FUV – Derivadas Derivadas de funções trigonométricas, exponenciais e de suas inversas. Rodrigo Hausen v. 2015-3-6 1/24 Funções exponenciais n 1 Considere a sequência de números en = (1 + ) , n ∈ N∗ n e1 = 2 < e2 = 2,25 < e3 ≈ 2,37 < . . . < ek < ek+1 < . . . v. 2015-3-6 2/24 Funções exponenciais n 1 Considere a sequência de números en = (1 + ) , n ∈ N∗ n e1 = 2 < e2 = 2,25 < e3 ≈ 2,37 < . . . < ek < ek+1 < . . . Definição. O número de Euler é a constante real e tal que n 1 e = lim (1 + ) , n→∞ n v. 2015-3-6 n ∈ N∗ 2/24 Funções exponenciais n 1 Considere a sequência de números en = (1 + ) , n ∈ N∗ n e1 = 2 < e2 = 2,25 < e3 ≈ 2,37 < . . . < ek < ek+1 < . . . Definição. O número de Euler é a constante real e tal que n 1 e = lim (1 + ) , n→∞ n n ∈ N∗ O número existe pois o limite existe: a sequência en é crescente e possui cota superior (Teorema da Convergência Monótona – Bases Matemáticas). v. 2015-3-6 2/24 Funções exponenciais n 1 Considere a sequência de números en = (1 + ) , n ∈ N∗ n e1 = 2 < e2 = 2,25 < e3 ≈ 2,37 < . . . < ek < ek+1 < . . . Definição. O número de Euler é a constante real e tal que n 1 e = lim (1 + ) , n→∞ n n ∈ N∗ O número existe pois o limite existe: a sequência en é crescente e possui cota superior (Teorema da Convergência Monótona – Bases Matemáticas). (Não se preocupe se você não lembra deste Teorema. Apenas precisamos lembrar que o número e, conforme definido acima, existe.) O número e é irracional. Seu valor é 2.71828 . . . (uma dízima não periódica). v. 2015-3-6 2/24 Funções exponenciais n 1 Considerando que o limite e = lim (1 + ) existe, podemos n→∞ n demonstrar que x n e x = lim (1 + ) n→∞ n (exercício 4a da lista 2) v. 2015-3-6 3/24 Funções exponenciais n 1 Considerando que o limite e = lim (1 + ) existe, podemos n→∞ n demonstrar que x n e x = lim (1 + ) n→∞ n (exercício 4a da lista 2) Definição. A função exponencial de base e, ou função exponencial natural, denotada por exp, é a função real tal que exp(x ) = e x . v. 2015-3-6 3/24 Funções exponenciais n 1 Considerando que o limite e = lim (1 + ) existe, podemos n→∞ n demonstrar que x n e x = lim (1 + ) n→∞ n (exercício 4a da lista 2) Definição. A função exponencial de base e, ou função exponencial natural, denotada por exp, é a função real tal que exp(x ) = e x . Obs.: para toda constante c > 0, onde c ≠ 1, podemos definir a função exponencial de base c, a função real f tal que f (x ) = c x . v. 2015-3-6 3/24 Propriedades das Funções Exponenciais se 0 < c < 1, então c x é decrescente v. 2015-3-6 4/24 Propriedades das Funções Exponenciais se 0 < c < 1, então c x é decrescente se c > 1, então c x é crescente v. 2015-3-6 4/24 Propriedades das Funções Exponenciais se 0 < c < 1, então c x é decrescente se c > 1, então c x é crescente em ambos os casos, f (x ) = c x é bijetora v. 2015-3-6 4/24 Propriedades das Funções Exponenciais se 0 < c < 1, então c x é decrescente se c > 1, então c x é crescente em ambos os casos, f (x ) = c x é bijetora portanto, existe função inversa para a exponencial de base c v. 2015-3-6 4/24 Propriedades das Funções Exponenciais se 0 < c < 1, então c x é decrescente se c > 1, então c x é crescente em ambos os casos, f (x ) = c x é bijetora portanto, existe função inversa para a exponencial de base c a inversa da função exponencial de base c é chamada logaritmo de base c, denotada logc v. 2015-3-6 4/24 Propriedades das Funções Exponenciais se 0 < c < 1, então c x é decrescente se c > 1, então c x é crescente em ambos os casos, f (x ) = c x é bijetora portanto, existe função inversa para a exponencial de base c a inversa da função exponencial de base c é chamada logaritmo de base c, denotada logc logc (y ) = x se, e somente se, y = c x v. 2015-3-6 4/24 Propriedades das Funções Exponenciais se 0 < c < 1, então c x é decrescente se c > 1, então c x é crescente em ambos os casos, f (x ) = c x é bijetora portanto, existe função inversa para a exponencial de base c a inversa da função exponencial de base c é chamada logaritmo de base c, denotada logc logc (y ) = x se, e somente se, y = c x no caso em que a constante c é o número de Euler e, escrevemos ln(y ) para denotar loge (y ), e chamamos a função inversa de logaritmo natural: ln(y ) = x se, e somente se, y = e x v. 2015-3-6 4/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Propriedades algébricas: Seja c > 0 tal que c ≠ 1. c x > 0 para todo x v. 2015-3-6 5/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Propriedades algébricas: Seja c > 0 tal que c ≠ 1. c x > 0 para todo x logc (x ) está definido apenas para x > 0 v. 2015-3-6 5/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Propriedades algébricas: Seja c > 0 tal que c ≠ 1. c x > 0 para todo x logc (x ) está definido apenas para x > 0 c x +y = c x ⋅ c y v. 2015-3-6 5/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Propriedades algébricas: Seja c > 0 tal que c ≠ 1. c x > 0 para todo x logc (x ) está definido apenas para x > 0 c x +y = c x ⋅ c y logc (x ⋅ y ) = logc (x ) + logc (y ) v. 2015-3-6 5/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Propriedades algébricas: Seja c > 0 tal que c ≠ 1. c x > 0 para todo x logc (x ) está definido apenas para x > 0 c x +y = c x ⋅ c y logc (x ⋅ y ) = logc (x ) + logc (y ) cx