Alimentação Animal Moringa Oliofera

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ALIMENTAÇÃO ANIMAL MORINGA OLIOFERA
Nome Científico
É uma planta da família Moringaceae e os cientistas a conhecem como
Moringa oleifera, porque ela também produz muito óleo.
Nomes Populares
Em alguns lugares do nordeste são conhecidos como Lírio-Branco e Quiabo de
Quina, em inglês, é chamada de Drumstick (Baqueta) devido ao formato que
lembra o Bastão de bater o tambor.
Características
É uma planta perene (que duram muitos anos, não acaba) que atinge cerca de
10 metros de altura. As flores são perfumadas, de cor branca ou bege, pintadas
de amarelo na base.
O fruto é uma espécie de vagem normal, que tem duas faces.
As sementes, sempre em grande número por fruto, têm quase um centímetro
de diâmetro e, são aladas.
Origem.
Embrapa realiza projeto para alimentar rebanho na estiagem
estimulando produtores rurais a produzir e armazenar feno para alimentar
rebanho bovino na época de estiagem, sendo que a tecnologia é divulgada por
dias de campo. O projeto é financiado pela Embrapa (Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária) em parceria com a Biolabore, prefeitura de Mundo
Novo e os produtores do Assentamento Pedro Ramalho. Segundo o
pesquisador, essas pequenas propriedades sofrem várias limitações e
precisam de soluções simples, baratas e eficazes. “Agora época de águas, há
pasto suficiente, mas na seca não tem nada e o produtor às vezes é obrigado a
vender um animal para salvar outro”, explica. O projeto demonstra a maneira
simples de como a produção de feno pode ajudar os produtores na estiagem. A
estratégia é usar recursos forrageiros disponíveis na região. Essas plantas são
cortadas, trituradas e armazenadas em sacos e no inverno, com alto teor
nutritivo, é servido no cocho aos animais. O zootecnista vem estudando plantas
como a amora, feijão guandu, a mandioca, capim napier, moringa, leucena e
outras leguminosas que podem ser usadas na alimentação. “A moringa tem
27% de proteína, amora 20, 1%, a leucena 21,5% na folha, mesmo teor da
ração, que tem 21%”, ressalta.
Pequenos agricultores aprendem novas técnicas para alimentar o rebanho
Alternativas de alimentos para aves, coelhos, caprinos, ovinos e bovinos
podem aumentar a capacidade de manutenção de animais nas mesmas
propriedades rurais em até cinco vezes mais que as técnicas e cultivos
tradicionais. As possibilidades oferecem novas perspectivas ao homem do
campo, freando o êxodo rural e tornando as pequenas propriedades rurais mais
rentáveis e competitivas.
Técnicas apresentadas pelo médico veterinário e biólogo Paulo Roberto
Aureniano a estão chegando, gradativamente, ao conhecido de pequenos
produtores rurais de todos os oito distritos feirenses. Ao invés de oferecerem
aos animais como alternativa de manutenção alimentar apenas capim de pasto
e, em alguns casos, capim de corte e pouca palma, os trabalhadores rurais
descobrem as vantagens de utilizarem algumas leguminosas, forrageiras e
raízes que possuem resultados surpreendentes.
Paulo Roberto observa que além de serem cultivos mais resistentes ao longo
período de estiagem, sempre se mantendo verdes, além de serem ricos em
proteínas, energéticos e volumosos. Dentre os cultivos selecionados, que
oferecem maior rendimento que os cultivos tradicionais da região, estão
leucena, rami, cunha, andu, estilosante campo grande, aipim, mandioca, capim
Cameron verde ou roxo, moringa e palma forrageira com ou sem espinhos.
Além dos cultivos, as formas de manejo dos animais também foram
apresentadas. Os pequenos produtores rurais descobrem como fazerem os
cortes, períodos adequados e vantagens de cada plantio.
