DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus familiares e amigos

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DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus familiares e amigos que pacientemente compreenderamme e contribuíram para a conclusão do mesmo.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, por dar-me a vida e, por proporcionar-me
perseverança, entusiasmo diante dos obstáculos que surgiram no decorrer desse estudo.
Agradeço ainda aos meus familiares e amigos por me incentivarem com este trabalho.
EPÍGRAFE
“(...) uma coisa devemos ter sempre em mente:
jamais são os adultos que executam a correção
mais eficaz dos brinquedos, sejam eles
pedagogos, fabricantes ou literatos, mas as
próprias crianças, durante as brincadeiras.”
(Walter Benjamin)
RESUMO
O LÚDICO NA PRÉ-ESCOLA
ACADÊMICA:
MOREIRA, Simone Garcia
MOREIRA, Maria de Lourdes
Este trabalho foi realizado na Escola Municipal de Educação Infantil Emma
Dellaparte Vittorazzi, no município de Lambari d‟Oeste – MT, com os alunos da préescola. A mesma surge com o objetivo de analisar a importância do lúdico, diante da
aprendizagem dos alunos. Para a realização deste trabalho, apoiei-me nos estudos
bibliográficos com vários teóricos: SMOLE (2000), ALMEIDA (2001), DANTE
(1996), trabalho de campo, sendo ainda uma pesquisa qualitativa, cujo principal
interesse foi o de verificar quais os subsídios que a escola oferece ao profissional da
educação, para trabalhar com o ensino do lúdico com os alunos da série citada acima.
Contatou-se que o ensino do lúdico deve ser trabalhado de uma forma clara e acessível,
despertando curiosidade nas crianças, levando-as a interagir com os demais. Conclui-se
assim, sobre esta perspectiva de socializar o conhecimento, deve ser tarefa da escola e,
também de atuar na transformação dos saberes para com os educandos e, é essa soma de
esforços que promove o pleno desenvolvimento do indivíduo como cidadão.
INTRODUÇÃO
Na perspectiva de proporcionar condições para a aquisição de novos
conhecimentos através do ensino do lúdico, este trabalho foi desenvolvido sobre os
processos educativos, a partir do desenvolvimento com brincadeiras na Pré Escola, na
Escola Municipal Emma Delaparte Vittorazzi, no município de Lambari d‟Oeste – MT,
visando investigar quais os subsídios que a escola oferece ao profissional da educação
para trabalhar o ensino do lúdico com os alunos da série citada acima.
Para realização deste trabalho, apoiei-me em consultas bibliográficas sobre o
tema o tema abordado - O lúdico na pré-escola, com vários teóricos: SMOLE (2000),
ALMEIDA (2001), DANTE (1996), didática curso de qualificação profissional (1988),
pesquisa de campo com os alunos da pré-escola.
Ao analisar a construção da história do conhecimento através do lúdico, percebese que o mesmo tem sido elaborado a partir da tentativa do homem de compreender e
ativar em seu mundo.
Objetivamos analisar a importância do lúdico, sendo que a escola deve ser
alicerçada no diálogo, sendo todos nós aprendizes. O professor, numa visão
vygostkiana, é que possibilita o ambiente, que leva a criança a estabelecer relações, a
pensar, indo além do que vê, pois as atividades desenvolvidas com o lúdico, o educando
é capaz de aprender muito mais. Assim descobrirá o conhecimento, construindo-o de
forma ativa.
Muitos de nós professores do Ensino da pré-escola somos frutos do ensino
tradicional, centrado no quadro-giz e, ainda possuímos certas dificuldades e medos em
compreender e dar significados, nossa convivência como profissionais da Educação.
Sendo uma realidade vivenciada pelos professores é que se justifica a
necessidade de trabalhar este tema, entre formas antigas e novas de ensinar através de
lúdico, muitas das vezes fica confuso, pois o mundo vem sofrendo grandes mudanças e,
a educação não pode ficar centrada no tradicional.
Pode-se considerar sobre esta perspectiva, que esta pesquisa possa ter
contribuído para que se perceba que o ensino do lúdico é fundamental no processo de
aprendizagem e a escola precisa de uma forma clara e acessível, despertar a curiosidade
dos alunos, levando-os a desafios e dar significados para oportunizarem e produzirem
saberes em diferentes níveis de aprendizagem.
A IMPORTANCIA DO LÚDICO
A importância do ensino através do lúdico hoje, é bem maior que antigamente.
O desenvolvimento da ciência e da técnica exige maior conhecimento no mundo atual.
O ensino do lúdico, atualmente, tem uma estrutura determinada, pois permite a criança,
uma participação ativa, procurando atender as diferenças individuais, dando realce ao
trabalho concreto e unificado. É importante que haja uma preocupação no que diz
respeito à flexibilidade no conteúdo e nível das crianças.
No ensino com o lúdico, a aplicação social e os aspectos criativos devem estar
presentes no desenvolvimento das atividades práticas.