c x −y = y c v. 2015-3-6 5/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Propriedades algébricas: Seja c > 0 tal que c ≠ 1. c x > 0 para todo x logc (x ) está definido apenas para x > 0 c x +y = c x ⋅ c y logc (x ⋅ y ) = logc (x ) + logc (y ) cx c x −y = y c x logc ( ) = logc (x ) − logc (y ) y v. 2015-3-6 5/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Propriedades algébricas: Seja c > 0 tal que c ≠ 1. c x > 0 para todo x logc (x ) está definido apenas para x > 0 c x +y = c x ⋅ c y logc (x ⋅ y ) = logc (x ) + logc (y ) cx c x −y = y c x logc ( ) = logc (x ) − logc (y ) y x y (c ) = c x ⋅y v. 2015-3-6 5/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Propriedades algébricas: Seja c > 0 tal que c ≠ 1. c x > 0 para todo x logc (x ) está definido apenas para x > 0 c x +y = c x ⋅ c y logc (x ⋅ y ) = logc (x ) + logc (y ) cx c x −y = y c x logc ( ) = logc (x ) − logc (y ) y x y (c ) = c x ⋅y logc (x y ) = y logc (x ) v. 2015-3-6 5/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Continuação das propriedades algébricas: Sendo c > 0, c ≠ 1, note que e y = c se, e só se, y = ln(c) v. 2015-3-6 6/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Continuação das propriedades algébricas: Sendo c > 0, c ≠ 1, note que e y = c se, e só se, y = ln(c) Logo: c x = v. 2015-3-6 6/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Continuação das propriedades algébricas: Sendo c > 0, c ≠ 1, note que e y = c se, e só se, y = ln(c) Logo: c x = (e y )x = v. 2015-3-6 6/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Continuação das propriedades algébricas: Sendo c > 0, c ≠ 1, note que e y = c se, e só se, y = ln(c) Logo: c x = (e y )x = (e ln(c) )x = v. 2015-3-6 6/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Continuação das propriedades algébricas: Sendo c > 0, c ≠ 1, note que e y = c se, e só se, y = ln(c) Logo: c x = (e y )x = (e ln(c) )x = e x ln(c) v. 2015-3-6 6/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Continuação das propriedades algébricas: Sendo c > 0, c ≠ 1, note que e y = c se, e só se, y = ln(c) Logo: c x = (e y )x = (e ln(c) )x = e x ln(c) Ou seja: c x = e x ln(c) v. 2015-3-6 6/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Continuação das propriedades algébricas: Sendo c > 0, c ≠ 1, note que e y = c se, e só se, y = ln(c) Logo: c x = (e y )x = (e ln(c) )x = e x ln(c) Ou seja: c x = e x ln(c) Da última propriedade, obtemos: ln(x ) logc (x ) = ln(c) v. 2015-3-6 6/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Continuação das propriedades algébricas: Sendo c > 0, c ≠ 1, note que e y = c se, e só se, y = ln(c) Logo: c x = (e y )x = (e ln(c) )x = e x ln(c) Ou seja: c x = e x ln(c) Da última propriedade, obtemos: ln(x ) logc (x ) = ln(c) Isto quer dizer que, se soubermos calcular a função exponencial natural e o logaritmo natural, podemos calcular as funções exponencial e logaritmo em qualquer base. v. 2015-3-6 6/24 Funções Exponenciais e Logarítmicas Continuação das propriedades algébricas: Sendo c > 0, c ≠ 1, note que e y = c se, e só se, y = ln(c) Logo: c x = (e y )x = (e ln(c) )x = e x ln(c) Ou seja: c x = e x ln(c) Da última propriedade, obtemos: ln(x ) logc (x ) = ln(c) Isto quer dizer que, se soubermos calcular a função exponencial natural e o logaritmo natural, podemos calcular as funções exponencial e logaritmo em qualquer base. Vamos, então, calcular as derivadas de exp e ln. v. 2015-3-6 6/24 Derivada da Função Exponencial Natural Vamos começar com um caso simples: encontrar exp′ (0), a derivada da função exponencial natural para x = 0. v. 2015-3-6 7/24 Derivada da Função Exponencial Natural Vamos começar com um caso simples: encontrar exp′ (0), a derivada da função exponencial natural para x = 0. Pela definição: exp′ (0) = v. 2015-3-6 7/24 Derivada da Função Exponencial Natural Vamos começar com um caso simples: encontrar exp′ (0), a derivada da função exponencial natural para x = 0. Pela definição: exp′ (0) = lim exp(0 + h) − exp(0) = h→0 h v. 2015-3-6 7/24 Derivada da Função Exponencial Natural Vamos começar com um caso simples: encontrar exp′ (0), a derivada da função exponencial natural para x = 0. Pela definição: exp(0 + h) − exp(0) eh − 1 = lim h→0 h→0 h h exp′ (0) = lim v. 2015-3-6 7/24 Derivada da Função Exponencial Natural Vamos começar com um caso simples: encontrar exp′ (0), a derivada da função exponencial natural para x = 0. Pela definição: exp(0 + h) − exp(0) eh − 1 = lim h→0 h→0 h h exp′ (0) = lim Podemos demonstrar que, para todo h ∈ (−1; 1) ∖ {0}, vale: 1+h < v. 2015-3-6 eh < 1 + h + h2 7/24 Derivada da Função Exponencial Natural Vamos começar com um caso simples: encontrar exp′ (0), a derivada da função exponencial natural para x = 0. Pela definição: exp(0 + h) − exp(0) eh − 1 = lim h→0 h→0 h h exp′ (0) = lim Podemos demonstrar que, para todo h ∈ (−1; 1) ∖ {0}, vale: 1+h < eh < 1 + h + h2 h < e h − 1 < h + h2 v. 2015-3-6 (subtraindo 1) 7/24 Derivada da Função Exponencial Natural Vamos começar com um caso simples: encontrar exp′ (0), a derivada da função exponencial natural para x = 0. Pela definição: exp(0 + h) − exp(0) eh − 1 = lim h→0 h→0 h h exp′ (0) = lim Podemos demonstrar que, para todo h ∈ (−1; 1) ∖ {0}, vale: 1+h < eh < 1 + h + h2 h < e h − 1 < h + h2 Se 1 > h > 0, então: 1 < v. 2015-3-6 eh − 1 <1+h h (subtraindo 1) (dividindo por h) 7/24 Derivada da Função Exponencial Natural Vamos começar com um caso simples: encontrar exp′ (0), a derivada da função exponencial natural para x = 0. Pela definição: exp(0 + h) − exp(0) eh − 1 = lim h→0 h→0 h h exp′ (0) = lim Podemos demonstrar que, para todo h ∈ (−1; 1) ∖ {0}, vale: 1+h < < 1 + h + h2 eh h < e h − 1 < h + h2 Se 1 > h > 0, então: 1 < eh − 1 <1+h h Se −1 < h < 0, então: 1 > v. 2015-3-6 eh − 1 >1+h h (subtraindo 1) (dividindo por h) (idem) 7/24 Derivada da Função Exponencial Natural Se 0 < h < 1, então 1 < v. 2015-3-6 eh − 1 < 1 + h. h 8/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 < 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela direita: Se 0 < h < 1, então 1 < v. 2015-3-6 8/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 < 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela direita: Se 0 < h < 1, então 1 < Como v. 2015-3-6 lim 1 = 1 h→0+ e lim (1 + h) = 1, h→0+ 8/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 < 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela direita: Se 0 < h < 1, então 1 < Como v. 2015-3-6 lim+ 1 = 1 h→0 e lim+ (1 + h) = 1, h→0 então lim+ h→0 eh − 1 = 1. h 8/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 < 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela direita: Se 0 < h < 1, então 1 < Como lim+ 1 = 1 h→0 e lim+ (1 + h) = 1, h→0 então lim+ h→0 eh − 1 = 1. h h Se −1 < h < 0, então 1 > v. 2015-3-6 e −1 > 1 + h. h 8/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 < 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela direita: Se 0 < h < 1, então 1 < Como lim+ 1 = 1 h→0 e lim+ (1 + h) = 1, h→0 então lim+ h→0 eh − 1 = 1. h h e −1 > 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela esquerda: Se −1 < h < 0, então 1 > v. 2015-3-6 8/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 < 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela direita: Se 0 < h < 1, então 1 < Como lim+ 1 = 1 h→0 e lim+ (1 + h) = 1, h→0 então lim+ h→0 eh − 1 = 1. h h e −1 > 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela esquerda: Se −1 < h < 0, então 1 > Como v. 2015-3-6 lim 1 = 1 h→0− e lim (1 + h) = 1, h→0− 8/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 < 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela direita: Se 0 < h < 1, então 1 < Como lim+ 1 = 1 h→0 e lim+ (1 + h) = 1, h→0 então lim+ h→0 eh − 1 = 1. h h e −1 > 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela esquerda: Se −1 < h < 0, então 1 > Como v. 2015-3-6 lim− 1 = 1 h→0 e lim− (1 + h) = 1, h→0 então lim− h→0 eh − 1 = 1. h 8/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 < 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela direita: Se 0 < h < 1, então 1 < Como lim+ 1 = 1 h→0 e lim+ (1 + h) = 1, h→0 então lim+ h→0 eh − 1 = 1. h h e −1 > 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela esquerda: Se −1 < h < 0, então 1 > Como lim− 1 = 1 h→0 e lim− (1 + h) = 1, h→0 então lim− h→0 eh − 1 = 1. h Conclusão: lim+ h→0 v. 2015-3-6 eh − 1 eh − 1 = lim− = 1, h→0 h h logo eh − 1 =1 h→0 h lim 8/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 < 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela direita: Se 0 < h < 1, então 1 < Como lim+ 1 = 1 h→0 e lim+ (1 + h) = 1, h→0 então lim+ h→0 eh − 1 = 1. h h e −1 > 1 + h. h Usando Teorema do Confronto para limite pela esquerda: Se −1 < h < 0, então 1 > Como lim− 1 = 1 h→0 e lim− (1 + h) = 1, h→0 então lim− h→0 eh − 1 = 1. h Conclusão: lim+ h→0 v. 2015-3-6 eh − 1 eh − 1 = lim− = 1, h→0 h h logo eh − 1 =1 h→0 h exp′ (0) = lim 8/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 =1. h→0 h Já temos que exp′ (0) = lim v. 2015-3-6 9/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 =1. h→0 h Já temos que exp′ (0) = lim Vamos partir para o cálculo de exp′ (x ). exp′ (x ) = lim exp(x + h) − exp(x ) h→0 h v. 2015-3-6 9/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 =1. h→0 h Já temos que exp′ (0) = lim Vamos partir para o cálculo de exp′ (x ). exp′ (x ) = lim exp(x + h) − exp(x ) h→0 h x +h x e −e = lim h→0 h v. 2015-3-6 9/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 =1. h→0 h Já temos que exp′ (0) = lim Vamos partir para o cálculo de exp′ (x ). exp′ (x ) = lim exp(x + h) − exp(x ) h→0 h x +h x e −e ex ⋅ eh − ex = lim = lim h→0 h→0 h h v. 2015-3-6 9/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 =1. h→0 h Já temos que exp′ (0) = lim Vamos partir para o cálculo de exp′ (x ). exp′ (x ) = lim exp(x + h) − exp(x ) h→0 h x +h x e −e ex ⋅ eh − ex = lim = lim h→0 h→0 h h e x (e h − 1) = lim h→0 h v. 2015-3-6 9/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 =1. h→0 h Já temos que exp′ (0) = lim Vamos partir para o cálculo de exp′ (x ). exp′ (x ) = lim exp(x + h) − exp(x ) h→0 h x +h x e −e ex ⋅ eh − ex = lim = lim h→0 h→0 h h h e x (e h − 1) e −1 = lim = e x lim h→0 h→0 h h v. 2015-3-6 9/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 =1. h→0 h Já temos que exp′ (0) = lim Vamos partir para o cálculo de exp′ (x ). exp′ (x ) = lim exp(x + h) − exp(x ) h→0 h x +h x e −e ex ⋅ eh − ex = lim = lim h→0 h→0 h h h e x (e h − 1) e −1 = lim = e x lim h→0 h→0 h h = ex v. 2015-3-6 9/24 Derivada