1 SUMÁRIO INDÚSTRIA COSMÉTICA ........................................................................................................2 MARKETING ...........................................................................................................................2 ESTRUTURA DA ÁREA COMERCIAL .................................................................................... 8 LEGISLAÇÃO PERTINENTE .....................................................................................................10 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ......................................................................................... 13 2 INDÚSTRIA COSMÉTICA MARKETING Afinal, o que é marketing? Não há sinônimos para Marketing, como propaganda, vendas ou promoção. Marketing usa tudo isso e muito mais. Marketing é um processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros. Marketing é um processo, ou seja, várias coisas acontecendo ao mesmo tempo para satisfazer necessidades e desejos. Fazer marketing é satisfazer o consumidor e a empresa, consequentemente, venderá mais. A área de marketing trabalha com o conhecido 4P’s: o Produto; o Preço; o Promoção; o Propaganda. É função do departamento de marketing fazer o Planejamento Estratégico. Nele há elementos, dentre vários, que são imprescindíveis em qualquer planejamento: objetivos, metas e estratégias. Em outras palavras, onde se quer chegar (e em quanto tempo), quais etapas traçarei para chegar lá e como eu vou chegar lá. Fazer planejamento estratégico é se antecipar. É entender tão bem o consumidor que se atenda não só o que o consumidor deseja, mas o que ele irá desejar. O marketing deve administrar planejar, agir, monitorar, criar novos produtos, estar perto dos clientes, conversar com eles, observá-lo, deixá-lo ser ouvido etc. O foco principal deve ser sempre a satisfação total do consumidor com um alvo muito claro: fazê-lo comprar de novo. Quando uma empresa consegue a real fidelização dos seus consumidores, significa a coroação de um excelente trabalho de marketing e planejamento estratégico. O marketing exige que se verifiquem vários requisitos. Antes de mais, temos que estar na presença de uma necessidade humana: tem de haver alguém que necessite ou queira algo. Em segundo lugar, é fundamental que haja um modo de satisfazer essa necessidade, seja através de um produto, de um serviço ou até de uma ideia. E é de um processo de troca, mutuamente benéfico, entre quem quer satisfazer a sua necessidade e quem detém o meio para sua satisfação que surge o marketing. Assim, o guru afasta a ideia de que o marketing cria necessidades, levando as pessoas a consumir algo de que não necessitam. As necessidades e os desejos são próprios do homem — resultam das suas características biológicas e sociais — o que o marketing faz é tentar satisfazê-las. A área de marketing se preocupa com o retorno do cliente. Se a ação realizada pela empresa não estiver fazendo com que o cliente retorne, pode eliminar essa ação não é de marketing. A Disney, tem obtido resultado por trabalhar exaustivamente o marketing dentro da sua organização. Cerca de 64% dos convidados (é como os clientes são tratados em Disney) são visitantes reincidentes, isso mesmo, pessoas que foram, gostaram e estão retornando. Se 3 a Disney não fizesse um bom trabalho, os clientes (convidados) não voltariam e o movimento não contaria com os 64% desses clientes. Formar novos clientes é sempre mais caro, é preciso fazer com que os clientes atuais fiquem encantados e voltem. Em 2008 o setor de cosmético, fragrâncias e produtos de higienepessoal no Brasil teve um crescimento perceptível, apresentando uma evolução de 16,3% para o sou mercado-alvo e 9,3% em termos reais. Dados da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas também ilustram o crescimento deste setor, em 2008 ocorreu um avanço de 14,1% com relação ao ano anterior apresentando uma movimentação de R$18,5 bilhões. O termo marketing é novo no ambiente administrativo (data da década de 50) e mesmo recente, em sua essência, parece