Falar em formação básica para a cidadania significa refletir sobre condições
humanas de sobrevivência, sobre a inserção das pessoas no mundo do trabalho, das
relações sociais e da cultura e sobre o desenvolvimento da crítica e do posicionamento
diante das questões sociais. Assim, é importante refletir à respeito da colaboração que o
lúdico tem a oferecer com vistas à formação desta cidadania.
Ao ensinar com o processo lúdico o professor, para alcançar os objetivos, deve
usar todos os recursos possíveis para manter presentes o interesse e a compreensão do
aluno, pois são fatores indispensáveis à eficiência da aprendizagem.
Além disso, o professor, como orientador do aluno, deve oferecer-lhe
oportunidades para formar o hábito de pensar mesmo nas brincadeiras, desenvolvendo o
raciocínio, adquirindo mais segurança e chegando à redescoberta. É através das
redescobertas que a criança chega a generalizações e conclusões.
Pelo que se observa, sentimos que o ensino de lúdico é de suma importância na
vida do individuo, a ponto de ajudar na formação de sua personalidade. A matemática é
uma disciplina pedagógica que está presente em todos os momentos da vida do
individuo, seja ela sob aspecto numérico ou não. A aprendizagem deve ser desenvolvida
de maneira significativa, para que a criança sinta a necessidade dela na solução dos
problemas de sua própria vida.
A instrução matemática da criança no processo lúdico nos dias de hoje deve ser
maior e mais completa que a do passado e para isso é necessário que seus objetivos
também acompanhem o progresso; os objetivos do presente incluem não só a formação
de conhecimentos, como o desenvolvimento de habilidades e formação de hábitos e
atitudes favoráveis à ciência matemática.
Outro ponto fundamental é pensar a matemática tanto de forma contextualizada,
como uma linguagem com símbolos próprios e regras de funcionamento especificas,
que tem sua realidade independente do sentido a ela atribuído. Segundo MORENO
(2006: p. 49)
Na interação desenvolvida pelos alunos em situações eles utilizam seus
conhecimentos anteriores, submetendo-os à revisão, modificando-os, rejeita-os ou
completa, redefine-os, descobre novos contextos de utilização e, dessa maneira,
constrói novas concepções. (In: Mabel Pamizza e Cols. Ensinar Matemática na
Educação Infantil e nas séries iniciais. Porto Alegre: Artmed)
Segundo MORENO relata, hoje damos ênfase à compreensão, onde devemos
proporcionar inúmeras experiências matemáticas à criança para que ela desenvolva
habilidades de computar e dominar conceitos.
Os objetivos devem ser alcançados e integrados, através de um programa que
consista numa sequência de experiências planejadas pelo professor de acordo com as
necessidades.
ESTRETÉGIAS LÚDICAS
O lúdico em sido muito enfatizado como recurso para enfrentamento da
aversão/receio que grande parte dos estudantes desenvolvem, em função de um ensino
sem significado.
A abordagem lúdica envolve o uso de jogos, brincadeiras e, sobretudo, de desafios
que estimulem o aluno a procurar conhecer. O trabalho educativo deve visar ao
desenvolvimento global do aluno, auxiliá-lo e posicionar-se criticamente no mundo,
porém de uma forma prazerosa.
ALMEIDA (2001) propõe a Educação Lúdica como um caminho para a
transformação e a libertação do ser humano, pois “ educação lúdica está distante da
concepção ingênua de passatempo, brincadeira vulgar, diversão superficial”.
Educar ludicamente tem uma significação muito profunda e está presente em todos
os segmentos da nossa vida. Por exemplo: uma criança que joga bolinha ou brinca de
boneca com seus companheiros não está simplesmente brincando e se divertindo; está
desenvolvendo e operando inúmeras funções. Da mesma forma, uma mãe que acaricia e
se entretém com a criança, um professor que se relaciona bem com seus alunos ou
mesmo um cientista que prepara prazerosamente sua tese ou teoria. Educa-se
ludicamente, pois, combina e integra a mobilização das relações funcionais ao prazer de
interiorizar o conhecimento e a expressão de felicidade, manifestada pela sua interação
com seus semelhantes.
Nos jogos e brincadeiras, o aluno utiliza suas diversas potencialidades: a lógicomatemática, a lingüística, a musical, a sinestésica, a ecológica, a espiritual, a intra e a
interpessoal, a espacial. Desenvolve valores: a responsabilidade, a resistência a
frustrações, a criatividade, a cooperação, a alegria, o prazer da descoberta, etc.
Por tanto, os jogos e as brincadeiras não são uma perda de tempo, como pensam
muitos professores; ao contrário, possibilitam um enriquecimento do processo,
conferindo-lhe mais qualidade.
A interação entre os alunos é uma estratégia que, alem de desenvolver o senso de
cooperação e de coletividade, é muito importante na construção do conhecimento.
JOGOS NA APRENDIZAGEM
O jogo tornou-se objeto de interesse de psicólogos, educadores e pesquisadores
como decorrência da sua importância para a criança e da idéia de que é uma pratica que
auxilia seu desenvolvimento de construção e de potencialização, o que favorece a idéia
de que a aprendizagem de conteúdos se dá prioritariamente por meio de atividades.
