Sin título-1

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TARTARIC ACID
COD 12808 100 mL
CONSERVAR A 2-8ºC
ÁCIDO TARTÁRICO
Reagentes para medir a concentração de ácido tartárico
Unicamente para utilização in vitro em laboratório.
SAL DE VANÁDIO
FUNDAMENTO DO MÉTODO
O ácido tartárico presente na amostra reage com o sal de vanádio (V) em meio ácido formando
um complexo colorido que pode ser quantificado por espetrofotometria 1,2.
Ácido tartárico (TART) + Sal de vanádio (V)
5. Calcular o aumento de absorvância do padrão/amostra utilizando a fórmula seguinte:
A = (A2 – 0,82 x A1)Padrão/Amostra – (A2 – 0,82 x A1)RB
pH = 4,0
[V-TART]
CONTEÚDO E COMPOSIÇÃO
A.
4. Agitar bem, deixar os tubos durante 5 minutos à temperatura ambiente e ler a absorvância
(A2) a 520 nm. A cor é estável durante 15 minutos.
6. Calcular a concentração de ácido tartárico utilizando a curva de calibragem.
7. Multiplicar a concentração obtida pelo factor de pré-diluição.
Reagente: 1 x 100 mL. Descolorante.
PERIGO: EUH031: em contacto com ácidos, liberta gases tóxicos. H314: provoca
queimaduras graves na pele e lesões oculares graves. P260: não respirar o pó, fumo, gás,
nevoeiro, vapores ou aerossol. P280: usar luvas/roupas/óculos/máscara de protecção.
P301+P330+P331: EM CASO DE INGESTÃO: enxaguar a boca. Não provocar o vómito.
P303+P361+P353: EM CASO DE CONTACTO COM A PELE (ou o cabelo): despir
imediatamente as roupas contaminadas. Lavar a pele com água ou tomar duche.
B.
Reagente: 2 x 40 mL. Solução tampão. pH = 3,3.
C.
Reagente: 1 x 20 mL. Cromogénio. Sal de vanádio. pH = 9,9.
Cfinal (g/L) = Ccalculada(g/L) x 1,33
Procedimento automatizado
ATENÇÃO: P330: enxaguar a boca. H302: nocivo em caso de ingestão.
PROCEDIMENTO
Volumes
S3. Padrão. 1 x 5 mL. Ácido tartárico 3,0 g/L. Padrão primário aquoso.
S4. Padrão. 1 x 5 mL. Ácido tartárico 4,0 g/L. Padrão primário aquoso.
S5. Padrão. 1 x 5 mL. Ácido tartárico 6,0 g/L. Padrão primário aquoso.
Aplicável a S1-S5. ATENÇÃO: H317: pode provocar reacção alérgica na pele.
P302+P352: EM CASO DE CONTACTO COM A PELE: lavar com água e sabão
abundantes. P333+P313: EM CASO DE IRRITAÇÃO OU ERUPÇÃO CUTÂNEA:
consultar um médico.
Filtros
Tempos
Para mais advertências e precauções, ver a ficha de dados de segurança do produto (SDS).
CONSERVAÇÃO
CALIBRAÇÃO
Conservar a 2-8ºC.
Sinais de degradação:
OPÇÕES
AMOSTRAS
Se for necessário, seguir o respectivo procedimento de preparação da amostra.
● Filtrar ou centrifugar as amostras com turvação.
específica
5
3
3
poligonal
específica
5
3
3
poligonal
0,500
-
0,500
-
Cada laboratório deve definir o seu próprio programa interno de controlo da qualidade, bem
como procedimentos de correção no caso de os controlos não cumprirem as tolerâncias
aceitáveis.
CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS
● Desgaseificar as amostras com dióxido de carbono.
● Amostras com concentrações superiores ao valor do padrão mais alto utilizado na curva de
calibragem devem ser diluídas de forma adequada com água destilada. Multiplicar a
concentração obtida pelo factor de diluição.
Os dados seguintes foram obtidos com um analisador Y15. Os resultados são similares aos do
analisador Y25. A informação sobre os dados de avaliação está disponível a pedido.
 Limite de deteção: 0,06 g/L.
 Intervalo de medida: 0,06 - 6,00 g/L.
PROCEDIMENTO
 Repetibilidade (intrassérie):
Preparação da amostra
1. Pipetar num tubo:
Amostra
450 L
Reagente A
150 L
2. Agitar levemente. A amostra diluída é estável durante 60 minutos a 15-25 ºC.
Procedimento manual
1. Pipetar numa cuba:
Branco de reagente (RB)
-
Água destilada
133 L
Reagente B
800 L
Padrão / Amostra
CV
N
1,00 g/L
3,00 g/L
2,8 %
0,6 %
20
20
 Reprodutibilidade (intersérie):
Concentração média
CV
n
1,00 g/L
3,00 g/L
3,6 %
25
25
1,0 %
133 L
800 L
BIBLIOGRAFIA
3. Pipetar na cuba:
200 µL
Concentração média
 Veracidade: Os resultados obtidos com este procedimento não apresentaram diferenças
sistemáticas quando foram comparados com um procedimento de referência. A informação
das experiências de comparação está disponível a pedido.
2. Agitar bem, deixar os tubos durante 2 minutos à temperatura ambiente e ler a absorvância
(A1) a 520 nm.
M12808p-05
monocromática
40
240
60
1,2
1,33*
2
520
75 s
315 s
90 s
Recomenda-se o uso dos Vinho Controle (Tinto) (cod. 12822) e Vinho Controle (Branco)
(cod. 12821) para verificar a funcionalidade do procedimento de medida.
Analisador, espetrofotómetro ou fotómetro para leituras a 520 nm.
Reagente C
monocromática
40
240
60
1,2
1,33*
2
520
72 s
312 s
96 s
CONTROLO DE QUALIDADE
EQUIPAMENTO ADICIONAL
Padrão / Amostra
Leitura
Amostra
Reagente 1
Reagente 2
Lavagem
Fator pré-diluição
Fator pós-diluição
Principal
Referência
Leitura 1
Leitura 2
Reagente 2
Limite absorvância branco
Limite branco cinético
Limite de linearidade
PREPARAÇÃO DOS REAGENTES
Os reagentes e padrões estão prontos para serem usados.
Modo de análise
Tipo de amostra
Unidades
Tipo de reação
Decimais
N.º replicações
Tipo de calibração
N.º calibradores
Replicações calibrador
Replicações branco
Curva de calibração
Os reagentes são estáveis até à data de validade indicada no rótulo, desde que sejam
conservados bem fechados e se evite a contaminação durante a utilização.
– Reagentes: Absorvância do branco superior a 0,500 a 520 nm (tina de 1 cm).
Y25
ÁCIDO
TARTÁRICO
diferencial bir
g/L
crescente
2
1
Técnica
S1. Padrão. 1 x 5 mL. Ácido tartárico 1,0 g/L. Padrão primário aquoso.
S2. Padrão. 1 x 5 mL. Ácido tartárico 2,0 g/L. Padrão primário aquoso.
Y15
ÁCIDO
TARTÁRICO
diferencial bir
g/L
crescente
2
1
GERAL
1. International organization of vine and wine (OIV), Compendium of international methods of
wine and must analysis Vol. 1 & 2, Paris (2010).
2. Zoecklein BW, Fugelsang KC, Gump BH, Nury FS, Wine analysis and production. Van
Nostrand Reinhold; 1 edition (December 31, 1990).
200 µL
02/2015
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