ter estado presente em diferentes contextos sociais, econômicos e políticos ao longo da história. Existem diversas ações que visão produzir uma boa imagem da empresa aos olhos dos clientes e também ações institucionais as quais reforçam o compromisso da empresa perante a sociedade e sua utilidade publica. São elas: Marketing Verde (sustentabilidade); Feiras; Congressos; Internet; Atendimento ao cliente; Pós venda; Publicidade e propaganda. As empresas mais inteligentes reconheceram que é inevitável migrar do cliente para o “valor” do cliente. Estão investindo na retenção do consumidor (fidelização), em vez de simplesmente adquirirem clientes novos. Estão expandindo seu mix de ofertas em busca de participação no cliente e não apenas de participação no mercado. As empresas também estão identificando seus clientes mais lucrativos e fornecendo à eles um valor fora do comum e ainda, estão tomando decisões com base no valor do cliente ao longo do tempo, e não na maximização imediata dos lucros. 4 As ferramentas se enquadram em cinco amplas categorias: Propaganda; Promoção de Vendas; Relações Públicas; Força de vendas/vendas pessoais e Marketing direto/on-line. Em termos mais abrangentes, o marketing define o que e onde vender, o merchandising, estrategicamente, como e por que vender, com maior rotação. Seu papel principal, portanto é impulsionar o ‘giro’ de produtos (rotação de vendas). Essa ação compreende também o marketing promocional. 5 Cabe destacar a importância desta ferramenta para o setor de HPPC – higiene pessoal, perfumaria e cosméticos22, que compõe a chamada “indústria da beleza”, um dos setores de maior destaque na economia brasileira e também um dos mais competitivos. A dinâmica do mercado da beleza, a forte competição do segmento e o novo perfil do consumidor, mais exigente e antenado, acirraram a necessidade de refinamento das estratégias de marketing, com destaque à comunicação multidisciplinar – propaganda, publicidade, relações públicas, marketing promocional e o marketing direto. A preocupação em atender, satisfazer, atrair e fidelizar clientes, ocupando posição de destaque nas preferências do consumidor, passou a ser o foco prioritário das empresas cosméticas, independente de sua estratégia de distribuição. 6 Material de merchandising. O estudo ‘Tendências’, desenvolvido pela ABIHPEC em 2008, referenciou alguns aspectos importantes acerca do panorama global do mercado cosmético. Cabe destacar que: a) A grande maioria das indústrias do setor atua nos segmentos de produtos para cabelo e pele; b) As tecnologias mais patenteadas no país referem-se aos cuidados para pele, seguidas das solicitações de registro de produtos para o cabelo; c) Tais categorias estão presentes em todos os canais de distribuição; d) A utilização de tecnologia de ponta e o consequente aumento de produtividade favorecem os preços praticados pelo setor, que vêem apresentando índices de aumento inferiores àqueles da economia em geral; e) As indústrias vêem apresentando índices de crescimento nacional elevado e, nos últimos anos, têm buscado também a projeção no mercado internacional; f) A melhoria da capacidade de informação sobre os avanços tecnológicos em termos de princípios ativos e resultados, possibilitou o desenvolvimento e lançamento de novos produtos, com atributos mais atrativos e resultados visivelmente perceptíveis. g) A preocupação do consumidor com o bem-estar e a saúde, além da beleza, criou uma nova condição para os produtos, onde qualidade e desempenho são decisivos no processo de escolha e consumo. 