Os jogos e as brincadeiras são muito importantes no desenvolvimento das
atividades, por diversas razões. Uma delas é o fato de propiciarem um ambiente alegre e
descontraído, essencial a uma proposta de aprendizagem significativa. Outras vantagens
igualmente importantes são os estímulos à interação, o desenvolvimento de atitudes
éticas, de respeito ao outro, de raciocínio lógico, de habilidades de comunicação, de
orientação espaço-temporal, de preservação ambiental, de autoconhecimento, de
colaboração.
É importante propor brincadeiras de modo atraente e desafiador, adequadas aos
alunos e estimular que estes proponham também as suas próprias brincadeiras.
A adoção de registros sobre a brincadeiras que sugerimos podem ser na forma oral,
através de desenho ou texto, pois segundo SMOLE (et. al., 2000: p. 17), “enquanto
brincam, muitas vezes, as crianças não tem consciência do que estão aprendendo, do
que foi exigido delas para realizar os desafios envolvidos na atividade”.
Percebe-se que pedir que alguma forma de registro seja feita após a brincadeira, faz
com que os alunos reflitam sobre suas ações e permite ao professor perceber se eles
observaram, aprenderam e se apropriaram dos aspectos mais relevantes que foram
estabelecidos como metas ao se planejas a brincadeira escolhida.
Os alunos comunicam sua percepção quando a eles são dadas diferentes
oportunidades para fazer representações, para discutir se as representações refletem o
que pensaram, o que compreenderam, como agiram ou que dúvida tiveram.
O uso de brincadeiras possibilita o desenvolvimento de conceitos para o
desenvolvimento de diferentes habilidades, ao trabalhar com jogos, o professor deve, de
inicio, explicar apenas os procedimentos e deixar que o aluno descubra as possíveis
alternativas de solução., Em grande parte, as atividades com jogos são mais motivadoras
que as práticas normais de sala de aula, pois, naquelas, o aluna passa a ser um agente
vivo no seu processo de aprendizagem, vivenciando a construção do seu saber e
deixando de ser um ouvinte passivo das explicações do professor.
Além dos fatores já mencionados, as atividades com jogos são importantes na fase
de aprendizado porque os alunos são levados a experiências que envolvem erros,
incertezas, construções de hipóteses, entre outras, o que contribui para o
desenvolvimento e o aprimoramento do raciocínio lógico.
BRINCAR
Para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar é imprescindível que
haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são oferecidas nas instituições,
voltadas às brincadeiras por meio do lúdico.
A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vinculo essencial com
aquilo que é o “não brincar, é uma ação que ocorre na imaginação isto implica que
aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica, havendo consciência da
diferença existente entre brincadeira e realidade imediata que lhe forneceu conteúdo
para realizar, isso ocorre por meio de articulação entre imaginação e a imitação da
realidade, transformando no plano das emoções e das idéias, de uma realidade
anteriormente realizada.
Nas brincadeiras a criança transforma seus conhecimentos que já possuíam
anteriormente em conceitos gerais com os quais brincar provém de uma imitação de
alguém ou de algo conhecido, vivenciada na família ou em outros ambientes.
A brincadeira apresenta por meio de várias categorias de experiências que são
diferenciadas pelo uso do material ou dos recursos implicados. Na construção da
linguagem oral ou gestual oferece vários níveis de organização a serem utilizados para
brincar os conteúdos sociais, como papéis, valores e atitudes que se referem a forma
como o universo social se constrói e finalmente, os limites definidos pelas regras
constituindo-se em um recurso fundamental para brincar. Nessas brincadeiras de faz-deconta, jogos de tabuleiro, os jogos de construção, jogo tradicionais, didáticos, corporais
e etc. proporcionam a ampliação dos conhecimentos infantis por meio de atividade
lúdica.
De acordo com o referencial curricular nacional Rua Educação Infantil (Vol. 3,
p.207):
“Educar ludicamente tem uma significação muito profunda e está presente em todos
os segmentos da nossa vida. Por exemplo: uma criança que joga bolinha ou brinca de
bonecas com seus companheiros não está simplesmente brincando e se divertindo; está
desenvolvendo e operando inúmeras funções.”
INTERAÇÃO
É uma das estratégias mais importantes do professor para a promoção de
aprendizagens pelas crianças.
Cabe ao professor proporcionar situações de conversa, brincadeiras ou de
aprendizagem orientadas garantindo a troca entre as crianças de forma que possa se
expressar e se demonstrando seus modos de agir, pensar e de sentir em um ambiente
acolhedor proporcionando confiança e auto-estima.
As capacidades de interação, porem, são também desenvolvidas quando as
crianças podem ficar sozinhas, quando elaboram suas descobertas e sentimentos,
construindo um sentimento de propriedade para as ações e pensamentos já
compartilhados com outras crianças e com os adultos o que vai potencializar novas
interações. O fator efetivo tem sua relevância na interação professor-aluno, o que é
enfatizado por Aquino (1996, p. 50):
Os laços efetivos que constituem a interação Professor-Aluno são necessários á
aprendizagem e independem da definição social do papel escolar, ou mesmo
em maior abrigo das teorias pedagógicas, tendo como base o coração da
interação Professor-Aluno, insto é, os vínculos cotidianos.
