Apresentação - Slide

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Melhoria do Programa de Atenção aos
Usuários com Hipertensão e/ou Diabetes na
Unidade de Saúde João Cândido, Curitiba, PR
Especializanda: Elaine Aparecida Carraro Lobo
Orientadora: Lavínia Boaventura
Pelotas
2013
HIPERTENSÃO E DIABETES

Epidemia mundial
◦ Envelhecimento da população;
◦ Alteração do estilo de vida: sedentarismo,
dieta inadequada, stress, obesidade.
EM VIRTUDE DISSO...
É urgente:
 Aprimorar os serviços de atenção aos usuários
com hipertensão e diabetes;
 Melhorar a qualidade de vida;
 Poupar gastos com o tratamento das
complicações (IAM,AVE, DRC) e das sequelas.
CURITIBA
Figura 1: Jardim Botânico de Curitiba
Fonte: Acervo da autora
1.800.000 habitantes (IBGE,2010);
 110 Unidades de Saúde;
 55 Unidades da ESF (com aumento progressivo e
perspectiva de 100% ESF).

UNIDADE DE SAÚDE (US) JOÃO CÂNDIDO
Fonte:
Figura 2: US João Cândido
Fonte: Acervo da autora
US JOÃO CÂNDIDO

21 mil habitantes, 4 equipes de ESF;

Equipes: 1 médico, 1 enfermeiro, 4
auxiliares de enfermagem, 4 ACS, 1 TSB,
1 ASB;

3 cirurgiões dentistas na US;

NASF: fisioterapeuta,
educador
físico,
psicólogo.
nutricionista,
farmacêutico,
Figura 3: Regionais de Curitiba
Fonte: SMS Curitiba
ANTES DA INTERVENÇÃO

Cuidados centralizados no atendimento médico;

10-12 vagas para consulta médica por semana para
pré-agendamento dos pacientes do programa
(oferta inferior à demanda);

Poucas atividades coletivas, sem cronograma prédefinido;

Pequena participação da equipe multiprofissional.
OBJETIVO GERAL DA INTERVENÇÃO
Melhorar a atenção aos adultos com Hipertensão
Arterial Sistêmica e/ou Diabetes na Unidade de
Saúde João Cândido (Equipe 2).
METODOLOGIA
Cadernos de Atenção Básica15 e 16 (Ministério
da Saúde);
 Protocolos municipais de Hipertensão e
Diabetes.

Figura 4: Protocolo de Hipertensão
Fonte: SMS de Curitiba
Figura 5: Protocolo de Diabetes
Fonte: SMS de Curitiba
METODOLOGIA

Reuniões com a equipe: treinamento dos protocolos e
detalhamento da intervenção
Figura 6: Equipe da US João Cândido presente na primeira capacitação
Fonte: Acervo da autora.
METODOLOGIA
Figura 7: Material entregue à equipe na primeira semana de capacitação
Fonte: Acervo da autora.
METODOLOGIA

Relatórios do prontuário eletrônico
Figura 8: Relatório gerado pelo prontuário eletrônico
Fonte: SMS de Curitiba
METODOLOGIA

Preenchimento das fichas espelho
Figura 9: Ficha espelho frente
Fonte: Acervo da autora
METODOLOGIA
Figura 10: Ficha espelho verso
Fonte: Acervo da autora
METODOLOGIA

Oficinas semanais
◦
◦
◦
◦
Figura 11: Espaço Saúde US João Cândido
Fonte: Acervo da autora
Auxiliares enfermagem, enfermeira, ACS;
NASF;
Médico;
Aferição de PA, peso, estatura, circunferência
abdominal;
◦ Revisão da medicação;
◦ Avaliação e solicitação de exames protocolares;
◦ Agendamento de consulta médica e odontológica
conforme protocolo.
METODOLOGIA

Oficinas: Educação em saúde
◦ Orientação sobre cessação do tabagismo
◦ Alimentação saudável
Figura 12: Dinâmica realizada com a nutricionista.
Fonte: Acervo da autora.
METODOLOGIA

