Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Da editora Pearson www.aw.com/young_br Capítulo 6 – 10ª Edição – Sears &Zemansky 6-2: (a) “Puxando lentamente” pode ser entendido que o balde sobe a velocidade constante, então a tensão na corda pode ser considerada como sendo o peso do balde. Ao se puxar um dado comprimento da corda, da Eq. (6-1), W = Fs = mgs = (6.75 kg)(9.80 m/s2)(4.00 m) = 264.6 J. (b) A Gravidade está direcionada no sentido oposto do movimento do balde, então da Eq. (6-2) resulta no resultado negativo da parte (a), ou –265 J. (c) O trabalho resultante realizado sobre o balde é nulo. 6-4: (a) A força de atrito a ser vencida é: f = kN = kmg = (0.25)(30.0 kg)(9.80 m/s2) = 73.5 N, ou 74 N , considerando apenas dois algarismos significativos. (b) Da Eq. (6-1), Fs = (73.5 N)(4.5 m) = 331 J. O trabalho é positivo, desde que o trabalhador está empurrando na mesma direção de movimento da caixa. (c) Desde que f e s estão em direção oposta, da Eq. (6-2) temos: -fs = -(73.5 N)(4.5 m) = -331 J. (d) Ambas as forças norma e da gravidade atuam na direção perpendicular ao movimento, então nenhuma das forças realizam trabalho. (e) O trabalho resultante realizado é nulo. 6-6: Da equação . (6-2) Fs cos = (180 N)(300 m) cos 15.0o = 5.22 x 104 J. 6-8: (a) Da Eq. (6-6), 2 K = 1 (1600 kg) (50.0 km / h) 1 m / s 1.54 x10 5 J . 2 3.6 km / h (b) A Equação (6-5) apresenta a dependência explicita da energia cinética sobre a velocidade. Dobrando a velocidade de qualquer objeto aumenta a sua energia cinética por um fator de quatro. 6-10: Dobrando a velocidade aumenta a energia cinética, e por conseqüência quadruplica o módulo do trabalho feito por atrito. Com a força de parada, definida como sendo independente da velocidade, a distância também deve aumentar por um fator quatro. 6-12: Como o exemplo explica, os barcos possuem a mesma energia cinética K na linha de chegada , então (1/2) mAvA (1/ 2)mB vB , ou com 2 2 mB 2mA , vA2 2vB2 . (a) Resolvendo para a razão das velocidades, 2 obtemos: vA/vB = . (b) Os barcos partem do repouso, então o tempo transcorrido é a distância dividida pela sua velocidade media. Como a razão entre as velocidades media é a mesma que a razão das velocidades final, então a razão entre os tempos transcorrido é tB/tA = vA/vB = 2. 6-14: Da Equação (6-1), (6-5) e (6-6), e resolvendo para F, temos: 1 1 mv22 v12 (8.00 kg )((6.00 m / s) 2 (4.00 m / s ) 2 ) K 2 2 F 32.0 N . s s (2.50 m) 6-16: (a) Se não existe trabalho realizado pelo atrito, a energia cinética final é o trabalho realizado pela força aplicada,. Resolvendo para a velocidade, temos: 2W 2Fs 2(36.0 N )(1.20 m) v 4.48 m / s. m m (4.30 kg ) (b) O trabalho resultante é Fs – fks – (F - kmg)s, então v 2( F k mg) s m 2(36.0 N (0.30)(4.30 kg )(9.80 m / s 2 ))(1.20 m) = 3.61 m/s. (4.30 kg ) (Note que mesmo que se pense que o coeficiente de atrito seja conhecido para apenas dois lugares, a diferença das forças é ainda conhecida para três lugares.) 6-18: (a) A Gravidade atua na mesma direção que o movimento da melancia, então da Eq. (6-1) temos: W = Fs = mgs = (4.80 kg)(9.80 m/s2)(25.0 m) = 1176 J. (b) Como o melão é liberado do repouso, sua K1 = 0, e da Eq. (6-6) temos:K = K2 = W = 1176 J. 6-20: A força normal não realiza trabalho Do Teorema trabalho – energia, junto com a Eq. (6-5), temos v 2K 2W 2 gh 2 gL sin , m m onde h = L sen é a distância vertical que o bloco caiu, e é o ângulo que o plano faz com a horizontal. Usando os números dados, temos: v 2(9.80 m / s 2 )(0.75m) sin 36.9o 2.97 m / s. 6-22: O calculo intermediário da constante da mola pode ser evitado utilizando-se a Eq. (6-9) para verificar que o trabalho é proporcional ao quadrado da extensão. O trabalho necessário para comprimir de 4.00 cm uma mola é (12.0 J) : 2 4.00 cm 21.3 J . 3.00 cm 6-24: O trabalho pode ser encontrado através da área sob o gráfico. Cuidado com o sinal da força. A área sob cada triângulo é ½ base x altura. (a) ½ (8 m)(10 N) = 40 J. (b) ½ (4 m)(10 N) = +20 J. (c)½ (12 m)(10 N) = 60 J. 6-26: (a)A força média é (80.0 J)/(0.200 m) = 400 N, e a força necessária para segurar a plataforma no lugar é duas esse valor, isto é 800 N. (b) Da Eq. (6-9), dobrando-se a distância, quadruplica-se o trabalho realizado, então um trabalho extra de 240 J deve ser realizado. A força máxima é quadruplicada, 1600 N. Ambas as partes pode é clara ser feita, resolvendo-se para a constante da Mola, ie: k= 2(80.0 J) (0.200 m)2 = 4.00 x 103 N/m, que conduz aos mesmos resultados. 6-28: (a) A mola está realizando pressão sobre o bloco e na sua direção do seu movimento, então o trabalho é positivo e igual ao trabalho realizado na compressão da 1 Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori mola. Da Eq. (6-9) ou Eq. (6-10), temos: 16), (6-18) ou (6-19), P 1 1 W kx2 (200N / m)(0.025m) 2 0.06 J . 