Gestão do Conhecimento

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Principais Autores
y Michael Polanyi
y J. Hibbard
y Karl M. Wiig
y Verna Allee
y Henry Mitzenberg
y Ross Dawson
y Betty‐Ann Mackintosh
y Tom Davenport
y Gordon Petrash
y Larry Prusak
y Ikujiro Nonaka y Karl‐Erik Sveiby
y Hirotaka Takeuchi
y Peter Drucker
y J. Bair y Timothy Powell
y E. Stear
y Tom Wilson
Algumas Instituições y World Bank
y Gartner Group
y Knowledge Transfer International
y APQC y OCDE
y IPEA
Michael Polanyi, 1966
y É atribuído a esse filósofo da ciência e físico‐químico e a distinção entre Conhecimento Tácito e Conhecimento Explícito. Um texto clássico de sua autoria, The Tacit Dimension, publicado originalmente em 1966,, é um marco para a conceituação do que vem a ser o conhecimento tácito.
Karl M. Wiig, 1986
y Construção sistemática, explícita e intencional do conhecimento e sua aplicação para maximizar a eficiência e o retorno sobre os ativos de conhecimento da organização.
y A criação, aprendizado, compartilhamento (transferência), e o uso ou a alavancagem do conhecimento constituem um conjunto de processos e dinâmicas sociais que precisa ser administrado (a tecnologia não é o centro da questão). Não conseguimos descrever isso tudo de uma maneira melhor que Gestão do Conhecimento.
Henry Mitzenberg, 1989
y Seus trabalhos destacam o papel do aprendizado individual no processo de tomada de decisão gerencial.
Knowledge Transfer International, 1996
y Estratégia que transforma o capital intelectual de uma organização ‐ tanto a informação registrada quanto as competências de seus empregados ‐ em maior produtividade, novos valores e aumento de competitividade. Ensina as organizações ‐ do decisor ao empregado ‐ a produzir e otimizar habilidades como uma entidade coletiva. Betty‐Ann Mackintosh, 1996
y Processo de desenvolver, aplicar, avaliar, transformar, transferir, atualizar e preservar o conhecimento. Gordon Petrash, 1996
y Disponibilização do conhecimento certo para as pessoas certas, no momento certo, de modo que estas possam tomar as melhores decisões para a organização. Nonaka e Takeuchi, 1997
y Modelo de criação de conhecimento baseado no círculo virtuoso da interação entre conhecimento tácito e explícito. Identificaram quatro modos de conversão entre conhecimento tácito e explícito. O processo de externalização é a transformação do conhecimento tácito em explícito. A internalização é o processo inverso. Já a combinação é o processo de interação entre conhecimentos explícitos para geração de novos conhecimentos. Por sua vez, a socialização é a interação entre conhecimentos tácitos.
Bair e Stear, 1997
y Disciplina que promove uma abordagem integrada para identificar, capturar, recuperar e avaliar os ativos informacionais da empresa. Esses ativos de informação podem incluir bancos de dados, documentos, políticas, procedimentos, bem como o conhecimento não capturado, tácito e próprio de cada empregado.
J. Hibbard, 1997
y Processo de busca e organização da expertise coletiva da organização, em qualquer lugar em que se encontre, e de sua distribuição para onde houver o maior retorno. Verna Allee, 1997
y A facilitação do processo de priorizar, usar, compartilhar, aplicar, criar, mapear, comunicar, organizar, indexar, renovar, distribuir, codificar, adquirir e armazenar o conhecimento para melhorar o desempenho organizacional. Ross Dawson, 1998
y Deve incluir duas estratégias relevantes, que podemos chamar de coleção e conexão. Na primeira, o conhecimento das pessoas pode ser codificado em documentos, modelos e software, para que outras pessoas possam usá‐lo. Na segunda, as pessoas podem ser conectadas diretamente a outras com experiência relevante, para que este conhecimento possa ser aplicado a um problema específico.
