TC DE MATEMÁTICA (REVISÃO) / 3ª SÉRIE E EXTENSIVO PROFESSOR Fabrício Maia ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: OSG 5928/05 1. Os valores de b para os quais a parábola y = x2 + bx tem um único ponto em comum com a reta y = x — 1 são: a) —1 e 3 d) 0 e —1 b) —1 e 2 e) 0 e 2 c) —3 e —1 SOLUÇÃO: y = x2 + bx Temos: y = x − 1 Comparando: x2 + bx = x —1 x2 + (b —1)x + 1 = 0 Como as equações têm um único ponto comum, então: ∆=0 (b — 1)2 — 4.1.1 = 0 (b — 1)2 = 4 Daí, b—1=2→ b=3 SOLUÇÃO: Temos: f(x) > g(2 — x) 4x+1 > 42—x (base > 1) Daí, x + 1 > 2 —x 5 371.293 é igual a: d) 15 e) 17 log n = log 5 371.293 1 log n = log 371293 5 1 . log 371.293 (veja tabela) 5 1 log n = . 5,55 5 Log n = 1,11 (veja tabela) Logo: log n = Resp.: B 5. O número de pontos de interseção dos gráficos de y = 3 logx e de y = log 9x, sendo x > 0, é: a) 0 d) 3 b) 1 e) 4 c) 2 Resp.: B 3. log50 + log40 + log20 + log2,5 é igual a: a) 1 d) 10 b) 3 e) 1000 c) 5 SOLUÇÃO: y = 3 . log x Temos y = log 9x SOLUÇÃO: Lembre: logba + logac = logba.c Temos: log50 + log40 + log20 + log2,5 = log 100000 = log 105 = 5 Ari Duque de Caxias 0,95 1,04 1,11 1,18 1,23 ... 5,55 n = 13 1 x > 2 Da 7ª Série ao Pré-Vestibular Av. Duque de Caxias, 519 - Centro - Fone: (85) 3255.2900 (Praça do Carmo) 9 11 13 15 17 ... 371.293 n = 5 371.293 Daí, 2. Se f(x) = 4x+1 e g(x) = 4x, a solução da inequação f(x) > g(2 —x) é: a) x > 0 d) x > 1,5 b) x > 0,5 e) x > 2 c) x > 1 Resp.: C log N SOLUÇÃO: Tomando: ou b — 1 = —2 → b = —1 soma = 5 N conclui-se que a) 11 b) 13 c) 14 Resp.: A 2x > 1 → 4. Utilizando-se a tabela abaixo, Sabemos: f(x) = log ax Comparando: (x > 0 e 0 < a ≠ 1) 3.log x = log 9x 3 log x = log 9x Daí, x3 = 9x x3 — 9x = 0 x(x2 — 9) = 0 x = 0 (n.s) ou x2 — 9 = 0 → x = 3 ou x = —3(n.s) Resp.: B Ari Washington Soares Sede Hildete de Sá Cavalcante (do Maternal ao Pré-Vestibular) Av. Washington Soares, 3737 - Edson Queiroz - Fone: (85) 3477.2000 Clubinho do Ari - Av. Edílson Brasil Soares, 525 - Fone:(85) 3278.4264 Ari Aldeota Rua Monsenhor Catão, 1655 (Início das Aulas: 2007) TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO k + 1 k + 1 + 2 3 6. A equação =1 k + 2 5 a) não admite soluções. b) admite uma solução entre 1 e 5. c) admite uma solução entre 5 e 12. d) admite uma solução entre 12 e 20. e) admite uma solução maior que 20. Temos: (x2 + 2x + 1)4 = [(x + 1)2]4 = (x + 1)8 Termo geral 8 Tp +1 = . x8 −p . 1p p Queremos: 8—p=2→p=6 Daí, 8 T7 = . x2 . 16 = 28x2 6 SOLUÇÃO: Resp.: 28 Lembre: 9. Calcule n sabendo que n n n + + + ... + 1 2 3 n n n + 1 + = p p + 1 p + 1 n = 8.191 n SOLUÇÃO: Daí k + 2 1 k + 1 k + 2 + = 3 3 Substituindo: k + 2 3 =1 k + 2 5 Lembre: n n n n + + + ... + = 2n 0 1 2 n Daí n n n + + ... + = 8.191 1 2 n n 2n − 0 k + 2 k + 2 = 3 5 Logo: 3+5=k+2→ k=6 Agora: n 2n − = 8.191 0 Resp.: C 2n —1 = 8.191 2n = 8.192 7. A soma dos coeficientes do desenvolvimento de (1 + x2 — x3)9 é: a) —1 d) 3 b) 2 e) 4 c) 1 2n = 213 → n = 13 Resp.: 13 10. O número total de pares (x, y) que satisfazem a equação (x2 + y2 — 1)2 + (xy)2 = 0 é: a) infinito d) 2 b) 0 e) 4 c) 1 SOLUÇÃO: Sabemos: Se p(x) = anxn + an—1xn—1 + ... + a1x + a0, com an ≠ 0. A soma dos coeficientes do polinômio é dada por p(1). Assim: A soma dos coeficientes de (1 + x2 — x3)9 é dada por: Scoef. = (1 + 12 — 13)9 = (1 + 1 —1)9 = 1 Resp.: C SOLUÇÃO: Se a, b ∈ IR e n é par, então: an + bn = 0 ↔ a = b = 0 8. Encontre o coeficiente de x 2 no desenvolvimento de (x2 + 2x + 1)4. Temos: (x2 + y2 —1)2 + (xy)2 = 0 Daí, 2 2 x + y − 1 = 0 xy = 0 → x = 0 ou y = 0 se x = 0 → y2 = 1 → y = ± 1 se y = 0 → x2 = 1 → x = ± 1 pares: (0, 1), (0, —1), (1, 0), (—1, 0) Resp.: E SOLUÇÃO: Lembre: Termo geral n Tp +1 = . an−p . bp p 2 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 11. A parábola de equação y = x2 — 6 tem vértice M e corta o eixo x nos pontos A e B. Qual a área do triângulo ABM? a) 1 d) 6 6 b) 6 e) 12 6 c) ii) Distância de um ponto a uma reta. ax + by + c = 0 6 r P(x0, y0) SOLUÇÃO: dp.r = Lembre: f(x) = ax2 + bx + c, com a ≠ 0 Coordenadas do vértice b xV = − 2a ∆ yV = − ou y V = f (x V ) 4a ax0 + by 0 + c a 2 + b2 Temos: y = (x — 2).(x — 6) → parábola raízes: 2 e 6 2 + 6 xV = =4 2 yV = f(4) = (4 — 2).(4 — 6) = 2.(—2) = —4 Distância do vértice à reta: Temos: — Coordenadas do vértice y = x2 — 6 −0 xV = → xV = 0 2 .1 4x — 3y + 15 = 0 d = ??? yV = 0 — 6 → yV = —6 2 (4, —4) Então: M(0, —6) — Pontos de interseção com o eixo x. x —6=0→x= 2 ( ) ( d = 6 ou x = − 6 A − 6, 0 e B 6, 0 ) 42 + (−3)2 43 5 Resp.: E d = Logo, a área do ∆ABM é dada por: 1 Área = DABM 2 0 −6 1 D ABM = 6 0 1 = 12 6 − 6 0 1 Área = 4 . 4 − 3.(−4) + 15 13. Resolvendo-se a inequação log 1 (2x + 1) > log 1 (−3x + 4), obtemos : 2 2 1 4 a) − < x < 2 3 4 b) 0 < x < 3 3 c) x < 5 SOLUÇÃO: 1 . 12 6 = 6 6 u.a 2 Resp.: D 12. A distância do vértice da parábola y = (x — 2)(x — 6) à reta 4 y = x + 5 é: 3 72 43 d) a) 25 25 29 43 e) b) 25 5 c) 43 1 3 < x < 2 5 3 4 < x < 5 3 d) − e) Lembre: log ax > logay → x < y (0 < base < 1) Temos: log 1 (2x + 1) > log 1 (−3x + 4) 2 2 Então: 3 2x + 1 < − 3x + 4 → 5x < 3 → x < 5 1 2x + 1 > 0 (C.E.) → x > − 2 4 − 3x + 4 > 0 (C.E.) → x < 3 SOLUÇÃO: i) f(x) = ax2 + bx + c, com a ≠ 0 Coordenadas do vértice x + x2 x V = 1 2 y V = f (x V ) 3 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO Interseção SOLUÇÃO: Devemos ter: (I) 3/5 (II) —1/2 4/3 —1/2 3/5 (III) + + + + + + (I) ∩ (II) ∩ (III) ∆<0 a>0 1ª condição: a>0→ Resp. D 14. Se o número complexo z = 1 — i é uma das raízes da equação x10 — a = 0, o valor de a é: a) 16 d) —16i b) 32 e) —32i c) 64 m>0 2ª condição: ∆ < 0 → (m + 1)2 — 4.m.1 < 0 → → m2 + 2m + 1 — 4m < 0 → m2 — 2m + 1 < 0 → → (m —1)2 < 0 (absurdo, pois (m — 1)2 ≥ 0, ∀ m ∈ IR) Resp.: E SOLUÇÃO: Temos: x10 = a se z é raiz então z10 = a. Daí, a = (1 — i)10 a = [(1 — i)2]5 a = (—2i)5 a = —32i5 → a = —32i 17. Sejam A = {1, 2, 3} e f : A → A definida por f(1) = 3, f(2) = 1 e f(3) = 2. O conjunto-solução de f[f(x)] = 3 é: a) {1) d) (1, 2, 3} b) {2} e) vazio c) {3} SOLUÇÃO: Temos: A A Resp.: E 1 2 3 15. A reta y = ax + 1 intercepta a curva x2 + 4y2 = 1 somente num ponto. Calcule 8a2. SOLUÇÃO: Temos: y = ax + 1 2 x + 4y 2 = 1 substituindo (I) em (II): x2 + 4(ax + 1)2 = 1 x2 + 4a2x2 + 8ax + 4 — 1 = 0 x2(1 + 4a2) + 8ax + 3 = 0 1 2 3 se x = 1 → f(f(1)) = f(3) = 2 → f(f(1)) = 2 (n.s) se x = 2 → f(f(2)) = f(1) = 3 → f(f(2)) = 3 (OK) se x = 3 → f(f(3)) = f(2) = 1 → f(f(3)) = 1 (n.s) S = {2} Resp.: B 18. Seja S a soma, em radianos, das raízes da equação 1 + cos x + cos 2x + cos 3x = 0, x ∈ [0, π]. Calcule (Equação do 2º Grau) 6S . π SOLUÇÃO: Fórmula de Werner Condição: ∆ = 0 (única solução) Daí, (8a)2 — 4.(1 + 4a2).3 = 0 64a2 —12 — 48a2 = 0 16a2 = 12 p − q p + q cos p + cos q = 2 cos cos 2 2 Temos: x x 1 + cos x = cos 0 + cos x = 2 cos . cos 2 2 x 5x cos 2x + cos 3x = 2 cos . cos 2 2 Então: x 5x x x 2 cos cos + 2 cos cos = 0 2 2 2 2 8a2 = 6 Resp.: 6 16. A condição para que o trinômio mx2 + (m + 1)x + 1 seja sempre positivo, qualquer que seja x, é que: a) m > 0 b) (m + 1)2 + 4m < 0 c) (m — 1)2 ≤ 0 d) m ≠ 1, m > 0 e) Não há valores de m tais que o trinômio proposto, qualquer que seja x, se torne sempre positivo. x x 5x 2 cos . cos + cos = 0 2 2 2 3x x 2 cos . 