2 2 (b) Do Teorema do trabalho – energia, temos: 2(0.06 J ) 2W 0.18 m / s. m (4.0 kg ) v 6-30: v= (a) K = 4.0 J, então 2K / m 2(4.0 J ) /(2.0 kg ) 2.00 m / s. (b) Nenhum trabalho é realizado entre x = 3.0 m e x = 4.0 m, então a velocidade é a mesma: 2.00 m/s. (c)K = 3.0 J, então v 2K / m 2(3.0 J ) /2.0 kg 1.73m / s. 6-32: (a) Da Eq. (6-14), com dl = Rd, W P F cos dl 2wR 0 cos d 2wR / sen 0 . P2 0 1 a distância horizontal, neste caso (veja Fig. 6-18(a)) R sin 0, dando o mesmo resultado. (b) A razão das forças é 2w 2 cot 0 . (c) 2wR sen 0 sen 0 2 2 cot 0 . wR (1 cos0 ) (1 cos0 ) 2 6-34: As energias cinética inicial e final do tijolo são ambas nulas, então o trabalho resultante realizada sobre o tijolo pela mola e gravidade é nulo. Então (1/2)kd2 – mgh = 0, ou d= 2mgh / k 2(1.80 kg )(9.80 m / s 2 )(3.6 m) / (450 N / m) 2mgh / k 0.53 m. Enquanto a mola e o tijolo estão em contato, a mola fornece uma força para cima. Quando esta força vai para zero, a mola está em seu estado descomprimido. 6-36: 19 (a) (1.0 x 10 J / yr) 7 (3.16 x 10 s / yr) cos (90.0o 15.0o ) 3.6 km / h Note que a Eq. (1-18) utiliza como sendo o ângulo entre a força e o vetor velocidade. Nesse caso a força é vertical, mas o ângulo 15.0o é medido da horizontal, portanto é utilizado o valor = 90.0o – 15.0o . 6-44: 3.2 x 1011 W 8.0 x 108 m2 800km2 . 3 2 (0.40)1.0 x 10 W / m 6-38: (a) O numero por minuto seria a potencia media dividida pelo trabalho(mgh) necessário para levantar a caixa, (0.50 hp)(746W / hp) 1.41/ s. (30 kg )9.80 m / s 2 (0.90 m) ou 84.6 / min. dK d 1 2 = mv dv mv dt dt dt 2 = mva = ma v = Fv = P. 6-46: (a) P 28.0 x 103 W F 1.68 x 103 N . v (60.0 km / h)((1 m / s) /(3.6 km / h)) (b) A velocidade é diminuída pela metade, e a força resistiva é diminuída por um fator de (0.65 + 0.35/4), e portanto a potência nessa velocidade mais baixa é: (28.0kW)(0.50)(0.65 + 0.35/4) = 10.3 kW = 13.8 hp. (b) Analogamente, em velocidades mais alta: (28.0 kW)(2.0)(0.65 + 0.35 x 4) = 10.3 kW = 13.8 hp. 6-48: A massa altera o modulo de atrito do rolamento, mas o atrito do ar permanece inalterado. A mudança percentual na potencia é : 180 N (0.060) (a) e 220 N 3.2 x 1011 W . (b) 3.2 x 1011 W 1.2 kW / pessoa. 2.6 x 108 folks (c) 6-42: Aqui a aplicação da Eq. (6-19) é a forma mais direta. A gravidade está realizando um trabalho negativo, então a corda deve realizar um trabalho positivo para levantar o esquiador. A força da gravidade F , e F = Nmg, onde N é o número de esquiadores na corda. A potencia é então: P = (Nmg)(v) cos = (50)(70 kg) (9.80 m/s2) (12.0 km/h) 4 = 2.96 x 10 W. 1m / s Em um tratamento geométrico quivalente, quando F é horizontal, F d l F dx, e o trabalho total é F = 2w vezes w tan 0 Wh (3800 N )(2.80 m) 2.66 x 103 W 3.57 hp. t (4.00 s) ou 22.7 / min. 180 N (0.060) 2.0%. 540 N (b) 6-50: O trabalho por unidade de massa é (W/m) = gh. (a) O homem faz o trabalho, (9.8 N/kg)(0.4 m) = 3.92 J/kg. (b) (3.92 J/kg)/(70 J/kg) x 100 = 5.6%. (c) A criança faz o trabalho, (9.8 N/kg)(0.2 m) = 1.96 J/kg. (1.96 J/kg)/(70 J/kg) x 100 = 2.8%. (d) Se ambos, o homem e a criança podem fazer o trabalho a uma taxa de 70 J/kg, e se a criança apenas precisa utilizar 1.96 J/kg ao invés de 3.92 J/kg, a criança seria capaz realizar muito mais. 6-52: (a) (b) Analogamente, (100W ) 0.378 / s, (30 kg )(9.80 m / s 2 )(0.90 m) W / s (7.35 x 103 J ) m g 41.7 kg g g (9.80 m / s 2 )(18.0 m) (b) O peso é mg N WN 8.25 x 103 J 458 N . s 18.0 m Wg então a aceleração é a força 408N , s resultante dividida pela massa, 6-40: De qualquer uma das seguintes Equações (6-15), (6- 4.9% 2 Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 458 N 408N 1.2 m / s 2 . 41.7 kg 6-54: (a) Wf = - fks = -kmg cos s = -(0.31)(5.00 kg)(9.80 m/s2) cos 12.0o (1.50 m) = -22.3 J (mantendo um algarismos significativo a mais) (b) (5.00 kg)(9.80 m/s2) sen 12.0o (1.50 m) = 15.3 J. (c) A força normal não realiza trabalho. (d) 15.3 J - 22.3 J = -7.0 J. (e) K2 = K1 + W = (1/2)(5.00 kg)(2.2 m/s)2 – 7.0 J = 5.1 J, (b)Com K2 = 0, W = -K1. Utilizando x2 x2 W a , x2 a 2a K1 mv12 2(2.12 x1026 N m2 ) 2.82 x1010 m. (1.67 x1027 kg )(3.00 x105` m / s) 2 v2 2(5.1 J ) /( g.00 kg ) 1.4 m / s. (c) A força repulsiva não realizou nenhum trabalho resultante, então a energia cinética e por consequência a velocidade do próton possuem seus valores originais, e a velocidade é 3.00 x 105 m/s. 6-56: 6-62: (a) Da Eq. (6-7), 1 1 dx 1 k k . 2 x xx x2 x1 z2 W xx Fx dx k xx 2 2 1 1 1 A força é atrativa, então Fx < 0, e k deve ser positivo. Se 1 1 e W < 0. x2 > x1 , x2 x1 , (b) Considerando “lentamente” se a velocidade constante, a força resultante sobre o objeto é nula, então a força aplicada pelas mãos é oposta a Fx, e o trabalho realizado é o negativo daquele encontrado na parte (a), ou 1 1 k , o qual é positivo se x2 > x1. x1 x2 (c) As repostas possuem o mesmo módulo mas com sinal trocado. Isto era esperado já que o trabalho resultante realizado é nulo. 6-58: Da Eq. (6-7), com x1 = 0, W o Fdx 0 x2 x2 k b c (kx bx cx ) dx x22 x23 x24 2 3 4 2 3 = (50.0 N / m) x2 (233N / m2 ) x3 (3000N / m3 ) x4 . 