PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES COM DOENÇA RENAL CRÔNICA EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Carla Sintya Araújo de Carvalho Freire1, Ana Bolena de Luna Siqueira2, Edilaine Esterfany Barbosa da Silva3; Jennifer Tayne dos Santos Sobral4; Thamiris Fernanda da Silva5, Lais Dayane de Oliveira Correia6. 1Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP/Devry), PE. E-mail: [email protected] 2Mestre em Nutrição pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil. Docente do curso de Nutrição do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP/Devry), PE. Orientadora. E-mail: [email protected] 3Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca do Vale do Ipojuca do Vale do Ipojuca do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP/Devry), PE. E-mail: [email protected] 4Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário (UNIFAVIP/Devry), PE. E-mail: [email protected] 5Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário (UNIFAVIP/Devry), PE. E-mail: [email protected] 6Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário (UNIFAVIP/Devry), PE. E-mail: [email protected] RESUMO A Insuficiência Renal Crônica é causada pela perda funcional e estrutural dos rins incapacitando o controle da homeostase interna do organismo. Os principais mecanismos necessários para os rins exercerem sua função renal são através dos processos da filtração glomerular, reabsorção tubular e secreção tubular de diversos elementos dos quais os nefrons e os glomérulos são responsáveis por essa manutenção. Com a perda funcional e estrutural dos rins os elementos que seriam eliminados pelos rins ficam armazenados na circulação sanguínea promovendo alterações metabólicas no organismo e dando origens a patologias, como anemia, hiperfosfatemia, hipocalemia e acidose metabólica. A desnutrição em pacientes em diálise é freqüente, pelos distúrbios no metabolismo protéico e energético, alterações hormonais e ingestão alimentar deficiente, devido à anorexia, a náuseas, vômitos e a manifestações clínicas freqüentes. Objetivo: Descrever a Doença Renal Crônica e o perfil nutricional de pacientes em tratamento hemodialico. Métodos: Foi realizado um levantamento de artigos originais e revisões bibliográficas de revistas na área de nutrição dos últimos 10 anos, em banco de dados como Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Biblioteca Regional de Medicina (BIREME), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Medline); no período de março a abril de 2016. Resultados: Os dados mencionam o consumo alimentar protéico e calórico deficiente considerando a gravidade e o caráter crônico da doença.Conclusão: Diante dos fatos estudados conclui-se que, há grande prevalência de desnutrição avaliando-se o estado nutricional com o tempo de tratamento dialítico, sendo muito importante o acompanhamento nutricional no sentido de minimizar e melhorar a qualidade de vida destes pacientes. Através da educação alimentar e orientação nutricional estabelecidas por um nutricionista com conhecimento dos cuidados necessários no tratamento da insuficiência renal crônica. Palavras-chave: Doença renal crônica. Avaliação nutricional. Hemodiálise. PROFILE OF PATIENTS WITH NUTRITIONAL DISEASE IN CHRONIC KIDNEY TREATMENT HEMODIÁLICO ABSTRACT Chronic renal failure is caused by structural and functional loss of kidney disabling the control of internal homeostasis. The main mechanisms to exert their kidneys are renal function by the processes of glomerular filtration, tubular reabsorption and tubular secretion of various elements from which the glomeruli and nephrons are responsible for such maintenance. With the structural and functional loss of kidney elements which would be eliminated by the kidneys are stored in promoting blood circulation and metabolic changes in the body giving origin to conditions such as anemia, hyperphosphatemia, hyperkalemia and metabolic acidosis. Malnutrition in dialysis patients is frequent, by disturbances in protein and energy metabolism, hormonal changes and poor food intake due to anorexia, nausea, vomiting and frequent clinical manifestations. Objective: To describe the chronic kidney disease and the nutritional status of patients in hemodialico treatment. Methods: A survey of original articles and literature magazine review was conducted in the area of nutrition for the last 10 years in the database as Scientific Electronic Library Online (Scielo), Regional Library of Medicine (BIREME), Latin American and Caribbean Health Sciences (Lilacs), International Literature in Health Sciences (Medline); from March to April 2016. Results: Data mention protein food intake and calorie deficient considering the severity and chronic nature of doença.Conclusão: Given th e studied facts it is concluded that there is high prevalence of malnutrition by assessing nutritional status in dialysis time, being very important nutritional monitoring to minimize and improve the quality of life of these patients. Through nutrition education and nutritional guidance established by a dietician with knowledge of the care needed in the treatment of chronic renal