2 . cos cos (− x) = 0 2 2 4 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 3x x 4 cos cos cos (x) = 0 2 2 Daí, π x x cos = 0 → = + kπ → x = π + 2kπ 2 2 2 ou π π 3x 3x 2kπ cos = 0 → = + kπ → x = + 2 2 2 3 3 ou π cos x = 0 → x = + kπ 2 π π se k = 0 → x = π, ou 3 2 Se k = 1, 2, 3, ... → raízes já encontradas ou fora do intervalo dado. π π Raízes: π, , 2 3 π π 6π + 3π + 2π Soma das raízes = S = π + + = 2 3 6 11π S= 6 6S Logo: = 11 π Resp.: 11 f é crescente ∀ x ≥ − Resp.: C 20. Se p e q são raízes não-nulas de x2 + 5px — 8q = 0, calcule p + q. SOLUÇÃO: Girard x1 + x2 = − 5p x1 . x2 = − 8q p = —8 Logo: p + q = —5p p + q = —5.(—8) p + q = 40 Resp.: 40 21. Quantos valores inteiros satisfazem a inequação (2x — 7)(x — 1) ≤ 0? a) zero d) 3 b) 1 e) 4 c) 2 x(1 − x) 3 é crescente, para todo x x − 4 2 pertencente a: 25 a) − , + ∞ 16 Daí, p + q = − 5q p . q = − 8q 2ª equação p.q = —8q (como q é diferente de zero) Temos: Importante: cos(—x) = cos(x), ∀ x ∈ Df 19. A função f(x) = SOLUÇÃO: 5 d) − ∞, 4 Estudo do sinal — — — — — — — 25 , + ∞ b) − 4 5 c) − , + ∞ 2 e) IR — — — 1 — + + SOLUÇÃO: Temos: 3 x − x x − 2 4 + + + + 7/2 + + + + + + + + + 1 f ( x) = 5 2 + + + produto 7/2 inteiros: 1, 2, 3 Resp.: D 2 22. Sobre a equação 1983x2 — 1984x — 1985 = 0, a afirmativa correta é: a) Não tem raízes reais. b) Tem duas raízes simétricas. c) Tem duas raízes reais distintas. d) Tem duas raízes positivas. e) Tem duas raízes negativas. 6x − x + x 2 f ( x) = 4 x2 + 5x 4 1 2 5 f ( x) = x + x 4 4 f ( x) = SOLUÇÃO: Temos: ∆ = b2 — 4ac ∆ = (—1984)2 — 4.1983.(—1985) ∆ = 19842 + 4.1983 . 1985 Então: ∆ > 0 → raízes reais e distintas. Resp.: C Parábola crescente 5 4 = −5 xv = 1 2 2. 4 − 5 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 26. A distância do centro da circunferência x2 + y2 — 6x — 8y + 21 = 0 à bissetriz do 1º e 3º quadrantes vale: 23. Seja f uma função real tal que f(x + 1) = (f(x))2 e f(0) = 10. Então f(4) é igual a: d) 101 a) 1016 b) 100 e) 121 c) 10256 SOLUÇÃO: Temos que: f(x + 1) = [f(x)]2 se x = 0 → f(1) = [f(0)]2 → f(1) = 102 se x = 1 → f(2) = [f(1)]2 → f(2) = 104 se x = 2 → f(3) = [f(2)]2 → f(3) = 108 se x = 3 → f(4) = [f(3)]2 → Resp.: A 24. Se o domínio da função f, definida por f(x) = 1 — 2x, é o intervalo ]—3, 2]. O conjunto imagem de f é dado por: a) ]—7, 3] d) [—3, 5[ b) [—3, 7[ e) ]—3, 3] c) ]—3, 7] y = 1 — 2x → x = 1− y 2 Veja: x ∈ ]—3, 2] Então: —3 < x ≤ 2 Agora: 1− y −3 < ≤ 2 2 —6 < 1 — y ≤ 4 —7 < —y ≤ 3 7 > y ≥ —3 ou —3 ≤ y < 7 5 d) 3 2 b) 2 e) 2 2 c) 3 SOLUÇÃO: Circunferência x2 + y2 — 2ax — 2by + a2 + b2 — R2 = 0 Centro (a, b) Daí, —2a = —6 → a = 3 —2b = —8 → b = 4 Bissetriz dos quadrantes ímpares f(4) = 1016 1ª SOLUÇÃO: Temos: a) y=x 2ª SOLUÇÃO: xmax = 2 → ymin = —3 xmin = —3 → ymax = 7 Então: y ∈ [—3, 7[ distância = 1. 3 − 1. 4 + 0 1 + (−1) 2 2 = 1 2 = 2 2 Resp.: E 3 x é tangente a uma circunferência de centro 3 (2, 0). O raio dessa circunferência é: a) 3 d) 1 b) 2 e) 0,5 27. A reta y = → y ∈ [—3, 7[ 3 c) Resp.: B SOLUÇÃO: 25. Se f(2x + 3) = 4x + 6x + 1, ∀ x ∈ IR, então f(1 — x) vale: a) 2 — x2 d) 3x2 — 2x + 4 e) x2 + x —1 b) 2 + x2 2 c) x + 2x — 4 2 3x − 3y = 0 SOLUÇÃO: Tomando: 2x + 3 = k → x = k − 3 2 Então: Distância de um ponto a uma reta. 2 k − 3 k − 3 f(k) = 4 +1 +6 2 2 2 f(k) = (k —3) + 3(k — 3) + 1 R= f(k) = k2 —3k + 1 R Agora: f(1 — x) = (1 — x)2 —3(1 — x) + 1 f(1 — x) = x2 + x — 1 Portanto: f(1 — x) = x2 + x —1 Resp.: E 3 .2 −3.0 + 0 ( 3 ) + (−3) 2 2 = 2 3 12 2 3 2 3 R=1 Resp.: D 6 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 28. Se S = 1! + 2! + 3! + ... + 89!, então o dígito das unidades de S é: a) 1 d) 7 b) 3 e) 9 c) 5 SOLUÇÃO: SOLUÇÃO: Veja: 1! = 1; 2! = 2; 3! = 6; 4! = 24 A partir de 5!, os resultados serão múltiplos de 10. Então: S = 1 + 2 + 6 + 24 + 5! + ... + 89! 33 Pitágoras x2 = (a —x)2 + (b —x)2 x2 = a2 —2ax + x2 + b2 —2bx + x2 múltiplo de 10 x2 —2(a + b)x + a2 + b2 = 0 ∆ = [—2(a + b)]2 — 4.1(a2 + b2) ∆ = 4(a + b)2 — 4(a2 + b2) ∆ = 8ab Daí, S = 3 + 30 + 10α’ múltiplo de 10 S = 3 + 10α → dígito das unidades é 3. Resp.: B x = x=a+b+ 29. O sistema linear de equações nas incógnitas x e y kx + 2y = − 1 é impossível se, e somente se: 2x − y = m 1 2 1 b) k ≠ —4 e m = 2 1 c) k ≠ —4 e m ≠ 2 a) k = —4 e m ≠ 8ab = 2(a + b) ± 2 2ab 2 2ab (absurdo, veja figura) x = a + b − 2ab Resp.: B d) k = —4 e) k = —4 e m = 2(a + b) ± 2 1 2 31. Num triângulo retângulo de catetos 1 e relativa à hipotenusa mede, em cm: SOLUÇÃO: kx + 2y = − 1 Sistema 4x − 2y = 2m a) 2 d) 3 2 b) 3 e) 2 2 c) Somando 3 cm , a altura 3 SOLUÇÃO: Temos: (k + 4)x = 2m —1 impossível k + 4 = 0 → k = —4 2m —1 ≠ 0 → m ≠ 1 2 Resp.: A Relações métricas 30. Em um triângulo retângulo OAB, retângulo em O, com OA = a e OB = b, são dados pontos P em OA e Q em OB de tal maneira que AP = PQ = QB = x. Nestas condições o valor de x é: i) a2 = 12 + ( 3) 2 ii) 1. 3 = a.h → → a2 = 4 → a = 2 3 = 2h → h = 3 2 Resp.: D a) ab − a − b b) a + b − c) e) 2ab a) 104 b) 102 c) 10 SOLUÇÃO: a 2 + b2 d) a + b + f (10 −8 ) − f (103 ) é: 10 −8 − 103 d) 10—5 e) 10—11 32. Sendo f(x) = 100x + 3, o valor de 2ab ab + a + b Saiba: Se f(x) = ax + b, com a ≠ 0, então: f (s) − f (v) = a , com s ≠ v. s − v 7 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO Assim: SOLUÇÃO: Figura: f (10 −8 ) − f (103 ) = 100 (coeficiente angular) 10 − 8 − 103 Resp.: B 33. Se um polígono convexo de n lados tem 54 diagonais, então n é: a) 8 d) 11 b) 9 e) 12 c) 10 SOLUÇÃO: Lembre: Fórmula do número de diagonais d = ∆BCE é eqüilátero → α = 60° ABCD é um quadrado → θ = 30° Veja: BC ≡ BE (lado do quadrado = lado do ∆BCE) Daí, ∆ABE é isósceles n(n − 3) 2 Então: n(n − 3) 2 n2 — 3n — 108 = 0 54 = n = 12 ou n = —9(n.s) θ + 2x = 180° 30° + 2x = 180° Resp.: E 34. O polígono convexo cuja soma dos ângulos internos mede 1440° tem, exatamente: a) 15 diagonais d) 30 diagonais b) 20 diagonais e) 35 diagonais c) 25 diagonais x = 75° B Resp.: D 36. Na figura abaixo, EFG é um triângulo retângulo, EF = 2cm , EG = 6cm e EP = PQ = QG . Então α + β + θ é igual a: SOLUÇÃO: Lembre Soma dos ângulos internos Si = (n —2) . 180° Então: 1440° = (n —2) . 180° 1400° =n − 2 180° 8=n—2 π 3 7π b) 18 4π c) 9 π d) 2 a) n = 10 SOLUÇÃO: Portanto: n(n − 3) 10 . 7 d= = 2 2 n = 35 Resp.: E 2 → tg α = 1 → α = 45° 2 2 1 ∆EQF → tg β = → tg β = 4 2 2 1 ∆EGF → tg θ = → tg θ = 6 3 Sabemos: tg β + tg θ tg (β + θ) = 1 − tg β . tg θ 35. Na figura, ABCD é um quadrado e BCE é um triângulo eqüilátero. A medida do ângulo AEB, em graus, é: a) 30 A D b) 49 E c) 60 d) 75 e) 90 B ∆EPF → tg α = C 8 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO Então: 5 1 1 + 6 2 3 tg (β + θ) = = =1 5 1 1 1− . 6 2 3 tg (β + θ) = 1 → β + θ = 45° Portanto: α + β + θ = 90° Resp.: D Pitágoras x (xq)2 = x2 + q 2 x2 q2 Dividindo ambos os membros por x2. 