PREVALÊNCIA DE SIGNOS E SINTOMAS DE DTM EM ACADÊMICOS DO 4º PERIODO DE FISIOTERAPIA DA FADBA: ESTUDO PILOTO Daniele Goçalves Venancio, Layse Pantoja Alencar, Francieli Souza da Silva, Ana Paula Carvalho do Nascimento, Laiane Barbosa de Lima, Kethny Queiroz dos Santos, Wellem da Silva Ribeiro, Lilian Becerra de Oliveira. Introdução: A Articulação Temporomandibular (ATM) é um elemento do sistema estomatognático formado por várias estruturas internas e externas, capaz de realizar movimentos complexos. Segundo Quinto CA (2000) a mastigação, a deglutição, a fonação e a postura, dependem muito da função, saúde e estabilidade desta para funcionarem de forma adequada. Outra característica peculiar é sua etiologia é multifatorial, estas são: alterações na oclusão, lesões traumáticas ou degenerativas da ATM, problemas esqueléticos, fatores psicológicos e hábitos deletérios. Objetivo: Identificar os sinais e sintomas prevalentes de disfunção na ATM de estudantes do 4º período de fisioterapia da Faculdade Adventista da Bahia FADBA. Método: Estudo descritivo transversal. População: estudantes do 4º período do curso de fisioterapia da FADBA, de ambos os gêneros, recrutados por conveniência. Local do estudo: Clínica-Escola da FADBA. Todos os participantes responderam o questionário RDC/TMD (Research diagnosis criteria por temporomandibular disorders) que possui dois eixos um com características socioeconômicas e psicológicas e outro com o exame físico. A coleta dos dados foi realizada com o paciente em posição de sedestação. A análise dos dados foi realizada pelo programa estatístico PSPP. Resultados: Participaram deste estudo 19 estudantes, 14 do sexo feminino e 5 do sexo masculino. A média de abertura bucal sem auxilio e sem dor foi de 2,58±0,5 cm; abertura bucal máxima sem auxilio 3,59±0,74 cm; abertura máxima com auxilio 4,21±0,79 cm. Conclusão: O sintoma prevalente entre os acadêmicos participantes da pesquisa foi crepitação fina na articulação temporomandibular. Palavras-chave: Articulação Temporomandibular. COMPARAÇÃO DO EFEITO DE DIFRENTES MODALIDADES DE ALONGAMENTO ESTÁTICO SOBRE O ENCURTEMANTO MUSCULAR DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIAS ‘Costa WA’; ‘Nascimento AP’; ‘Souza FS’; ‘Ribeiro WS’; ‘Silva FS’; “Leichsenring F”. Faculdade Adventista da Bahia – FADBA, Cachoeira, BA. Introdução e objetivo: A vida acadêmica trás consigo infortunios inesperados pra saúde, o sedentarismo é um deles, em consequência podem haver um encurtamento dos músculos isquiotibiais trazendo muitas vezes problemas de postura e limitação funcional. Os exercícios de alongamento são frequentemente utilizados em programas de reabilitação e na área desportiva, no entanto, a duração ideal e o número de séries ainda não foram efetivamente determinados. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do alongamento estático ativo no ganho de flexibilidade do encurtamento dos músculos isquiotibiais e verificar se existe diferença entre dois tipos de programas de alongamento em uma intervenção de 7 dias. Métodos: Estudo randomizado aplicado em 29 acadêmicas com idade média de 20,78 ± 3,71. Foram distribuídas aleatoriamente em três grupos: A3 (controle), A1 (sustentação de 20 segundos), A2 (sustentação de 120 segundos). O alongamento foi realizado de forma ativa bilateral por meio de técnica acessível, em decúbito dorsal com auxílio de uma fita na extremidade plantar dos pés, as pernas eram estendidas, e então contado o tempo de sustentação. O exercício foi realizado uma vez ao dia, pela manhã ou noite, num período de 1 semana. As mensurações foram feitas unilateral utilizando um goniômetro manual no início e término do tratamento proposto, a medição foi feita da articulação (ADM) com extensão do joelho em 90º e flexão de quadril. Resultados: A média corporal das voluntárias foi de 54,79±8,26. A comparação de dados entre os grupos A3, A2, A1 apresentou uma diferença significante entre o grupo que não sofreu interferência do alongamento (A3) e os respectivos grupos que realizaram alongamento ativo de 7 dias sendo que o grupo A2 (146,64±5,03 na semana 1; e 159,18±8,22 na semana 2) obteve maior ganho de flexibilidade dos músculos isquiotibiais. Conclusão: O alongamento que utilizou a sustentação com 120 segundos obteve melhor resultado (p=0,0001) no ganho de flexibilidade dos músculos isquiotibiais em relação aos outros grupos. Palavras chaves: Alongamento estático; Amplitude de movimento. Revista Formadores: Vivências e Estudos. Edição Especial, Anais Congresso Científico 2013. 48