7 Atualmente no Brasil existem três grandes empresas atuantes: Natura, Avon e O Boticário. Elas têm atuado em vertentes diferentes que às vezes se cruzam diante das possibilidades do marketing no atendimento aos anseios da sociedade, mas vão, ao longo dos anos, atribuindo personalidade própria para cada empresa. O marketing, portanto, tem uma grande responsabilidade na empresa. É através dessa ferramenta inclusive, que grande parte dos resultados em vendas aparecem, ou são cobrados. Como empresa de venda direta a Natura usa diferentes recursos de marketing, além da tradicional propaganda, entre eles, motivação e campanha para as consultoras de beleza, promoção e descontos que poderão corrigir o deslize, mas não mudar sua estratégia de marketing global. A Natura sempre investiu em campanhas institucionais que divulgam suas crenças e valores. Inaugurou com elas os conceitos de antiidade para diferentes faixas etárias da mulher, do uso em escala de ativos da biodiversidade brasileira de maneira sustentável, do uso de refis e de embalagens recicladas, campanhas valorizando as características pessoais de cada mulher, a música popular brasileira e o protagonismo cultural trazido à tona em merchandising em novela de TV. Assim, ações que valorizam o meio ambiente e a preservação das espécies para as futuras gerações, a mulher, que todas as pesquisas apontam como tomadora de decisões em ambientes de consumo e as culturas locais, vêm sendo desenvolvidas e ajustadas por empresas de todo o mundo. Entre elas está a globalizada Avon, que realizou uma pesquisa mundial para detectar o índice de autonomia da mulher no mundo em 6 dimensões de suas vidas: saúde, educação, trabalho, independência econômica, participação social e família. Com base nessa pesquisa a empresa anunciou, no Dia Internacional da Mulher, a implantação do Fundo Viva o Amanhã, uma iniciativa sociocultural de investimento nas pessoas, que ocorre simultaneamente em 16 países e que financiará R$ 260 mil até o final do ano, para premiar projetos selecionados que beneficiem a comunidade, privilegiando a participação e o atendimento à mulheres, crianças e jovens e promovam a cultura, a educação e o empreededorismo cooperativo. Em outra ponta e com investimentos fortes em preservação, está O Boticário, maior marca de franchise com 2382 lojas no país, que divulgou um crescimento de 15% em seu faturamento em relação a 2005. A empresa doou no ano passado U$ 1 milhão para o Programa de Áreas Protegidas da Amazônia – ARPA do Ministério do Meio Ambiente; criou e mantém desde 1990 a Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, cerca de 900 projetos patrocinados, em ecodesenvolvimento e preservação de áreas e animais da Mata Atlântica, um dos mais importantes e devastados ecossistemas brasileiros. A empresa tem projetos de educação e pesquisa ambiental e projetos conservacionistas, como o Programa Reciclagem Pós-Consumo, de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável e o Projeto Oásis, que cria um sistema inédito de pagamento por serviços ambientais a proprietários de terras que se comprometerem a conservar integralmente áreas 8 de remanescentes da Mata Atlântica, na região dos mananciais na grande São Paulo. A região é estratégica pela relevância ambiental e importância para a conservação dos recursos hídricos que garantem o abastecimento de água para quase 4 milhões de habitantes do município de São Paulo. As iniciativas de marketing social, sob aspectos corporativistas ou não, locais ou globais serão sempre bem vindas, a medida em que favorecem a sociedade, o meio ambiente, o cidadão e as boas práticas laboriais. Entretanto, o relevante dessas ações que discutimos aqui e de tantas outras que ainda falaremos, é a conscientização tanto das empresas quanto do consumidor de que há muito que pode feito e que as empresas do futuro, de cosméticos ou outras, terão um papel social preponderante na conscientização e no desempenho social. ESTRUTURA DA ÁREA COMERCIAL 1) Gerente de marketing Administra várias funções do marketing, através de gerentes especializados, aos quais delega , individualmente, as responsabilidades específicas de cada gerência. 2) Gerente de Novos Produtos Responsável pelo estudo e avaliação econômica, pesquisa de mercado, perspectivas e viabilidade para o lançamento de novos produtos. 3) Gerente de Serviços de Marketing Existe em algumas estruturas sendo responsável por informações de suporte ao markepting, como pesquisa de mercado, treinamento e promoções. 4) Gerente de treinamento Responsável pela elaboração e aplicação de programas de treinamento e desenvolvimento de representantes e supervisores de vendas. 