Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Resfriado comum em adultos Resfriado comum em adultos 1. DEFINIÇÃO O resfriado é uma doença respiratória aguda, geralmente autolimitada, causada quase exclusivamente por vírus. Este termo abrange quadros como o resfriado comum e ainda outros englobados sob a denominação de rinite viral aguda. 2. INCIDÊNCIA UPA Acomete indivíduos de todas as idades, mas é considerada a doença de vias aéreas mais comum da infância. Crianças menores de cinco anos podem ter de cinco a oito episódios por ano. Os resfriados comuns representam junto com as demais patologias infecciosas das vias aéreas superiores cerca de 10% dos atendimentos nas Unidades de Pronto Atendimento do HIAE. 3. DIAGNÓSTICO O diagnóstico é essencialmente clínico e caracteriza-se por apresentar, predominantemente, sintomas de vias aéreas superiores, como: coriza, obstrução e/ou prurido nasal, dor de garganta, conjuntivite, podendo ocorrer tosse. Diferentemente da gripe, os pacientes apresentam pouco ou nenhum comprometimento sistêmico. O diagnóstico diferencial deve ser feito com manifestações iniciais de várias doenças: sarampo, coqueluche, infecção meningocócica ou gonocócica, faringite estreptocócica, hepatite A e mononucleose infecciosa. A etiologia é usualmente infecciosa, e a maioria dos casos tem origem viral (Tabela 1). Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão DI.ASS.57.3 25/11/2014 21/08/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 21/08/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Resfriado comum em adultos Tabela 1 - Causas de Resfriados comuns Vírus Bactérias Agente etiológico Rinovírus Coronavírus Parainfluenza, Influenza, Vírus sincicial respiratório, Adenovírus Outros vírus: rubéola, varicela, enterovírus Vírus desconhecidos Streptococcus beta-hemolítico Prevalência 40% 10% 10 a 15% 5% 20 a 30% 5 a 10% As características clínicas não são específicas e podem ser similares àquelas causadas por outros vírus respiratórios. A identificação do vírus é desnecessária e, por isso, o exame laboratorial para o diagnóstico específico do agente causal não é realizado na prática clínica. 4. ESCORE DE RISCO Os vírus, que são a etiologia mais comum, causam doença usualmente benigna e autolimitada. Pelo processo inflamatório da mucosa nasal, pode ocorrer obstrução dos óstios dos seios paranasais e tubária, permitindo por vezes a instalação de infecção secundária (sinusite e otite média aguda). Já o surgimento de dificuldade respiratória (taquipneia, retrações ou gemência) indicam a possibilidade de laringite, bronquiolite aguda ou pneumonia. Além disso, episódios de infecções virais são um dos fatores desencadeantes de asma aguda tanto em crianças quanto em indivíduos adultos. 5. TRATAMENTO 5.1 Medicações para rinorreia / descongestionantes nasais (Tabela 2) Brometo de ipratrópio: estudos comprovam sua eficácia na diminuição da rinorreia, mas sem efeito na congestão nasal. Pela ausência de formulações de uso tópico nasal no mercado nacional, pode-se orientar o paciente quanto ao uso de nebulizações com ipratrópio. Posologia: Atrovent® - 20 a 40 gotas diluídas em 3ml de soro fisiológico para nebulização, 3 a 4 x ao dia. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão DI.ASS.57.3 25/11/2014 21/08/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 21/08/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Resfriado comum em adultos Cromoglicato dissódico: medicação estabilizadora da degranulação de mastócitos auxilia no controle da rinorreia e congestão nasal. Recomenda-se a administração de 1 puff intranasal até a cada 2 horas nos primeiros dois dias do quadro, e quatro vezes ao dia até o sétimo dia. Marcas disponíveis no mercado: Cromoglicato dissódico (Neoquímica), Rilan® (2% e 4%). Descongestionantes nasais: O uso de descongestionantes tópicos nasais deve ser recomendado somente nos primeiros dias do quadro como conduta de exceção pelo risco de rinite medicamentosa e efeito rebote quando utilizados além da posologia indicada ou inadvertidamente. As formulações existentes no mercado contém oximetazolina (Afrin®, Aturgyl®, Freenal®). Recomenda-se no máximo 6 aplicações intranasais/ 24h. Anti-histamínicos: somente anti-histamínicos de primeira geração apresentam efeito sobre a rinorreia e congestão nasal no resfriado comum. As formulações existentes no mercado contém combinação com vasoconstritores nasais (pseudoefedrina, fenilefrina) e analgésicos. Alertar paciente sobre potencial de efeitos colaterais sedativos, boca seca, olho seco, tontura. No caso de sonolência excessiva, o paciente pode ser orientado a utilizar a medicação somente no período noturno. Marcas disponíveis no mercado: Cimegripe® (paracetamol, clorfeniramina, fenilefrina); Coristina D® (AAS, cafeína, fenilefrina, dexclorfeniramina); Descon®, Fluviral®, Gripen F®, Multigrip®, Perfenol®, Resfenax®, Resfenol®, Resprin®, Stilgrip® (paracetamol, dexclorfeniramina, fenilefrina), Decongex Plus® (bronfeniramina + fenilefrina): 1 comprimido VO 12/12h; Corticoides nasais/ sistêmicos não apresentam eficácia no tratamento da coriza / obstrução nasal em pacientes com resfriado comum. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão DI.ASS.57.3 25/11/2014 21/08/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 21/08/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Resfriado comum em adultos Anti-histamínicos não sedativos de segunda geração não apresentam efeito na redução da coriza ou tosse no resfriado comum. Tabela 2. Tratamento Sintomático para rinorreia /descongestionantes nasais Droga Ipratropio (nível 2) Cromoglicato de sodio (nível 2) Oximetazolina (nível 2) Dextroclorfeniramina (nível2) Apresentação Spray 20mcg/jato Dose 2-4 jatos Via Inalatoria Frequência 4-6 vezes/dia Solução inalação 0,25mg/ml Spray 5mg/jato 20-40 gotas 2-4 jatos Inalatoria nasal 3-4 tomadas Frasco vaporizador 0,5mg/ml Solução nasal 0,25mg/ml Comprimido 2mg Drágea liberação lenta 6mg Xarope 2mg/5ml 2-3 jatos 2-3 gotas 2mg 1 dragea 5ml Inalatoria nasal 2-3 tomadas Oral 3-6 tomadas 1-2 tomadas 3-6 tomadas 5.2 Expectorantes Há poucos trabalhos conclusivos sobre o uso de expectorantes no resfriado comum, com resultados controversos sobre o uso da guaifenesina na formulação em xarope em estudos pequenos. Marcas disponíveis no mercado: Vick xarope®, Transpulmin®, Peitoral®, Guaifenesina genérico (EMS, Neoquímica); formulação combinada com guaifenesina, dexclorfeniramina, pseudoefedrina (Neoquímica) (Tabela 3). Acetilcisteína não demonstrou eficácia como expectorante no resfriado comum. Tabela 3. Tratamento Sintomático com expectorantes Droga Guaifenesina (nível 2) Apresentação xarope 13,5mg/ml Dose 200-400mg/dose Via oral Frequência 3-6 vezes/dia Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão DI.ASS.57.3 25/11/2014 21/08/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 21/08/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Resfriado comum em adultos 5.3 Analgésicos/ anti-inflamatórios O uso de analgésicos (paracetamol, dipirona) e anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) em pacientes com resfriado comum mostrou melhora no controle da dor, febre e mialgia e podem ser indicados, respeitando-se as orientações e tendo-se em mente o perfil de efeitos colaterais dos AINEs. O paracetamol é a droga mais estudada e uma metanálise indicou efeito adjuvante sobre a redução