World Bank, 1998
y Modo mais orgânico e holístico de entender e explorar o papel do conhecimento nos processos de gerenciar e executar o trabalho, e um guia autêntico para que indivíduos e organizações encarem o ambiente cada vez mais complexo e mutante da economia moderna. Davenport e Prusak, 1998
y Experiências, valores, informação e opiniões de especialistas que permitem a avaliação e incorporação de novas experiência e informação. Nas organizações, muitas vezes não está contido apenas nos documentos e repositórios, mas também nas rotinas organizacionais, processos, práticas e normas. Karl‐Erik Sveiby, 1998
y Arte de criar valor a partir dos bens intangíveis de uma organização. APQC, 1999
y Processo sistemático de conectar pessoas com pessoas, e pessoas com o conhecimento para elas agirem eficazmente e criar novo conhecimento. As iniciativas de gestão do conhecimento visam melhorar o desempenho de uma organização e das pessoas que nela trabalham, por meio da identificação, captura, validação e transferência de conhecimento. O objetivo não é simplesmente compartilhar conhecimento, embora este seja um subproduto valioso do processo.
Peter Drucker, 1999
y Aquisição sistemática e objetiva de informação e sua aplicação, como o novo fundamento para o trabalho, a produtividade e desenvolvimento mundial. É o dado revestido de relevância e propósito.
y É o requisito necessário para a transformação de dados em informação.
y “Os grandes ganhos de produtividade, daqui para frente, advirão das melhorias na gestão do conhecimento”
Gartner Group, 1999
y É uma disciplina que promove, com visão integrada, o gerenciamento e o compartilhamento de todo o ativo de informação possuído pela empresa. Esta informação pode estar em um banco de dados, documentos, procedimentos, bem como em pessoas, através de suas experiências e habilidades.
Timothy Powell, 2001
y Forma integrada e estruturada de gerenciar o capital intelectual da uma organização. Apresenta o conceito de cadeia de valor do conhecimento
OCDE, 2003
y Ampla coleção de práticas organizacionais relacionadas à geração, captura, disseminação de know‐how e para promover o compartilhamento do conhecimento na organização, e com o mundo exterior. Inclui:
y Mudanças organizacionais y
Descentralização de autoridade
y
Desburocratização de unidades gerenciais
y
Uso tecnologias de informação e comunicação
OCDE, 2003
y Ampla coleção de práticas organizacionais relacionadas à geração, captura, disseminação de know‐how e para promover o compartilhamento do conhecimento na organização, e com o mundo exterior. Inclui:
y
Desenvolvimento de pessoas y
Práticas de “mentoring” e treinamento
OCDE, 2003
y Ampla coleção de práticas organizacionais relacionadas à geração, captura, disseminação de know‐how e para promover o compartilhamento do conhecimento na organização, e com o mundo exterior. Inclui:
y Transferência de competências y
Banco de dados das competências das equipes, y
Boas práticas de trabalho
OCDE, 2003
y Ampla coleção de práticas organizacionais relacionadas à geração, captura, disseminação de know‐how e para promover o compartilhamento do conhecimento na organização, e com o mundo exterior. Inclui:
OCDE, 2003
y Mudanças gerenciais e incentivos para o compartilhamento de conhecimento y Avaliação do desempenho dos servidores y Promoção relacionada ao compartilhamento do conhecimento, y Evolução no papel dos gestores, etc. IPEA, 2003
y No âmbito das políticas de governo eletrônico, é um conjunto de processos sistematizados, articulados e intencionais, capazes de incrementar a habilidade dos gestores públicos em criar, coletar, organizar, transferir e compartilhar informações e conhecimentos estratégicos que podem servir para a tomada de decisões, para a gestão de políticas públicas e para inclusão do cidadão como produtor de conhecimento coletivo. IPEA, 2003
y O conceito de gestão do conhecimento refere‐se ao processo que uma organização adota para gerenciar seus ativos intelectuais. GC implica a adoção de um enfoque integrado para gerenciar:
IPEA, 2003
y Os processos de criação, absorção, organização, acesso e uso da informação codificada e do conhecimento tácito;
y Conteúdo das informações organizacionais de diversas fontes internas e externas, como documentos, bancos de dados, normas, procedimentos, etc;
IPEA, 2003
y A base tecnológica e funcional que serve de suporte aos dois ítens acima, incluindo a automação da gestão da informação, ferramentas de captura, difusão e colaboração, e automação de processos;
y A extensão ou alcance do processo de GC na estrutura organizacional, que pode se limitar a aplicações pontuais ou abranger uma variedade de competências da empresa e de parceiras interligadas a ela.
Tom Wilson, 2005
y Aplicação de princípios administrativos à aquisição, organização controle, disseminação e uso da informação para a operacionalização efetiva de organizações de todos os tipos. 
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