da Função Exponencial Natural eh − 1 =1. h→0 h Já temos que exp′ (0) = lim Vamos partir para o cálculo de exp′ (x ). exp′ (x ) = lim exp(x + h) − exp(x ) h→0 h x +h x e −e ex ⋅ eh − ex = lim = lim h→0 h→0 h h h e x (e h − 1) e −1 = lim = e x lim h→0 h→0 h h = ex Conclusão: a derivada da função exponencial natural é ela própria! exp′ (x ) = exp(x ), v. 2015-3-6 ou seja, d x e = ex dx 9/24 Derivada da Função Exponencial com Base c Exemplo 1. Seja F (x ) = c x , com c > 0 e c ≠ 1. Calcule F ′ (x ). v. 2015-3-6 10/24 Derivada da Função Exponencial com Base c Exemplo 1. Seja F (x ) = c x , com c > 0 e c ≠ 1. Calcule F ′ (x ). Como F (x ) = c x = v. 2015-3-6 10/24 Derivada da Função Exponencial com Base c Exemplo 1. Seja F (x ) = c x , com c > 0 e c ≠ 1. Calcule F ′ (x ). Como F (x ) = c x = e x ln(c) v. 2015-3-6 10/24 Derivada da Função Exponencial com Base c Exemplo 1. Seja F (x ) = c x , com c > 0 e c ≠ 1. Calcule F ′ (x ). Como F (x ) = c x = e x ln(c) Podemos escrever: e x ln(c) = f (g(x )) v. 2015-3-6 com f (y ) = e y e g(x ) = x ln(c) 10/24 Derivada da Função Exponencial com Base c Exemplo 1. Seja F (x ) = c x , com c > 0 e c ≠ 1. Calcule F ′ (x ). Como F (x ) = c x = e x ln(c) Podemos escrever: e x ln(c) = f (g(x )) com f (y ) = e y e g(x ) = x ln(c) Regra da Cadeia: F ′ (x ) = f ′ (g(x ))g ′ (x ) = v. 2015-3-6 10/24 Derivada da Função Exponencial com Base c Exemplo 1. Seja F (x ) = c x , com c > 0 e c ≠ 1. Calcule F ′ (x ). Como F (x ) = c x = e x ln(c) Podemos escrever: e x ln(c) = f (g(x )) com f (y ) = e y e g(x ) = x ln(c) Regra da Cadeia: F ′ (x ) = f ′ (g(x ))g ′ (x ) = e x ln c ln(c) = v. 2015-3-6 10/24 Derivada da Função Exponencial com Base c Exemplo 1. Seja F (x ) = c x , com c > 0 e c ≠ 1. Calcule F ′ (x ). Como F (x ) = c x = e x ln(c) Podemos escrever: e x ln(c) = f (g(x )) com f (y ) = e y e g(x ) = x ln(c) Regra da Cadeia: F ′ (x ) = f ′ (g(x ))g ′ (x ) = e x ln c ln(c) = c x ln(c) v. 2015-3-6 10/24 Derivada da Função Exponencial com Base c Exemplo 1. Seja F (x ) = c x , com c > 0 e c ≠ 1. Calcule F ′ (x ). Como F (x ) = c x = e x ln(c) Podemos escrever: e x ln(c) = f (g(x )) com f (y ) = e y e g(x ) = x ln(c) Regra da Cadeia: F ′ (x ) = f ′ (g(x ))g ′ (x ) = e x ln c ln(c) = c x ln(c) Conclusão: Se F (x ) = c x , então F ′ (x ) = c x ln(c). v. 2015-3-6 10/24 Derivada da Função Logarítmica Exemplo 2. Calcule a derivada da função ln (logarítmica natural). v. 2015-3-6 11/24 Derivada da Função Logarítmica Exemplo 2. Calcule a derivada da função ln (logarítmica natural). Como ln é a inversa de exp, então para todo x > 0 vale: exp(ln(x )) = x (exp ○ ln)(x ) = x v. 2015-3-6 pois (f −1 ○ f )(x ) = x 11/24 Derivada da Função Logarítmica Exemplo 2. Calcule a derivada da função ln (logarítmica natural). Como ln é a inversa de exp, então para todo x > 0 vale: exp(ln(x )) = x (exp ○ ln)(x ) = x (exp ○ ln)′ (x ) = 1 v. 2015-3-6 pois (f −1 ○ f )(x ) = x derivando 11/24 Derivada da Função Logarítmica Exemplo 2. Calcule a derivada da função ln (logarítmica natural). Como ln é a inversa de exp, então para todo x > 0 vale: exp(ln(x )) = x (exp ○ ln)(x ) = x ′ (exp ○ ln)′ (x ) = 1 ′ exp (ln(x )) ln (x ) = 1 v. 2015-3-6 pois (f −1 ○ f )(x ) = x derivando regra da cadeia 11/24 Derivada da Função Logarítmica Exemplo 2. Calcule a derivada da função ln (logarítmica natural). Como ln é a inversa de exp, então para todo x > 0 vale: exp(ln(x )) = x (exp ○ ln)(x ) = x ′ (exp ○ ln)′ (x ) = 1 ′ exp (ln(x )) ln (x ) = 1 ′ exp(ln(x )) ln (x ) = 1 v. 2015-3-6 pois (f −1 ○ f )(x ) = x derivando regra da cadeia exp′ = exp 11/24 Derivada da Função Logarítmica Exemplo 2. Calcule a derivada da função ln (logarítmica natural). Como ln é a inversa de exp, então para todo x > 0 vale: exp(ln(x )) = x (exp ○ ln)(x ) = x ′ (exp ○ ln)′ (x ) = 1 ′ exp (ln(x )) ln (x ) = 1 ′ exp(ln(x )) ln (x ) = 1 x ln′ (x ) = 1 v. 2015-3-6 pois (f −1 ○ f )(x ) = x derivando regra da cadeia exp′ = exp exp(ln(x )) = x 11/24 Derivada da Função Logarítmica Exemplo 2. Calcule a derivada da função ln (logarítmica natural). Como ln é a inversa de exp, então para todo x > 0 vale: exp(ln(x )) = x (exp ○ ln)(x ) = x ′ (exp ○ ln)′ (x ) = 1 ′ exp (ln(x )) ln (x ) = 1 ′ exp(ln(x )) ln (x ) = 1 x ln′ (x ) = 1 1 ln′ (x ) = x v. 2015-3-6 pois (f −1 ○ f )(x ) = x derivando regra da cadeia exp′ = exp exp(ln(x )) = x 11/24 Derivada da Função Logarítmica Exemplo 2. Calcule a derivada da função ln (logarítmica natural). Como ln é a inversa de exp, então para todo x > 0 vale: exp(ln(x )) = x (exp ○ ln)(x ) = x ′ (exp ○ ln)′ (x ) = 1 ′ exp (ln(x )) ln (x ) = 1 ′ exp(ln(x )) ln (x ) = 1 x ln′ (x ) = 1 1 ln′ (x ) = x pois (f −1 ○ f )(x ) = x derivando regra da cadeia exp′ = exp exp(ln(x )) = x Conclusão: ln′ (x ) = v. 2015-3-6 1 , x ou seja, d 1 ln(x ) = dx x 11/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; v. 2015-3-6 logc inversa de f 12/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; logc inversa de f Para funções exponenciais e logarítmicas naturais: d x e = ex dx v. 2015-3-6 12/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; logc inversa de f Para funções exponenciais e logarítmicas naturais: d x e = ex dx 1 d ln(x ) = dx x v. 2015-3-6 12/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; logc