da obstrução nasal e coriza. Dentre a classe de AINEs, o naproxeno mostrou efeito sinérgico na redução da coriza e da tosse em pacientes com resfriado comum (Tabela 4 e 5). Tabela 4 - Tratamento Sintomático com anti-inflamatórios Droga Naproxeno (nível 2) Nimesulida (nível 2) Piroxican (nível 2) Tenoxican (nível 2) Cetoprofeno (nível 2) Diclofenaco de Sódio (nível 2) Diclofenaco de Potássio (nível 2) Apresentação Comprimido 275mg Comprimido 500mg Suspensão 125mg/5ml Gotas 50mg/ml Comprimido 100mg Granulado envelope 100mg Suspensão 50mg/5ml Capsulas 10 e 20mg Comprimido solúvel sl 20mg Comprimido 20mg Garnulado envelope 20mg Capsulas 50mg Comprimido retard 200mg Comprimido enterico 100mg Gotas 20mg/ml Comprimidos 50mg Comprimido retard 100mg Comprimido sr 75mg Comprimidos 50mg Comprimido dispersivel 50mg Suspensão 10mg/5ml Gotas 15mg/ml Dose 250 a 500mg Via oral Frequência 1-3 vezes/dia 50-100mg oral 1-2 vezes/dia 10-20mg oral 1-2 vezes/dia 20mg oral oral oral 1 vez/dia oral 3 vezes/dia 1vez/dia 2 vezes/dia 2-3 vezes/dia 2-3 vezes/dia 2-3 vezes/dia 2-3 vezes/dia 50mg 200mg 100mg 25-50mg 100mg 75mg 50mg 50mg 50mg 50mg oral 3-4 vezes/dia 1vez/dia 3 vezes/dia Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão DI.ASS.57.3 25/11/2014 21/08/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 21/08/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Resfriado comum em adultos Tabela 5 - Tratamento Sintomático analgésicos /antitérmicos Droga Dipirona (nível 2) Paracetamol (nível 2) Ibuprofeno (nível 2) Apresentação Gotas 25mg/gota Comprimido 500mg Solução oral 50mg/ml Ampolas 500mg/ml Gotas 10mg/gota Comprimido 500mg Comprimido 750mg Sache 500mg Gotas 50mg/ml Comprimido 200mg Suspensão 200mg/5ml Dose 500 a 1000mg Via oral Frequência 1-4 vezes/dia 750 a 1000mg oral 1-4 vezes/dia 200 a 800mg oral 1-4 vezes/dia 5.4 Antitussígenos O mecanismo da tosse no resfriado comum deve-se ao gotejamento pós-nasal, ação inflamatória direta do vírus sobre a mucosa das vias aéreas superiores ou obstrução nasal. Além do dextrometorfano, anti-histamínicos de primeira geração e a guaifenesina apresentam efeito na redução da tosse em alguns trabalhos. Não há trabalhos sistematizados sobre eficácia de outras medicações encontradas no mercado nacional, como a dropopizina, a levodropopizina e a cloperastina. Medicações antitussígenas devem ser indicadas com cautela pelo potencial de efeitos colaterais. Marcas disponíveis no mercado: Dextrometorfano xarope (Benalet Xarope TSC®, Trimedal Tosse®). Atenção: Não há benefício da codeína como antitussígeno em pacientes com tosse secundária a resfriado comum. Tabela 6. Tratamento Sintomático com antitussigenos Droga Apresentação Dose Via Frequência Dextrometorfano (nível 2) Solução 3mg/ml 7,5-15mg/dose oral 3-4 vezes/dia Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão DI.ASS.57.3 25/11/2014 21/08/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 21/08/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Resfriado comum em adultos 6. FLUXOGRAMA 1. Fluxograma de atendimento do resfriado comum Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão DI.ASS.57.3 25/11/2014 21/08/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 21/08/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Resfriado comum em adultos 7. MEDIDA DE QUALIDADE Não prescrição de medicações injetáveis no PA para casos de resfriado. 8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1. Uptodate: The common cold in adults: Treatment and prevention. Disponível em www.uptodate.com 2. Pratter MR. Cough and the common cold: ACCP evidence-based clinical practice guidelines. Chest 2006; 129 (1 Suppl): 72S-74S. 3. Li S, Yue J, Dong BR, Yang M, Lin X, Wu T. Acetaminophen (paracetamol) for the common cold in adults. Cochrane Database Syst Rev 2013; 7:CD008800. doi: 10.1002/14651858. 