Oficinas: Educação em saúde

Incentivo à prática de atividade física regular
Figura 13: Atividade realizada com a educadora física.
Fonte: Acervo da autora.
METODOLOGIA

Oficinas: Educação em saúde
◦ Orientações sobre saúde bucal
Figura 14: Orientações de saúde bucal em uma das oficinas.
Fonte: Acervo da autora.
METODOLOGIA
-
Atividade em sala de espera:
- Sintomas;
- Como proceder;
- Importância da alimentação saudável e
atividade física;
- Como funciona o Programa de Atenção aos
usuários com hipertensão e/ou diabetes;
- Complicações.
Figura 15: Material sobre hipertensão entregue nas atividades de sala de espera
Fonte: Acervo da autora
Figura 16: Material sobre diabetes entregue nas atividades de sala de espera
Fonte: Acervo da autora
Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo: Ampliar a cobertura aos portadores de
hipertensão e/ou diabetes.
Total hipertensos da equipe 2: 414
Antes da intervenção: 40%
Gráfico 1: Cobertura do programa de atenção ao hipertenso na US.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Ampliar a cobertura aos
portadores de hipertensão e/ou diabetes.


Total de diabéticos da equipe 2: 203
Antes da intervenção: 37%
Gráfico 2: Cobertura do programa de atenção ao diabético na US.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Ampliar a cobertura aos
portadores de hipertensão e/ou diabetes.


Meta: Rastrear 50% dos adultos com 18 anos ou mais de idade para
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS).
Total de adultos acima de 18 anos: 3412
Gráfico 3: Proporção de adultos rastreados para hipertensão.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Ampliar a cobertura aos
portadores de hipertensão e/ou diabetes.

Meta: Rastrear 100% dos adultos com pressão arterial sustentada
maior que 135/80 mmHg para Diabetes Mellitus (DM).
Gráfico 4: Proporção de adultos com PA acima de 135/80 mmHg rastreados para diabetes.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Ampliar a cobertura aos portadores
de hipertensão e/ou diabetes.

Meta: Cadastrar 100% dos hipertensos e/ou diabéticos da área de
abrangência detectados pelo rastreamento no Programa de Atenção à
Hipertensão Arterial e à Diabetes Mellitus da US.
Gráfico 5: Proporção de hipertensos com cadastro no Programa
HIPERDIA ou em planilha própria.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 6: Proporção de diabéticos com cadastro no Programa
HIPERDIA ou em planilha própria.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Melhorar a adesão do hipertenso
e/ou diabético ao programa

Meta: Buscar 100% dos hipertensos faltosos às consultas conforme
periodicidade recomendada.
Gráfico 7: Proporção de hipertensos faltosos às consultas conforme
periodicidade e que receberam busca ativa.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 8: Proporção de diabéticos faltosos às consultas
conforme periodicidade e que receberam busca ativa.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Melhorar a adesão do hipertenso
e/ou diabético ao programa

Meta: Buscar 100% dos hipertensos faltosos à realização de exames
complementares conforme periodicidade recomendada.
Gráfico 9: Proporção de hipertensos faltosos à realização de exames
complementares e que receberam busca ativa.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 10: Proporção de diabéticos faltosos à realização de exames
complementares e que receberam busca ativa.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Ampliar cobertura a portadores
de hipertensão e/ou diabetes.

Meta: Captar todos os adultos hipertensos e/ou diabéticos da área
de abrangência sem acompanhamento há mais de um ano.
Gráfico 11: Proporção de hipertensos sem acompanhamento há mais
de 1 ano, captados pelo programa.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 12: Proporção de diabéticos sem acompanhamento há mais
de 1 ano, captados pelo programa.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Melhorar a qualidade de
atendimento ao hipertenso e
diabético na Unidade de Saúde

Meta: Capacitar 80% dos profissionais no atendimento ao paciente
hipertenso e diabético conforme protocolo adotado na US.
9.10%
19%
81%
Gráfico 13: Proporção de Funcionários da equipe 2 capacitados
conforme o protocolo de hipertensão
Fonte: Acervo da autora, 2013.
90.90%
Gráfico 14: Proporção de Funcionários da equipe 2 capacitados
conforme o protocolo de hipertensão
Fonte: Acervo da autora, 2013
Objetivo: Melhorar a qualidade de
atendimento ao hipertenso e
diabético na Unidade de Saúde

Meta: Realizar exame clínico apropriado em 100% dos hipertensos e/ou
diabéticos, incluindo exame físico dos pés, com palpação dos pulsos tibial
posterior e pedioso e medida da sensibilidade, a cada três meses.
Gráfico 15: Proporção de hipertensos com o exame clínico de
acordo com o protocolo em dia.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 16: Proporção de diabéticos com exame do pé diabético em
dia.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Melhorar a qualidade de
atendimento ao hipertenso e diabético
na Unidade de Saúde

Meta: Realizar a solicitação de exames complementares periódicos
em 100% dos pacientes.
Figura 17: Proporção de hipertensos com solicitação de exames
complementares periódicos em dia.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Figura 18: Proporção de diabéticos com solicitação de exames
complementares periódicos em dia.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Melhorar a qualidade de
atendimento ao hipertenso e diabético
na Unidade de Saúde

Meta: Garantir tratamento medicamentoso para 100% dos
pacientes com prescrição de medicamentos da Farmácia
Popular/Hiperdia.
Gráfico 19: Proporção de hipertensos com prescrição de
medicamentos da lista do Hiperdia ou da Farmácia Popular.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 20: Proporção de diabéticos com prescrição de medicamentos da
lista do Hiperdia ou da Farmácia Popular.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Melhorar a qualidade de
atendimento ao hipertenso e diabético
na Unidade de Saúde

Meta: Identificar e acompanhar todos os hipertensos e diabéticos
descompensados de acordo com o protocolo adotado.
Gráfico 21: Proporção de hipertensos descompensados de acordo
com o protocolo adotado, identificados e acompanhados pelo
programa.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 22: Proporção de diabéticos descompensados de acordo
com o protocolo adotado, identificados e acompanhados pelo
programa.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Melhorar a qualidade de
atendimento ao hipertenso e diabético
na Unidade de Saúde

Meta: Garantir encaminhamento para consulta especializada a 100%
dos hipertensos e/ou diabéticos que apresentarem esta
necessidade.
Gráfico 23: Proporção de hipertensos que foram encaminhados para
rede de referência.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 24: Proporção de diabéticos que foram encaminhados para
rede de referência.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Melhorar o registro das
informações do programa de atenção a
hipertensos e diabéticos

Meta: Manter atualizada a ficha de acompanhamento de 100% dos
hipertensos e/ou diabéticos acompanhados na US.
Figura 25: Proporção de hipertensos com ficha de acompanhamento
atualizada.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Figura 26: Proporção de diabéticos com ficha de acompanhamento
atualizada.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Mapear hipertensos e diabéticos
de risco para doença cardiovascular

Meta: Realizar estratificação do risco cardiovascular em 100% dos
hipertensos e/ou diabéticos acompanhados na US periodicamente
(pelo menos uma vez ao ano).
Gráfico 27: Proporção de hipertensos com estratificação de risco
cardiovascular por exame clínico em dia.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 28: Proporção de diabéticos com estratificação de risco
cardiovascular por exame clínico em dia.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Mapear hipertensos e diabéticos
de risco para doença cardiovascular

Meta: Avaliar comprometimento de órgãos alvo em 100% dos
hipertensos e diabéticos de alto risco.
Gráfico 29: Proporção de hipertensos de alto risco com avaliação de
comprometimento de órgãos alvo em dia.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 30: Proporção de diabéticos de alto risco com avaliação de
comprometimento de órgãos alvo em dia.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Promover a saúde do hipertenso
e diabético

Meta: Garantir consulta periódica com dentista a 50% dos
pacientes hipertensos e diabéticos.
Gráfico 31: Proporção de hipertensos com consulta periódica com
dentista.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 32: Proporção de diabéticos com consulta periódica com dentista.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Promover a saúde do hipertenso
e diabético