5) Gerente de Pesquisa de Mercado Responsável pelo contato com as empresas de auditoria, desenvolvimento, contratação de empresas e acompanhamento de pesquisas específicas . 6) Gerente de relações médicas Responsável pelo desenvolvimento de normas de atuação da empresa em eventos. 9 7) Gerente de grupo de produtos Responsável por uma linha ou um grupo de produtos que são gerenciados pelo gerente de produtos. 8) Gerente de Produtos Responsável pela elaboração de estratégias promocionais e de vendas dos seus produtos, buscando ficar dentro do plano de despesas previsto. 9) Gerente de promoções Estabelece os contatos operacionais com empresas das áreas de publicidade e gráficas para elaboração de vários tipos de material promocional, encaminhando, posteriormente as solicitações detalhadas deste material para o departamento de compras. 10) Gerente de vendas Responsável pelo cumprimento das estratégias estabelecidas pelo marketing. 11) Propagandista Responsável direto pelo cumprimento das estratégias promocionais estabelecidas pelo marketing e dos objetivos de vandas atribuídos pela gerência de vendas. 12) Administração de vendas Área subordinada ao gerente de vendas e responsável pelo recebimento, processamento e faturamento dos pedidos enviados pela força de venda e clientes especiais. 10 LEGISLAÇÃO PERTINENTE Resolução RDC nº 79, de 28 de agosto de 2000 ANEXO I DEFINIÇÃO DE COSMÉTICOS E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS Cosméticos, Produtos de Higiene e Perfumes, são preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado. A classificação de cosméticos, produtos de higiene, perfumes e outros de natureza e finalidade idênticas está baseada nos artigos 3° e 26° da Lei 6.360/76 e artigos 3°, 49° e 50°, do Decreto 79094/77. Os grupos de produtos estão enquadrados em 4 (quatro) categorias e classificados quanto ao grau de risco a que oferecem, dado a sua finalidade de uso, para fins de análise técnica, quanto do seu pedido de registro, a saber: A - CATEGORIAS: 1. Produto de Higiene 2. Cosmético 3. Perfume 4. Produto de Uso Infantil B - GRAU DE RISCO: Grau 1 - Produtos com risco mínimo Grau 2 - Produtos com risco potencial Os critérios para essa classificação foram definidos em função da finalidade de uso do produto, áreas do corpo abrangidas, modo de usar e cuidados a serem observados, quando de sua utilização. NORMAS DE ROTULAGEM ANEXO VII A- Objetivo Dispor da informação que deve figurar nos rótulos dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, para que contenham as instruções indispensáveis concernentes a sua utilização, assim como toda a indicação ou informação adequada. B- Definições 1- Embalagem Primária: Envoltório ou recipiente que se encontra em contato direto com os produtos, 2- Embalagem Secundária: É o envoltório destinado a conter a ou as embalagens primárias. 3- Rótulo: Identificação impressa ou litografada, bem como dizeres pintados ou gravados, decalco sob pressão, aplicados diretamente sobre recipientes, vasilhames, invólucros, envoltórios ou qualquer outro protetor das embalagens. 4- Folheto de Instruções: Texto impresso que acompanha o produto, contendo informações complementares. 5- Nome/Grupo/Tipo: Designação do produto para distinguí-lo de outros, ainda que da mesma empresa ou fabricante, da mesma espécie, qualidade ou natureza. 11 6- Marca: Elemento que identifica um ou vários produtos da mesma empresa ou fabricante e que os distingue de produtos de outras empresas ou fabricantes, segundo a legislação de propriedade industrial. 7- Procedência/ Origem : lugar de produção ou industrialização do produto. 8- Lote ou Partida: Quantidade de um produto em um ciclo de fabricação , devidamente identificado, cuja característica principal é a homogeneidade. 9- Prazo de Validade: Tempo em que o produto mantém suas propriedades, quando conservado na embalagem original e sem avarias, em condições adequadas de armazenamento e utilização. 10- Fabricante/Importador : Pessoa jurídica que, segundo as leis vigentes, explore uma atividade econômica ou industrialize produtos abrangidos pela legislação. 