failure. Keywords: chronic kidney disease. Nutritional assessment. Hemodialysis. INTRODUÇÃO A doença renal crônica se destaca hoje como um crescente problema de saúde publica em todo o mundo, consiste pela perca lenta e continua da função renal, onde com o avanço da doença os rins chegam a paralisar de forma progressiva e irreversível dificultando o equilíbrio e o funcionamento normal do organismo (Lanza 2008). Hipertensão e diabetes são as causas mais comuns para o desenvolvimento da perca das funções renal que consequentemente buscam o hemodiálise como forma de tratamento ( CASSINI et al., 2010). De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, no censo realizado em 2012, identificou que 97.586 brasileiros são portadores da DRC em programa dialítico, onde a hemodiálise se destaca como a principal forma de tratamento (SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2011). O tratamento dialítico tem a função de prolongar e melhorar a qualidade de vida e dos pacientes sendo que as condições imposta pela doença e pelo tratamento expõem o paciente a diversas alterações sistêmicas, metabólicas e hormonais, que podem afetar as condições nutricionais desses pacientes (Kamimura MA, 2008). A desnutrição é um das consequências mais presentes nesses pacientes, pela grande redução do consumo alimentar e restrição de alimentos que seriam importantes para prevenção da perca de peso, outras condições que podem desenvolver a desnutrição como os distúrbios gastrointestinais, acidose metabólica, procedimentos utilizados no tratamento dialítico, distúrbios hormonais e as doenças crônicas não transmissíveis (Bergstrom J, 1995). Os métodos utilizados para avaliar o estado nutricional do paciente renal é a anaminese alimentar que identifica de forma qualitativa e quantitativa a ingestão de alimentos e a avaliação nutricional utilizando o método antropométrico com objetivo de avaliar os distúrbios nutricionais, em promoção de uma intervenção adequada auxiliando na recuperação e manutenção do estado nutricional do paciente renal (KAMIMURA et al., 2004). A doença renal crônica é uma patologia que requer auto cuidado terapêutico para desenvolver uma vida mais saudável ao indivíduo portador da doença, através de uma orientação dietoterápica para a manutenção ou a recuperação do estado nutricional excluído alimentos industrializados, bebidas alcoólicas e auto consumo de sódio, evita alimentos com auto quantidade de fósforo e potássio e praticar atividade física em função de evitar outros problemas referentes a DRC, como doenças cardíacas e ósseas (chaves et. Al, 2007). OBJETIVO GERAL Avaliar o estado nutricional e os hábitos alimentares de pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico na clínica nefrológica de Caruaru/PE. MÉTODOS Foi realizado um levantamento de artigos originais e revisões bibliográficas de revistas na área de nutrição dos últimos 10 anos, no período de março a abril de 2016. RESULTADOS Pacientes que se submetem a terapia de substituição renal apresentam modificações no perfil nutricional, e essas modificações se relacionam aos distúrbios metabólicos e energéticos, pelo aumento do catabolismo energético, resistência a insulina e alterações no metabolismo lipoproteico que contribuem na redução de massa muscular facilitando a desnutrição energética protéica, pela alta prevalência de desnutrição em pacientes portadores da DRC, fica claro que se deve ter uma atenção importante ao estado nutricional do portador da insuficiência renal,realizando avaliação nutricional com o objetivo de analisar as causas e os riscos que levam a desnutrição (VEGINE et al., 2011). As causas da desnutrição protéica são múltiplas, mas quase sempre está associada a ingestão alimentar insuficiente ou pelo hipercatabolismo e outros fatores como a terapia dialítica, o tempo de tratamento, com a perda funcional do rim e a frequente redução do consumo alimentar, surgem mudanças no estado nutricional do paciente em tratamento, principalmente naqueles que nunca receberam orientação nutricional adequada ao seu quadro patológico(KOPPLE et al,2000; DUENHAS et al.2003). Há também evidencias de que as más condições nutricionais do individuo no inicio do tratamento contribuem para a menor resistência ao tratamento evidenciando a menor sobrevida ao longo dos anos nesses pacientes (PUPIM , EVANSON , HAKIM , 2003; KAMIMURA et al,2006). Já nos estágios iniciais da DRC, a recuperação e a manutenção do estado nutricional é necessária em promoção a uma melhor resposta ao tratamento (CUPPARI; KAMIMURA, 2009). Segundo Martins e Riella (2001), o maior numero de morbidade e mortalidade em pacientes dialíticos são determinadospelo estado nutricional e a eficácia da hemodiálise, pois os pacientes que se alimentam adequadamente de acordo com as orientações nutricionais e são bem dialisados, cumprido seus dias e horários apresentam melhoras significativas, livres de doenças causadas por excesso de metabolitos entre outras degeneradas da DRC. Na avaliação do estado nutricional o principal objetivo é identificar os distúrbios nutricionais, possibilitando uma intervenção adequada, em função de auxiliar na recuperação e