2 2 2 (a) Quando x2 = 0.050 m, W = 0.115 J, ou 0.12 J (para dois algarismos significativos). (b) Quando x2 = - 0.050 m, W = 0.173 J, ou 0.17 J (para dois algarismos significativos). (c) É mais fácil esticar a mola. O termo quadrático – bx2 está sempre na direção –x , e portanto a força necessária e por conseqüência o trabalho necessário, será menor quando x2 > 0. portanto W 1 1 W a x1 x2 W (2.12 x1026 N m2 ((0.200 m1) (1.25 x109 m1)) 1 é desprezível. Então, utilizando a Eq. (6-13) e x1 resolvendo para v2, v2 v12 2W m 2(2.65 x1017 J v2 (3.00 x10 m / s) 2.41 x105 m / s. (1.67 x1027 kg ) 5 2 2 P1 3 1 = (5.00 N/m ) cos 31.0 o 1.50m 1.00m x dx 3.39 J . 2 A velocidade final do objeto é: 2W v2 v12 m v2 (4.00 m / s) 2 6-64: (a)W Note n 1, x 1 n 2(3.39 J ) 6.57 m / s. 0.250 kg ) b b b dx | . n n 1 x x ((n 1)) x (n 1) x0n 1 x0 0 que para 0 as x . esta parte, para (b) Quando 0 < n < 1, a integral imprópria deve ser utilizada , b W x lim ( x2n 1 x0n 1 , ( n 1) 2 n 1 e devido ao expoente sobre x 2 ser positivo, o limite não existe e a integral diverge. Isto é interpretado como a força F realizando uma quantidade infinita de trabalho, apesar do fato de que F 0 as x2 . 6-66: (a)Igualando o trabalho realizado pela mola com o ganho em energia cinética, temos: 1 2 1 2 então: 2 kx0 mv , 2 k x0 m (400 N / m) (0.060m) 6.93m / s. (0.0300kg ) (b) Wtot deve agora incluir o atrito, então onde f é o módulo da força de 1 2 1 mv Wtot kx02 fx0 , 2 2 atrito. Então = -2.65 x 10-17 J. Note que x1 é muito grande quando comparado a x2 que o termo F cos dl xx F cos dx P2 2 v 6-60: (a) Isto é análogo ao Problema 6-56, mas aqui a > 0 (a força é repulsiva), e x2 < x1, então o trabalho realizado é novamente negativo. Na Eq. (6-14), dl = dx and = 31.0o é constante, e v k 2 2f x0 x0 m m 400 N / m 0.06 m 2 2(6.00 N ) (0.06 m) 4.90 m / s. 0.0300 kg (0.0300 kg ) (c) A maior velocidade ocorre quando a aceleração (e a força resultante) são nulas, ou kx = f, x f 6.00 N 0.0150. k 400 N / m Para se encontrar a velocidade, a força resultante é: 1 Wtot k ( x02 x 2 ) f ( x0 x ), então a velocidade 2 Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori máxima é : 2W 2(100 J ) Outras formas 89 m / s. m (0.025kg ) k 2 2 2f x0 x vmax ( x0 x ) m m de se achar a área sob a curva na Fig. (6-27) deverá conduzir a resultados similar. 400 N / m 2(6.00 N ) 0.060m 0.0150m ((0.060m) 2 (0.0150m) 2 ) (0.0300kg ) (0.0300kg ) = 5.20 m/s, a qual é maior que o resultado da parte (b), mas menor que o resultado da parte (a). 6-68: O trabalho realizado pela gravidade é Wg = -mgL sen (negativo pois o gato está se movendo para cima), e o trabalho realizado pela força aplicada é FL, onde F é o módulo da força aplicada . O trabalho total é: Wto t (100 N )2.00 m (7.00 kg )(9.80 m / s 2 (2.00 m) sin 30o 131.4 J . A energia cinética inicial do gato é: 1 2 1 mv1 (7.00 kg )(2.40 m / s) 2 20.2 J , and 2 2 2( K1 W ) 2(20.2 J 131.4 J ) 6.58 m / s. m (7.00 kg ) v2 6-70: Os estudantes realizam um trabalho positivo, e a força que eles exercem faz um ângulo de 30.0 0 com a direção do movimento. A força da gravidade realiza um trabalho negativo, em um ângulo de 60.0o com relação ao movimento da cadeira, então o trabalho total realizado é Wtot = ((600 N) cos 30.0o – (85.0 kg)(9.80 m/s2) cos 60.0o)(2.50 m) = 257.8 , e portanto a velocidade no topo da rampa é : 2W 2(257.8 J ) v2 v12 tot (2.00 m / s) 2 3.17 m / s. m (85.0 kg ) Note que algarismos significativos extras foram conservados durante os cálculos intermediários e de forma a se evitar erros de arredondamento. 6-72: O trabalho total realizado é a soma do trabalho realizado pela gravidade (sobre o bloco pendurado) e o trabalho realizado pelo atrito (sobre o bloco na mesa). O trabalho realizado pela força da gravidade é (6.00 kg) gh e o trabalho realizado pela força de atrito é -k(8.00 kg) gh, então Wto t (6.00 kg (0.25)8.00 kg )(9.80 m / s 2 )(1.50 m) 58.8 J . Este trabalho aumenta a energia cinética sobre ambos 1 os blocos; então Wtot m1 m2 v 2 , 2 v 2(58.8 J ) 2.90 m / s. (14.00 kg ) 6-74: A seta adquirirá a energia que foi usada ao se encurvar o arco (isto é, o trabalho feito pelo arqueiro), que será a área sob a curva que representa a força em função da distância. Uma maneira possível de se estimar este trabalho, é aproximar a curva F vs. x como uma parábola, a qual vai para zero em x = 0 e x = x0, e tem um máximo de F0 em x = x0 , 2 4F F ( x) 20 xx0 x . x0 tal que Isto pode parecer como uma aproximação, mas com isto temos a vantagem de ser mais fácil para se integrar: F dx x0 0 4 F0 x 4F x 2 x 3 2 ( x0 x x 2 ) dx 2 0 x0 0 0 F0 x0 . 2 0 x0 x0 2 3 3 0 Com F0 = 200 N e x0 – 0.75 m, W = 100 J. A velocidade da seta é: 6-76: P = Fv = mav= m(2a + 6t)(2at + 3t2) = m(4a2t + 18at2 + 18 2t3)= (0.96 N/s)t + (0.43 N/s2)t2 + (0.043 N/s3)t3. Para t = 4.00 s, a potência de saída é 13.5 W. 6-78: (a)O beija flor gera energia a uma taxa de 0.7 J/s a 1.75 J/s. Para 10 batidas/s, o passarinho deve gastar entre 0.07 J/batida a 0.175 J/batida. (b)A saída contínua do atleta é 500 W/70 kg = 7 W/kg, o qual esta abaixo dos 10 W/kg necessário para permanecer para permanecer no ar. Embora o atleta possa gastar 1400 W/70 kg = 20 W/kg por curtos períodos de tempo, nenhuma aeronave “energisada” por um ser humano poderia permanecer no ar por muito tempo. Filmes antigos sobre máquinas “energisadas” por seres humanos, tentam demonstrar o que constatamos acima. 