Com isto, estamos dizendo que a interação Professor-Aluno perpassa as aquisições
cognitivas.
O diálogo é de suma importância para a interação professor-aluno no fator psicológico,
sendo vinculo entre o cognitivo e as ações concretas. A essa afirmação, encontra-se
justificativa na literatura de Piaget sobre o estágio das operações concretas (1997, p.
166).
O professor deve refletir e discutir pares sobre os critérios utilizados na
organização dos agrupamentos e das situações de interação e sempre que possível
auxiliar esses trocos entre as crianças e, ao mesmo tempo, garantir-lhe o espaço da
individualidade e de proximidade de crianças com níveis e interesses semelhantes. É
importante que as crianças se desenvolvam em situações de interação social, nas quais
conflitos e negociação de sentimentos, idéias e soluções de elementos indispensáveis
nesse processo, uma rede de reflexão e construção de conhecimento na qual tanto os
parceiros mais experientes quanto aos menos experientes tem seu papel na interpretação
e ensaio de soluções, permitindo que se crie uma situação de ajuda na qual as crianças
avancem no seu processo de aprendizagem.
MÚSICA E MOVIMENTO
A música constitui uma das formas mais elaboradas de comunicação do homem,
pois promove a integração entre vários aspectos afetivos, estéticos, motores e
cognitivos. Encontram-se presente em todas as culturas, sob diferentes manifestações,
rituais religiosos, eventos políticos, desportivos etc.
O trabalho com a música desenvolvido na Educação Infantil e nas series iniciais
do Ensino Fundamental tem como um de seus objetivos é possibilitar às crianças a
vivencia e a reflexão sobre as questões musicais, num exercício sensível de expressão,
propiciando condições para o desenvolvimento de habilidades, formulação de hipóteses
e elaboração de conceitos.
“A música é adorável porque nos faz bem, ajuda-nos, oferecendo-nos algo
especial que todos necessitamos: O bebê para de chorar e sorri quando se lhe canta; as
crianças, os jovens e os adultos recorrem à musica para dormirem, para estudar, para
acordar, para trabalhar, para se entreter, relaxar...”, Violeta H. de Gainza (20001:8)
Nada se realiza eficazmente, na sociedade atual dos media, sem um complemento
ou uma introdução de um elemento musical. Basta olharmos à nossa volta e vermos um
todo musical que nos invade diariamente. Será que a Escola não terá essa
responsabilidade de exercitar e desenvolver esta paixão no individuo desde a mais tenra
idade?
Não podemos ver, nem devemos assimilar a idéia de que a música e o seu mundo
é pertença de uma elite ou de uma seleção natural do foro do talento ou do virtuosismo.
Nas escolas, muitas atividades desenvolvidas por meio da musica tem se desviado
dos objetivos específicos desse componente curricular, por se tratarem de atividades
mecânicas repetitivas (para lanchar, para decorar os números etc.) ou deturparem o
valor sonoro das notas musicais, a exemplo das bandinhas que usam instrumentos
improvisados sem o cuidado de preservar as notas musicais.
Tais atividades não cumprem a finalidade que tem a musica de possibilitar a
reflexão, a produção e a apreciação.
Veja bem, a música pode e deve ser utilizada como um recurso auxiliar integrado
a atividades dispersas. O que não deve ocorrer é resumir o trabalho musical a estas
atividades.
Na educação da criança a musica tem sido trabalhado por meio de jogos e
brincadeiras como: acalantos, parlendas, cantigas de roda, advinhas, trava-línguas etc.
A música envolve sentimentos, criatividade, movimentos e ritmo e transporta a
criança para culturas e mundos diferentes.
A criança entra em contato com o som e suas características com o silencio e com
a música; desenvolve a atenção ao ouvir, responder, imitar, interpretar, compor etc.
Este trabalho deve ser planejado, acompanhado, estimulado e integrado a
contextos em que se utilize a musica como forma de comunicação. Ela gera o
movimento e proporciona novas formas de expressão, por meio da dança.
Todos os comunicamos por meio do corpo, transmitindo emoções e sentimentos.
A música promove a sintonia entre movimento e melodia. Esses movimentos
trabalhados desde a infância desenvolvem a coordenação motora ampla e fina, a
psicomotricidade, a postura corporal e valoriza e amplia a cultura de cada um.
O trabalho deve visar, principalmente, a ampliação da consciência corporal, e da
totalidade do ser humano. Necessário se torna acabar com a dicotomia imposta pela
escola que só matricula a cabeça, deixando o corpo fora da Escola.
Muitas vezes o trabalho com o movimento do corpo fica restrito às aulas de
Educação Física, organizadas em brincadeiras isoladas, que não refletem a importância
do movimento para o desenvolvimento global dos alunos.
O trabalho com o corpo em movimento permite ao aluno o conhecer-se e conhecer
suas capacidades e limitações físicas e deve ocorrer diariamente, integrado aos demais
componentes curriculares.
Conhecendo o próprio corpo a criança aprende a valorizá-lo, a cuidar-se e se
conscientiza da própria importância.