1 q2 = 1 + 2 q q 4 — q2 — 1 = 0 37. A área compreendida entre as retas 4y = x — 2, y = 2x — 4 e x = 0 é igual a: a) 3,0 u.a d) 4,5 u.a b) 3,5 u.a e) 6,0 u.a c) 4,0 u.a x2q2 = x2 + SOLUÇÃO: Temos: x − 2 y = 4 retas y = 2x − 4 x = 0 (eixo y) Gráfico 1± 5 1+ 5 → q2 = 2 2 Portanto: q2 = 1+ 5 2 Resp.: A q = Atenção!!! q é positivo 39. Sejam a e b números reais. Se a > b > 0, a2 — b2 = 4 e log2(a + b) — — log3(a — b) = 2, então a2 + b2 é igual a: 13 17 c) a) 2 2 15 19 d) b) 2 2 SOLUÇÃO: Fazendo: log2(a + b) = x → a + b = 2x log3(a — b) = y → a — b = 3y Sistema: 2x . 3y = 4 x − y = 2 → x = 2 + y Substituindo: 2x . 3y = 4 22+y . 3y = 4 22 . 2y . 3y = 4 4 . 6y = 4 6y = 1 → y = 0 → x = 2 Assim: a + b = 4 a − b = 1 Resolvendo: 5 3 a = e b = 2 2 34 17 2 2 Logo: a + b = = 4 2 Resp.: C 1 A(0, − ) ; B(0, —4) e C(2, 0) 2 1 1 2 − 4 1 = −1 + 8 = 7 0 1 0 − DABC = 0 2 Logo: 7 1 u.a. .7 = 2 2 Resp.: B Área = 38. A razão de uma progressão geométrica, cujos termos são os três lados de um triângulo retângulo é: a) 1+ 5 2 c) 1+ 3 2 b) 1+ 2 5 d) 1+ 2 3 SOLUÇÃO: x P.G. ; x; xq q 3 40. Se x1 e x2 são as raízes da equação 32 log x = xlog x (3x) , então 9(x1 + x2) é igual a: a) 22 c) 26 b) 24 d) 28 9 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO sen2x . sen2x = 0 sen4x = 0 Daí, sen x = 0 x = 0 ou x = π Resp.: C SOLUÇÃO: Lembre: b alog a = b i) ii) Se logba = x → a x = b Temos: 3 3x 32 log x = xlog x Então: n 43. Determine n, sabendo que 2 log 3x 3 = 3x Tomando: log3x = k → log3x = 2. 1 k p = 729. p =0 SOLUÇÃO: n 1 e x = 3k k (a + b)n = n n ∑ p . 1 2 3k . bp (Binômio de Newton) n−p . 2p = (1 + 2)n = 3n p =0 = 3k +1 Comparando: 2 k+1= k k2 + k — 2 = 0 Então: 3n = 729 → n=6 44. O domínio real da função f(x) = 1 9 41. O número de raízes de equação 2 sen x − 1 para 0 ≤ x < 2π é: π 5π ≤ x ≤ 6 6 π 5π b) 0 ≤ x ≤ ou ≤ x < 2π 6 6 c) 0 ≤ x < π a) ou k = 1 → x = 31 → x = 3 Logo: 1 9 (x1 + x2 ) = 9 + 3 = 1 + 27 = 28 9 Resp.: D a) 0 b) 1 c) 2 n−p Veja: = 3 . 3k k = —2 → x = 3—2 → x = n ∑ p a p =0 Substituindo: 3 n ∑ p . 2 d) π 2π ≤ x ≤ 3 3 SOLUÇÃO: Condição: 2 sen x —1 ≥ 0 3 + cos x = 0 é: 2 d) 3 e) maior do que 3 1/2 1 sen x ≥ 2 SOLUÇÃO: Sabemos: —1 ≤ cos x ≤ 1, ∀ x ∈ IR Temos: 3 + cos x = 0 2 3 cos x = − 2 cos x = —1,5 (absurdo, pois o mínimo de cos x é —1). Resp.: A Daí, π 5π ≤ x ≤ 6 6 Resp.: A 45. Seja M um conjunto de 20 elementos. O número de subconjuntos de M que contêm exatamente 18 elementos é: a) 360 d) 120 b) 190 e) 18 c) 180 42. O número de raízes da equação tg2x — sen2x = 0, 0 ≤ x < 2π, é: a) 0 d) 3 b) 1 e) maior que 3 c) 2 SOLUÇÃO: Temos: M = {a1, a2, a3, ..., a20}. A ordem dos elementos não altera um conjunto. Daí, nº de subconjuntos com 18 elementos = C20, 18 Resp.: B SOLUÇÃO: Temos: sen2 x − sen2 x = 0 cos2 x sen2x —sen2xcos2x = 0 sen2x(1 — cos2x) = 0 10 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO * MDC (530, 583) = 53 46. Se Cn,2 + 2.An,2 + 100 = A2n,2 então n é igual a: a) 24 d) 10 25 b) 8 e) − 3 c) 6 SOLUÇÃO: Temos: n! n . (n − 1) = Cn,2 = (n − 2)!2! 2 An,2 = A2n,2 = Resp.: 53 n! = n . (n − 1) (n − 2) 48. Sejam N o conjunto dos números inteiros positivos e E = {(x,y) ∈ N2; x4y4 — 10x2y2 + 9 = 0} Determine o número de elementos de E. (2n)! = (2n) . (2n − 1) (2n − 2)! SOLUÇÃO: Temos: x4y4 — 10x2y2 + 9 = 0 (x2y2)2 — 10x2y2 + 9 = 0 Fazendo: x2y2 = k Equação k2 — 10k + 9 = 0 k = 1 → x2y2 = 1 → (xy)2 = 1 ou k = 9 → x2y2 = 9 → (xy)2 = 9 Como x e y são inteiros positivos, tem-se: xy = 1 → (1,1) ou xy = 3 → (1,3) ou (3,1) E = {(1,1), (1,3), (3,1)} Resp.: 3 Então: n(n − 1) + 2 . n(n − 1) + 100 = (2n)(2n − 1) 2 2 n — n + 4n2 — 4n + 200 = 8n2 — 4n 3n2 + n — 200 = 0 n=8 ou n = − 25 (n.s) 3 Resp.: B 47. Deseja-se acondicionar em um certo número de caixas, 1590 bolinhas brancas, 1060 amarelas e 583 azuis, de modo que cada caixa contenha bolinhas de todas as cores. Calcular o número máximo de caixas de modo que qualquer destas caixas contenha, para cada cor, quantidades iguais de bolinhas. 49. Considere a função real definida por 2x + 3 3 f ( x) = , x ≠ − . 1 1 2 x + 3 2 Então o valor da soma 1.f(1) + 2.f(2) + 3.f(3) + ... + 20.f(20) é: a) 120 d) 620 b) 600 e) 1260 c) 210 SOLUÇÃO: x → número de caixas p → quantidade de bolas brancas em cada caixa q → quantidade de bolas amarelas em cada caixa r → quantidade de bolas azuis em cada caixa. Temos: 1590 = p x 1060 = q x 583 =r x Veja: x = m.d.c. (1590, 1060, 583) SOLUÇÃO: Temos: 2x + 3 6 f ( x) = = (2x + 3) . 2x + 3 2x + 3 6 Então: x = 53 f(x) = 6 * MDC (1590, 1060) = 530 Agora: Soma: 1 . 6 + 2 . 6 + 3 . 6 + ... + 20 . 6 Soma: (1 + 2 + 3 + ... + 20) . 6 (1 + 20) . 20 Soma: . 6 = 21. 10 . 6 2 Soma = 1260 Resp.: E 11 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 53. Para ser aprovado numa disciplina, um aluno precisa ter média maior ou igual a 50, obtida num conjunto de cinco provas, sendo quatro parciais, com peso 1 (um) cada, e uma prova exame, com peso 2 (dois). Um certo aluno obteve em Matemática, nas quatro provas parciais, notas iguais a 30, 60, 50 e 70. Esse aluno, para ser aprovado nessa disciplina, deverá obter, na prova-exame, nota mínima igual a: a) 20 d) 45 b) 35 e) 50 c) 40 50. Sejam x e y números reais satisfazendo às equações logy x + logx y = 2 e x2y + y2 = 12x. Determine o valor do produto xy. SOLUÇÃO: Tomando: log xy = m → log yx = 1 m Daí, 1 =2 m2 m2 — 2m + 1 = 0 m+ m=1 → SOLUÇÃO: Média ponderada = 1.30 + 1.60 + 1.50 + 1.70 + 2.x 210 + 2x = 6 6 Temos: 210 + 2x ≥ 50 6 210 + 2x ≥ 300 2x ≥ 90 x=y Substituindo na 2ª equação x2y + y2 = 12x x2.x + x2 = 12x x3 + x2 —12x = 0 x(x2 + x —12) = 0 x = 0 (n.s) ou x = —4(n.s) ou x=3 → y=3 x ≥ 45 → Resp.: 9 xmin = 45 Resp.: D 51. Os conjuntos A e B possuem 3 e 4 elementos, respectivamente. Quantas funções de A em B tem o conjunto imagem igual a B? a) nenhuma d) 3! e) 4! b) 34 c) 43 54. O resto da divisão do inteiro n por 12 é igual a 7. O resto da divisão n por 4 é: a) 0 d) 3 b) 1 e) 4 c) 2 SOLUÇÃO: Veja: i) Numa função de A em B devemos ter todos os elementos de A associados a um único valor em B. ii) Se o conjunto imagem é o próprio B, então existe um elemento em A com duas imagens, pois todos os elementos de A estão associados, o que nos leva a um absurdo. Portanto, não existem funções de A em B sobrejetoras. Resp.: A SOLUÇÃO: Temos: n 12 7 q Daí, n = 12q + 7 n = 12q + 4 + 3 n = 4(3q+++1) + 345 n = 4q’ + 3, onde q’ = 3q + 1 52. As funções injetoras de A = {1, 2, 3, 4} em B = {5, 6, 7, 8, 9, 0} são em número de: a) 720 d) 24 b) 360 e) 30 c) 15 Veja: SOLUÇÃO: Lembre: Se f é injetora, então: x1 ≠ x2 → f(x1) ≠ f(x2) Daí, n 4 3 q’ Resp.: D 55. Qual dos cinco números relacionados abaixo é um divisor de 1015. a) 25 d) 75 b) 50 e) 250 c) 64 SOLUÇÃO: Temos: 1015 = (2.5)15 = 215 . 515 Pelo da da contagem, tem-se: 6.5.4.3 = 360 Peloprincípio princípiofundamental fundamental contagem, tem-se: 6.5.4.3 = funções injetoras 360 funções injetoras Resp.: B 12 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO Veja: ( a ) 25 = 52 divide 1015 (OK) ( b ) 50 = 2 . 52 divide 1015 (OK) ( c ) 64 = 26 divide 1015 (OK) ( d ) 75 = 3 . 52 não divide 1015 (problema: fator 3) ( e ) 250 = 2 . 53 divide 1015 (OK) Resp.: D Assim, a = 5x e b = 3x a 5 Portanto, = b 3 Resp.: A 56. A fração geratriz de 3,74151515... é: 37.415 37.041 d) a) 10.000 9.000 3.741.515 370.415 e) b) 10.000 99.000 37.041 c) 9.900 59. A equação x4 + ax3 + bx2 + cx + d = 0, de coeficientes reais, admite as raízes 2 — i e 3 + 2i. Então d é: a) 75 d) 15 b) 65 e) 10 c) 25 SOLUÇÃO: Temos: 37.415 − 374 37.041 3,7415 = = 9.900 9.900 Resp.: C SOLUÇÃO: Sabemos que: Se os coeficientes de um polinômio p(x) são reais, então: a + bi é raiz de p(x) → a — bi também é 57. Se A e B são conjuntos, A — (A — B) é igual a: a) A d) A ∪ B b) B e) A ∩ B c) A — B Temos: 2 — i é raiz → 2 + i também é. 3 + 2i é raiz → 3 —2i também é. Daí, aplicando Girard na equação: x1 . x2 . x3 . x4 = d (2 — i).(2 + i).(3 + 2i).(3 — 2i) = d (4 — i2).(9 — 4i2) = d 5 . 13 = d SOLUÇÃO: Lembre: A — B = {x/x ∈ A e x ∉ B} A—B d = 65 A∩B Resp.: B 60. O número de soluções reais da equação É fácil ver: a) 0 b) 1 c) 2 A — (A — B) = A ∩ B Resp.: E 2x2 − 8x = x é: x 2 − 4x d) 3 e) 4 SOLUÇÃO: Temos: 58. O retângulo abaixo de dimensões a e b está decomposto a em quadrados. Qual o valor da razão ? b 5 a) 3 2 b) 3 c) 2 3 d) 2 1 e) 2 2x2 − 8x = x x 2 − 4x 2x2 — 8x = x3 — 4x2 x3 — 6x2 + 8x = 0 x(x2 — 6x + 8) = 0 x = 0 (n. serve) → denominador nulo ou x2 — 6x + 8 = 0 ou x=2 x = 4 (n. serve) → denominador nulo. S = {2} SOLUÇÃO: Sendo x a medida do lado do menor quadrado, os outros quadrados terão seus lados com as medidas indicadas na figura: Resp.: B 13 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 1 61. Determine o número de soluções reais da equação 2x = log x2 . a) Nenhuma b) Uma c) Duas d) Três e) Infinitas x Lnx é igual a: Então, a expressão dada e e xlog x e = =1 e e Exp. = Resp.: B SOLUÇÃO: Graficamente: 64. Prove que FG a IJ H bK FG b IJ H cK c log10 . a log10 . FG c IJ H aK b log10 = 1. SOLUÇÃO: Prova: Tomemos: a log10 = x → 10x = a b log10 = y → 10y = b c log10 = z → 10z = c Então: 1o membro = F 10 I . F 10 I . F 10 I GH 10 JK GH 10 JK GH 10 JK 1o membro = 10 xz 10 xy 10 yz . . 10 yz 10 xz 10 xy x Como não existe interseção, a equação não admite soluções. z y y x z z y x 1o membro = 1 Resp.: A c.q.p. 62. Se n é o maior número inteiro pertencente ao domínio da função f(x) = 1−logx2 , determine o valor de n3 + 3n2 + 2. a) 2 b) 20 c) 21 d) 22 e) 32 65. Determine o produto das soluções reais da equação x 9 . xlog3 = x3 . a) 4 b) 8 c) 25 d) 27 e) 90 SOLUÇÃO: Domínio → campo de existência → condição de existência da função → 1 — logx2 ≥ 0 → log x2 ≤ 1 → 0 < x ≤ 21 → 0 < x ≤ 2 → maior inteiro x = 2. Logo, a expressão é igual a 23 + 3 . 22 + 2 = 22. SOLUÇÃO: Tomemos: log3x = k → 3k = x Resp.: D 1 x Ln x 63. Dando x ≠ 1 e positivo, calcule o valor de . e a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 Assim, 9 . (3k)k = (3k)3 3k i) a ii) logba = 33k → k2 + 2 = 3k k=1→ ou k=2→ =b = +2 → k2 — 3k + 2 = 0 SOLUÇÃO: Sabemos que: log ba 2 x=3 x=9 Portanto, o produto das soluções é 27. 1 logba Resp.: D iii) Lx = Ln x = log xe 14 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO x x 68. Um prisma reto de altura igual a 9cm tem como base um triângulo. Sabendo que dois dos lados deste triângulo medem 3cm e 4cm e que o ângulo formado por estes lados mede 45o, determinar o volume do prisma. a) 3 2 cm3 b) 9 2 cm3 c) 27 2 cm3 d) 54 2 cm3 e) 81 2 cm3 ( 2 − 1) ( 2 + 3) 2 66. Seja x tal que log10 , log10 e log10 estão, nesta ordem, em progressão aritmética. Calcule 22x. a) 1 b) 4 c) 8 d) 16 e) 25 SOLUÇÃO: FH x (2 2 Temos que: log10 , log10 x (2 ⇒ 2 . log10 x − 1) − 1) (2 , log10 x + 3) x + 3) ⇒ (2 2 = log10 + log10 2 IK P.A. ⇒ SOLUÇÃO: x ( 2 − 1) 2( 2 + 3) ⇒ log10 = log10 ⇒ ⇒ (2x — 1)2 = 2 . (2x + 3) Tome: 2x = a Então: a2 — 2a + 1 = 2a + 6 → a2 — 4a — 5 = 0 a=5 → Volume do prisma = (área da base) x (altura) Então: F 3 . 4 . sen 45 I . 9 GH 2 JK o 2x = 5 V= ou V=6. a = — 1 (não serve) 2 . 9 = 27 2 cm3 2 Resp.: C Portanto, 22x = 25. Resp.: E 69. A aresta, a diagonal e o volume de um cubo estão, nesta ordem, em progressão geométrica. Determine a área total deste cubo. a) 3 b) 6 c) 9 d) 18 e) 27 67. As dimensões de um paralelepípedo retângulo são proporcionais a 3, 5 e 7. Sabendo-se que a diagonal mede 4 83 cm, calcule o volume do paralelepípedo. a) 105cm3 b) 1575cm3 c) 4725cm3 d) 6720cm3 e) 8575cm3 SOLUÇÃO: aresta = a diagonal = a 3 volume = a3 SOLUÇÃO: e j P. G. (a, a 3 , a3) ⇒ a 3 ⇒ 3a2 = a4 D = (3k) + (5k) + (7k) 4 83 = k=4 = a . a3 ⇒ a2 = 3 Portanto, a área total será 18 u.a. Diagonal (D) 2 ⇒ 2 2 2 Resp.: D 83k2 ⇒ 4 83 = k 83 70. Uma esfera de raio r é inscrita num cone eqüilátero com Volume (V) V = 12 . 20 . 28 V = 6720cm3 geratriz de comprimento g. Determine o valor de a) b) c) d) e) Resp.: D 15 g 3 . r 3 6 8 9 12 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 72. Determine a área (em m2) do setor circular hachurado na $ mede π rad e o figura abaixo, sabendo que o ângulo ABC 6 6 m. diâmetro AB mede 8 π a) 24 b) 48 c) 48 3 d) 54 e) 54 3 SOLUÇÃO: O: incentro, baricentro, circuncentro, ortocentro Veja: i. g = 2R (geratriz) SOLUÇÃO: g 3 g 3 = 3r ⇒ =6 ii. 2 r πR 2 6 ∆ABC é retângulo [setor] = Resp.: B cos 30o = 71. O raio da base de um cone circular reto mede 4cm e sua 25 altura cm. Determine, em cm3, o volume do cilindro π circular reto de maior área lateral, inscrito no cone. a) 4 b) 10 c) 25 d) 40 e) 50 R 6 8 π 3 2 = Então: 6 6 ⇒ 4R2 = 3 . 64 . ⇒ π π 6 πR 2 ⇒ R2 = 3 . 16 . ⇒ = 3 . 16 ⇒ [setor] = 48m2. π 6 2R = SOLUÇÃO: 3 .8 Resp.: B 73. Dado um cilindro de revolução de raio r e altura h, sabese que a média harmônica entre o raio r e a altura h é 4 e que sua área total é 2πm2. Mostre que o raio r satisfaz a sentença r3 — r + 2 = 0. SOLUÇÃO: • Área total 2πrh + 2πr2 = 2π Área (lateral do cilindro) = 2πrh = AL Veja: rh + r2 = 1 25 h 25 tg α = = π ⇒ h= (4 − r ) 4−r 4 4π • Média Harmônica 2rh =4 r +h Substituindo, h na área lateral, vem: AL = 2πr LM 25 (4 − r)OP ⇒ A N 4π Q L = (I) 25 (4r − r 2 ) 2 h= 2r r −2 (II) parábola Para que AL seja máxima, basta que r seja igual a abscissa do vértice da parábola. Então: 25 25 r=2→h= ⇒ V = π . 22 . = 50cm3. 2π 2π Substituindo II em I, vem: 2r 2 2r + r2 = 1 ⇒ r + r2 = 1 ⇒ r −2 r −2 F GH I JK ⇒ 2r2 + r2(r — 2) = r — 2 ⇒ 2r2 + r3 — 2r2 = r — 2 ⇒ Resp.: E ⇒ r3 = r — 2 ⇒ 16 r3 — r + 2 = 0 OK OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 74. Seja o determinante D(x) = Calcule o valor de D a) b) c) d) e) FG π IJ . H 12K 1− 76. Determine a soma das raízes da equação: 1 1 1 1 1 x 1 1 =0 1 1 x+2 1 1 1 1 x−4 2senx − senx . cos x 1 + 2senx 1 2 2 2 3 2 a) b) c) d) e) 1 2 3 1 + 2 4 SOLUÇÃO: Aplicando Chió, vem: 3 + 1 1 1 1 x 1 1 1 x+2 SOLUÇÃO: D(x) = 1 — 2sen2x + sen x cos x sen(2x) D(x) = cos (2x) + 2 π sen π π 6 = cos + D 6 2 12 1 1 FG IJ H K FG IJ FG IJ H K H K F πI 3 + 1 DG J = H 12K 2 4 1 1 1 =0 x−4 1 Daí, 0 0 x−1 0 0 =0 x+1 0 0 x−5 (x — 1) . (x + 1) . (x — 5) = 0 x = 1, — 1 ou 5 Portanto, a soma das raízes é 5. Resp.: E 75. Seja R a raiz positiva da equação x2 + x — Se R = 0 1 2 4 5 sen Ao cos Ao sen 11o cos 11o Resp.: E 3 = 0. 