O secretário de Agricultura, Recursos Hídricos e Desenvolvimento Rural,
Ozeny Moraes, observou a preocupação do Governo Municipal de estimular a
fixação do homem no campo, com todas as condições necessárias para que
tenham uma vida com mais dignidade e acesso aos mesmos benefícios da
cidade. “Hoje o Governo Municipal dá toda assistência necessária para evitar o
êxodo rural, estimulando a geração de trabalho e renda para o homem do
campo”, frisou.
ALIMENTAÇÃO ANIMAL - Pode, ainda, ser plantada como forrageira, para
alimentar carneiros, cabritos, coelhos, galinhas caipiras, vacas leiteiras.
Plantam-se as sementes a cada 80 centímetros. Quando a planta atinge 80
centímetros de altura, cortam-se os ponteiros. Após nova brotação, vão surgir
vários brotos. Quando eles atingirem 30 centímetros, cortam-se novamente
todos os ponteiros, para que haja uma nova brotação. Assim a planta fica mais
encorpada. Após essa segunda quebra de ponteiros, pode-se cortar os brotos
e retirar as folhas para servir como alimento. Pela sua concentração de
vitaminas e sais minerais, é um alimento nobre que ajuda a reduzir o custo da
criação.
Nutritiva e medicinal para os humanos, a moringa (Moringa oleifera) vem sendo
utilizada agora também como alimento para bovinos. As pesquisas já duram
três anos e devem se encerrar no fim de 2012, mas já é possível notar que a
planta vem resolvendo um dos piores problemas dos pequenos produtores
rurais em Corumbá, no Pantanal de Mato Grosso do Sul: o enfraquecimento do
rebanho e a mortandade de gado.
"A estiagem na região é longa e a planta resiste bem à seca", diz o
pesquisador Frederico Lisita, da Embrapa Pantanal. As experiências ocorrem
no Assentamento Rural Tamarineiro II Sul. Um dos pecuaristas, José Luís
Rosenes Freitas, diz que, na estiagem do ano passado, suas vacas leiteiras
não perderam peso, nem reduziram a produção de leite e aceitaram "com
voracidade" a novidade.
Os esforços estão concentrados na busca de boas forrageiras. Para tanto
estão sendo estudada, a moringa Algumas vantagens importantes, em relação
a outras forrageiras estudadas pela Embrapa, já são concretas. O vegetal
atinge o ponto de corte para forragem com apenas seis meses, é de fácil
cultivo e, por possuir hastes flexíveis, é de fácil manejo para o corte e
resistente a pragas. Junto com os estudos sobre a moringa, Lisita continua
percorrendo as pequenas propriedades da região, orientando os produtores. "A
estratégia é usar as plantas forrageiras já disponíveis na região, além da
moringa. Essas plantas são cortadas, trituradas, desidratadas e armazenadas
em sacos. Quando chega a escassez ou até mesmo a perda de pastagem, o
feno, com alto teor nutritivo, é servido no cocho aos animais."
Testes. O pesquisador diz que não há estudos publicados no Brasil sobre a
aplicação da moringa na suplementação alimentar animal. A espécie se
sobressai às demais, porém. "Estamos testando várias opções de plantio e
espaçamento, calculando a matéria verde e seca e produção de proteínas e
fibras."
Atendendo a solicitação da superintendência do INCRA em Sergipe, a
Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju-SE) unidade da Empresa Brasileira
de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, disponibilizou para quatro assentamentos de produtores
rurais, em Sergipe, cerca de 200 mudas da planta conhecida por moringa.
Os dois primeiros assentamentos, Três Cancelas e o Água Vermelha, nos
municípios de Japoatã e Neópolis, respectivamente, estarão recebendo as
mudas nesta terça-feira, dia 11 de junho. No próximo dia 18, será a vez dos
assentamentos Independência de Nossa Senhora do Carmo e Nossa
Senhora Santana, em Pacatuba.
De acordo com o chefe-geral Lafayette Franco Sobral, essa doação faz parte
das ações que a Embrapa tem desenvolvido para melhorar a interação com
os diversos segmentos da sociedade brasileira, consciente de que a pesquisa
agropecuária deve proporcionar ao país, além de divisas, as condições de
gerar alimentos que atendam as necessidades de sua gente.