ARTES VISUAIS
As artes Visuais são linguagens, importantes formas de expressão e comunicação.
Estão presentes no dia-a-dia da criança mesmo antes de seu ingresso na escola, quando
rabisca as paredes, pinta o corpo e objetos.
Por meio das Artes Visuais o homem comunica seus sentimentos e emoções,
utilizando-se de traçados, cores, formas, esculturas etc.
A partir do “Movimento da Educação através da Arte” o trabalho com as artes
visuais passou a valorizar o potencial criador, oferecendo condições para que a criança
pudesse se expressar livremente.
Esse movimento surgiu em contraposição ao trabalho desenvolvido até então, no
qual se considerava que atividades como pintar desenhos mimeografados ou exercícios
de coordenação motora fosse atividades de arte.
“A arte visual, é uma maneira de estabelecer relações com imagens, é um jogo de
espelhos, onde mecanismos de criação e informação interagem. Neste caso a utilização
de imagens já existentes pode ser implícitos ou explícitos, quando o rematimento for
evidente.‟ (Barbosa, 1993),
A aprendizagem das Artes Visuais deve acontecer de forma prática e reflexiva, na
articulação dos aspectos do fazer artístico, da apreciação e da reflexão.
O desenvolvimento da imaginação criadora se dá por meio do contato com
produções artísticas presentes em vários locais como: igrejas, feiras de objetos,
exposições de arte, museus etc. A apreciação de criações alheias estimula a criança a
vontade de criar também.
Outra forma de estimulá-la consiste em dar-lhe acesso a materiais diversos como:
caixas, tintas, pincéis, papéis variados, embalagens, retalhos de tecido, barbante, colas,
tesouras, recursos naturais como grãos, folhas e outros materiais típicos e acessíveis em
cada região.
O professor deve estar atento para não inibir a criatividade do aluno, dando-lhe a
liberdade para usar as formas e as cores que sua imaginação mandar.
São intervenções adequadas do professor:
- sugerir que ampliem ou reduzam um desenho próprio, e essa atividade propicia a
reflexão dos alunos sobre seu trabalho e a organização dos pontos, das linhas e do
traçado no papel;
- pedir que façam desenhos a partir de cenas ou objetos que observaram;
- solicitar que desenhem partes do corpo, levando-os a comparar as diferenças entre os
desenhos;
- sugerir produções a partir de historias, imagens e fatos significativos;
- proporcionar momentos de livre expressão;
- estimular a exploração de materiais diversos como fonte de inspiração etc.
Nunca é demais enfatizar que a intervenção do professor deve se limitar a
orientações e que não deve alterar a forma original do trabalho da criança.
Algumas atividades como a criação de maquetes precisam ser orientadas quanto às
etapas que exigem várias ações, como colagens, pintura, montagem etc.
O arquivo das produções dos alunos constitui importante fonte para a reflexão sobre
o próprio trabalho, pois comparando os anteriores e os atuais os alunos poderão
perceber seus avanços. Essas produções podem também servir para exposições,
valorizando o trabalho de cada um.
O trabalho com Artes Visuais deve ser integrado com as outras partes do
conhecimento. Por exemplo a partir de uma historia trabalhada em Português, ou de
uma música surge a idéia de criar objetos, bonecos, desenhos etc. Da mesma forma, a
apreciação de uma peça de museu ou de uma tela a óleo pode sugerir a produção de
texto ou outras atividade afins.
O desenvolvimento de atividades de Artes propicia o desenvolvimento das
habilidades de criação, percepção artística, atenção, criticidade, entre outras.
As Artes Visuais devem receber do professor a mesma importância dada às outras
áreas do conhecimento, pois são grande fonte de conhecimento, informação e
transmissão de cultura.
Veja, nas janelas, textos que ampliam a compreensão do trabalho neste componente
curricular: Educação no olhar e Construção de domínios estéticos e percepção da
beleza.
ANALISE DOS DADOS
Pode se afirmar que os fundamentos sociológicos também influem nos estudos
através do lúdico e que quanto maior a interação social, maior base de experiências
vividas, maior também serão seus desenvolvimentos na aprendizagem.
Ao analisarmos este trabalho na Escola Municipal de Educação Infantil Emma
Dellaparte Vittorazzi, no município de Lambari d‟Oeste – MT, diante de uma pesquisa
verificamos como é importante se trabalhar com o lúdico nas séries iniciais para
proporcionar uma interação com os demais componentes que fazem parte desse
trabalho. É essencial que trabalhar com o lúdico nas series iniciais proporciona aos
alunos adquirir e dominar uma nova linguagem onde permite aos alunos ampliar suas
noções e habilidades de pensamentos no desenvolvimento desse trabalho com o lúdico,
percebemos que a linguagem materna é usada pelas crianças em diferentes momentos de
sua vida social, dentro e fora da sala de aula, e cabe ao professor proporcionar
oportunidades vivenciadas diante deste contexto, para que mostrem aos alunos suas
utilidades.