4. AlBalawi ZH, Othman SS, Alfaleh K. Intranasal ipratropium bromide for the common cold. Cochrane Database Syst Rev 2013; 6:CD008231. doi: 10.1002/14651858. 5. Kim SY, Chang YJ, Cho HM, Hwang YW, Moon YS. Non-steroidal anti-inflammatory drugs for the common cold. Cochrane Database Syst Rev 2013; 6:CD006362. doi: 10.1002/14651858. 6. Singh M, Singh M. Heated, humidified air for the common cold. Cochrane Database Syst Rev 2013; 6:CD001728. doi: 10.1002/14651858. 7. Kenealy T, Arroll B. Antibiotics for the common cold and acute purulent rhinitis. Cochrane Database Syst Rev.2013; 6:CD000247. doi: 10.1002/14651858. 8. Hayward G, Thompson MJ, Perera R, Del Mar CB, Glasziou PP, Heneghan CJ. Corticosteroids for the common cold. Cochrane Database Syst Rev. 2012; 8:CD008116. doi: 10.1002/14651858. 9. De Sutter AI, van Driel ML, Kumar AA, Lesslar O, Skrt A. Oral antihistamine-decongestantanalgesic combinations for the common cold. Cochrane Database Syst Rev. 2012; 2:CD004976. doi: 10.1002/14651858. 9. ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO Autores: Cristiano Nogueira, Olivia Meira Dias, Marcelo Hisato. Revisor: Mauro Iervolino. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão DI.ASS.57.3 25/11/2014 21/08/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 21/08/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Resfriado comum em adultos RESFRIADO COMUM EM ADULTOS ORIENTAÇÕES PÓS ALTA HOSPITALAR Informações sobre a doença O resfriado é uma doença respiratória aguda causada, na maioria das vezes, por vírus que produzem doença benigna, sem necessidade de tratamento específico, ou seja, apenas uso de medicações sintomáticas (analgésicos e antitérmicos) que têm como principal objetivo reduzir a intensidade dos sintomas. A doença se transmite por gotículas aerolisadas durante a tosse e espirro ou após o contato dos dedos com uma superfície contaminada, que a seguir são levados até olhos, nariz ou boca. Pode iniciar com dor de garganta, coriza, espirros, obstrução e/ou coceira nasal, tosse seca, febre de intensidade variável, cefaleia, calafrios e dores pelo corpo. O diagnóstico é essencialmente clínico conforme a avaliação do seu médico não sendo necessária a realização de exames laboratoriais. A doença é autolimitada, com duração em torno de 5 a 7 dias, em geral com boa evolução. Instruções para a casa Repouso no período febril, Hidratação e dieta conforme aceitação, Higiene e desobstrução nasal, Umidificação do ambiente, Lavagem das mãos. Retorne com seu médico ou ao pronto atendimento se: Febre que persistir por mais de 3 dias, Dificuldade para respirar, Prostração acentuada, Piora dos sintomas. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão DI.ASS.57.3 25/11/2014 21/08/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 21/08/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Resfriado comum em adultos RESUMO Descrição em forma de resumo para acesso em meios alternativos de conectividade como tablets ou celulares ANEXOS DOCUMENTOS RELACIONADOS DESCRIÇÃO RESUMIDA DA REVISÃO 00 Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (25/11/2014 10:15:25 AM) - Diretriz de atendimento do resfriado comum. Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (10/07/2015 10:20:11 PM) - Formatação corrigida. Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (21/08/2015 07:55:20 AM) - Revisado. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão DI.ASS.57.3 25/11/2014 21/08/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 21/08/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos