c o ntém Probiótico O uso de tamponantes para vacas leiteiras de alta produção tem merecido especial atenção na medida em que foram crescentes as exigências nutricionais destes rebanhos. Para atender à essa necessidade preconizou-se, desde então, a inclusão de grandes quantidades de concentrado na dieta, o que acarreta prejuízo à fermentação com queda do pH ruminal. Quando o pH do rúmen começa a ficar abaixo de 5,8 inicia-se um quadro de acidose ruminal, a qual provoca mortalidade e redução da atividade da flora microbiana (principalmente a celulolítica). Isso faz com que o animal tenha queda no consumo de matéria seca, devido à redução da digestibilidade dos alimentos a nível ruminal (principalmente os volumosos) e consequente diminuição da taxa de passagem da digesta no trato gastrointestinal, afetando diretamente de forma negativa a produção e a gordura do leite. A acidez excessiva do ambiente ruminal também pode inibir a motilidade do rúmen e desencadear distúrbios morfólógicos em tecidos epiteliais queratinizados estratificados, como os dos cascos e da parede ruminal. A consequência secundária mais característica da acidose ruminal são as laminites, as quais provocam sérios problemas de casco. Geralmente estes animais têm problemas de locomoção, e tendem a reduzir a ingestão de alimentos, o que irá afetar diretamente a produção e a reprodução do rebanho. Os animais com acidose normalmente comem terra. A argila e matéria orgânica presentes na mesma, sequestram os ácidos do rúmen, proporcionando uma sensação de alívio. Além disso pode ocorrer uma acidose metabólica, fazendo com que a vaca produza leite ácido, o qual não passa no teste do alizarol. A principal função dos tamponantes na dieta de vacas leiteiras é estabilizar o pH ruminal e aumentar o consumo de matéria. As leveduras retiram o excesso de oxigênio do rúmen favorecendo as bactérias celulolíticas. Com isso, há melhora na digestibilidade da fibra dos alimentos. A maior digestibilidade da fibra promove maior produção de proteína microbiana, maior utilização da forragem pelo ruminante e consequentemente, maior produção de leite e melhor fertilidade das vacas. EM VACAS LEITEIRAS: 3 Melhora o aproveitamento da ração 3 Aumenta o teor de gordura e dos demais componentes do leite 3 Reduz os problemas de acidose 3 Auxilia no tratamento da síndrome do leite anormal. MODO DE USAR Utilizar entre 1 e 1,5 % (10 a 15Kg / tonelada), misturado à ração balanceada, ou dosificação individual de 100 a 125g por vaca leiteira por dia. Rua Dr. Roberto Fleischutt, nº 933 Cep: 95900-000 Tel.: (51) 3011-2682 Lajeado – RS www.canaaagricola.com.br