Percebe-se que a escola acima citada mesmo oferecendo poucos recursos de
materiais pedagógicos foi possível realizar brincadeiras e obter resultados satisfatórios,
condisente com nossas expectativas. Essas atividades tem por objetivo desenvolver o
raciocínio e a criatividade do aluno no decorrer de cada brincadeira através do lúdico
uma aprendizagem satisfatória.
Os jogos e as brincadeiras são abordados com uma linguagem clara, acessível e
acompanhada de dialogo que propiciem a participação e atenção do aluno. O ensino
através do lúdico é um fator preponderante no processo de ensino-aprendizagem,
despertando na criança a curiosidade levando-as a desafios e melhorando seu nível de
conhecimento, as dificuldades encontradas no decorrer de cada jogo e brincadeira
variam em se tratando de ensino-aprendizagem, é preciso avaliar essas dificuldades nos
alunos ou no professor que está comprometido para tal função em que está ocupando.
Quanto ao trabalho realizado na educação infantil da escola citada acima,
envolvendo jogos, brincadeiras e músicas foram realizadas atividades em forma de
representações, com a finalidade de despertar no aluno seus conhecimentos de
aprendizagem; de como brincar e jogar individualmente e coletivo. Constatamos que há
uma turma variada dentro dos conhecimentos, mas que apresenta possibilidades de
avançar o percentual de alunos com o conhecimento através do lúdico.
“É na brincadeira que a criança se comporta alem do comportamento
habitual de sua idade, além do seu comportamento diário. A criança vivencia
uma experiência no brinquedo como se ele fosse maior que a realidade, o
brinquedo fornece estrutura básica para a mudança das necessidades e da
consciência da criança.” Vygotsky (1992-p.117).
Quanto a pratica pedagógica, observamos que dentro do processo educativo,
conseguimos transmitir aos alunos algumas normas de conhecimento que passivamente
memorizaram, trazendo sempre inovações e informações, talvez que surpreendam
professores e enriquecem as suas aluas do seu cotidiano. Mesmo assim com estas
buscas constantes que as professores vem trabalhando, enfrentam conflitos por ensinar
de uma forma diversificada, fazendo com que o aluno aprenda através do lúdico. Cabe
as professoras buscar maneiras de ensinar enfrentando desafios que lhe são postos
acompanhando as novas mudanças sociais, tecnológicas e educacionais, promovendo
uma educação de qualidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante a elaboração dessa pesquisa, notamos que as preocupações com o trabalho
envolvendo brincadeiras ultrapassam gerações, mesmo sendo uma característica
primordial no ser humano, ainda é ignorada, em algumas escolas de educação infantil,
sendo colocada sempre em segundo plano ficando no pedestal o preparo para a
alfabetização de maneira tradicional. E não levando em conta o desenvolvimento da
criança em todos os sentidos através do lúdico.
Através desse trabalho foi feito uma pesquisa para analisar o ensino do lúdico na
Escola Municipal de Educação Infantil Emma Dellaparte Vittorazzi do município de
Lambari d‟Oeste – MT, entende-se que a falta de estruturas e de recursos materiais
pedagógicos, na demonstração de aplicação de cada brincadeiras e jogos desenvolvidos
durante o período em que as crianças permanecem na mesma, mesmo com a intervenção
do professor orientando o caminhar do ensino. Nota-se que a aprendizagem é construída
em coletivo com a orientação do professor para aprimorar seus conhecimentos, cabe ao
professor estar propiciando situações que permitem que o ensino-aprendizagem diante
das inovações exigidas estejam em constante evolução.
Na concepção das professoras é necessário provocar e dar oportunidades nas
brincadeiras para que demonstre ao aluno suas expectativas diante de cada inovação,
através do lúdico ampliando suas habilidades de pensamento descobrindo sua
aprendizagem brincando.
„O brincar corresponde a um impulso da criança, e este sentido, satisfaz uma
necessidade interior, pois o ser humano apresenta uma tendência lúdica‟. ( Rizzi e
Haydt, afirma- 1987,p.14).
É preponderante salientar e afirmar que o ensino do lúdico é um fator essencial no
processo desta aprendizagem, pois desperta nas crianças a curiosidade levando-os aos
desafios e melhorando o nível de seus conhecimentos.
Foi aplicadas atividades como acima citamos onde alcançaram a seguinte
porcentagem 50% (cinqüenta por cento) alcançaram um resultado ótimo; 30% ( trinta
por cento) alcançaram um resultado positivo; e 20 (vinte por cento) alcançaram um
resultado regular, supondo assim que até o final do corrente ano letivo as professoras
vem alcançar com êxito um grande avanço no conhecimento geral na sala de aula.
Acreditamos que este trabalho possa contribuir para que haja uma analise sobre como
está sendo desenvolvidas as atividades do lúdico na escola citada acima e que possa
incentivar o corpo docente a produzir meios para aumentar a auto-estima dos alunos,
visando ampliar um melhor desempenho e conhecimento na aprendizagem.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
A Prática da Alfabetização Infantil – CETEB – Centro de Ensino Tecnológico de
Brasília, DF. Editora LTDA. 2005
BRITTO, Neyde Carneiro de. Didática Especial. Editora do Brasil S/A, 34ª Ed., nº
14089.