A moringa é ainda pouco conhecida, mas poderá assumir relevância
econômica e social por ser uma planta perene, resistente à seca, pouco
exigente quanto à qualidade do solo e pouco suscetível a doenças. Quase
todas as partes da moringa são utilizadas na alimentação humana.
As folhas e os frutos frescos são nutritivos, com um elevado teor de vitamina
A, cuja carência é muito alta na dieta alimentar das populações de baixa
renda. A planta tem ainda diversas outras utilidades, produzindo óleo,
madeira, papel, sombra e comestível líquido. As sementes de moringa,
quando maceradas e misturadas à água barrenta de açudes, tem a
capacidade de agregar as impurezas contidas na mesma, transformando-a
em água limpa e própria para o consumo humano. “Com todas essas
utilidades, o plantio dessas mudas nas áreas de assentamento do INCRA
contribuirão, sem dúvida, para melhorar as condições de vida produtores e de
suas famílias", observa Sobral.
As comunidades assistidas vão receber atenção especial da Embrapa
Tabuleiros Costeira, com a realização de palestras por ocasião da entrega
das mudas, explicando a importância da planta e como realizar o seu plantio,
segundo Sobral. A pesquisadora Salete Rangel, responsável pelos trabalhos
com a moringa no Centro e pela produção das mudas, fará palestras nos
quatros áreas dos assentamentos.
Embrapa destaca Moringa como alternativa para o gado na seca
Árvore de múltiplo uso, resistente a seca, de rápido crescimento e com
propriedades medicinais, também utilizadas como suplemento alimentar de
crianças subnutridas é atualmente fonte de pesquisa para alimentação do gado
em época de seca. Essas são apenas algumas das múltiplas aplicações da
Moringa (Moringa oleifera) espécie arbórea da família da Moringaceae,
originária da índia. Nela tudo é aproveitável: as folhas, ricas em betacaroteno,
vitamina C, proteínas, ferro e potássio, e as raízes servem como alimento. Já
as sementes produzem óleo e quando trituradas servem para o tratamento de
água.
O pesquisador da Embrapa Pantanal, Frederico Olivieri Lisita, há três anos
desenvolve pesquisas com forrageiras de alto teor de proteína para
alimentação do gado em período de seca, e a Moringa tem se destacado entre
as diversas espécies estudadas. Os motivos, são diversos: atinge o ponto de
corte para forragem com apenas seis meses, é de fácil cultivo e, por possuir
hastes flexíveis, é de fácil manejo para o corte. Além disso, é uma planta
resistente a pragas. Durante o plantio, não são utilizados insumos agrícolas
industriais, reduzindo assim o custo de produção.
Atualmente não existem estudos publicados no Brasil da aplicação da Moringa
na suplementação alimentar animal. O pesquisador da Embrapa Pantanal
desenvolve os experimentos em uma propriedade rural, no assentamento
Tamarineiro II - Sul, onde as Moringas são plantadas para avaliação dos
resultados. Durante a pesquisa, estão sendo feitos testes de produção de
matéria verde e seca, proteínas e fibras de espécies plantadas em diferentes
espaçamentos. A previsão é de que os resultados sejam divulgados até o final
de 2012.
O proprietário do sítio, José Luiz Rosenes Freitas, conhecido como Zezinho,
utilizou a Moringa na última seca para alimentar o gado e aprovou: “a rés não
perdeu peso e aceitou bem a forragem, produzida no meu lote entre os meses
de novembro a fevereiro, época de maior produtividade da planta”.
Para o pequeno produtor, principalmente nos assentamentos, a forrageira é
uma boa opção, já que possui baixo custo de produção e alto rendimento em
alimentação de boa qualidade, com uma matéria seca de aproximadamente
22% de proteína. Na região de Corumbá, a Moringa é utilizada misturada com
cana de açúcar, para preparação da forragem para o gado.