6-80: (a)A potência P está relacionada com a velocidade por:Pt = K = 1 2 então 2 v mv , 2 Pt , m (b) a dv d 2 Pt 2P d 2P 1 P t . dt dt m m dt m 2 t 2mt (c) x x v dt 2 P 0 m 1 t 2 dt 2 P 2 23 8P 23 t t . m 3 9m 6-82: (a) O número de carros é obtido dividindose a potência total disponível pela potência necessária para cada carro, 13.4 x106 W 177, (2.8 x 103 N )(27 m / s) que foi arredondado por baixo, resultando em número inteiro. (b) Para acelerar uma massa total M a uma aceleração a e velocidade v, a potência extra necessária é Mav. Para subir uma montanha cujo inclinação é um ângulo a, será necessário uma potência extra de Mg sen av. Isto será aproximadamente o mesmo que se a g sen a; se g sen a g tan a 0.10 m/s2, a potência é aproximadamente a mesma que aquela necessária para acelerar a 0.10 m/s2. (c) (1.10 x 106 kg)(9.80 m/s2)(0.010)(27 m/s) = 2.9 MW. (d) A potência necessária por carro é aquela utilizada na parte (a), mais aquela encontrada na parte (c), onde M é a massa de um único carro. O número total de carros é então: 13.4 x 106 W 2.9 x 106 W 36, 3 (2.8 x 10 N (8.2 x 104 kg )(9.80m / s 2 )(0.010))(27 m / s) que foi arredondado para o número inteiro mais próximo. 6-84: (a) Ao longo deste caminho, y é constante e o deslocamento é paralelo a força, então: W = ay x dx = (2.50 N/m2)(3.00 m) 4 Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori (2.00 m) 2 15.0 J . 2 W Fx dx 1.5a x 2 dx 1.5(2.50 N / m2 ) (2.00 m) 3 10.0 J . 3 6-86: Utilize o Teorema Trabalho – Energia W = KE, e integre para encontrar o trabalho. 1 KE 0 mv02 and W 0x ( mg sen mg cos a ) dx. 2 Então, Ax W mg 0x (sen a Ax cos a) dx, W mg sen ax cos a. 2 2 Faça W = KE, então: 1 Ax 2 mv02 mgsen ax cos . 2 2 Para eliminar x, observe que a caixa atinge o repouso quando a força de atrito estático equilibra a componente do peso (que está direcionada para baixo) . Então, mg sin a = Ax mg cos a; resolvendo isto para x e substituindo na equação anterior, temos: sen a x A cos a . sen a A 1 2 sen a A cos a v0 g sen a cos a , 2 A cos a 2 após simplificação dos termos, encontramos, 2 Portanto, 3g sen 2 a . A cos a A caixa permanecerá estacionada sempre que 3g sen 2 a v0 . A cos a 2 6-88: Em ambos os casos, uma dada quantidade de combustível representa uma certa quantidade de trabalho W0 que o motor realiza movimentando o aeroplano contra a força de resistência. Em termos do maior alcance R possível e da velocidade constante v (presumida), temos: W0 RF R av2 2 . v Em termos to tempo T de vôo, R = vT, então W0 vTF T av3 . v (a) Ao invés de resolver para R em função de v, derivamos com relação a v a primeira dessas relações, e fazendo-se dW0 para se obter dR F R dF 0. 0 dv dv dv dF Para o alcance máximo, dR então 0. 0, dv dv Realizando a diferenciação, temos dF 2av 2 / v 3 0, o qual é resolvido, dv resultando em: 1/ 4 1/ 4 (b) Desde que a força não possui componente na direção y, nenhum trabalho é realizado movendo-se nesta direção. (c) Ao longo deste caminho, a variação de y com a posição ao longo deste é dada por y – 1.5x, então Fx = a(1.5x)x = 1.5ax2, e v02 5 2 2 3.5 x 10 N m / s v 32.9 m / s 118km / h. 2 2 0.30 N s // m (b) Da mesma forma, o tempo máximo é ncontrado fazendo-se d ( Fv) 0; realizando essa derivada, dv encontramos: 3av2 - /v2 = 0, donde encontramos: 1/ 4 1/ 4 5 2 2 3.5 x 10 N m / s v 2 2 25m / s 90 km / h. 3a 3(0.30 N s / m ) 6-90 (a) De F ma , Fx max , Fy may and Fz maz . Generalizando, a Eq. (6-11) é: ax vx dvx dv , ay vy y , dx dy az vz dvz , dz O trabalho total é portanto: Wto t ( x2 , y2 , z2 ) ( x1 , y1m z1 ) Fx dx Fy dy Fz dz dv dv dv v m xx v x x v v y y dy zz v z z dz dx dy dz v v z m v v x dvx v v y dvy v v z dvz 2 y2 2 1 y1 1 x2 y2 z2 x1 y1 z1 1 m v x22 v x21 v y2 2 v z22 v z21 2 1 1 mv22 mv12 . 2 2 5 Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Exercício 6.1 6.3 6.5 Gabarito 3.60J (b) -0.900J (c) 2.70J 300J (a) 99.2J (b) 387J (c) -387J (d) 0; 0 (e) 0 (a) 6.9 4.3 103 J (b) 40 km/h (a) 74.2J 6.11 6.13 15 16 K1 (b) não (a) 16.8 cm 6.15 6.17 6.19 (a) Gabarito 6.55 2.59 m 6.57 (a) 4.00 N (b) 32 N (c) -15.0 J 6.59 (a) 0.15 N (b) 9.4 N (c) 0.44 J 6.61 (a) 2.56 m/s N (b) 5.28 N (c) 19.7 J 6.63 2.6 109 J 6.7 Exercício 28.4J (b) 15.3 m/s (c) não (a) 4.96m s (b) (a) -910 J (b) 6.65 1.0 105 N m 6.67 1.1 m a partir do ponto onde a mola é liberada (a) 1.02 10 6.69 4 (a) 0.6 m (b) 1.50 m/s 6.73 0.786 6.75 (a) 1.110 5 6.23 v02 2 C g (b) 51.3m Aproximadamente US$ 10 6.25 (a) 6.27 2.8m 1.76 (b) 0.67 m/s (a) 4J (b) 0 (c) -1.0 J (d) 3J (e) -1.0 J (a) 6.29 6.31 (a) 2.83m s (b) 2.40m s 6.33 (a) 5.65cm (b) não;0.57 J 6.35 743 W 6.37 0.23 6.39 28 6.41 8.1106 N 6.43 9 (b) 0 (c) 108 W 11L (b) 0 (c) 0.10 km/h (a) 385N (b) 35211kW (c) 3029kW (d) 2.03% (a) 532J (b) -315 J (c) 0 (d) 