Controle de infecção em UTI

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Controle de infecção em UTI
Enfª Cláudia Karam
Maio/2013
Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar CCIH
Portaria n° 2616 - 12 de maio de 1998 – Ministério da Saúde
Estrutura da CCIH
 Membros consultores - equipe multidisciplinar representada pelos
serviços médico, enfermagem, farmácia, laboratório de microbiologia,
administração.
 Membros executores - representam o SCIH e são responsáveis pela
vigilância, elaboração e execução das ações de controle de infecção.
2/25
Fatores que contribuem para a
aquisição de IH
 Condições básicas do paciente
 Tempo de hospitalização
 Alta frequência de procedimentos invasivos
 Utilização de antimicrobianos/imunossupressores
 Escassez de recursos material e humano
 Falta de atenção e treinamento dos profissionais
 Ausência de um programa de controle das infecções
hospitalares
 Ambiente
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Ambiente inanimado pode facilitar
transmissão de bactérias MDR
X representa
cultura de VRE positiva
~ Superfícies contaminadas aumentam transmissão cruzada
Abstract: The Risk of Hand and Glove Contamination after Contact with a
VRE (+) Patient Environment. Hayden M, ICAAC, 2001, Chicago, IL.
5/25
6/25
Os Vilões da História:
Quanto duram?!
PERSISTÊNCIA DE BACTÉRIAS CLINICAMENTE RELEVANTES SOBRE SUPERFÍCIES
SECAS INANIMADAS
Microrganismo
Tempo de Permanência
Acinetobacter spp.
3 dias até 5 meses
Clostridium difficile (spores)
5 meses
Escherichia coli
1.5 horas – 16 meses
Enterococcus spp. incluindo VRE and VSE
5 dias – 4 meses
Klebsiella spp.
2 horas até > 30 meses
Pseudomonas aeruginosa
6 horas – 16 meses; em piso seco: 5 semanas
Salmonella typhimurium
10 dias – 4.2 anos
Serratia marcescens
3 dias – 2 meses; em piso seco: 5 semanas
Shigella spp.
2 dias – 5 meses
Staphylococcus aureus, incluindo MRSA
7 dias – 7 meses
Streptococcus pneumoniae
1 – 20 dias
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Controle do ambiente - Medidas Básicas:
• Rotinas estabelecidas pela CCIH em conjunto com as Chefias dos Setores
• Higienização da mãos
– Retirar adereços durante o horário de trabalho
– Lavagem básica ou simples das mãos - antes e após:
• prestar cuidados aos pacientes em geral
• atos fisiológicos pessoais
• usar luvas de procedimentos
• Tempo mínimo de 40 segundos.
– ÁLCOOL GEL – DESINFECÇÃO DAS MÃOS
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Higienização das Mãos:
Pontos importantes
 Anéis e alianças
 Estudo encontrou 40% das enfermeiras colonizadas por BGN sob
os anéis e algumas mantiveram o mesmo microrganismo por 6
meses.
Hoffman,PN.microrganisms isolated from skin under wedding rings worn by hospital staff,
BMJ,1985
 Análise multivariada revelou que os anéis são o único fator de risco
importante para carrear BGN e S.aureus.
A concentração de microorganismos está relacionada com o nº de
anéis.
Hayes,RA. Ring use as a risk factor for hand colonization in a surgical ICU. Amer.Soc.
for Microbiology,2001
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Pontos Críticos para a Higiene das
Mãos
Ponta dos
dedos
Unhas
Anéis
Entre os dedos
Relógios ou pulseiras
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Controle do ambiente
Precauções básicas e específicas
• Precauções básicas (universais)
– Indicadas sempre, independente do diagnóstico
do paciente.
• Precauções específicas
– Indicadas de acordo com o modo de
transmissão do agente infeccioso: Contato
(direto x indireto), Aérea, Gotículas
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Precauções Específicas
PLACAS DE COR:
SIGNIFICAM:
PRECAUÇÕES DE CONTATO
RISCO DE MR: RASTREAMENTO
PRECAUÇÕES DE CONTATO
PRECAUÇÕES POR GOTÍCULAS
PRECAUÇÕES AÉREAS
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PRECAUÇÃO ESPECÍFICA DE
CONTATO
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PRECAUÇÃO ESPECÍFICA DE
CONTATO
 Utilizar luvas não estéreis para manusear o
paciente ou mobiliário;
 Retirá-las antes de deixar o quarto,
higienizando as mãos antes e após seu uso;
 Utilizar capote limpo não estéril, de mangas
longas, para qualquer possibilidade de contato
corporal com o paciente ou mobiliário,
removendo-o antes de sair do leito, com técnica
adequada.
OBRIGATÓRIA EM TODOS PACIENTES
COLONIZADOS POR PATÓGENOS
MULTIRRESISTENTES!
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Doenças
Abscesso ou celulite com drenagem
abundante, incontida pelo curativo
Adenovirose
Preucações
específicas
PC
Duração das medidas
Até melhorar drenagem
PC, PG
Duração do quadro clínico
Conjuntivite viral
PC
Duração do quadro clínico
Colite por Clostridium difficile
PC
Duração do quadro clínico
Colonização ou Infecção por
microrganismos multirresistentes
PC
Ver os critérios definidos pela CCIH para cada microorganismo
PC, PG
Até término do antibiótico e após duas culturas negativas de
oro ou nasofaringe com intervalo de 24 horas entre elas.
Difteria
Gastroenterite em pacientes com
incontinência fecal ou em crianças
< 6 anos de idade
Herpes simples neonatal
Herpes simples mucocutânea,
disseminado
ou primáriosincicial
severo
Infecção
por vírus respiratória
em crianças e adultos
imunodeficientes
Herpes Zoster disseminado ou
localizado em imunodeficiente
Pediculose
PC
Duração do quadro clínico
PC
Para crianças de mães com infecção ativa. Manter a precaução
no recém nato assintomático até 3 semanas de vida. No
recém nato sintomático, manter a precaução durante a
erupção. A mãe deve usar capote durante contato com a
criança.
PC
Duração do quadro clínico
PC
Duração do quadro clínico
PA , PC
PC
Impetigo
PC
Rubéola congênita
PC
Duração do quadro clínico
Até 24 horas de terapia efetiva
Até 24 horas de tratamento com antibióticos
Até a criança atingir um ano de idade, exceto aqueles acima de 3
meses com cultura de urina e nasofaringe negativas para o
vírus
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PRECAUÇÕES
POR GOTÍCULAS
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PRECAUÇÃO PARA GOTÍCULAS
• As gotículas são produzidas através da fala,
tosse, espirros e durante a realização de
procedimentos como a aspiração traqueal.
• A transmissão ocorre pela deposição destas
gotículas em mucosa nasal ou oral, através de um
contato muito próximo (<120 cm) entre a fonte
de infecção e o indivíduo suscetível.
• As máscaras cirúrgicas são eficientes no
isolamento de patologias transmitidas por
gotículas, como a meningococcemia.
 Usar máscara cirúrgica ao aproximar-se do paciente a distância < 1 metro;
 Preferir quadro privativo;
 Quando transportado, o paciente deve utilizar máscara cirúrgica.
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Doenças
Menigococcemia
Meningite por Neisseria
meningitidis,Haemophilus influenza
Precauções
específicas
Duração das medidas
PG
Até 24 horas de tratamento adequado
PG
Até 24 horas de tratamento adequado
Duração de hospitalização => quando a doença
crônica ocorre em imunodeficiente.
Parvovirose B19
PG
Até 7 dias de doença => quando ocorrer em
pacientes com crise aplástica transitória.
Pneumonia por Mycoplasma pneumoniae
PG
Duração do quadro clínico
Pneumonia por Haemophylus influenza em
crianças < 4 anos.
PG
Até 24 horas de tratamento
Rubéola não congênita
PG
Até 07 dias após o início do exantema
Adenovirose
PC, PG
Duração do quadro clínico
Coqueluche
PG
Até 5 dias de tratamento
Caxumba
PG
Até 9 dias após o inicio do aumento das parótidas
Difteria
PC, PG
Até término do antibiótico e após duas culturas
negativas de oro ou nasofaringe com intervalo
de 24 horas entre elas.
Epiglotite por Haemophilus influenza
PG
Até 24 horas de tratamento
Escarlatina
PG
Até 24 horas de tratamento
Influenza (Gripe)
PG
Duração do quadro clínico
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PRECAUÇÕES
AÉREAS
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PRECAUÇÃO PARA AEROSSOL
 A tuberculose é um exemplo de doença com transmissão aérea.
 As máscaras não cirúrgicas (com filtro N95 ex: bico-de-pato) são
indicadas na prevenção da transmissão aérea de microrganismos como o
da tuberculose, o vírus do sarampo e o da varicela. Elas devem ser
capazes de filtrar partículas menores que 1µ com eficiência de pelo
menos 95% e se adaptar perfeitamente à face.
 É obrigatória a colocação da máscara não cirúrgica antes de entrar no
quarto.
 É obrigatório o paciente ficar em quarto privativo, com filtro adequado.
Manter a porta SEMPRE FECHADA.
 Quando transportado,
o paciente deve usar máscara cirúrgica.
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Doenças
Herpes Zoster disseminado ou localizado
em imunodeficiente
Sarampo
Tuberculose pulmonar ou laríngea
Varicela
Preucações
específicas
PA , PC
Duração das medidas
Duração do quadro clínico
PA
Até 07 dias após o início do exantema
PA
Paciente em tratamento, com melhora clínica e com 03
BAAR consecutivos negativos, coletados em dias
diferentes (ou 1 BAAR negativo de BAL).
PA , PC
Até todas as lesões se tornarem crostas.
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Precauções específicas
X
Formas de Contágio
• CONTATO:
 DIRETO:
transferência do microrganismo do indivíduo
infectado ou colonizado ao indivíduo susceptível.
 INDIRETO: transferência do microrganismo por intermédio
de objeto contaminado ou profissional de saúde ao indivíduo
susceptível.
• GOTÍCULA: partículas > 5 micras geradas durante a tosse,
espirro ou conversação.
• AÉREO: disseminação de partículas < 5 micras que permanecem
suspensas no ar.
• VEÍCULO COMUM: transmissão através de água, alimento,
medicamentos, dispositivos e equipamentos.
22/25
23/25
24/25
Infecções hospitalares:
Controlar é possível?
Controle do
ambiente
Vigilância ativa
das IH
Uso racional de
antimicrobianos
Vigilância dos
processos
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Medidas implementadas para
prevenção de infecções
Higienização das Mãos – ROP
Bundle do Cateter Venoso Central
Controle da Antibioticoprofilaxia – ROP
Bundle da Ferida Operatória
Bundle da VAP
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É Possível????
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Bundle

QUE É UM BUNDLE ? É um “pacote” de medidas de cuidado com
o paciente que quando aplicadas em conjunto apresentam um
melhor desfecho clínico

Melhores práticas baseadas em evidências científicas

Deve-se MEDIR a adesão ao pacote (tudo ou nada) e às
medidas do pacote individualmente
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Prevenção de IFO
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Lembrar de
preencher o setor
Medidas com
maior % de
“Não
informado”
Medidas com
maior % de
“Inadequado”
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31/25
INSTITUTE OF MEDICINE
TO ERR IS HUMAN
•Cerca de 100.000 mortes por
ano (preveníveis) nos EUA.
•Custo estimado de 17 à 29
bilhões de dólares.
32/25
Dezembro de 2004
Institute for Healthcare
Improvement
(www.ihi.org)
•
Salvar 100.000 vidas em 18 meses
33/25
34/25
QUANTO CUSTA PARA O
SISTEMA?
Custo atribuível
médio atribuído
Custo
médio
em U$, 2005
Média de aumento
tempo de IH em dias
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The Six Practices “Planks” in
IHI’s 100,000 Lives Campaign
Rapid Response Teams (TRR)
Medication Reconciliation (RM)
Prevent Central Line Infections (BSI)
Prevent Surgical Site Infections (ISC)
Prevent Ventilator-Associated Pneumonia
(VAP)
Evidence-Based Care for Myocardial
Infarction
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37/25
2005
38/25
39/25
Bundle

QUE É UM BUNDLE ? É um “pacote” de medidas de cuidado com o
paciente que quando aplicadas em conjunto apresentam um
melhor desfecho clínico

Melhores práticas baseadas em evidências científicas

Deve-se MEDIR a adesão ao pacote (tudo ou nada) e às
medidas do pacote individualmente
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Bundle de Prevenção de
Infecções

Possibilita a análise de indicadores de processo além dos habituais indicadores de
resultado

Exemplo:
BAIXA ADESÃO NA ELEVAÇÃO DA CABECEIRA X Aumento na Taxa de VAP

Permite sistematizar a prevenção de infecção

Diferente de check list / visita técnica: dinâmico e com
envolvimento
dos
diversos
setores,
não
Experiências positivas descritas na literatura
apenas
da
CCIH
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Como montar um bundle
• Formar uma equipe de saúde multiprofissional
• Definir medidas e metas:
– Rever a literatura: escolher medidas bem estabelecidas
– Definir o perfil de paciente elegível
– Iniciar com medidas de impacto e de fácil aplicação
• Elaborar protocolo
• Educar e treinar os profissionais de saúde envolvidos
• Padronizar a coleta dos dados
• Compilar os dados
suporte de informática!!!
42/25
Como montar um bundle
• Analisar os dados e resultados obtidos:
– Primeiro medir adesão ao bundle (tudo ou nada) , depois medir
adesão às medidas do bundle individualmente
• Retorno dos resultados para a equipe e corpo clínico envolvido
• Confrontar a adesão com a taxa de infecção daquele bundle – houve
impacto? Os resultados podem aparecer a curto prazo em bundles
como o da VAP e em outros mais a longo prazo, como da ISC. É
importante verificar a sustentabilidade dos resultados.
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Monitorar o índice de VAP na Instituição
Paciente de alta complexidade
44/25
Introdução - VAP
• Acomete 8 a 20% dos pacientes em terapia intensiva
• Acomete até 27% dos pacientes em ventilação mecânica
• Mortalidade de pacientes com VAP: 20 a 50%. Patógenos MR: 70%
– Fatores independentes associados a maior mortalidade na VAP:
escore APACHE II alto, necessidade de vasopressores e
terapia antimicrobiana inicial inadequada.
•Guidelines for the management of adults with hospital acquired, ventilator-associated, and healthcare-associated
pneumonia. IDSA/TSA 2005
•Incidence, risk factors, and outcome of ventilator-associated pneumonia. JCrit Care 2006
•The attributable morbidity and mortality of ventilator associated pneumonia in the critically ill patient. Am J Respir
Crit Care Med 1999
•Epidemiology and outcomes of ventilator-associated pneumonia in a large US database. Chest 2002
•The Seven Deadly Sins of Ventilator-Associated Pneumonia Chest 2008
Strategies to Prevent Ventilator-Associated Pneumonia in Acute Care Hospitals. ICHE 2008
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46/25
Iniciamos o Bundle da VAP
2006
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Implantação:
dificuldades iniciais
Formar um “time” multiprofissional
Divulgação
Envolvimento de todos os setores
Educar sobre as medidas e treinar sobre a coleta dos
dados
Dúvidas técnicas
•Formulário para coleta dos dados
Programa de computador para digitação e análise do banco
de dados
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Bundle da VAP –
Experiência no CTI-1
 2006 – Início
 Plano de ação: iniciar bundle da VAP
 Adoção do exemplo do bundle canadense (www.saferhealthcarenow.ca)
 Seis intervenções:
1. Elevação da cabeceira do leito 30°- 45º
2. Interrupção diária da sedação – despertar diário
3. Uso da via oral para acesso digestivo ou traqueal
4. Uso de tubo traqueal com aspiração subglótica contínua (EVAC)
5. Profilaxia para úlcera péptica de estresse
6. Profilaxia de trombose venosa profunda (TVP)
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Ações adotadas
Alterações no Formulário para melhorar qualidade da
coleta dos dados
Estimular e divulgar as medidas do bundle – reunião com
o corpo clínico, direção e CCIH
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Bundle da VAP –
Experiência no CTI-1
 Lembrar de que as medidas a serem aplicadas
desencadeiam uma série de outras medidas
Por ex: diminuição da sedação x risco de queda, delirium e
extubação acidental
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Conclusões
• Bundle facilita a vigilância de processos
• A
implantação
é
trabalhosa,
porém
os
resultados são gradativamente positivos
• Lembrar dos riscos intrínsecos do paciente e do
procedimento
• Medidas que não estão no pacote também são
importantes
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IMPORTÂNCIA DA ADERÊNCIA
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OBRIGADA!!!
[email protected]
tel. 91674791
54/25
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