Enquanto as chuvas causam prejuízos e deixam vítimas em Minas Gerais, no
Rio Grande do Sul e Santa Catarina é a seca que castiga a população. Quase
todo início de ano no sul, as chuvas são insuficientes para as atividades rurais
da região, incluindo a pecuária. O rebanho é muito afetado pela estiagem. As
condições nutricionais do gado caem, as pastagens nativas e as cultivadas têm
pouco desenvolvimento e baixa qualidade e a alimentação disponível aumenta
os custos, reduzindo a rentabilidade da atividade.
Período ideal para o plantio
Todos os anos, entre os meses de maio a outubro, os moradores dos
assentamentos da região de Corumbá sofrem com a seca e, muitas vezes,
chegam a perdem o único bem que possuem: o gado, que morre por falta de
alimento. Segundo Lisita, este período de chuvas é o ideal para o plantio da
Moringa. Com o plantio antecipado, é possível produzir boa quantidade de
forrageiras, suficiente para alimentar o gado em períodos de pouca pastagem.
Um do objetivo do trabalho, desenvolvido nos assentamentos, é conscientizar
os moradores apresentando uma alternativa para minimizar os efeitos da seca
na criação de gado, por meio da produção de forragem.
Fonte: Embrapa
Moringa é alternativa de alimentação para o gado na seca
Árvore de múltiplo uso, resistente a seca, de rápido crescimento e com
propriedades medicinais, também utilizadas como suplemento alimentar de
crianças subnutridas, é atualmente fonte de pesquisa para alimentação do
gado em época de seca. Essas são apenas algumas das múltiplas aplicações
da Moringa (Moringa oleifera), espécie arbórea da família da Moringaceae,
originária da índia. Nela tudo é aproveitável: as folhas: ricas em betacaroteno,
vitamina C, proteínas, ferro e potássio e as raízes que servem como alimento.
Já as sementes produzem óleo e quando trituradas servem para o tratamento
de água. O pesquisador da Embrapa Pantanal, Frederico Olivieri Lisita, há três
anos desenvolve pesquisas com forrageiras de alto teor de proteína para
alimentação do gado em período de seca e a Moringa tem se destacado entre
as diversas espécies estudadas. Os motivos são diversos: atinge o ponto de
corte para forragem com apenas seis meses, é de fácil cultivo e, por possuir
hastes flexíveis, é de fácil manejo para o corte. Além disso, é uma planta
resistente a pragas. Durante o plantio não são utilizados insumos agrícolas
industriais, reduzindo assim o custo de produção. Atualmente não existem
estudos publicados no Brasil da aplicação da Moringa na suplementação
alimentar animal. O pesquisador da Embrapa Pantanal desenvolve os
experimentos em uma propriedade rural, no assentamento Tamarineiro II - Sul,
onde as Moringas são plantadas para avaliação dos resultados. Durante a
pesquisa estão sendo feitos testes de produção de matéria verde e seca,
proteínas e fibras de espécies plantadas em diferentes espaçamentos. A
previsão é de que os resultados sejam divulgados até o final de 2012. O
proprietário do sítio, José Luiz Rosenes Freitas, conhecido como Zezinho,
utilizou a Moringa na última seca para alimentar o gado e aprovou: “a rés não
perdeu peso e aceitou bem a forragem produzida no meu lote entre os meses
de novembro a fevereiro, época de maior produtividade da planta”. Para o
pequeno produtor, principalmente nos assentamentos, a forrageira é uma boa
opção já que possui baixo custo de produção e alto rendimento em alimentação
de boa qualidade, com uma matéria seca de aproximadamente 22% de
proteína. Na região de Corumbá a Moringa é utilizada misturada com cana de
açúcar, para preparação da forragem para o gado.
COMO AUMENTAR O POTENCIAL DE FOLHAS E FLORES DA PLANTA
Como as terras do Brasil são, em geral, muito férteis, a tendência da planta é
crescer muito rapidamente e produzir um tronco alto. Para aumentar o
potencial de folhas e flores, seja para alimentação humana, animal ou
aumentar à produção de flores parra as abelhas, pode-se utilizar a seguinte
estratégia:



Quando a planta atingir 80 cm quebre o ponteiro, para ela soltar múltipla
brotação no tronco;
Deixe os novos brotos crescerem mais uns 40 cm e quebre as pontas de
todos eles, como fez da primeira vez. O objetivo é multiplicar,
novamente a brotação, para que a árvore forme uma copa mais ampla;
Quando os novos brotos atingirem outros 40 cm quebre as pontas
destes também, com o mesmo objetivo. A partir daí poderá colher as
folhas que nascer e os brotos novos que surgirem. Eles serão repostos
pela planta;
Este procedimento ajudará a planta a formar uma copa mais ampla.