203J (e) 14.7J (f) 1.21m s 6.45 6.47 6.49 6.51 (a) 1 sen (b) Went Wsaída 6.53 (a) 2.59 1012 J (b) 4800J 6.77 3.6 h 6.79 1.3103 m3 s 8 s (b) 3.5 m/s J (b) 1.3 105 J (c) 3.39 kW 2 (a) N m,8.16m 6.71 a 1.43 m s ; v 4.96 m s 6.21 3.17 103 J (a) 1.26 10 6.81 6.83 6.85 6.87 6.89 5 J (b) 1.46W 2.4MW (b) 61MW (c) 6MW (a) 513W (b) 355W (c) 52.1W 1 m 2 (a) M v (b) 6.1 (c) 3.9 m/s 6 s (d) Kbola 0.40J (e) KMola 0.60J (a) (a) 2 105 J (b) 2.8 105 J (c) 2.8 105 J (d) 5km h Capítulo 7 – 10ª Edição – Sears &Zemansky 6 Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 7-2: (a) Para velocidade constante a força resultante é nula, então a força necessária é o peso do saco, (5.00 kg)(9.80 m/s2) = 49 N. (b) A força de elevação atua na mesma direção do movimento do saco, então o trabalho é igual produto do peso pela distância, (49.00 N)(15.0 m) = 735 J; este trabalho se transforma em energia potencial. Note que o resultado é independente da velocidade e que algarismos significativos extras foram considerados na parte (b) a fim de se evitar erros de arredondamento. (a) A corda faz um ângulo de arcsen 3.0 m 30 o 6.0 m com a vertical. A força horizontal necessária é então w tan = (120 kg)(9.80 m/s2) tan 30o = 679 N, ou 6.8 x 102 N para dois algarismos significativos. (b) Ao movimentar o saco a corda não realiza trabalho, então o trabalhador realiza uma quantidade de trabalho igual a variação da energia potencial, isto é (120 kg)(9.80 m/s)(6.0 m) (1 – cos 30o) = 0.95 x 103 J. Note que isto não é o produto do resultado da parte (a) pelo deslocamento horizontal. A força necessária para manter o saco em equilíbrio muda quando o ângulo variar. 7-4: 7-6: (a) Seja o topo da rampa como ponto 2.) Na Eq. (7-7), K2 = 0, Woutro = -(35 N) x (2.5 m) = -87.5 J, e fazendose U1 = 0 e U2 – mgy2 = (12 kg)(9.80 m/s2) (2.5 m sen 30o) = 147 J, v1 = 2(147 J 87.5 J ) 6.25 m / s, para dois algarismos 12 kg significativos. Ou o trabalho realizado pela força de atrito e a variação na energia potencial são proporcional a distância que a cesta se movimenta para cima na rampa, e portanto a velocidade inicial é proporcional a raiz quadrada da distância subida na rampa, isto é (5.0 m/s) 2 .5 m 6.25 m / s. 1.6 m Na parte (a), nós calculamos Woutro e U2. Utilizando Eq. (7-7),K2 - 1 (12kg)(11.0 m / s) 2 87.5 J 147J 491.5 J 2 v2 2K 2 2(491 .5 J ) 9.05 m / s. m (12 Kg ) 7-8: A velocidade é v e a energia cinética é 4K. O trabalho realizado pela força de atrito é proporcional a força normal e portanto a massa, então cada termo na Eq. (7-7) é proporcional a massa total da caixa e, a velocidade na parte mais baixa é a mesma para qualquer massa. A energia cinética é proporcional a massa e para a mesma velocidade mas 4 vezes a massas, a energia cinética fica quadruplicada . 7-10: Tarzan está localizado no ponto mais baixo de sua altura original de uma distância igual a l(cos 30 – cos 45), e portanto a sua velocidade é: v 2 gl (cos 30 cos 45 ) 7.9 m / s, o movimento, esta energia potencial se transformou em energia cinética, então mgl (1 – cos ) = 1 2 mv , or v 2gl (1 cos ) 2 v 2(9.80 m / s 2 )(0.80 m)(1 cos 45o ) 2.1 m / s. (b) A 45o relativo a vertical, a velocidade é nula e, não existe aceleração radial. A tensão é igual a componente radial do peso, ou seja mg cos = (0.12 kg)(9.80 m/s2) cos 45o = 0.83 N. (c)Na base do circulo, a tensão é a soma do peso e da aceleração radial, ou seja: mg mv 22 / l mg(1 2(1 cos45o )) 1.86N, ou 1.9 N considerando dois algarismos significativos. Observe que este método não utiliza o calculo intermediário de v. 7-14: 7-12: (a) No topo do balanço, quando a energia cinética é nula, a energia potencial (com respeito a parte mais baixa do arco ) é mgl (1 – cos ), onde l é o comprimento da corda e é o ângulo que a corda faz com a vertical. Na base do 1 2 ky , onde y é a distância vertical em que 2 a mola é estirada quando o peso w = mg é pendurado. y = F mg , e k , onde x e F são as quantidades que x k “calibram” a mola. Combinando essas equações, temos: 1 (mg ) 2 1 ((60.0 kg)(9.80 m / s 2 )) 2 U 36.0 J . 2 F/x 2 (720 N / 0.150 m) 7-16: (a) Partindo do repouso no estilingue, para também atingir o repouso a uma altura máxima, a energia potencial armazenada na tira de borracha do estilingue é convertida para energia potencial gravitacional, isto é: U = mgy = (10 x 10-3 kg)(9.80 m/s2)(22.0 m) = 2.16 J. (b) Como a energia potencial gravitacional é proporcional a massa, a maior altura que a pequena pedra atinge é apenas 8.8 m. (c) A falta da resistência do ar e a não deformação da tira de borracha são duas suposições possíveis 7-18: Como no exemplo 7-8, K1 = 0, e U1 = 0.0250 J. Para v2 = 0.20 m/s, K2 = 0.0040 J, então 2(0.0210 J ) 1 U 2 0.0210 J kx 2 , so x 0.092 m. 2 5.00 N / m Na ausência de forças de atrito, o planador atravessará pela posição do equilíbrio e passará através x = -0,092 m, no lado oposto da posição do equilíbrio, com a mesma velocidade. 