inversa de f Para funções exponenciais e logarítmicas naturais: d x e = ex dx 1 d ln(x ) = dx x Para funções exponenciais e logarítmicas de base c, escreva em termos de exp, ln e aplique Regra da Cadeia. v. 2015-3-6 12/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; logc inversa de f Para funções exponenciais e logarítmicas naturais: d x e = ex dx 1 d ln(x ) = dx x Para funções exponenciais e logarítmicas de base c, escreva em termos de exp, ln e aplique Regra da Cadeia. d x c = dx v. 2015-3-6 12/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; logc inversa de f Para funções exponenciais e logarítmicas naturais: d x e = ex dx 1 d ln(x ) = dx x Para funções exponenciais e logarítmicas de base c, escreva em termos de exp, ln e aplique Regra da Cadeia. d x ln(c) d x e = c = dx dx v. 2015-3-6 12/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; logc inversa de f Para funções exponenciais e logarítmicas naturais: d x e = ex dx 1 d ln(x ) = dx x Para funções exponenciais e logarítmicas de base c, escreva em termos de exp, ln e aplique Regra da Cadeia. d x ln(c) d x e = e x ln(c) ln(c) = c = dx dx v. 2015-3-6 12/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; logc inversa de f Para funções exponenciais e logarítmicas naturais: d x e = ex dx 1 d ln(x ) = dx x Para funções exponenciais e logarítmicas de base c, escreva em termos de exp, ln e aplique Regra da Cadeia. d x ln(c) d x e = e x ln(c) ln(c) = c x ln(c) c = dx dx v. 2015-3-6 12/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; logc inversa de f Para funções exponenciais e logarítmicas naturais: d x e = ex dx 1 d ln(x ) = dx x Para funções exponenciais e logarítmicas de base c, escreva em termos de exp, ln e aplique Regra da Cadeia. d x ln(c) d x e = e x ln(c) ln(c) = c x ln(c) c = dx dx d logc (x ) = dx v. 2015-3-6 12/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; logc inversa de f Para funções exponenciais e logarítmicas naturais: d x e = ex dx 1 d ln(x ) = dx x Para funções exponenciais e logarítmicas de base c, escreva em termos de exp, ln e aplique Regra da Cadeia. d x ln(c) d x e = e x ln(c) ln(c) = c x ln(c) c = dx dx d d ln(x ) logc (x ) = ( )= dx dx ln(c) v. 2015-3-6 12/24 Funções exponenciais e logarítmicas exp(x ) = e x ; x ln inversa de exp; f (x ) = c , com c > 0 e c ≠ 1; logc inversa de f Para funções exponenciais e logarítmicas naturais: d x e = ex dx 1 d ln(x ) = dx x Para funções exponenciais e logarítmicas de base c, escreva em termos de exp, ln e aplique Regra da Cadeia. d x ln(c) d x e = e x ln(c) ln(c) = c x ln(c) c = dx dx d d ln(x ) 1 logc (x ) = ( )= dx dx ln(c) x ln(c) v. 2015-3-6 12/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. v. 2015-3-6 13/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. Considere o ângulo ∠POR medido em radianos _ = comprimento do arco PR, medido contra o sentido do relógio medida ∠POR = x radianos v. 2015-3-6 13/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. Considere o ângulo ∠POR medido em radianos _ = comprimento do arco PR, medido contra o sentido do relógio medida ∠POR = x radianos P b x O Definimos: v. 2015-3-6 cos(x ) = a, a R sen(x ) = b, 13/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. Considere o ângulo ∠POR medido em radianos _ = comprimento do arco PR, medido contra o sentido do relógio medida ∠POR = x radianos P b x O Definimos: v. 2015-3-6 cos(x ) = a, a sen(x ) = b, P1 c R tan(x ) = c = 13/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. Considere o ângulo ∠POR medido em radianos _ = comprimento do arco PR, medido contra o sentido do relógio medida ∠POR = x radianos P b x O Definimos: v. 2015-3-6 cos(x ) = a, a sen(x ) = b, P1 c R tan(x ) = c = sen(x ) cos(x ) 13/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. Considere o ângulo ∠POR medido em radianos _ = comprimento do arco PR, medido contra o sentido do relógio medida ∠POR = x radianos d O Definimos: cos(x ) = a, P P1 b x a sen(x ) = b, R tan(x ) = c = sen(x ) cos(x ) sec(x ) = d = v. 2015-3-6 13/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. Considere o ângulo ∠POR medido em radianos _ = comprimento do arco PR, medido contra o sentido do relógio medida ∠POR = x radianos d O Definimos: sec(x ) = d = v. 2015-3-6 cos(x ) = a, P P1 b x a sen(x ) = b, R tan(x ) = c = sen(x ) cos(x ) 1 cos(x ) 13/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. Considere o ângulo ∠POR medido em radianos _ = comprimento do arco PR, medido contra o sentido do relógio medida ∠POR = x radianos P2 P e b x O Definimos: sec(x ) = d = v. 2015-3-6 cos(x ) = a, 1 cos(x ) a sen(x ) = b, R tan(x ) = c = sen(x ) cos(x ) csc(x ) = e = 13/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. Considere o ângulo ∠POR medido em radianos _ = comprimento do arco PR, medido contra o sentido do relógio medida ∠POR = x radianos P2 P e b x O Definimos: sec(x ) = d = v. 2015-3-6 cos(x ) = a, 1 cos(x ) a sen(x ) = b, csc(x ) = e = R tan(x ) = c = sen(x ) cos(x ) 1 sen(x ) 13/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. Considere o ângulo ∠POR medido em radianos _ = comprimento do arco PR, medido contra o sentido do relógio medida ∠POR = x radianos P2 f P b x O Definimos: sec(x ) = d = v. 2015-3-6 cos(x ) = a, 1 cos(x ) a sen(x ) = b, csc(x ) = e = 1 sen(x ) R tan(x ) = c = sen(x ) cos(x ) cot(x ) = f = 13/24 Funções trigonométricas Considere um ponto P(a,b) no círculo unitário: a2 + b 2 = 1. Considere o ângulo ∠POR medido em radianos _ = comprimento do arco PR, medido contra o sentido do relógio medida ∠POR = x radianos P2 f P b x O Definimos: sec(x ) = d = v. 2015-3-6 cos(x ) = a, 1 cos(x ) a sen(x ) = b, csc(x ) = e = 1 sen(x ) R sen(x ) cos(x ) 1 cot(x ) = f = tan(x ) tan(x ) = c = 13/24 Funções trigonométricas Já demonstramos que v. 2015-3-6 d sen(x ) = cos(x ) dx 14/24 Funções trigonométricas d sen(x ) = cos(x ) dx π Como cos(x ) = sen (x + ) e 2 cos(a + b) = cos(a) cos(b) − sen(a) sen(b), então: Já demonstramos que d cos(x ) = dx v. 2015-3-6 14/24 Funções trigonométricas d sen(x ) = cos(x ) dx π Como cos(x ) = sen (x + ) e 2 cos(a + b) = cos(a) cos(b) − sen(a) sen(b), então: Já demonstramos que d cos(x ) = dx d π sen (x + ) dx 2 = v. 2015-3-6 14/24 Funções trigonométricas d sen(x ) = cos(x ) dx π Como cos(x ) = sen (x + ) e 2 cos(a + b) = cos(a) cos(b) − sen(a) sen(b), então: Já demonstramos que d cos(x ) = dx = v. 2015-3-6 d π sen (x + ) dx 2 π cos (x + ) ⋅ 1 2 regra da cadeia 14/24 Funções trigonométricas d sen(x ) = cos(x ) dx π Como cos(x ) = sen (x + ) e 2 cos(a + b) = cos(a) cos(b) − sen(a) sen(b), então: Já demonstramos que d cos(x ) = dx d π sen (x + ) dx 2 π regra da cadeia = cos (x + ) ⋅ 1 2 = cos(x ) cos(π/2) − sen(x ) sen(π/2) = v. 2015-3-6 14/24 Funções trigonométricas d sen(x ) = cos(x ) dx π Como cos(x ) = sen (x + ) e 2 cos(a + b) = cos(a) cos(b) − sen(a) sen(b), então: Já demonstramos que d cos(x ) = dx d π sen (x + ) dx 2 π regra da cadeia = cos (x + ) ⋅ 1 2 = cos(x ) cos(π/2) − sen(x ) sen(π/2) = v. 2015-3-6 cos(x ) ⋅ 0 − sen(x ) ⋅ 1 14/24 Funções trigonométricas d sen(x ) = cos(x ) dx π Como cos(x ) = sen (x + ) e 2 cos(a + b) = cos(a) cos(b) − sen(a) sen(b), então: Já demonstramos que d cos(x ) = dx d π sen (x + ) dx 2 π regra da cadeia = cos (x + ) ⋅ 1 2 = cos(x ) cos(π/2) − sen(x ) sen(π/2) = cos(x ) ⋅ 0 − sen(x ) ⋅ 1 = − sen(x ) v. 2015-3-6 14/24 Funções trigonométricas d tan(x ) = dx d sen(x ) ( ) dx cos(x ) = v. 2015-3-6 15/24 Funções trigonométricas d tan(x ) = dx = d sen(x ) ( ) dx cos(x ) sen′ (x ) cos(x ) − sen(x ) cos′ (x ) cos2 (x ) regra do quociente = v. 2015-3-6 15/24 Funções trigonométricas d tan(x ) = dx = = d sen(x ) ( ) dx cos(x ) sen′ (x ) cos(x ) − sen(x ) cos′ (x ) cos2 (x ) cos(x ) cos(x ) + sen(x ) sen(x ) cos2 (x ) regra do quociente = v. 2015-3-6 15/24 Funções trigonométricas d tan(x ) = dx = = = d sen(x ) ( ) dx cos(x ) sen′ (x ) cos(x ) − sen(x ) cos′ (x ) cos2 (x ) cos(x ) cos(x ) + sen(x ) sen(x ) cos2 (x ) cos2 (x ) + sen2 (x ) cos2 (x ) regra do quociente = v. 2015-3-6 15/24 Funções trigonométricas d tan(x ) = dx = = = = d sen(x ) ( ) dx cos(x ) sen′ (x ) cos(x ) − sen(x ) cos′ (x ) regra do quociente cos2 (x ) cos(x ) cos(x ) + sen(x ) sen(x ) cos2 (x ) cos2 (x ) + sen2 (x ) cos2 (x ) 1 pois sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 2 cos (x ) = v. 2015-3-6 15/24 Funções trigonométricas d tan(x ) = dx = = = = = v. 2015-3-6 d sen(x ) ( ) dx cos(x ) sen′ (x ) cos(x ) − sen(x ) cos′ (x ) regra do quociente cos2 (x ) cos(x ) cos(x ) + sen(x ) sen(x ) cos2 (x ) cos2 (x ) + sen2 (x ) cos2 (x ) 1 pois sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 2 cos (x ) sec2 (x ) pois sec2 (x ) = 1/ cos2 (x ) 15/24 Funções trigonométricas Para casa: calcular as derivadas de csc, sec e cot usando as derivadas já calculadas e identidades trigonométricas. Completamos assim nossa tabela: d sen(x ) = cos(x ) dx d cos(x ) = − sen(x ) dx d tan(x ) = sec2 (x ) dx v. 2015-3-6 d csc(x ) = − csc(x ) cot(x ) dx d sec(x ) = sec(x ) tan(x ) dx d cot(x ) = − csc2 (x ) dx 16/24 Funções trigonométricas inversas Restringindo-se o domínio de cada função trigonométrica, podemos construir as suas inversas. arcsen ∶ [−1, 1] → [−π/2, π/2] arccos ∶ [−1, 1] → [0, π] arctan ∶ R → [−π/2, π/2] arccot ∶ R → [0, π] arcsec ∶ (−∞, − 1] ∪ [1, + ∞) → [0, π] ∖ {π/2} arccsc ∶ (−∞, − 1] ∪ [1, + ∞) → [−π/2, π/2] ∖ {0} v. 2015-3-6 17/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas Para derivar as funções trigonométricas, consideraremos apenas intervalos abertos nos domínios: arcsen′ ∶ (−1, 1) → [−π/2, π/2] arccos′ ∶ (−1, 1) → [0, π] arctan′ ∶ R → [−π/2, π/2] arccot′ ∶ R → [0, π] arcsec′ ∶ (−∞, − 1) ∪ (1, + ∞) → [0, π] ∖ {π/2} arccsc′ ∶ (−∞, − 1) ∪ (1, + ∞) → [−π/2, π/2] ∖ {0} Precisaremos de novas identidades para as funções trigonométricas inversas. v. 2015-3-6 18/24 Identidades para funções trigonométricas inversas A partir das definições das funções trigonométricas, de suas inversas, e de identidades trigonométricas, podemos provar novas identidades para as inversas. v. 2015-3-6 19/24 Identidades para funções trigonométricas inversas A partir das definições das funções trigonométricas, de suas inversas, e de identidades trigonométricas, podemos provar novas identidades para as inversas. √ Exemplo 3. Demonstre que cos(arcsen(x )) = 1 − x 2 v. 2015-3-6 19/24 Identidades para funções trigonométricas inversas A partir das definições das funções trigonométricas, de suas inversas, e de