Meta: Garantir orientação sobre alimentação saudável a 100% dos
pacientes hipertensos e/ou diabéticos.
Gráfico 33: Proporção de hipertensos que receberam orientação
nutricional.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 34: Proporção de diabéticos que receberam orientação nutricional.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Promover a saúde do hipertenso
e diabético

Meta: Garantir orientação em relação à prática de atividade física
regular a 100% dos pacientes hipertensos e/ou diabéticos.
Gráfico 35: Proporção de hipertensos que receberam orientação
sobre a prática de atividade física regular.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Gráfico 36: Proporção de diabéticos que receberam orientação sobre a
prática de atividade física regular.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
Objetivo: Promover a saúde do hipertenso
e diabético

Meta: Garantir orientação sobre os riscos do tabagismo a 100%
dos pacientes hipertensos e/ou diabéticos.
Gráfico 37: Proporção de hipertensos que receberam orientação
sobre os riscos de tabagismo.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013
Gráfico 38: Proporção de diabéticos que receberam orientação sobre os
riscos de tabagismo.
Fonte: Planilha de monitoramento, 2013.
DISCUSSÃO

Importância da intervenção para a equipe e
para toda US
◦
◦
◦
◦
Equipe mais motivada;
Melhorias do processo de trabalho;
Melhor interação entre os membros da equipe;
Bons resultados estimulando as outras equipes a
repensar os demais processos de trabalho;
◦ Diminuição do número de usuários na demanda
espontânea.
DISCUSSÃO

Importância para a comunidade:
◦
◦
◦
◦
Melhor vínculo com a equipe de saúde;
Melhoria do acesso;
Melhoria dos indicadores;
Satisfação dos usuários.
DISCUSSÃO

Intervenção já incorporada à rotina da
equipe:
◦ Oficinas semanais permanentes;
◦ Participação da equipe de saúde bucal e
NASF;
◦ Atendimento individual pelo médico e em
seguida participação no grupo para avaliação
de exames e esclarecimento de dúvidas.
PROCESSO PESSOAL DE APRENDIZAGEM
Início incerto, dúvidas;
 Apoio da orientadora;
 Ganho de conhecimento teórico;
 Entrosamento com a equipe;
 Melhor conhecimento da população;
 Satisfação pessoal pela melhoria
qualidade dos serviços prestados.

na
“ A maior recompensa do nosso trabalho
não é o que nos pagam por ele, mas
aquilo em que ele nos transforma”
 John Ruskin (Filósofo 1819-1900)
REFERÊNCIAS
BRASIL. Anexo I da Portaria número 2488 de 21 de outubro de 2011. Aprova a política Nacional de Atenção Básica,
estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o
Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica: Acolhimento à Demanda Espontânea. Departamento de
Atenção Básica. Brasília,2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Estrutura Física das Unidades Básicas de Saúde: Saúde da Família.
Departamento de Atenção Básica. Brasília, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica: Saúde da Criança. Departamento de Atenção Básica. Brasília,
2002.
CURITIBA. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo do Programa Mãe Curitibana: Pré-Natal, Parto, Puerpério e
Atenção ao Recém Nascido. Curitiba, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica: Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco. Departamento de
Atenção Básica. Brasília, 2012.
CURITIBA. Secretaria Municipal de Saúde. Programa Viva Mulher em Curitiba: Controle de Câncer de Mama e Colo
Uterino. Curitiba, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de atenção básica: Controle dos cânceres do colo do útero e da mama.
Departamento de Atenção Básica. Brasília, 2006.
CURITIBA. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de Atenção à Hipertensão Arterial Sistêmica. Curitiba, 2004.
CURITIBA. Secretaria Municipal de Saúde. Diretriz de Atenção à Pessoa com Diabete Melito tipo 2 . Curitiba, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de atenção básica: Hipertensão Arterial Sistêmica. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de atenção básica: Diabetes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Brasília, 2006.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Censo 2010. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1. Acesso em 12 de março de 2013.
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