7-20: (a)O trabalho feito pela força de atrito é: Wother k mgx (0.05)(0.200 kg) (9.80 m / s 2 )(0.020 m) 0.00196 J , então K 0.00704 J and v 2(0.00704 J ) 0.27 m / s. 2 2 0.200 kg (b) Neste caso, Wother 0.0098J , então: K 2 0.0250 J 0.0098 J 0.0152 J v2 2(0.0152 J ) (c) 0.39 m / s. 0.200 kg Neste caso, K2 0, U2 0 U1 Wother 0 o um pouco rápido para uma conversa. U= U1 Wother 0.0250 J k 0.200 kg 9.80 m / s 2 x 0.100 m k 0.13 7-22: De 1 kx2 1 mv2 , as relações entre m, v, k e x são: 2 2 7 Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori kx2 mv2 , kx 5 mg. 7-30: Dividindo o primeiro termo pelo segundo, temos: força da mola é conservativa . mg 2 k 25 2 , então (a) & (b), v (2.50 m / s) 2 x 0.128 m, 5(9.80 m / s 2 ) 1 k ( x32 x12 ). 2 1 2 2 De x3 para x2, W = k ( x2 x3 ). O trabalho resultante 2 1 2 2 é k ( x2 x1 ). Este é o mesmo resultado obtido na 2 8 (c) De x1 para x3, W = (1160 kg )9.80 m / s 2 4.46 x10 5 N / m. ( 2.50 m / s ) 2 2 k 25 1 k ( x12 x22 ) 2 1 k ( x12 x22 ). O trabalho total realizado é nulo e a 2 (b) x 2 e substituindo este no segundo, resulta: x , 5g (a) parte (a). 7-24: (a) & (b)-(0.050 kg)(9.80 m/s2)(5.0 m) = -2.5 J. 7-32: Da Eq. (7-15) dU Fx 4x 3 (4.8 J / m4 ) x 3 , e portanto dx Fx (0.800 m) (4.8 J / m4 ) 0.80 m 2.46 N. U ˆ U ˆ 7-34: Da Eq. (7-19), F i j, desde que x y U 2 U não possui dependência em z, e 3 x x 2 2 U 2 3 , então F 3 iˆ 3 ˆj . y y y x 3 (c)A força da gravidade é conservativa desde que o trabalho realizado para se ir de um ponto a outro for independente da trajetória. 7-26: (a) De (0, 0) para (0, L), x = 0 então F 0, e o trabalho é nulo. De (0, L) para (L, L), F e d l são perpendiculares, então F d l = 0 e o trabalho resultante ao longo do caminho é nulo. (b) De (0, 0) para (L, 0), F d l 0. De (L, 0) para (L, L), o trabalho é aquele encontrado no exemplo, isto é W2 = CL2, então o trabalho total ao longo do caminho é CL2. (c)Ao longo da trajetória diagonal, x = y, e portanto CL2 F d l Cy dy; integrando de 0 para L resulta em . 2 (não é uma coincidência que isto é a média das repostas obtidas em (a) e (b).) (d) O trabalho depende da trajetória e o campo não é conservativo. 7-28: A força de atrito tem módulo igual a kmg = (0.20)(30.0 kg)(9.80 m/s2) = 58.8 N. (a) Para cada parte do movimento, a força de atrito realiza – (58.8 N)(10.6 m) = -623 J, portanto o trabalho total realizado pela força de atrito é –1.2 kN. (b) –(58.8 N)(15.0 m) = -882 N. 7-36: (a) x, isto é Fx Considerando as únicas forças na direção dU , então a força é nula nos pontos b e d dx quando a inclinação no gráfico de U vs. x for zero. (b) O ponto b está a um potencial mínimo e para move-lo para um local distante deste ponto seria necessário fornecer energia, portanto este ponto é estável. (c) Movendo para um local distante do ponto d requer uma diminuição da energia potencial, e por conseguinte um aumento na energia cinética, e a bola de gude tende a se movimentar ainda para mais longe e portanto d é um ponto instável. 7-38: (a) Igualando a energia potencial armazenada na mola com a energia cinética do bloco, temos: 1 2 kx = mgL sen ou 2 v 400 N / m k x (0.220 m) 3.11 m / s. m 2.00 kg (b) utilizando-se diretamente dos métodos de energia, a energia potencial inicial da mola é a energia final potencial gravitacional , isto é: (c) O trabalho resultante realizado pela força de atrito depende da trajetória, portanto a força de atrito não é conservativa. 1 2 kx mgLsen , ou 2 1 2 1 kx ( 400 N / m)(0.220 m) 2 2 2 L 0.821 m. 7mg sen ( 2.00 kg )(9.80 m / s 2 ) sen 37.0o 40: (a) U A U B 1 mg(h 2R) mvA2 . 2 Das considerações anteriores, a velocidade no topo deve Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori pelo menor ser igual a: K3 (2,600 N ) x3 (7.03 x104 N / m) x32 gR. 5 1 mgR, ou h R. 2 2 (b) U A UC (2.50) Rmg KC , portanto Portanto, mg(h 2R) vC (5.00) gR (5.00)(9.80 m / s 2 )(20.0 m) 31.3 m / s. vC2 A aceleração radial é a rad 49.0 m / s 2 . R A direção tangencial é para baixo e a força norma no ponto C é horizontal, não existe força de atrito, então a única força para baixo é a força da gravidade, e portanto, atan = g = 9.80 m/s2. 7-42: Para estar no equilíbrio no fundo e com a mola comprimida a uma distância x0, a força da mola deve equilibrar a componente do peso apontando para baixo na rampa mais o grande valor da força de atrito estática, ou seja: kx0 > w sin + f . O teorema do trabalho – energia requer que a energia armazenada na mola seja igual à soma do trabalho realizado pela força de atrito, o trabalho realizado pela força da gravidade e pela energia cinética inicial, ou seja: (Neste calculo, o valor de k foi recalculado para se obter uma melhor precisão). Esta é uma função quadrática para x3, e a solução positiva para é x3 x3 x 2.60 x 103 N (2.60 x 103 N ) 2 4(7.03 x 104 N / m)(3.72 x 104 J ) x3 0.746 m o que corresponde a uma força de 1.05 x 10 5 N e a uma energia armazenada de 3.91 x 104 J . Observe que diferentes modos de arredondamento dos números durante os cálculos intermediários poderá conduzir a um resultado diferente. 