4 , onde 0 < A < 90. Calcule o valor 77. Se o sistema de A. a) 30 b) 41 c) 60 d) 75 e) 80 RSx + my = 3 tem infinitas soluções. Tmx + 4y = 6 Determine o valor de m4 — 8m2 + 23. a) 6 b) 7 c) 8 d) 9 e) 12 SOLUÇÃO: Temos: x2 + x — x= 1 2 x=— SOLUÇÃO: Sejam: r: a1x + b1y + c1 = 0 s: a2x + b2y + c2 = 0 3 =0 4 ⇒ R= 1 2 Se r e s são coincidentes, então: a1 b c = 1 = 1 a2 b2 c2 3 (Não serve) 2 Assim, temos: 1 m 3 → = = m 4 6 Assim, R = sen Ao cos 11o — sen 11o cos Ao . R = sen (Ao — 11o ) 1 = sen (Ao — 11o ) 2 ∗ retas coincidentes ⇒ infinitas soluções. Então: Ao — 11 o = 30 o Ao = 41o m=2 Portanto, m4 — 8m2 + 23 = ∴ A = 41 7 Resp.: B Resp.: B 17 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 78. Se (x0, y0, z0) é uma solução do sistema encontre o valor de a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 x 20 + y 20 − 2z20 . |RSx + y = 2 , T|xy + z = 1 Daí, (8ab)2 — 4 (1 + 4a2) . (4b2 — 1) = 0 64a2b2 — 16b2 + 4 — 64a2b2 + 16a2 = 0 8a2 — 8b2 + 2 = 0 2 8 (b2 — a2) = 2 Resp.: C 81. Determine o valor de b para o qual a reta y = x + b não intercepta os ramos da hipérbole x2 — y2 = 1. a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 SOLUÇÃO: R|x + y = 2 S|x y + z = 1 T 0 0 2 0 0 0 → x 20 + y 20 + 2x 0 y0 = 4 → −2x 0 y 0 − 2z 20 = − 2 x 20 + y 20 − 2z 20 = 2 Somando: SOLUÇÃO: Interseção ⇒ x2 — (x + b)2 = 1 ⇒ x2 — x2 — 2bx — b2 = 1 ⇒ — 2bx = 1 + b2 ⇒ 1 + b2 (x da interseção) ⇒x= − 2b Resp.: C 79. Considere a função real definida no conjunto dos números reais não-negativos por f(x) = x + x — 2. Determine o número real k, tal que f(2k) = 0. a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 Veja: Para que não exista interseção, basta tomarmos b = 0. Resp.: A 82. Determine o menor inteiro n > 0, de modo que SOLUÇÃO: Temos que: 2k + F 3 + 1 iI GH 2 2 JK 2k — 2 = 0 2k — 2 = — 2k 22k — 4 . 2k + 4 = 2k 22k — 5 . 2k + 4 = 0 n 2k = 1 ⇒ ou k=0 ok a) b) c) d) e) 2k = 4 ⇒ k=2 (não serve) SOLUÇÃO: Temos que: 6 10 12 16 24 F 3 + 1iI = (cos30 + isen30 ) = cos (n . 30 ) + i sen (n . 30 ) GH 2 2 JK n Veja: se k = 2 ⇒ f(2k) = f(4) = 4 ≠ 0 o Resp.: A on o o UM ZERO Então: n . 30o = k . 360o 80. Sendo a reta y = ax + b tangente à elipse x2 + 4y2 = 1, determine o valor de 8 (b2 — a2). a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 n = 12k Portanto, n = 12 (menor inteiro positivo) Resp.: C 83. Encontre o módulo do complexo Z, tal que Z2 = i. a) 1 b) 2 c) 3 d) 2 e) 3 SOLUÇÃO: Substituindo a reta na equação da elipse, vem: x2 + 4y2 = 1 x2 + 4 (a2x2 + 2abx + b2) = 1 (1 + 4a2)x2 + 8abx + 4b2 — 1 = 0 Como a reta é tangente, então a interseção é um único ponto. ∆=0 seja real positivo. SOLUÇÃO: Temos: Z2 = i ⇒ |Z2| = |i| ⇒ único ponto 18 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO ⇒ |Z . Z| = |0 + 1i| ⇒ |Z| . |Z| = reta. Quantos triângulos existem com vértices nestes pontos? 0 2 + 12 ⇒ ⇒ |Z| . |Z| = 1 ⇒ |Z| = 1 Resp.: A 84. Se A, B e C são números reais, tais que 1 A Bx + C , para todo x, x ∈ = + 2 x x(x 2 + 2x + 2) x + 2x + 2 ∗ , calcule o valor de A + B + C. SOLUÇÃO: A Bx + C 1 + 2 = , ∀x ∈ 2 x x + 2x + 2 x(x + 2x + 2) ∗ A(x2 + 2x + 2) + (Bx + C)x 1 = , ∀x ∈ x(x 2 + 2x + 2) x(x2 + 2x + 2) 2 (A + B)x SOLUÇÃO: Se não houvessem 3 pontos colineares, o número de triângulos seria C9,3. Desse número, devemos subtrair as combinações formadas por 3 pontos escolhidos entre os 4 alinhados, isto é, C4,3, pois estas combinações não correspondem a triângulos. Assim, o número de triângulos que podemos formar é C9,3 — C4,3. Temos: 9! 9 x 8 x 7 x 6! = = 84 C9,3 = 3! 6! 3 x 2 x 1 x 6! R| A +B= 0 + (2A + C)x + 2A ≡ 1 ⇒ S2A + C = 0 ⇒ |T 2A =1 ∗ R|A = 1/ 2 S|B = −1/ 2 TC = − 1 C4,3 = Portanto, A + B + C = — 1. 4! 4 x 3! = =4 3! 1! 3! x 1 Logo, C9,3 — C4,3 = 84 — 4 = 80. 85. Determine um polinômio P(x) de grau 2 que verifique a identidade P(x + 1) ≡ x2 + 2x + 3. 88. Um químico possui 10 tipos de substâncias. De quantos modos possíveis poderá associar 6 destas substâncias se, entre as 10, duas somente não podem ser juntadas porque produzem mistura explosiva? SOLUÇÃO: Supondo P(x) = ax2 + bx + c, temos P(x + 1) = a(x + 1)2 + b(x + 1) + c = ax2 + (2a + b)x + (a + b + c). Então: a =1 a =1 2 ⇒ b=0 P(x + 1) ≡ x + 2x + 3 ⇔ 2a + b = 2 c=2 a +b+c=3 R| S| T SOLUÇÃO: Cada mistura de 6 das 10 substâncias corresponde a uma combinação das 10 substâncias tomadas 6 a 6, uma vez que não importa a ordem das substâncias na mistura. Assim, o total de misturas seria C10,6 se não houvesse problema com nenhuma mistura. Devemos, porém, subtrair desse número as combinações em que entrariam as duas substâncias que, se misturadas, provocam explosão. As combinações em que entram estas duas substâncias são formadas por elas duas e mais quatro substâncias escolhidas entre as outras oito substâncias (excluímos aquelas duas). O número de modos de escolher 4 substâncias em 8 é C8,4. Concluímos que o número de misturas não explosivas que podem ser produzidas é C10,6 — C8,4. Temos: 10 ! 10 x 9 x 8 x 7 x 6 ! = = 210 C10,6 = 6! 4! 6! x 4 x 3 x 2 x 1 R| S| T Logo, P(x) = x2 + 2. 86. Que condições devem satisfazer os números a, b e c para que o polinômio ax2 + bx + c seja o quadrado de um polinômio do 1o grau? SOLUÇÃO: Devemos ter ax2 + bx + c ≡ (mx + n)2, com m ≠ 0; portanto: R|a = m S|b = 2mn Tc = n 2 2 C8,4 = Podemos eliminar m e n e obter a relação entre a, b e c calculando b2: b2 = (2mn)2 = 4m2n2 = 4ac 8! 8 x 7 x 6 x 5 x 4! = = 70 4! 4! 4 x 3 x 2 x 1 x 4! Logo, C10,6 — C8,4 = 210 — 70 = 140. A condição é b2 = 4ac e a ≠ 0 (pois m ≠ 0). 87. Na figura a seguir indicamos 9 pontos, entre os quais não há 3 colineares, exceto os 4 que marcamos numa mesma 19 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO R| R| 2+2+α=0 || ||α = − 4 b b S|2 . 2 + 2α + 2α = a , logo S|4α + 4 = a , log o ||2 . 2 . α = −16 ||α = −4 a T T a 89. Dê a condição sobre o inteiro positivo n para que o FG x H 1 − desenvolvimento de x independente de x e não nulo. 2 IJ K n apresente um termo SOLUÇÃO: FG H O termo geral do desenvolvimento de x 2 − T= ⇒ FG nIJ (x ) FG − 1IJ = FG nIJ x H x K H kK H kK n FG IJ (−1) x H kK k 2 n−k 2n − 2k 1 x IJ K n é Portanto, a = 1 e b = — 12. ( −1)k x −k ⇒ F12I ∑ GH k JK 9 ? 12 93. Qual é o valor de 2n − 3k k R|α = − 4 S|a = 1 Tb = − 12 k k=0 SOLUÇÃO: 12 12 k 9 = k F I ∑ GH JK Para o termo independente de x devemos ter 2n — 3k = 0, 2n . Como k deve ser inteiro, concluímos que n logo k = 3 deve ser um múltiplo de 3. 90. Calcule a e b de modo que a fração algébrica k=0 F12I ∑ GH k JK . 1 12 12k − k . 9k k=0 este fator é igual a 1, portanto não altera o valor do termo. x2 + ax + b 2x 2 + 1 Notando que FG12IJ . 1 H kK 12 − k . 