Posteriormente, poderão ser tomados alguns cuidados, como cortar as pontas
mais altas quando crescerem, para a planta permanecer numa altura mais
baixa e desenvolver galhos laterais, o que aumenta o potencial e produção de
folhas e flores, que são os principais objetivos.
Fonte o estado de S.Paulo
É uma árvore originária da Índia. Nasceu em uma região seca como a do
sertão do Brasil, onde chove pouco e durante período curto do ano.
A Moringa oleifera esta entre as fontes vegetais mais ricas em vitaminas:
A Moringa oleifera e suas propriedades por serem ricas em nutrientes e
suplemento vitamínico contêm 46 antioxidantes, 90 nutrientes, contém quase
todas as vitaminas e o micro e macro mineral necessário à função das células.
A (betacaroteno)
B1 (tiamina)
B2 (riboflavina)
B3 (niacina)
B6 (piridoxina)
B7 (biotina)
C (ácido ascórbico)
D (colecalciferol)
E (tocoferol) e K.
Os seus fãs atuais, que redescobriram as suas virtudes e as suas múltiplas
utilizações, chamam-na "árvore milagrosa". Em África, as folhas são utilizadas
na farmacopeia e na alimentação e — mais recentemente — como
complemento alimentar para as pessoas com sida. Na Índia, preferem-se as
vagens. O óleo extraído das sementes foi utilizado em perfumaria no Eleito, há
3000 anos. Na Jamaica, há 200 anos que é utilizada na cozinha. As sementes,
reduzidas a pó, têm propriedades.
Esta planta é da India e plantada nas ruas decorativamente,mas foi descoberta
qualidades medicinais sendo usada no Brasil,no nordeste, para purificar a água
e como recuperador do sistema imunológico das crianças carentes. A Moringa
oleifera Lam. É uma espécie arbórea pertencente à família Moringaceae,
adaptada às condições áridas e semiáridas e de uso diversificado com especial
destaque na ornamentação de parques e jardins, na alimentação animal, na
complementação alimentar humana e na medicina. Uma vez que são poucas
as informações sobre essa planta, o trabalho teve como objetivo avaliar o
acúmulo de nutrientes nas raízes e parte aérea de mudas submetidas a
diferentes soluções nutritivas com exclusão de macronutrientes. Os
tratamentos consistiram de sete soluções nutritivas: 1) solução completa (SC);
2) SC-N; 3) SC-P; 4) SC-K; 5) SC-Ca; 6) SC-Mg; 7) SC-S. O N e o K foram os
macronutrientes mais acumulados nas mudas, seguidos pelo Ca, S, P e Mg.
Os nutrientes omitidos da solução nutritiva apresentaram-se em teores mais
baixos nos tecidos vegetais. A omissão de todos os elementos, com exceção
do P, aumentou a concentração de P nas mudas. A omissão de Ca e de K da
solução nutritiva favoreceu o aumento da concentração de Mg nas mudas. O
aumento da concentração de Ca nas mudas foi favorecido com a omissão, na
solução de tratamento, de K e de Mg. A omissão de N diminuiu, em todas as
partes das plantas, a acumulação de K, Ca e Mg. As concentrações de P e N,
em todas as partes das plantas, aumentaram e diminuíram, respectivamente,
com a omissão de S na solução nutritivo.