7-46: Uma massa sob enquanto a outra desce, então a energia potencial é : (0.5000 kg – 0.2000 kg)(9.80 m/s2)(0.400 m) = 1.176 J. Esta é a soma das energias cinéticas dos animais. Se os animais estão eqüidistante do centro, eles possuem a mesma velocidade, então a energia cinética da combinação é: 1 2 1 kx0 (wsin f )L mv2 , 2 2 1 mtot v 2 , e 2 2(1.176 J ) v 1.83 m / s. (0.7000 kg ) onde L é o comprimento total descido na rampa, e v é a velocidade no topo da rampa. Com os parâmetros dados, temos: 1 2 kx0 248J e kx0 1.10 x10 3 N . Elevando ao 2 quadrado a segunda expressão, dividindo pela primeira e resolvendo para k , obtemos: k = 2550 N/m. 7-44: (a) A energia armazenada pode ser encontrada diretamente de: 1 2 ky2 K1 Wother mgy2 2 1 2 ky2 625,000 J 51,000 J (58,800 J ) 6.33105 J 2 Denote a distância para cima , a partir de 2, como sendo h. A energia cinética no ponto 2 e a uma altura h é nula, então a energia encontrada na parte (a) é igual ao negativo do trabalho realizado pela força de atrito e força de gravidade, isto é: -(mg + f)h = -((2000 kg)(9.80 m/s2) + 17,000 N)h = (36,600 N)h, então 6.33 x10 5 J h 17.3 m. 3.66 x 10 4 J O trabalho total realizado sobre o elevador entre o ponto mais alto e o seu retorno em seguida até encontrar a mola é: (mg – f)(h – 3.00 m) = 3.72 x 104 J. Observe que no caminho de retorno, a força de atrito realiza um trabalho negativo . A velocidade do elevador é então: 2(3.72 x 10 4 J ) 6.10 m / s. 2000 kg 1 2(7.03 x104 N / m) 7-48: (a) A variação na energia total é o trabalho realizado pelo ar, 1 ( K2 U2 ) ( K1 U1 ) m v22 v12 gy 2 2 (1/ 2)((18.6 m / s) 2 (30.0 m / s) 2 (0.145 kg ) 2 2 (40.0 m / s ) ) (9.80 / s )(53.6 m) = -80.0 J. (b)Analogamente, (1 / 2)((11.9 m / s) 2 (28.7 m / s) 2 ( K 3 U 3 ) ( K 2 U 2 ) (0.145 kg) 2 2 (18.6 m / s) ) (9.80 / s )(53.6 m) = -31.3 J. (c) A bola está se movendo de modo mais lento no caminho para baixo e, e não vai tão longe ( na direção x), e portanto o trabalho realizado pelo ar é menor em módulo. 7-50: (a) A energia cinética do esquiador na base pode ser encontrada da energia potencial desse esquiador quando no topo, mas subtraída do trabalho realizado pela força de atrito, isto é: K1 = mgh –WF = (60.0 kg)(9.8 N/kg)(65.0 m) – 10,500 J, ou K1 = 38,s00 J – 10,500 J = 27,720 J. Então v1 2K m 2(27,720 J ) = 30.4 m/s. 60 kg (b) Quando o elevador atinge o repouso, o trabalho total realizado pela mola, força de atrito e força de gravidade deve ser o negativo da energia cinética K3 encontrada na parte (c), apresentada a seguir, (b) K2 = K1 – (WF + WA) = 27,720 J – (kmgd + fard), K2 = 27,720 J – [(.2)(588 N) x (82 m) + (160 N)(82 m)], ou K2 = 27,720 J – 22,763 J = 4957 J. Então: 2(4957 J ) 2K v2 12.85 m / s 12.9 m / s. m 60 kg 1 K3 3.72 x104 J (mg f ) x3 kx32 2 (c) Utilize o Teorema do trabalho – energia para encontrar a força. W = KE, F = KE/d = (4957 J)/(2.5 m) = 1983 N 9 Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 2000 N. 7-52: Se a velocidade da rocha no topo for vt, então a conservação de energia dá a velocidade vb , isto é: 1 2 1 2 mvv mvt mg(2R), R é o raio do circulo . 2 2 Portanto temos: vb vt 4 gR. A tensão no topo e 2 2 na base são encontradas de mvt2 e R mv b2 Tb – mg = , então R m 2 2 Tb – Tt = (vb vt ) 2mg 6mg 6w. R Tb + mg = 7-54: Seja x a distância que o caminhão se movimenta para cima. 1 K1 mv02 ,U1 mgL sen , K 2 0, U 2 mgx sen 2 Wother r mgx cos . De Wother ( K 2 U 2 ) ( K1 U1 ), resolvendo para x, obtemos: (v02 / 2 g ) L sen K1 mgL sen x . mg (sen r cos ) sen r cos 7-56: A força aumenta tanto energia potencial gravitacional do bloco como a energia potencial da mola. Se o bloco for movimentado lentamente, a energia cinética pode ser considerada como sendo constante, então o trabalho realizado pela força é no aumento da energia potencial, isto é: 1 2 U mgasen k a . 2 7-58: (a) Neste problema a utilização da álgebra evita os cálculos intermediários da constante da k da mola. Se a altura original é h e a compressão máxima da mola for d, então mg(h + d) = 1 2 kd . 2 A velocidade necessária é quando a mola for comprimida de d , e da conservação de energia temos: 2 1 1 mg(h d / 2) k (d / 2) 2 mv2 . 2 2 Substituindo para k em termos de h + d, encontramos: d mg (h d ) 1 2 mg h mv , 2 4 2 que pode ser simplificado para: v 2 2 g 3 h 1 d . 4 4 Inserindo valores numéricos, resulta em v = 6.14 m/s. (b) Se a mola for comprimida uma distância x, então 1 2 2mg kx mgx, or x . 2 k Utilizando a expressão da parte (a) que dá k em termos de h e d, d2 d2 encontramos: x (2mg ) 0.0210 m. 2mg (h d ) h d 7-60: Seguindo a dica, a constante de força é encontrado de w = mg = kd, ou k mg . d Quando o peixe cai do repouso, sua energia potencial gravitacional diminui de Mgy e, isto se transforma na energia potencial da mola, a qual é: 1 2 1 mg 2 ky y . Igualando essas, temos: 2 2 d 1 mg 2 y mgy, or y 2d. 2 d 7-62: (a) Tanto de considerações de energia como da força, a velocidade antes que o bloco atinja a mola é: v 2 gL (sen k cos ) 2(9.80 m / s 2 )(4.00 m )(sen 53.1o (0.20) cos 53.1o ) 7.30 m / s. (b) Isto de fato requer considerações de energia. O trabalho combinado realizado pela força de gravidade e pela força de atrito é: mg(L+d)(sen - k cos ), e a energia potencial da mola é: 1 2 kd , onde d é a 2 compressão máxima da mola. Esta é uma função quadrática em d, a qual pode ser escrita como: k d2 d L 0. 