myzus persicae - COLÔNIA PLRV - EPIDEMIOLOGIA • Myzus persicae - ALADO TRANSMISSÃO MOSCA BRANCA – BEMISIA TABACI – B (?) PLRV - EPIDEMIOLOGIA TRANSMISSÃO • VETOR • CAMPO PLANTA • ARMAZÉM TUBÉRCULO • TUBÉRCULO PLRV - EPIDEMIOLOGIA • CONDIÇÕES FAVORÁVEIS DISSEMINAÇÃO • TEMPERATURA MODERADA • BAIXA U.R. • PLANTA ADULTA RESISTÊNCIA PLRV - CONTROLE • TUBÉRCULO SADIO • CULTIVAR RESISTENTE (?) Resistência – Cultivares Resistentes Suscetíveis Muito Suscetíveis Elvira Baronesa Catucha Achat Asterix Cristal Bintje Atlantic Monalisa 2CRI-1149-1-78 Monte Bonito C-1226-35-80 Panda Astrid Araucária C-1714-7-94 A-1139-12-92 Macaca Eliza Santo Amor (Daniels & Pereira -Hortic. Bras. vol.22 no.3 Brasília July/Sept. 2004) PLRV - CONTROLE CULTIVAR RESISTENTE (TRANSGENIA) PLRV - CONTROLE • SELEÇÃO CLONAL “ROGUING” • PLANTIO CEDO • MORTE DE RAMAS • CONTROLE VETOR PLRV - CONTROLE CONTROLE VETOR – LIMIAR PARA APLICAÇÃO Cultivar muito suscetível = 10 pulgões/100 folhas Cultivar suscetível = 30 pulgões / 100 folhas Cultivar resistente = 300 pulgões / 100 folhas (DiFonzo&Ragsdale: IPM World Textbook; in: http://ipmworld.umn.edu/chapters/difonzo.htm) VÍRUS DO MOSAICO DA BATATA POTATO VIRUS Y - PVY VÍRUS DO MOSAICO DA BATATA POTATO VIRUS Y - PVY ESTIRPES DE PVY - TRÊS GRUPOS PRINCIPAIS, • PVY0 • PVYN • PVYC. POTATO VIRUS Y - PVY ESTIRPES DE PVY0 OU COMUNS: • MUNDIALMENTE DISSEMINADAS • CAUSAM SINTOMAS TÍPICOS EM BATATA: • MOSAICO • NECROSE DAS NERVURAS • SENESCÊNCIA • QUEDA DAS FOLHAS POTATO VIRUS Y - PVY ESTIRPES DE PVYN, OU NECRÓTICAS (FUMO) DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA MAIS RESTRITAS CAUSAM MOSQUEADO LEVE NAS FOLHAS DE BATATA POTATO VIRUS Y - PVY ESTIRPES DE PVYC • DISTRIBUIÇÃO MAIS REDUZIDA DO QUE OS OUTROS • CARACTERIZAÇÃO É AMBÍGUA. • ALGUNS ISOLADOS CAUSAM REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE EM CULTIVARES DE BATATA • OUTROS NÃO SÃO TRANSMISSÍVEIS POR AFÍDEOS VÍRUS DO MOSAICO DA BATATA POTATO VIRUS Y - PVY PVYN – MOSQUEADO PVY0 – ALTERAÇÃO CRESCIMENTO PVY – NECROSE NERVURA PVY – NECROSE NERVURA PVY + PVX = MOSAICO RUGOSO POTATO VIRUS Y - PVY BARAKA – MOSAICO, DEFORMAÇÃO, RUGOSIDADE (D) POTATO VIRUS Y - PVY ACHAT – MOSQUEAMENTO LEVE POTATO VIRUS Y - PVY ACHAT – NECROSE E ANÉIS NECRÓTICOS POTATO VIRUS Y - PVY ACHAT – NECROSE SEVERA POTATO VIRUS Y - PVY ACHAT – CAMPO COM ALTA INCIDÊNCIA POTATO VIRUS Y - PVY ACHAT – TUBÉRCULOS ADERIDOS À HASTE (D) POTATO VIRUS Y – PVY NTN PERTENCENTE AO GRUPO PVYN, OCORRÊNCIA PARANÁ, MINAS GERAIS E SÃO PAULO NEM SEMPRE, OS TUBÉRCULOS INFECTADOS MOSTRAM OS SINTOMAS CARACTERÍSTICOS DE LESÕES NECRÓTICAS,. PVY - NTN PVY -NTN PVY -NTN PVY - NTN PVY -NTN PVY -NTN PVY -NTN NECROSE EM TUBÉRCULOS PVY LESÕES LOCAIS NECRÓTICAS EM FUMO A6 PVY – TRANSMISSÃO • VETOR Myzus persicae (NÃO PERSISTENTE) • INOCULAÇÃO MECÂNICA • ENXERTIA • TUBÉRCULO PVY - CONTROLE • CULTIVAR RESISTENTE (?) • TUBÉRCULO SADIO • SELEÇÃO CLONAL “ROGUING” • PLANTIO CEDO • MORTE DE RAMAS • CONTROLE VETOR (?) • TÉRMICO 37,5º C / 25 DIAS PVY - CONTROLE CONTROLE DO VETOR – USO DE INSETICIDA NÃO É EFICIENTE. BORDAS DA LAVOURA – MAIOR NÚMERO DE AFÍDEOS: LEVADOS POR CORRENTES DE VENTO ATRAÍDOS PELO CONTRASTE ENTRE VEGETAÇÃO E COR ESCURA DO SOLO (SOLO LIMPO) USO DE BORDADURA - 3,5 A 4,5 M – SOJA, TRIGO, SORGO (DiFonzo&Ragsdale: IPM World Textbook; in: http://ipmworld.umn.edu/chapters/difonzo.htm) PVY - CONTROLE Cultivar - Resistência Resistentes Resistentes Intermediários Suscetíveis Muito Suscetíveis Asterix Baronesa Bintje Achat Astrid Santo Amor Atlantic Eliza Catucha Monalisa Elvira Cristal Panda Araucária Macaca 2CRI-1149-1-78 Monte Bonito A-1139-12-92 C-1226-35-80 C-1714-7-94 (Daniels & Pereira -Hortic. Bras. vol.22 no.3 Brasília July/Sept. 2004) VÍRUS X DA BATATA POTATO VIRUS X (PVX) PVX – REDUÇÃO TAMANHO E MOSAICO RUGOSO PVX – MOSAICO RUGOSO PVX – MOSAICO SEVERO PVX – SINTOMA EM FUMO PVX – SINTOMA EM TOMATE PVX - SINERGISMO TMV TMV + PVX PVX PVX - TRANSMISSÃO • TUBÉRCULOS • INOCULAÇÃO DE SEIVA • VENTO •ANIMAL • MÁQUINAS • CONTATO BROTO • CONTATO RAIZ PVX - CONTROLE • TUBÉRCULO SADIO • EVITAR CONTATO C/ MATERIAL DOENTE • CULTIVAR RESISTENTE • GENE Rx • GENES Nx:b VÍRUS S DA BATATA POTATO VIRUS S (PVS) VÍRUS S DA BATATA POTATO VIRUS S (PVS) PVS - TRANSMISSÃO • TUBÉRCULO • SEIVA - CONTATO • PULGÃO – Myzus persicae (NÃO PERSISTENTE) PVS - CONTROLE • TUBÉRCULO SADIO • INDEXAÇÃO (ROGUING NÃO É EFETIVO) TESTE SORÓLOGICO ELISA TESTE SORÓLOGICO ELISA TESTE SORÓLOGICO ELISA TESTE SORÓLOGICO ELISA FIM http://www1.unece.org/unece/cgi-bin/unece.cgi/en/d/Js14487e/