Nos continentes Asiático e Africano, a utilização como alimento é bastante
antiga. Na América Central também há certa tradição. As receitas são
inúmeras. Na Indonésia, por exemplo, consome-se o arroz com sopa ou molho
de folhas de moringa. Em Timor, há um prato muito apreciado chamado
“makansufa”, que significa refeição de flores. As flores de moringa são fritas em
óleo de coco e imersas em leite de coco, para serem consumidas com milho ou
arroz. Nas Filipinas, folhas novas são transformadas em purê para alimentar
crianças. Na Etiópia, as folhas temperadas e cozidas são utilizadas em mistura
com batatas e tomates. Os frutos podem ser consumidos em conservas. Em
Bombaim, na Índia, há uma fábrica que exporta para países ocidentais
enlatados de drumsticks. Em alguns países as folhas servem para alimentação
animal. No Brasil, sabe-se há pouquíssimo tempo, que a moringa é comestível.
A espécie está sendo vista como alternativa alimentar estratégica. Em algumas
escolas de regiões carentes estão usando folhas da moringa na merenda
escolar. Segundo relatos de professores, o rendimento dos alunos melhorou.
No instituto de Parma cultura da Bahia, em Salvador, tem-se usado a farinha
das folhas secas para alimentar crianças em substituição à farinha de
mandioca.
Pode, ainda, ser plantada como forrageira, para alimentar carneiros, cabritos,
coelhos, galinhas caipiras, vacas leiteiras. Plantam-se as sementes a cada 80
centímetros. Quando a planta atinge 80 centímetros de altura, cortam-se os
ponteiros. Após nova brotação, vão surgir vários brotos. Quando eles atingirem
30 sentimentos, cortam-se novamente todos os ponteiros, para que haja uma
nova brotação. Assim a planta fica mais encorpada. Após essa segunda quebra
de ponteiros, pode-se cortar os brotos e retirar as folhas para servir como
alimento. Pela sua concentração de vitaminas e sais minerais, é um alimento
nobre que ajuda a reduzir o custo da criação.
Todas as partes da moringa são usadas na medicina popular da Ásia, áfrica e
América central, apesar de que ainda poucas das propriedades alardeadas
foram comprovadas cientificamente. Sabe-se que as folhas e as sementes
possuem propriedades antibacterianas, e que a vitamina a associada a outras
vitaminas combate as radicais livres moléculas derivadas do metabolismo, que
prejudicam as células provocando o envelhecimento. Os usos mais citados da
moringa são para as doenças da pele, sistema digestivo e doenças nas
articulações.
O conteúdo de vitamina a nas folhas é de 23 mil ui (unidades internacionais)
por 100 gramas de folhas maduras, o maior dentre os vegetais comestíveis. Só
para se ter uma idéia da importância desse conteúdo, os brócolis possuem
cinco mil ui e a cenoura 3.700. As folhas da moringa são boa fonte de fósforo,
cálcio, ferro e vitamina c contém também cerca de 30% de proteínas.
FOLHAS – Suas folhas e flores são comestíveis, para humanos e animais.
Vem sendo utilizadas para alimentação de ovinos, caprinos, galinhas caipiras,
coelhos e vacas leiteiras. A associação brasileira de caprinos cultores a
recomenda.
Moringa Oleífera
A Moringa Oleífera (Moringaceae), planta originária da Índia é considerada por
botânicos e biólogos, um milagre da natureza. Uma esperança para o combate
da fome no mundo. Rica em vitaminas e sais minerais, ela tem:
a) Sete vezes mais vitamina C que a laranja;
b) Quatro vezes mais cálcio que o leite;
c) Quatro vezes mais vitamina A que a cenoura;
d) Três vezes mais potássio que a banana;
e) Duas vezes mais proteína que o leite (cerca de 30% de proteína, equivalente
à carne do boi);
e) Mais ferro que o espinafre;
f) Vitaminas presentes: A, B (tiamina, riboflavina, niacina), C, E, e beta
caroteno.
g) Minerais presentes: Fósforo, Ferro, Selênio e Zinco.
VEJA ESTES VIDEOS PARA VOCE SABER O PODER QUE EXISTE NA
MORINGA OLIOFERA
http://www.youtube.com/watch?v=2EJb1BHmNbY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=KqPBmERC7OU&feature=related
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