9k é o termo geral do binômio (1 + 9)12, concluímos que: tenha o mesmo valor numérico para todo x ∈ . SOLUÇÃO: F12I ∑ GH k JK 9 12 k x + ax + b = k, ∀x ∈ , logo: 2x 2 + 1 x2 + ax + b ≡ 2kx2 + k. = (1 + 9)12 = 1012 (o que dá 1 trilhão) k=0 2 Devemos ter: R|1 = 2k S|a = 0 Tb = k A resposta é a = 0 e b = 94. Numa urna há 12 etiquetas numeradas, 6 com números positivos e 6 com números negativos. De quantos modos podemos escolher 4 etiquetas diferentes tal que o produto dos números nelas marcados seja positivo? 1 . 2 SOLUÇÃO: Teremos o produto positivo em cada caso seguinte: 1o) escolhendo 4 etiquetas com números positivos; ou 2o) escolhendo 4 etiquetas com números negativos; ou 3o) escolhendo 4 etiquetas com números positivos e 2 com números negativos. 91. Calcule o valor numérico de x4 + 4x3y + 6x2y2 + 4xy3 + y4, 3 +1 para x = 4 3 ey= 3 −1 4 3 . SOLUÇÃO: x4 + 4x3y + 6x2y2 + 4xy3 + y4 = (x + y)4 = F GH 3 +1 4 3 + I = F 2 3I JK GH 3 JK 3 −1 4 3 4 4 4 = 24 . 32 = 48 3 92. O número 2 é raiz dupla de P(x) = ax3 + bx + 16. Determine a e b. SOLUÇÃO: Como admite raiz dupla, o grau da equação ax3 + bx + 16 = 0 é maior que 1. Então, a ≠ 0 e concluímos que o grau é 3. Há, portanto, 3 raízes. Supondo que as raízes são 2, 2 e α, com α ≠ 2, temos pelas relações de Girard: Vamos calcular o número de possibilidades de cada caso (lembrando que não importa a ordem das etiquetas). 1o O número de modos de escolher 4 números positivos, dispondo de 6 números positivos, é C6, 4. 6! 6 x 5 x 4! C6, 4 = = = 15 4! 2! 4! x 2 x 1 20 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 2o Como temos também 6 números negativos, o número de modos de escolher 4 deles é C6,4 = 15. 3o Dos 6 positivos devemos escolher 2 (C6,2) e, para cada escolha destes, dos 6 negativos devemos escolher também 2 (C6,2). O número de possibilidades deste 6! caso é C6,2 x C6,2. Como C6, 2 = = 15, temos 2! 4 ! 15 x 15 = 225 possibilidades. SOLUÇÃO: Sabemos que: A . A—1 = A—1 . A = I Então: A2 — 2A + I = 0 ⇒ I = 2A — A2 ⇒ ⇒ I = 2AI — A2 ⇒ I = 2IA — AA ⇒ ⇒ I = (2I —A) . A ⇒ Resp.: E Então, o total de possibilidades para o produto positivo é 15 + 15 + 225 = 255. 95. Encontre o coeficiente de x5 no desenvolvimento de (1 — x) . (1 + x)8. SOLUÇÃO: Quando multiplicamos (1 — x) pelo polinômio obtido desenvolvendo (1 + x)8, o termo em x5 resulta da adição de dois produtos: 98. Uma loja, realizando uma promoção, oferece um desconto de 20% nos preços dos seus produtos. Para voltar aos preços iniciais, os preços promocionais devem sofrer um acréscimo de A%. Determine o valor de A. a) 10 b) 20 c) 25 d) 30 e) 40 (1 — x) (1 + ... + termo em x4 + termo em x5 + ... + x8) Termo em x5 = [1 . termo em x5 de (1 + x)8] + [(— x) . termo em x4 de (1 + x)8] O termo geral de (1 + x)8 é T = Para k = 5 temos T = FG8IJ x H5K 5 FG 8IJ H kK . 18 − k . xk = FG 8IJ H kK A—1 = 2I — A SOLUÇÃO: Preço inicial: P ⇒ com desconto: xk . 80 P 100 novo preço 8! 5 8 x 7 x 6 5 = x = x = 56x5 . 5! 3! 3x 2x1 Para k = 4 temos 8 8! 8x7x6x5 4 T= x4 = x4 = x = 70x4 . 4 4! 4! 4x3x2x1 Para voltar ao preço inicial, temos: FG IJ HK A 80 80 P+ P =P . 100 100 100 A 80 20 . P = P 100 100 100 Então, no produto (1 — x) (1 + x)8 temos: Termo em x5 = [1 x 56x5] + [(—x) . 70x4] ⇒ ⇒ 56x5 — 70x5 = — 14x5 A 1 = 100 4 O coeficiente pedido é igual a — 14. A = 25 96. Se A é uma matriz quadrada de ordem três com det A = 5, então o valor de det (2A) é: a) 6 b) 11 c) 15 d) 30 e) 40 Resp.: C 99. Sejam p e q números inteiros positivos e consecutivos. Se 1 1 11 + = , então p e q é igual a: p q 30 a) 9 b) 11 c) 13 d) 15 e) 17 SOLUÇÃO: Sabemos que: det (k . A) = kn . det (A), onde: n → é a ordem da matriz A Então: det (2A) = 23 . det (A) = 8 . 5 = 40. SOLUÇÃO: 1 1 11 q+p 11 ⇒ + = = p q 30 pq 30 Resp.: E 97. Se a matriz A satisfaz A2 — 2A + I = 0, então A— 1: a) não existe b) é igual a I. c) é igual a A. d) é igual a A — 2I e) é igual a 2I — A. Como p e q são inteiros positivos consecutivos, então p e q são primos entre si, isto é, m.d.c. (p, q) = 1. Assim, p = 5 e q = 6 ou p = 6 e q = 5. Portanto, p + q = 11. 21 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO Resp.: B 100. O gráfico da função f(x) = senx no intervalo a) crescente b) decrescente c) constante d) nula e) negativa 103. As promoções do tipo “leve 3 pague 2”, comuns no comércio, acenam com um desconto, sobre cada unidade vendida, de: 50 % a) 3 b) 20% c) 25% d) 30% 100 % e) 3 SOLUÇÃO: Observe: i. Quem leva 3 e paga 2 está comprando 3 e tendo um desconto de 1; p 100 ii. Se 1 é p% de 3 ⇒ 1 = ou p = .3 ⇒ p = 100 3 33,33% (aproximadamente). LM π , πOP é: N2 Q SOLUÇÃO: Esboço do gráfico de senx no de [0, 2π] Resp.: E π 2 104. Sabendo que cos 36o = π a) Resp.: B b) 101. Um dos ângulos de um triângulo retângulo é α. Se tgα = 2,4, os lados desse triângulo são proporcionais a: a) 30, 40, 50 b) 80, 150, 170 c) 120, 350, 370 d) 50, 120, 130 e) 61, 60, 11 c) d) e) SOLUÇÃO: 1+ 5 , então cos 72o vale: 2 1+ 5 2 5 −1 4 5 −1 2 1− 5 2 1− 5 4 SOLUÇÃO: Sabemos que: cos 2x = 2cos2x — 1 (arco duplo) Tomando x = 36o, encontramos: 24 12 ⇒ tgα = ⇒ Se tgα = 2,4 ⇒ tg α = 10 5 ⇒ cateto oposto = 12k e cateto adjacente = 5k ⇒ ⇒ hipotenusa = 13k cos 72 = 2 cos 36 — 1 ⇒ cos72 o Tomando k = 10 ⇒ lados 50, 120 e 130 cos 72o = Resp.: D 2 o o F1 + 5I =2.G H 4 JK 2 − 1⇒ 5 −1 4 Resp.: B 105. Se y = cos 2280o, então y é igual a: a) — cos 12o b) — cos 60o c) — cos 30o d) cos 12o e) cos 60o 102. A distância do ponto de interseção das retas 2x — 3y + 26 = 0 e 5x + 2y — 49 = 0 à origem é: a) 13 b) 23 c) 15 d) 18 e) 17 SOLUÇÃO: Sabemos que: se a + b = 180o então sen a = sen b e cos a = — cos b SOLUÇÃO: Resolvendo o sistema formado pelas equações acima, encontramos como interseção o ponto (5, 12). Assim, a distância do ponto (5, 12) ao ponto (0, 0) é igual Dividindo 2280o por 360o, encontramos: 2280o = 120o + 6.360o Assim: cos 2280o = cos 120o = — cos 60o a d = (5 − 0)2 + (12 − 0)2 = 169 = 13 . Resp.: B Resp.: A 22 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO SOLUÇÃO: Sabemos que: Se a1, a2, a3, ..., an são números reais positivos, então: a + a + a + ... + a n Média aritmética = 1 2 3 n Média geométrica = n a1 . a 2 . a 3 ... a n 106. A área máxima da região limitada por um triângulo retângulo inscrito em um círculo de raio R é: a) 2R2 b) πr2 c) R2 R2 d) 2 e) 2πr2 Relação importante entre as duas médias: M.A ≥ M.G a + 3b 30 ≥ a . 3b ⇒ ≥ 2 2 ⇒ 225 ≥ 3ab ⇒ ab ≤ 75 Daí, SOLUÇÃO: Observe: base x altura . 2 ii. Tome AB como base → base = 2R (diâmetro), pois O é o centro. iii. De todas as alturas relativas a hipotenusa AB, a maior é EO = R, onde R é o raio. 3ab ⇒ 15 ≥ 3ab ⇒ i. A área de um triângulo é igual a Portanto, o maior número para ab é 75. Resp.: 75 109. Seja x um número natural, que ao ser dividido por 9 deixa resto 5, e ao ser dividido por 3 deixa resto 2. Sabendo-se que a soma dos quocientes é 9, podemos afirmar que x é igual a: a) 28 b) 35 c) 27 d) 33 e) 23 Logo, o triângulo de área máxima tem área igual a 2R . R = R2 . 