Escola Ciclada de Mato Grosso – Novos Tempos e Esperança para Ensinar, Aprender e
Sentir, Ser e Fazer. Cuiabá – 2000. End. Educação de Mato Grosso.
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs – Matemática, Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Fundamental – 3ª Ed. – Brasília: A Secretaria, 2001
Referencial Curricular Nacional Para a Educação Infantil / Ministério da Educação e
do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998
Revista Nova Escola – outubro/2008. Caderno Especial – Editora Abril.
ANEXOS
Cantigas de Roda
A Barata Diz Que Tem
A Barata diz que tem sete saias de filó
É mentira da barata, ela tem é uma só
Ah ra ra, iá ro ró, ela tem é uma só !
A Barata diz que tem um sapato de veludo
É mentira da barata, o pé dela é peludo
Ah ra ra, Iu ru ru, o pé dela é peludo !
A Barata diz que tem uma cama de marfim
É mentira da barata, ela tem é de capim
Ah ra ra, rim rim rim, ela tem é de capim
A Barata diz que tem um anel de formatura
É mentira da barata, ela tem é casca dura
Ah ra ra , iu ru ru, ela tem é casca dura
A Barata diz que tem o cabelo cacheado
É mentira da barata, ela tem coco raspado
Ah ra ra, ia ro ró, ela tem coco raspado
A cobrinha
A cobrinha, a cobrinha não tem pé
A cobrinha, a cobrinha não tem mão
E como é que ela faz para subir
No pézinho de limão?
Ela rebola, rebola, rebola até em cima
Ela rebola, rebola, rebola até em cima
Atirei o Pau no Gato
Atirei o pau no gato tô tô
Mas o gato tô tô
Não morreu reu reu
Dona Chica cá
Admirou-se se
Do berro, do berro que o gato deu:
Miau!
Borboletinha
Borboletinha tá na cozinha
fazendo chocolate
para a madrinha
Poti, poti
perna de pau
olho de vidro
e nariz de pica-pau pau pau
Cai, Cai, Balão
Cai cai balão, cai cai balão
Na rua do sabão
Não Cai não, não cai não, não cai não
Cai aqui na minha mão !
Cai cai balão, cai cai balão
Aqui na minha mão
Não vou lá, não vou lá, não vou lá
Tenho medo de apanhar !
Ciranda Cirandinha
Ciranda, cirandinha,
Vamos todos cirandar!
Vamos dar a meia volta,
Volta e meia vamos dar.
O Anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou;
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou,
Por isso dona Rosa
Entre dentro desta roda,
Diga um verso bem bonito,
Diga adeus e vá se embora.
Meu Lanchinho
Meu sininho, meu sininho,
Meu sinão, meu sinão,
Bate de mansinho,
Bate de mansainho:
Dim, dim, dom.
Dim, dim, dom.
Está chovendo! Está chovendo!
O que fazer? O que fazer?
Abre o guarda-chuva,
Abro o guarda-chuva
Pra se esconder,
Pra se esconder.
Motorista, motorista,
Olha o poste! Olha o poste!
Não é de borracha!
Não é de borracha!
Vai bater! Vai bater!
O sapo
O sapo não lava o pé.
Não lava porque não quer.
Ele mora lá na lagoa,
E não lava o pé
Porque não quer
Mas, que chulé!
Sapo Cururu
Sapo Cururu na beira do rio
Quando o sapo grita, ó Maninha, diz que está com frio
A mulher do sapo, é quem está lá dentro
Fazendo rendinha, ó Maninha, pro seu casamento
BRINCADEIRAS
MORTO-VIVO
Faixa etária Acima de 5 anos
Local
Praia, Praça, Quintal, Condomínio, Salão de Festas
Agilidade, Condicionamento físico, Coordenação motora, Atenção,
Estimular
Concentração, Expressão corporal
Participantes 2+
Como brincar
Um dos participantes é escolhido como líder e ficará à frente do grupo. É ele quem vai
dar as instruções que devem ser obedecidas pelos outros jogadores.
Quando o líder disser: "Morto!", todos ficarão agachados. Quando o líder disser:
"Vivo!", todos darão um pulinho e ficarão de pé. Quem não cumprir as ordens é
eliminado, até sobrar um só participante, que será o vencedor e o próximo líder.
O grau de dificuldade da brincadeira varia conforme a velocidade em que os comandos
são dados, lembrando que a sequência das ordens podem variar, por exemplo: “Vivo!
Vivo! Vivo! Morto! Morto! Vivo!”. Isso irá confundir os jogadores e exigirá ainda mais
atenção dos participantes.
Dica: em espaços maiores ou com grupos grandes, a variação da brincadeira conhecida
como “dentro e fora” fará mais sucesso. Primeiro desenhe um círculo razoavelmente
grande em volta de cada participante. As regras são as mesmas do morto-vivo, mas
nesse caso, quando o líder disser “dentro”, os jogadores pulam para dentro do círculo. Já
quando disser “fora”, todos devem sair do desenho.
Esta brincadeira também se chama...