2mg (sen k cos ) O fator que multiplica d2 é 4.504 m-1, e a utilização de formula quadrática dá d = 1.06 m. (c) A coisa fácil a fazer aqui é reconhecer que a presença da mola determina d, mas no fim do movimento a mola não tem energia potencial, e a distância abaixo do ponto de início é determinada unicamente por quanta energia foi perdida para o atrito. Se o bloco terminar acima do ponto de inicio uma distância y, então bloco se movimentou uma distância L + d para baixo, e uma distância L + d – y para cima. O valor da força da atrito é o mesmo em ambas as direções, k mg cos , e assim o trabalho feito força de atrito é -k(2L = 2d – y)mg cos . Isto deve ser igual à mudança na energia potencial gravitacional, ou seja –mgy sen . Igualando essas equações e resolvendo para y temos: 2k cos 2 k y (L d ) (L d ) . sen k cos tan k Utilizando-se os valor d encontrado na parte (b) e os valores dados para k e , resulta em y = 1.32 m. 7-64: A energia cinética K após mover-se para cima, na rampa , uma distância s, será a a energia armazenada inicialmente na mola, mais o trabalho (negativo) realizado pela força da gravidade e pela força de atrito, ou seja: 1 K kx2 mg(sen k cos ) s. 2 Minimizar a velocidade é equivalente a minimizar K, e diferenciando a expressão acima com respeito a e fazendo-se dK 0 , temos: 0 = -mgs(cos - k sen ), d 1 Empurrando a caixa . , arctan k k diretamente para cima isto é = 90o, maximiza o deslocamento vertical h mas não s = h / sen . ou tan 7-66: = (a) 1 Sim, ao invés de se considerar caminhos 10 Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori arbitrários, considere que: Cy 3 ˆj. F y 3 (b) Não. Considere o mesmo caminho como no Exemplo 7-13 (o campo não é o mesmo). Para essa força, F 0 ao longo do caminho 1, F d l 0 ao longo dos caminhos 2 and 4, mas F d l 0 ao longo do caminho 3. 7-68: (a) 11 (b) (1): x = 0 ao longo desse caminho, então F = 0 e W = 0. (2): Ao longo desse, y = 1.50 m, então F d l (3.00 N / m) x dx, e W = (1.50 N/m)((1.50 m)2 – 0) = 3.8 J (3) F d l 0, então W = 0 (4) y = 0, então F 0 e W = 0. O trabalho realizado ao se mover ao redor de um caminho fechado é 3.8 J. (c) O trabalho realizado ao se mover ao redor de um caminho fechado não é zero, e a força não é conservativa. 7-70: (a) A inclinação da curva U vs. x no ponto A é negativa, então Fx é positiva ver a Eq. 7-17. (b) A inclinação da curva no ponto B é positiva, então a força é negativa. (c) A energia cinética é um máximo quando a energia potencial for um mínimo, o que parece ser ao redor de 0.75 m. (d) A curva no ponto C parece ser bem próximo a um plano, então a força é zero. (e) O objeto tinha energia cinética zero no ponto A, e a fim alcançar um ponto com mais energia potencial do que U(A), a energia cinética necessitaria ser negativa. A energia cinética é nunca negativa, então o objeto não pode nunca estar em qualquer ponto onde a energia potencial é maior do que U(A). Sobre o gráfico isto se parece ocorrer aproximadamente em 2.2m. (f) O ponto de potencial mínimo (encontrado na parte (c)) é um ponto estável, assim como também é o mínimo relativo próximo de 1.9 m. (g) O único potencial máximo, e por conseguinte o único ponto de equilíbrio instável, é o ponto C. Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Exercício Gabarito 7.1 3.45 106 J Exercício 7.3 7.5 (a) 24m s (b) 24m s (c) part (b) 7.7 7.9 7.11 7.15 (a) (a) 7.21 7.23 (a) 7.25 7.27 7.29 (a) (a) 0 0.10J 3.6J (a) 7.59 (c) (d) (b) 3.6J (c) 7.2J (d) não conservativa 59J (b) 42J (c) 59J 6 C6 ; atrativa x7 7.33 F 2 k x k y iˆ k x 2 k x ˆj b 6.411078 J m6 7.37 (a) 229 N (b) 823 J 7.39 0.41 7.41 15.5 m/s 2gh g a (a) 3.87m s (b) 0.10m (a) 3.1m s 7.67 (a) 50.6J (a) não (b) x0 F k (d) não (e) 7.69 (b) 1.4m (c) não (b) 67.5J (c) não conservativa 3F k , F k (b) vmax 2F mk x x0 F k (b) 1 2 x x 2 2 0 0 v( x) 2 m x0 x x 1 d a 6.68 10138 J m12 2 7.65 12a 6b r13 r 7 b2 4a m g a 2 gh 119 J 7.63 2a 6 (b) , estável b (c) 7.85m s 7.61 (d) 7.31 7.35 (a) (b) não conservativa (a) F r U (x) 30x2 6x3 7.01m s 69.2 m s 0.10J 3 conservativa U 13 x (b) (a) 7.57 (d) conservativa 12 1.2 102 J (b) 1.2 102 J (a) 2 (b) (c) 48.2° (b) 1.2 102 J (b) 1.2 102 J (c) 0 (a) m g 1 h d (b) 4.4 102 N 7.55 0.50m s (b) 0.500m 23.6m s (a) 7.00m s (b) 2.94 N 2 g h 1 y d 7.53 1.72 m 7.19 (a) 7.51 80.0J (b) 5.00J 6.32cm (b) 12cm 7.17 7.45 (d) a 3.16 m s2 v 7.11m s K 253J (a) 4.4 m/s (a) 919 N/m, 39.8 m/s (b) 17.0 m/s² 7.49 880J (b) 157J (c) 471J 253J (e) 7.13 7.43 7.47 2.8m s (a) Gabarito x 2 x0 , v 2mx02 7.71 (d) 0 (e) 1 2 x x 2 2 2 0 0 v( x) 2 m x x x 9 0 (f) 1° caso: x0 , 2°caso: 3x0 2,3x0 Física 1 – Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA – Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 13