2 Veja a figura: SOLUÇÃO: Temos que: x = 9a + 5, onde a é o quociente da divisão de x por 9. x = 3b + 2, onde b é o quociente da divisão de x por 3. $ , ADB $ , Os ângulos ACB $ e AFB $ são retos. AEB Como a soma dos quocientes é 9, vem: x −5 x−2 + = 9 ⇒ x = 23 9 3 Resp.: E Resp.: C 110. Se 10 tgx + 16 cos x — 17 sec x = 0, então sen x é igual a: 1 1 a) ou 2 8 1 b) ± 2 1 1 c) ou 4 12 d) 0 1 1 e) — ou 2 4 107. Se p é natural maior que 1, não divisível por 2 e nem por 3, então p2 — 1 é divisível por: a) 18 b) 24 c) 36 d) 9 e) 27 SOLUÇÃO: É fácil ver que: i. Se p não é múltiplo de 2 ⇒ p — 1 e p + 1 são pares consecutivos, logo (p — 1) . (p + 1) é múltiplo de 8. ii. Se p não é múltiplo de 3 ⇒ p — 1 ou p + 1 será um múltiplo de 3, logo (p — 1) . (p + 1) é múltiplo de 3. SOLUÇÃO: Temos: ⇒ 10tg x + 16 cos x — 17 sec x = 0 ⇒ sen x 1 ⇒ 10 . + 16 cos x — 17 . =0⇒ cos x cos x ⇒ 10 sen x + 16 cos2 x — 17 = 0 ⇒ ⇒ 10 sen x + 16 . (1 — sen2x) — 17 = 0 ⇒ ⇒ 16 sen2 x — 10 sen x + 1 = 0 ⇒ 1 1 ⇒ sen x = ou sen x = 2 8 De (i) e (ii), concluímos: O produto (p — 1) . (p + 1) = p2 — 1 é um múltiplo de 24. Resp.: B 108. Sejam a e b números reais positivos tais que a + 3b = 30. Determine qual é o maior valor possível para ab. Resp.: A 23 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO ⇒ 0 ≤ 48 — 13n ≤ 10 ⇒ — 48 ≤ — 13n ≤ — 38 ⇒ ⇒ 48 ≥ 13n ≥ 38 ⇒ 2, ... ≤ n ≤ 3, ... ⇒ n = 3 ⇒ ⇒ a = 48 — 13 . 3 ⇒ a = 9. 111. Um atleta, correndo com velocidade constante, completou a maratona em M horas. A fração do percurso que ele correu em 2M minutos, foi: 1 a) 2 1 b) 6 1 c) 15 1 d) 30 1 e) 20 Resp.: E 114. O algarismo das unidades do número N = 1 . 3 . 5 . 7 . ... . 1993 é: a) 1 c) 5 e) 9 b) 3 d) 7 SOLUÇÃO: Note que o produto de qualquer número ímpar por 5 sempre termina em 5; logo, como o número N só tem fatores ímpares, seu algarismo das unidades é 5. SOLUÇÃO: Temos que: M horas = M . 60 minutos Veja: Se M . 60 minutos = P (percurso completo) ⇒ P (fração do percurso) ⇒ 2 . M minutos = 30 Resp.: D Resp.: C x y = e x . y = 189, então, x — y vale com x e y 7 3 positivos: a) 12 c) 9 e) 21 b) 4 d) 30 115. Se 2 2 2 2 2 2 2 2 2 112. Sendo R = 0 — 1 + 2 — 3 + 4 — 5 + ... + 98 — 99 + 100 , R . calcule o valor de 202 a) 22 b) 23 c) 24 d) 25 e) 26 SOLUÇÃO: x y Temos: = = k ⇒ x = 7k e y = 3k 7 3 Daí, 7k . 3k = 189 ⇒ 21k2 = 189 ⇒ k2 = 9 ⇒ k = 3 SOLUÇÃO: Sabemos que: i. a2 — b2 = (a — b) . (a + b) (a + a ). n (soma dos termos de uma P.A.) ii. Sn = 1 n 2 Veja: R = (22 — 12) + (42 — 32) + (62 — 52) + ... + (1002 — 992) R = (2 — 1) . (2 + 1) + (4 — 3) . (4 + 3) + (6 — 5) . (6 + 5) + ... + (100 — 99) . (100 + 99) R = 3 + 7 + 11 + ... + 199 (3 + 199). 50 R R= = 202 . 25 ⇒ = 25. 2 202 Para: k = 3 ⇒ x = 21 e y = 9 Portanto: x — y = 12 Resp.: A 116. A planta de um apartamento está confeccionada na escala 1:50. Então a área real, em m2, de uma sala retangular cujas medidas na planta, são 12cm e 14cm é: a) 24 c) 28 e) 54 b) 26 d) 42 SOLUÇÃO: Sabemos que: Escala é a razão entre o comprimento no desenho e o comprimento real, medidos na mesma unidade. 1 12 Daí, = ⇒ x = 600cm ⇒ x = 6m 50 x Resp.: D 113. O primeiro termo a de uma progressão aritmética de razão 13 satisfaz 0 ≤ a ≤ 10. Se um dos termos da progressão é 35, determine o valor de a. a) 5 b) 6 c) 7 d) 8 e) 9 1 14 = ⇒ y = 700cm ⇒ y = 7m 50 y Logo, a área da sala será de 6m x 7m = 42m2. Resp.: D SOLUÇÃO: Temos: P. A. (a, a + 13, a + 26, a + 39, ..., 35, ...) 117. Prove que em todo triângulo ABC vale a relação: c = a . cos B$ + b . cos Â. SOLUÇÃO: Usando a fórmula do termo geral, encontramos: an = a1 + (n — 1) . r ⇒ 35 = a + (n — 1) . 13 ⇒ ⇒ 35 = a + 13n — 13 ⇒ a = 48 — 13n ⇒ 24 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 1 , x > 1 e g uma função tal que (gof) (x) = x. x −1 1 . Determine o valor de g 64 120. Sejam f(x) = FG IJ H K SOLUÇÃO: g(f(x)) = x ⇒ g F 1 I =x GH x − 1JK Veja: 1 1 1 ⇒ x — 1 = 64 ⇒ x = 65 ⇒ g se = 65 = 64 x − 1 64 FG IJ H K m ⇒ m = b cos  b n ⇒ n = a cos B$ cos B$ = a Logo, m + n = b cos  + a cos B$ ⇒ ⇒ c = a cos B$ + b cos  (ok) cos  = Resp.: 65 121. O triângulo ABC está inscrito em um círculo de raio R. Se 3 cos A = , o comprimento do lado BC é igual a: 5 2R a) 5 3R b) 5 4R c) 5 6R d) 5 8R e) 5 Obs.: Sendo  ou B$ obtuso, chegamos com raciocínio análogo ao mesmo resultado. 118. Considerem-se todas as divisões de números inteiros positivos por 17, cujo resto é igual ao quadrado do quociente. A soma dos quocientes dessas divisões é: a) 10 b) 17 c) 172 d) 1 + 2 + 3 + ... + 17 e) 12 + 22 + 32 + ... + 172 SOLUÇÃO: temos que: 3 4 cos  = ( é agudo) ⇒ sen  = 5 5 SOLUÇÃO: Temos que: n dividido por 17 tem quociente q ≠ 0 e resto com r = q2. Veja: i. possíveis restos de uma divisão por 17 são: 0, 1, 2, 3, ..., 16 ii. como r tem que ser um quadrado perfeito, devemos ter: r=0 ⇒ q = 0 (não satisfaz) r=1 ⇒ q=1 r=4 ⇒ q=2 r=9 ⇒ q=3 r = 16 ⇒ q=4 Lei dos senos: a b c = = = 2R ⇒ $ $ sen  senB sen C BC ⇒ = 2R ⇒ BC = 2R . sen  ⇒ sen  4 8R ⇒ BC = : ⇒ BC = 2R . 5 5 Resp.: E Logo a soma dos quocientes é 10. Resp.: A o 122. Seja f(x) = o 119. Determine o valor do produto P = cos 36 . cos 72 . SOLUÇÃO: Sabemos que: sen 2x = 2sen x cos x ⇒ ⇒ 2 sen 36o . P = 2 sen 36o . cos 36o cos 72o ⇒ ⇒ 2 sen 36o . P = sen 72o cos 72o ⇒ ⇒ 4 sen 36o . P = 2 sen 72o cos 72o ⇒ ⇒ 4 sen 36o . P = sen 144o ⇒ 4 . P = 1, 1 pois sen36o = sen 144o (suplementares) ⇒ P = . 4 1 Resp.: 4 ex − e− x definida em R. Se g for a função ex + e − x inversa de f, o valor de e a) — 1 b) 0 1 c) e d) 1 e) e g FG 7 IJ H 25 K será: SOLUÇÃO: Como g é a inversa de f, temos: 7 ex − e − x 7 7 g = x = f—1 ⇒ ⇒ 25 e + e − x 25 25 ⇒ 7 . ex + 7 . e—x = 25 . ex — 25 . e—x ⇒ — 18 . ex = — 32 . e—x ⇒ FG IJ H K 25 FG IJ H K OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO F7I ⇒ e2x = gG J 16 4 4 ⇒ ex = ⇒ e H 25 K = 9 3 3 Resolvendo, encontramos: b = 2 e a = — Resp.: A Daí, a função f é dada por: f(x) = — 2 x+2 3 Veja: cálculo de f—1(2) 2 Para y = 2 ⇒ 2 = — x + 2 ⇒ x = 0 ⇒ f—1(2) = 0. 3 123. A média aritmética dos ângulos internos de um eneágono convexo vale: a) 40o b) 70o c) 120o d) 135o e) 140o Resp.: D 126. Um elevador pode levar 20 adultos ou 24 crianças. Se 15 adultos já estão no elevador, quantas crianças podem ainda entrar? a) 5 b) 6 c) 7 d) 8 e) 9 SOLUÇÃO: Sabemos que a soma dos ângulos internos de um polígono convexo é dada pela fórmula S = (n — 2) . 180o. Daí, a soma dos ângulos internos de um eneágono convexo é igual a S = (9 — 2) . 180o = 7 . 180o. Portanto, a média aritmética será igual a 7 . 180 o = 7 . 20o = 140o. 9 SOLUÇÃO: Se 20 adultos equivale a 24 crianças ⇒ 5 adultos equivale a 6 crianças. Veja: i. O elevador pode levar 20 adultos. ii. Tem 15 adultos no elevador ⇒ faltam 5 adultos (equivalente a 6 crianças). Resp.: E 124. Uma solução tem 75% de ácido puro. Quantos gramas de ácido puro devemos adicionar a 48 gramas da solução para que a nova solução contenha 76% de ácido puro? Resp.: B SOLUÇÃO: Veja: Em 48 gramas de solução temos 2 3 127. Uma torneira enche um tanque em 4 horas. O ralo do tanque pode esvaziá-lo em 3 horas. Estando o tanque cheio, abrimos, simultaneamente a torneira e o ralo. Então o tanque: a) nunca se esvazia b) esvazia-se em 1 hora c) esvazia-se em 4 horas d) esvazia-se em 7 horas e) esvazia-se em 12 horas 75 . 