Vivo-Morto, vivo ou morto
AMARELINHA
Faixa etária Acima de 4 anos
Local
Calçada, Praia, Quintal, Quadra de esportes, Praça
Estimular Equilíbrio, Agilidade, Mira
Participantes 1+
Material
Giz e um marcador para cada participante
Como brincar
Desenhe o diagrama com o giz sobre a calçada ou asfalto. O traçado tradicional é um
retângulo grande dividido em dez retângulos menores – as „casinhas‟ – numerados de 1
a 10. Na parte superior do diagrama, faça uma meia-lua e escreva a palavra „Céu‟.
Para jogar, fique atrás da linha do início do traçado – do lado oposto à palavra „Céu‟ – e
atire o marcador na casinha que não poderá ser pisada, começando pelo número 1.
Atravesse o resto do circuito com pulos alternados nos dois pés e em um pé só. Ao
chegar no „Céu‟, faça o caminho de volta do circuito, pegue o marcador - sem pular na
casa onde ele está – e volte para trás do traçado. Depois jogue o marcador na próxima
casinha e assim sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo jogador. Vence quem
completar todo diagrama primeiro.
Dica: para inovar, faça circuitos em formatos diferentes, como caracol ou retângulos
maiores. Para as crianças mais novas, os circuitos podem ser menores e podem ser feitas
exceções – como, por exemplo, permitir que elas pulem com os dois pés em todas as
casas.
ADOLETÁ
Faixa etária Acima de 4 anos
Local
Calçada, Quintal, Praça, Parque, Dentro de casa, Condomínio
Estimular Atenção, Concentração, Agilidade, Ritmo
Participantes 2+
Como brincar
Os participantes sentam em círculo e intercalam as palmas das mãos viradas para cima,
de modo que a mão direita de um bata sobre a palma da mão direita do integrante à
esquerda. Assim que o integrante for tocado, deverá bater na palma do participante
seguinte e assim por diante. As palmas seguem a silabação da música:
"A-do-le-tá
Le peti
Tole tolá
Le café
Com chocolá
A-do-le-tá
Puxa o rabo do tatu
Quem saiu foi tu!”
Quando a cantiga terminar, o último participante a ser atingido será eliminado e o jogo
recomeça, até restar um. O participante que está na berlinda também pode tentar tirar a
mão e, assim, se safar.
DANÇA DA CADEIRA
Desenvolvimento: Organiza-se as cadeiras em circulo em número igual a dos
participantes, menos uma, de costas uma para as outras. Os participantes dançam ao
som da música, em torno da cadeira. Quando a música parar, eles sentam-se. Quem
sobrar está fora, então se retira uma cadeira de cada vez, para que sempre falte um.
A brincadeira deve continuar até que reste apenas o vencedor.
CABO DE GUERRA
Desenvolvimento: duas equipes com o mesmo número de crianças, cada uma segurando
em uma das extremidades de uma corda. A classe é dividida em dois grupos, no chão é
feito uma reta, ficando o marco que estará dividindo o campo de cada grupo. A frente
do ultimo aluno de cada equipe amarrasse uma fica ou lenço, quando a ordem foi dada,
cada grupo deve puxar a corda para seu lado. O grupo vencedor será aquele que
conseguir puxar a corda até o lenço do adversário para que posse para o seu campo.
MIMICA
Desenvolvimento: recortar vários papéis de cartolina com nomes de animais. Escolher
um aluno para começar a brincadeira, o primeiro aluno deve pegar o papel, ler e sem
emitir sons deve imitar o animal escolhido. Quem acertar vai á frente, pega outro papel
com outro nome de animal. O professor também pode escolher um aluno de cada vez.
Objetivo: Desenvolver percepção, agilidade e atenção.
COELHINHO SAI DA TOCA
Desenvolvimento: Grupos de três crianças, duas formam a toca e abrigam o “coelhinho”
no centro, com as mãos dadas e os braços estendidos. Várias tocas com seus coelhinhos
ficam dispersos no terreiro, afastadas umas das outras deixando espaço para as corridas.
Sobra um coelhinho sem toca no centro do terreno. Uma pessoa diz “coelhinho sai da
toca”, os coelhinhos saem correndo e trocam de toca. O coelhinho sem toca procura
encontrar a moradia. O coelhinho que sobrar continua o jogo.
Objetivo: Incentivar a socialização, convivência e companheirismo.
ESTÁTUA
Desenvolvimento: O professor coloca uma música e as crianças começam a dançar
(sozinhas), ao ouvir que a música parou. Cada uma delas fica em uma posição que
escolher. O professor deverá observar quem se mexer na brincadeira, sairá. Quem ficar
sem mexer até o fim será o vencedor.
Fotos com as crianças da Educação Infantil:
Quebra-Cabeça
Atividades
Quebra-Cabeça
Painel
Pintura
Alunos
Jogo de Memória
Jogo de Memória
Dominó
Dominó
Recorte e
Colagem
Recorte e Colagem
Recorte e Colagem
Recorte e Colagem
Trabalhos Prontos
Jogos de Montagem
Dança da Cadeira
Cirandinha
Estátua
Atirei o Pau no Gato
Desenhos
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