11- Composição/Ingredientes: Descrição qualitativa dos componentes da fórmula através de sua designação genérica, utilizando nomenclatura internacional em vernáculo. 12- Advertências e Restrições de uso : são as estabelecidas nas listas de substâncias quando exigem a obrigatoriedade de informar a presença das mesmas no rótulo. 13- Categoria: Agrupamento de produtos classificados de acordo com sua finalidade de uso. 14- Grau de Risco: É o nível de efeitos adversos que cada tipo de produto pode ou não oferecer, considerando sua composição, finalidade e modo de uso. C- Rotulagem Obrigatória: ÍTEM EMBALAGEM PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA Nome do produto e grupo/tipo a que pertence, no caso de não estar PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA implícito no nome. SECUNDÁRIA Marca Número de Registro/Resolução PRIMÁRIA Secundária SECUNDÁRIA Lote ou Partida Prazo de Validade (Mês/Ano) SECUNDÁRIA Conteúdo SECUNDÁRIA País de Origem Fabricante/Importador SECUNDÁRIA Domicílio do Fabricante/Importador SECUNDÁRIA Modo de Uso ( se for o caso) PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA Advertências /Restrições de uso (se for o caso) PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA Rotulagem Específica, conforme item PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA "D" deste Anexo. Composição/Ingredientes SECUNDÁRIA Inscrição no Cadastro Nacional de SECUNDÁRIA Pessoa Jurídica (CNPJ) Finalidade do produto, quando não SECUNDÁRIA implícita no nome E- OUTRAS OBRIGATORIEDADES EXIGIDAS PELOS DECRETOS 79.094/77 E 83.239/79 E LEI 80.78/90: Os dizeres de rotulagem (rótulo, cartucho, prospecto interno) ou qualquer modalidade de impresso terão as dimensões necessárias para fácil leitura visual, de acordo com o disposto no Art. 79.094/77, e resoluções do órgão de regulamentação metrológica para pré-medidos em vigor. A oferta e apresentação de produtos devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidades, composição, preço, garantia prazo de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos à saúde à segurança dos consumidores (Art. 31 - Lei 8.078/90). Não poderão constar da rotulagem ou da publicidade e de propaganda dos produtos submetidos à presente Norma, designações, nomes geográficos, símbolos, figuras, desenhos ou quaisquer indicações que possibilitem interpretações falsas, erros ou confusão quanto à origem, procedência, natureza, composição ou qualidade, ou que atribuam ao produto 12 finalidade ou características diferentes daquelas que realmente possua (Art. 93 - Decreto 79.094/77 alterado pelo Decreto 83.239/79). Não será permitida a embalagem sob a forma de aerossóis para os talcos (Art. 125 Decreto 79.094/77). Os vasilhames dos produtos apresentados sob a forma de aerossol, sendo de vidro envolvido por material plástico, deverão conter pequenos orifícios para a saída do conteúdo, se quebrar (Art. 123. Decreto 79.094/77). Os vasilhames dos produtos sob a forma de premidos em aerossóis não poderão ter capacidade superior a 500 (quinhentos) mililitros (Art. 124 - Decreto 79.094/77). 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cosméticos. Disponível em: < http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/index.htm. Acesso em 09 nov. 2011. MARQUES, D., STOPPA, F., NICOLAI, G., SANTOS, M., SATO, R., SILVA, W. Projeto integrador Natura Cosméticos. Disponível em: < http://pt.scribd.com/doc/39324127/CaseNatura-Logistica> Acesso em 09 nov 2011. MOREIRA, R. B. M., A função do marketing nas organizações. Disponível em: < http://www.rm10propaganda.com.br/artigos/a-funcao-do-marketing-nas-organizacoes/>. Acesso em 09 nov 2011. SAMPAIO, M. M. G. Cosméticos, consumo e capacitação: da estratégia promocional à inserção no mercado de trabalho. Disponível em : <http://www.unisuam.edu.br/desenvolvimentolocal/dissertacoes/dissert_marciasampaio.pdf> Acesso em 09 nov 2011. SIQUEIRA, J. Marketing. Disponível em : < http://www.jsiqueira.com.br/marketing.htm>. Acesso em 09 nov 2011.