na manutenção da saúde do paciente (KAMIMURA et al., 2004). Diante dos fatos, a avaliação nutricional em pacientes nefropatas é importante para evitar a ocorrência de riscos nutricionais, reduzir as complicações da depleção nutricional e consequências da desnutrição (ZAMBRA, HUTH, 2010). Para a realização da avaliação nutricional nos nefropatas, é utilizada a antropométrica considerando-se o peso seco (após diálise), são realizados medidas das dimensões do corpo como peso, altura, circunferência do braço (CB), circunferência da cintura (CC) e pregas cutâneas (PC) (VANNUCCHIUNAMUNO e MARCHINI, 1996; SCHIEFERDECKER ,2005). Cabral e colaboradores (2005) sugerem que seja utilizado o índice da massa corporal (IMC), pois é de grande eficácia na avaliação do estado nutricional em pacientes dialíticos utilizando o peso seco ou seja pós-diálise. Outra forma de avaliar o estado nutricional do paciente com doença renal é através da anamnese alimentar,método em que avalia a qualidade e a quantidade dos alimentos que são ingeridos diariamente pelo paciente, além de informações sobre a situação do apetite, náuseas, vômitos, dificuldade de mastigação ou deglutição, azia, constipação, diária e o consumo de bebidas alcoólicas, e outros que posam ajudar na avaliação de forma a beneficiar o tratamento da insuficiência renal (VANNUCCHIUNAMUNO e MARCHINI, 1996). O nutricionista é um profissional de grande importância no controle dos hábitos alimentares de pacientes com DRC, promovendo uma alimentação adequada ás necessidades do paciente na prevenção de distúrbios metabólicos, hormonais e gastrointestinais (CUPPARI et al, 2005; MARTINS , RIELLA, 2001; LOMBARDO, CUSUMANO, 1996). O tratamento da DRC normalmente é permanente e exige auto cuidado do indivíduo cultivando hábitos alimentares e atitudes em promoção da saúde (SILVEIRA, RIBEIRO, 2005). Segundo Riella e Martins (2001), as recomendações diárias adequadas ao paciente com doença renal crônica em tratamento dialítico são de 35kcal/kg/dia, proteínas 1,2g/kg/dia/dia, carboidratos de 50 a 60% do VCT (valor calórico total), lipídios de 25% a 35%do VCT, fibras de 20g a 25g e potássio de 1g a 3g. Cuppari e colaboradores (2005) estabeleceram, para o mesmo grupo de pacientes, as seguintes recomendações de minerais: sódio 1g a 1,5g, cálcio <1g, fósforo 8mg/kg a 17mg/kg, ferro >10mg a 18mg ao dia. A terapia nutricional tem o objetivo de manter ou atingir um estado nutricional adequado as condições do paciente, adequando o consumo de energia, proteína, vitaminas, minerais e controlando a ingestão de potássio, sódio e líquidos em geral para eficácia do tratamento, evitando o desequilíbrio eletrolítico e o edema, moderando também a ingestão de vitamina D, cálcio e fósforo em benefício aos ossos e indicar uma dieta nutritiva de acordo com suas necessidades e seu estilo de vida (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005). Segundo Martins (2015), mostram que a ingestão alimentar dos pacientes com DRC encontram se fora dos padrões exigidos pelo tratamento, referindo se que a ingestão energética encontrada foi de 19 a 37 kcal/kg/dia e a ingestão protéica de 0,57 a 1,32 g/kg/dia. Com relação ao consumo de minerais, a ingestão de fósforo variou, entre 507 a 903 mg/dia, a de potássio entre 1.194 a 2.024mg/dia e a de sódio entre 322 a 2.502 mg/dia. Referindo-se de tal forma que a ingestão de energia e proteínas estão abaixo do recomendado na maioria dos casos, potássio e fósforo adequada e sódio em excesso. A aceitação da dieta é um dos fatores mais importantes para se adquirir bons resultados no tratamento e a não aceitação contribui no aumento da morbidade (MORAES, 2009). Segundo Martins (2001), as razões para não aceitação da dieta são de causas psicológicas, sócio demográficas e condições clinicas.A depressão, as frustrações, sentimento de impotência e a falta de controle também podem ser fatos para a não adesão tanto ao tratamento da doença como a não adesão as recomendações nutricionais e dietas especificas ao paciente diagnosticado com a doença renal crônica em tratamento hemodialítico. É comum a desnutrição nos pacientes com insuficiência renal em relação, as próprias condições que a doença os expõem, e a alimentação restrita pela necessidade de uma dietoterápica e orientação nutricional adequada para manutenção do equilíbrio e a recuperação do estado nutricional do indivíduo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos fatos estudados conclui-se que tendo como principais alterações a restrição alimentar e o hiprecatabolismo, associado a outros fatores os pacientes portadores da doença crônica renal apresentam uma nutrição deficiente acarretando o desenvolvimento da desnutrição protéica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: LANZA, A. H. B. et al. Perfil biopsicossocial de pacientes renais crônicos em tratamento hemodialítico. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, Santo André, v. 33, n. 3, p. 141-145, set.-dez. 2008. CASSINI, A. V. et al. Avaliação dos principais fatores etiológicos em indivíduos portadores de insuficiência renal crônica em hemodiálise. 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