Fermentação Extrativa de Biomassa

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CÓDIGO INTERNO
Fermentação Extrativa de Biomassa
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Pesquisadores da Unicamp desenvolveram um processo de fermentação extrativa que utiliza o biodiesel como
único solvente, sendo capaz de extrair produtos e inibidores e resfriar o ambiente , conferindo alta produtividade
e máxima capacidade de conversão de matéria prima em produtos, como etanol.
Pode ser aplicada em:
• Fermentação alcoólica convencional e de segunda geração
• Fermentação de outros produtos como acetona, butanol, ácidos, etc
• Recuperação de subprodutos como furfural e compostos fenólicos, com valor econômico
Os diferenciais desta tecnologia são:
• Redução do gasto energético do processo;
• Alta produtividade;
• Menor consumo de água no processo;
• Redução da geração de calor, diminuindo a intensidade e o custo da refrigeração externa;
• Utilização do biodiesel, solvente renovável.
STATUS DA PATENTE
Pedido de patente de invenção depositado junto ao INPI.
CÓDIGO INTERNO
506_EXTRATIVO
MAIS INFORMAÇÕES:
[email protected]
Tel: (19) 3521.2607 / 2612
(19) 3521.5013 / 2552
www.inova.unicamp.br
“Processo de fermentação extrativa”
A obtenção de produtos de fermentação, como ácidos orgânicos, solventes e álcoois, a partir de carboidratos
depende muito dos custos de matéria-prima e energia, tornando outros fatores de importância secundária. Já a
produtividade na fermentação alcoólica convencional e principalmente na fermentação alcoólica de segunda
geração é limitada por efeitos de inibição, seja pelo produto da fermentação ou por inibidores introduzidos na
extração dos carboidratos.
A presente invenção possibilita a remoção de todos estes compostos inibidores como o furfural, HMF, compostos
fenólicos e ácidos carboxílicos, acelerando e aumentando a taxa de produção. O uso de altas temperaturas no
processo de fermentação acelera o processo e viabiliza a hidrólise química de biomassas, responsável pela
produção de combustíveis de segunda geração, assim como outros produtos a partir de biomassa hidrolisada.
O processo fermentativo desenvolvido utiliza matéria-prima ligno-celulósica, amilácea, biotina, ou mostos
similares, ricos em carboidratos e com objetivos de fermentação. O solvente biocompatível, tal como biodiesel de
óleo de soja, de milho, de mamona, de palmeira-de-óleo-africana(dendezeiro), de macaúba, entre outros, é usado
como agente extrator de produto e/ou componentes inibidores da fermentação.
Pesquisador Responsável:
Francisco Maugeri Filho
Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade
Estadual de Campinas (1976) e doutorado em Génie Biochimique Institut National Des Sciences Appliquées (1980). Atualmente é
Professor Titular da Faculdade de Engenharia de Alimentos da
Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de
Engenharia de Alimentos, com ênfase em Engenharia Bioquímica e
Biotecnologia Industrial, atuando principalmente nos seguintes temas:
Produção e purificação de bio-produtos, processos fermentativos,
reatores bioquímicos, produção e aplicação de enzimas.
Equipe Responsável: Carlos Eduardo Vaz-Rossell, Francisco Maugeri Filho, Remigius Reinerus Maria Zautsen.
www.inova.unicamp.br
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