48 = 36 gramas 100 de ácido puro. Adicionando x gramas de ácido puro a solução, teremos: Nova solução = (48 + x) gramas Quantidade de ácido puro = (36 + x) gramas 36 + x 76 = ⇒ x = 2 gramas Assim: 48 + x 100 SOLUÇÃO: Capacidade do tanque: T Resp.: 2 gramas i. Torneira enche T em 4 horas ⇒ em 1 hora enche T 4 do tanque. ii. Ralo esvazia o tanque T em 3 horas ⇒ em 1 hora T do tanque. esvazia 3 1 de sua Assim, o tanque em uma hora esvazia 12 capacidade. 125. O gráfico de uma função f é o segmento de reta que une os pontos (—3, 4) e (3, 0). Se f—1 é a função inversa de f, então o valor de f—1 (2) é igual a: a) 1 2 b) 3 c) 3 d) 0 3 e) 2 Veja: T T 3t − 4T T − = =− 4 3 12 12 Portanto, o tanque esvazia-se em 12 horas. SOLUÇÃO: Temos: f(x) = ax + b, com a ≠ 0. Pontos: (—3, 4) e (3, 0) Resp.: E 128. Determine o valor de — 63 . log8 (sen 15o . sen 75o) SOLUÇÃO: Fatos que ajudam: i. Se a + b = 90o então sen a = cos b e sen b = cos a Para x = — 3 ⇒ a . (— 3) + b = 4 Para x = 3 ⇒ a . 3 + b = 0 26 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO Fatorando o número 3888, obtemos: 3888 = 24 . 35 Para formar um cubo perfeito devemos multiplicar os dois membros no mínimo por 22 . 31, para que as potências dos números 2 e 3 sejam múltiplos de 3. Assim, o menor número que devemos multiplicar por 3888 para obter um cubo perfeito é 12. ii. sen 2a = 2 sen a cos a m . logab iii. loga nbm = n Temos que: sen 15o . sen 75o = sen 15o . cos 15o = = 2. sen15o .cos 15o = 2 Resp.: B sen 30 o 1 = 2 4 132. Quantos números inteiros há entre 602 e 612 que não são quadrados perfeitos? a) 118 b) 119 c) 120 d) 121 e) 122 SOLUÇÃO: Veja: 602 e 612 são quadrados perfeitos consecutivos, então, qualquer inteiro entre eles não é quadrado perfeito. Inteiros que não são quadrados perfeitos: 3601, 3602, 3603, ..., 3720. Quantidade de inteiros que não são quadrados é igual a 3720 — 3601 + 1 = 120. Então, a expressão vale: 1 2 Exp. = — 63 . log8 = — 63 . log23 2−2 = — 63 . − . 4 3 log22 = 42 . 1 = 42 FG IJ H K FG IJ H K Resp.: 42 129. Considere um quadrilátero convexo ABCD de área igual a 66cm2. Determine, em cm2, a área do quadrilátero cujos vértices são os pontos médios dos lados do quadrilátero ABCD. SOLUÇÃO: Fatos que ajudam: ÁREAS i. Seja ABC um triângulo qualquer e seja MNP o triângulo que tem vértices nos pontos médios dos lados do triângulo ABC, temos que: Área ( ABC) Área (MNP) = . 4 ii. Seja ABCD um quadrilátero qualquer convexo e seja MNPQ o quadrilátero que tem vértices nos pontos médios dos lados de ABCD, temos que: Área ( ABCD) . Área (MNPQ) = 4 Resp.: C 133. O período da função f(x) = sen4x + cos4x vale: 3π e) a) 2π c) 2 π b) π d) 2 Usando o resultado (ii) no enunciado da questão, concluímos: SOLUÇÃO: Sabemos: se f é periódica ⇒ f(x + p) = f(x), para todo x no domínio da função. O menor valor positivo de p, chamamos de período de f. Resp.: 33cm2 130. Se x é um número real tal que x2 + valor de x 4 + SOLUÇÃO: Tomando x = 0, encontramos: f(p) = f(0) ⇒ sen4p + cos4p = sen40 + cos40 ⇒ ⇒ sen4p + cos4p = 1⇒ (sen2p + cos2p)2 — 2 sen2p . cos2p = 1⇒ ⇒ 1 — 2sen2pcos2p = 1 ⇒ 2sen2pcos2p = 0 ⇒ ⇒ senp = 0 ou cosp = 0. • se sen p = 0 ⇒ p = 0, π, 2π, ... π 3π , ... • se cos p = 0 ⇒ p = , 2 2 π Agora, devemos verificar se p = satisfaz a condição 2 f(x + p) = f(x), para todo x no domínio da função. π π π = sen4 x + + cos4 x + Veja: f(x + p) = f x + 2 2 2 = (cosx)4 + (— senx)4 = sen4x + cos4x = f(x) (ok). 1 = 3, determine o x2 1 . x4 FG H IJ K 2 1 1 = 3 ⇒ x 2 + 2 = 32 ⇒ 2 x x 1 1 4 2 ⇒x +2.x . 2 + 4 =9⇒ x x 1 4 ⇒x +2+ 4 =9⇒ x 1 ⇒ x4 + 4 = 7. x Se x2 + π 4 FG H Resp.: 7 IJ K FG H IJ K FG H IJ K Obs.: No ciclo trigonométrico, encontramos facilmente: π π sen x + = cos x e cos x + = — sen x (verifique!) 2 2 FG H 131. O menor número natural n, diferente de zero, que torna o produto de 3888 por n um cubo perfeito é: a) 6 d) 18 b) 12 e) 24 c) 15 IJ K FG H IJ K Resp.: D SOLUÇÃO: 27 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO 134. O conjunto solução da equação: x . (log53x + log521) + log5 a) { } b) {0} FG 3 IJ H 7K x SOLUÇÃO: Veja: i. BF = 2 3 pois BC//FE 360 o ii. ae = = 60 o ⇒ ai = 120o 6 = 0 é igual a: c) {1} d) {0, 2} e) {0, — 2} SOLUÇÃO: Temos que: Aplicando a lei dos cossenos no triângulo ABF, teremos: F 3I x . (log 3 + log 21) + log G J = 0 ⇒ H 7K F 3I ⇒ x . log (3 . 21) + log G J = 0 ⇒ H 7K F 3I ⇒ log (3 . 21) + log G J = 0 ⇒ H 7K 3I F ⇒ log [(3 . 21) . G J ] = 0 ⇒ H 7K F 3I ⇒ (3 . 21) . G J = 1 ⇒ H 7K 3I F ⇒ G 3 . 21 . J = 1⇒ H 7K x 5 x 5 E e2 3 j = x + x — 2 . x . x . cos 120 ⇒ 12 = 2x + x ⇒ x = 2 2 5 2 2 o 2 2 x x 5 Resp.: B 5 x 5 x x 137. Qualquer que seja x, o valor de sen6x + cos6x + 3sen2xcos2x é: a) 0 d) 1 b) sen2x e) sen x . cos x c) cos2x SOLUÇÃO: Lembre: Produto notável ⇒ (a + b)3 = a3 + b3 + 3ab (a + b) Temos que: sen2x + cos2x = 1 ⇒ (sen2x + cos2x)3 = 13 ⇒ ⇒ sen6x + cos6x + 3sen2x cos2x (sen2x + cos2x) = 1 ⇒ ⇒ sen6x + cos6x + 3sen2x cos2x . 1 = 1 ⇒ ⇒ sen6x + cos6x + 3sen2x cos2x = 1 5 x 5 x x x x x x x ⇒ (3x . 3 . 3)x = 1 ⇒ ⇒ (3x+ 2)x = 1 ⇒ 2 ⇒ 3x + 2x = 1 ⇒ ⇒ x2 + 2x = 0 ⇒ ⇒ x = — 2 ou x = 0 Resp.: D 138. Quantas soluções reais e distintas possui a equação x2 + 9 = 3 senx? a) 0 c) 2 e) infinitas b) 1 d) 3 Resp.: E 135. Um número é composto de 2 algarismos, cuja soma é 9. Invertendo a ordem dos algarismos, obtemos um novo 4 número igual a do original. Qual é o número? 7 SOLUÇÃO: • número original: ab = a . 10 + b (forma polinomial) • invertendo os algarismos obtemos um novo número: ba = b . 10 + a (forma polinomial) SOLUÇÃO: Observe: i. x2 + 9 é sempre maior ou igual a 9, para todo x real. ii. 3 senx assume no máximo o valor 3. iii. a igualdade não ocorre para nenhum valor real de x. Logo, a equação não possui solução. Resp.: A Equações do problema: 139. O resto da divisão de P(x) = x5 + 4x4 + 2x3 + x2 + x — 1 por q(x) = x + 2 é: a) 17 c) 0 e) — 17 b) 15 d) — 15 SOLUÇÃO: Veja: i. — 2 é raiz de q(x) ii. P (— 2) é o resto da divisão de P(x) por q(x). 4 . (a . 10 + b) a + b = 9 e b . 10 + a = 7 Segunda equação: 70b + 7a = 40a + 4b ⇒ 66b = 33a ⇒ a = 2b Substituindo na primeira equação, teremos: a + b = 9 ⇒ 2b + b = 9 ⇒ 3b = 9 ⇒ b = 3 ⇒ a = 6 Resp.: 63 Então, pelo teorema do resto, encontramos: resto = P(— 2) = — 32 + 64 — 16 + 4 — 2 — 1 = 17 136. A distância entre dois lados paralelos de um hexágono regular é igual a 2 3 cm. A medida do lado desse hexágono, em centímetros, é: a) 3 b) 2 c) 2,5 d) 3 e) 4 Resp.: A π é igual a: 2 3 140. O valor mínimo de cos x + sec x, para 0 < x < a) 0 b) 1 2 c) d) 2 e) SOLUÇÃO: Sabemos que: 28 OSG 5928/05 TC DE REVISÃO — MATEMÁTICA 3ª SÉRIE E EXTENSIVO (n — 1)2 ≥ 0, ∀n ∈ Então: n2 — 2n + 1 ≥ 0 ⇒ n2 + 1 ≥ 2n Considerando n positivo, tem-se: n2 + 1 ≥2 ⇒ n n+ 1 ≥2 n Portanto, um número positivo adicionado ao seu inverso é sempre maior ou igual a 2. Resp.: D “A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade indomável.” (Mahatma Gandhi) OSG.: 5928/05-(Parte2)_say171005/rev.:ANA 29 OSG 5928/05