identidades trigonométricas, podemos provar novas identidades para as inversas. √ Exemplo 3. Demonstre que cos(arcsen(x )) = 1 − x 2 Sabemos que cos2 (x ) = 1 − sen2 (x ). Portanto: v. 2015-3-6 19/24 Identidades para funções trigonométricas inversas A partir das definições das funções trigonométricas, de suas inversas, e de identidades trigonométricas, podemos provar novas identidades para as inversas. √ Exemplo 3. Demonstre que cos(arcsen(x )) = 1 − x 2 Sabemos que cos2 (x ) = 1 − sen2 (x ). Portanto: 2 [cos(arcsen(x ))] v. 2015-3-6 = 19/24 Identidades para funções trigonométricas inversas A partir das definições das funções trigonométricas, de suas inversas, e de identidades trigonométricas, podemos provar novas identidades para as inversas. √ Exemplo 3. Demonstre que cos(arcsen(x )) = 1 − x 2 Sabemos que cos2 (x ) = 1 − sen2 (x ). Portanto: 2 [cos(arcsen(x ))] 2 = 1 − [sen(arcsen(x ))] = v. 2015-3-6 19/24 Identidades para funções trigonométricas inversas A partir das definições das funções trigonométricas, de suas inversas, e de identidades trigonométricas, podemos provar novas identidades para as inversas. √ Exemplo 3. Demonstre que cos(arcsen(x )) = 1 − x 2 Sabemos que cos2 (x ) = 1 − sen2 (x ). Portanto: 2 [cos(arcsen(x ))] 2 = 1 − [sen(arcsen(x ))] = 1 − [x ]2 v. 2015-3-6 19/24 Identidades para funções trigonométricas inversas A partir das definições das funções trigonométricas, de suas inversas, e de identidades trigonométricas, podemos provar novas identidades para as inversas. √ Exemplo 3. Demonstre que cos(arcsen(x )) = 1 − x 2 Sabemos que cos2 (x ) = 1 − sen2 (x ). Portanto: 2 [cos(arcsen(x ))] 2 = 1 − [sen(arcsen(x ))] = 1 − [x ]2 2 Ou seja, [cos(arcsen(x ))] = 1 − x 2 . v. 2015-3-6 19/24 Identidades para funções trigonométricas inversas A partir das definições das funções trigonométricas, de suas inversas, e de identidades trigonométricas, podemos provar novas identidades para as inversas. √ Exemplo 3. Demonstre que cos(arcsen(x )) = 1 − x 2 Sabemos que cos2 (x ) = 1 − sen2 (x ). Portanto: 2 [cos(arcsen(x ))] 2 = 1 − [sen(arcsen(x ))] = 1 − [x ]2 2 Ou seja, [cos(arcsen(x ))] = 1 − x 2 . Extraindo a raiz quadrada de ambos os lados, temos: √ cos(arcsen(x )) = 1 − x 2 . v. 2015-3-6 ∎ 19/24 Identidades para funções trigonométricas inversas A partir das definições das funções trigonométricas, de suas inversas, e de identidades trigonométricas, podemos provar novas identidades para as inversas. √ Exemplo 3. Demonstre que cos(arcsen(x )) = 1 − x 2 Sabemos que cos2 (x ) = 1 − sen2 (x ). Portanto: 2 [cos(arcsen(x ))] 2 = 1 − [sen(arcsen(x ))] = 1 − [x ]2 2 Ou seja, [cos(arcsen(x ))] = 1 − x 2 . Extraindo a raiz quadrada de ambos os lados, temos: √ cos(arcsen(x )) = 1 − x 2 . ∎ Usamos raciocínio√semelhante para demonstrar sen(arccos(x )) = 1 − x 2 v. 2015-3-6 19/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas Na aula passada derivamos arcsen usando a estratégia de derivação para funções inversas via Regra da Cadeia. Hoje vamos usar a mesma estratégia para arccos e arctan. 1 Exemplo 4. Demonstre que arccos′ (x ) = − √ 1 − x2 v. 2015-3-6 20/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas Na aula passada derivamos arcsen usando a estratégia de derivação para funções inversas via Regra da Cadeia. Hoje vamos usar a mesma estratégia para arccos e arctan. 1 Exemplo 4. Demonstre que arccos′ (x ) = − √ 1 − x2 (cos ○ arccos)(x ) = x v. 2015-3-6 cos inversa de arccos 20/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas Na aula passada derivamos arcsen usando a estratégia de derivação para funções inversas via Regra da Cadeia. Hoje vamos usar a mesma estratégia para arccos e arctan. 1 Exemplo 4. Demonstre que arccos′ (x ) = − √ 1 − x2 (cos ○ arccos)(x ) = x ′ (cos ○ arccos) (x ) = 1 v. 2015-3-6 cos inversa de arccos derivando dos dois lados 20/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas Na aula passada derivamos arcsen usando a estratégia de derivação para funções inversas via Regra da Cadeia. Hoje vamos usar a mesma estratégia para arccos e arctan. 1 Exemplo 4. Demonstre que arccos′ (x ) = − √ 1 − x2 (cos ○ arccos)(x ) = x ′ (cos ○ arccos) (x ) = 1 ′ − sen(arccos(x )) ⋅ arccos (x ) = 1 v. 2015-3-6 cos inversa de arccos derivando dos dois lados regra da cadeia 20/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas Na aula passada derivamos arcsen usando a estratégia de derivação para funções inversas via Regra da Cadeia. Hoje vamos usar a mesma estratégia para arccos e arctan. 1 Exemplo 4. Demonstre que arccos′ (x ) = − √ 1 − x2 (cos ○ arccos)(x ) = x ′ (cos ○ arccos) (x ) = 1 ′ − sen(arccos(x )) ⋅ arccos (x ) = 1 √ − 1 − x 2 ⋅ arccos′ (x ) = 1 v. 2015-3-6 cos inversa de arccos derivando dos dois lados regra da cadeia identidade trigonométrica 20/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas Na aula passada derivamos arcsen usando a estratégia de derivação para funções inversas via Regra da Cadeia. Hoje vamos usar a mesma estratégia para arccos e arctan. 1 Exemplo 4. Demonstre que arccos′ (x ) = − √ 1 − x2 (cos ○ arccos)(x ) = x cos inversa de arccos ′ (cos ○ arccos) (x ) = 1 derivando dos dois lados ′ − sen(arccos(x )) ⋅ arccos (x ) = 1 √ − 1 − x 2 ⋅ arccos′ (x ) = 1 arccos′ (x ) = − √ v. 2015-3-6 regra da cadeia identidade trigonométrica 1 1 − x2 ∎ 20/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas Na aula passada derivamos arcsen usando a estratégia de derivação para funções inversas via Regra da Cadeia. Hoje vamos usar a mesma estratégia para arccos e arctan. 1 Exemplo 4. Demonstre que arccos′ (x ) = − √ 1 − x2 (cos ○ arccos)(x ) = x cos inversa de arccos ′ (cos ○ arccos) (x ) = 1 derivando dos dois lados ′ − sen(arccos(x )) ⋅ arccos (x ) = 1 √ − 1 − x 2 ⋅ arccos′ (x ) = 1 arccos′ (x ) = − √ regra da cadeia identidade trigonométrica 1 1 − x2 ∎ Domínio arccos ′ : (−1, 1) v. 2015-3-6 20/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas 1 . 1 + x2 2 Obs.: será necessária a identidade sec (x ) = 1 + tan2 (x ) Exemplo 5. Demonstre que arctan′ (x ) = v. 2015-3-6 21/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas 1 . 1 + x2 2 Obs.: será necessária a identidade sec (x ) = 1 + tan2 (x ) Exemplo 5. Demonstre que arctan′ (x ) = (tan ○ arctan)(x ) = x v. 2015-3-6 tan inversa de arctan 21/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas 1 . 1 + x2 2 Obs.: será necessária a identidade sec (x ) = 1 + tan2 (x ) Exemplo 5. Demonstre que arctan′ (x ) = (tan ○ arctan)(x ) = x ′ (tan ○ arctan) (x ) = 1 v. 2015-3-6 tan inversa de arctan derivando 21/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas 1 . 1 + x2 2 Obs.: será necessária a identidade sec (x ) = 1 + tan2 (x ) Exemplo 5. Demonstre que arctan′ (x ) = (tan ○ arctan)(x ) = x ′ (tan ○ arctan) (x ) = 1 2 ′ sec (arctan(x )) ⋅ arctan (x ) = 1 v. 2015-3-6 tan inversa de arctan derivando regra da cadeia 21/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas 1 . 1 + x2 2 Obs.: será necessária a identidade sec (x ) = 1 + tan2 (x ) Exemplo 5. Demonstre que arctan′ (x ) = (tan ○ arctan)(x ) = x ′ (tan ○ arctan) (x ) = 1 2 ′ sec (arctan(x )) ⋅ arctan (x ) = 1 [1 + tan2 (arctan(x ))] ⋅ arctan′ (x ) = 1 v. 2015-3-6 tan inversa de arctan derivando regra da cadeia identidade trigonométrica 21/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas 1 . 1 + x2 2 Obs.: será necessária a identidade sec (x ) = 1 + tan2 (x ) Exemplo 5. Demonstre que arctan′ (x ) = (tan ○ arctan)(x ) = x ′ (tan ○ arctan) (x ) = 1 2 ′ sec (arctan(x )) ⋅ arctan (x ) = 1 [1 + tan2 (arctan(x ))] ⋅ arctan′ (x ) = 1 [1 + x 2 ] ⋅ arctan′ (x ) = 1 v. 2015-3-6 tan inversa de arctan derivando regra da cadeia identidade trigonométrica tan inversa de arctan 21/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas 1 . 1 + x2 2 Obs.: será necessária a identidade sec (x ) = 1 + tan2 (x ) Exemplo 5. Demonstre que arctan′ (x ) = (tan ○ arctan)(x ) = x ′ (tan ○ arctan) (x ) = 1 2 ′ sec (arctan(x )) ⋅ arctan (x ) = 1 [1 + tan2 (arctan(x ))] ⋅ arctan′ (x ) = 1 [1 + x 2 ] ⋅ arctan′ (x ) = 1 arctan′ (x ) = v. 2015-3-6 1 1 + x2 tan inversa de arctan derivando regra da cadeia identidade trigonométrica tan inversa de arctan ∎ 21/24 Derivadas de funções trigonométricas inversas Para casa: calcular as derivadas de arctan, arccsc, arcsec e arccot usando as derivadas já calculadas e a estratégia usada para derivar arcsen e arccos. Tenha em mãos uma tabela de identidades trigonométricas. 1 d arcsen(x ) = √ dx 1 − x2 d 1 arccos(x ) = − √ dx 1 − x2 1 d arctan(x ) = dx 1 + x2 d 1 arccsc(x ) = − √ dx x x2 − 1 d 1 arcsec(x ) = √ dx x x2 − 1 d 1 arccot(x ) = − dx 1 + x2 Obs.: o livro do Stewart usa a notação sen−1 , cos−1 , tan−1 , csc−1 , sec−1 , cot−1 para as funções trigonométricas inversas. v. 2015-3-6 22/24 Conclusão usando apenas as definições e propriedades das funções exponenciais, trigonométricas e de suas inversas é possível encontrar as suas derivadas v. 2015-3-6 23/24 Conclusão usando apenas as definições e propriedades das funções exponenciais, trigonométricas e de suas inversas é possível encontrar as suas derivadas para as inversas, derive f ○ f −1 pela Regra da Cadeia, como vimos nesta aula e na aula passada v. 2015-3-6 23/24 Conclusão usando apenas as definições e propriedades das funções exponenciais, trigonométricas e de suas inversas é possível encontrar as suas derivadas para as inversas, derive f ○ f −1 pela Regra da Cadeia, como vimos nesta aula e na aula passada não decore fórmulas, pois isto é inútil! se necessário, tenha à mão uma tabela de identidades e derivadas para funções exponenciais, trigonométricas e suas inversas v. 2015-3-6 23/24 Conclusão usando apenas as definições e propriedades das funções exponenciais, trigonométricas e de suas inversas é possível encontrar as suas derivadas para as inversas, derive f ○ f −1 pela Regra da Cadeia, como vimos nesta aula e na aula passada não decore fórmulas, pois isto é inútil! se necessário, tenha à mão uma tabela de identidades e derivadas para funções exponenciais, trigonométricas e suas inversas na falta de uma tabela, você pode usar algumas poucas propriedades básicas (identidades como cos2 (x ) + sen2 (x ) = 1, limites fundamentais, etc.) e derivar você mesmo usando as técnicas desta aula v. 2015-3-6 23/24 Para casa Releia o final da seção 3.1 (funções exponenciais) e as seções 3.4 e 3.8 do Stewart. Extra: leia a seção 3.9 (funções hiperbólicas) Exercícios: lista 3, todos até o 19; lista 4, exs. 1, 2 e 3. Vídeos no site. v. 2015-3-6 24/24