Resolução da Ficha 1 Análise Matemática II Curso LEIC-Taguspark, 1o Semestre de 2001/2002 I(a) Primitivando directamente: Z cos(3x + 1)dx = 1 3 Z 1 3cos(3x + 1)dx = sen(3x + 1) 3 (b) Primitivando directamente: R x2 x6 +1 dx = = = x2 dx = (x3 )2 +1 1R 3x2 dx = 3 (x3 )2 +1 1 3 3 arctg(x ) R (c) Primitivando directamente: Z Z sen(x)sen(2x)dx = Z sen(x)(2sen(x)cos(x))dx = 2 2 sen2 (x)cos(x)dx = sen3 (x) 3 ou primitivando por partes: R sen(x)sen(2x)dx = = = = R −cos(x)sen(2x) − R−cos(x)2cos(2x)dx = −cos(x)sen(2x) + 2 cos(x)cos(2x)dxR = −cos(x)sen(2x) + 2[sen(x)cos(2x) − Rsen(x)(−2sen(2x))dx] = −cos(x)sen(2x) + 2sen(x)cos(2x) + 4 sen(x)sen(2x)dx donde se conclui que Z 1 sen(x)sen(2x)dx = (cos(x)sen(2x) − 2sen(x)cos(2x)) 3 (d) Primitivando por partes R xlog(x)dx = = = (e) Primitivando por partes x2 2 log(x) x2 2 log(x) x2 2 log(x) 2 − x2 x1 dx = R − x2 dx = 2 − x4 R R√ √ xarctg( x)dx = R 2(x) 2 2√x √ 2(x) 2 3 arctg( x) − 3 1+√x2 dx = √ 3 R √ 2 x x arctg( x) − 13 1+x dx = √3 3 R √ 2 x 1 1 arctg( x) − 3 1 − 1+x dx = √3 3 √ 2 x x 1 3 arctg( x) − 3 − 3 log(|1 + x|) 3 = = = 3 1 II1- Primitivando xf 0 (x) por partes obtemos: Z 0 xf (x)dx = xf (x) − Z f (x)dx ou seja Z f (x)dx = xf (x) − Z xf 0 (x)dx. Por outro lado, substituindo x por f 0 (f (x)), tiramos que Z Z 0 xf (x)dx = f 0 (f (x))f 0 (x)dx = f (f (x)) pelo que Z f (x)dx = xf (x) − f (f (x)) 2(a) Por definição a soma de Darboux inferior é s(Pn ; f ) = n X mi (xi − xi−1 ) i=1 e a soma de Darboux superior é S(Pn ; f ) = n X Mi (xi − xi−1 ) i=1 onde {x0 , x1 , . . . , xn } é a partição mi = inf{f (x) : xi−1 ≤ x ≤ xi } e Mi = sup{f (x) : xi−1 ≤ x ≤ xi }. i i−1 Neste caso xi = ni , mi = inf{x : i−1 n ≤ x ≤ n } = n e Mi = sup{x : i−1 i i n ≤ x ≤ n} = n. Portanto, temos que s(Pn ; f ) = n X i−1 i n i=1 e S(Pn ; f ) = ( n n X i i ( i=1 n n − n X i−1 i−1 )= n n2 i=1 − n X i−1 i )= n n2 i=1 (b) n X i lim (S(Pn ; f )−s(Pn ; f )) = lim ( n→∞ n→∞ i=1 n n X i−1 − 2 i=1 n2 ) = lim n→∞ n X 1 i=1 n2 = lim n n→∞ 1 =0 n2 donde se conclui que lim s(Pn ; f ) = lim S(Pn ; f ) n→∞ n→∞ Por outro lado sabemos que limn→∞ s(Pn ; f ) ≤ sup{s(Pn ; f ) : n ∈ IN} ≤ sup{s(P ; f ) : P ∈ ℘([0, 1])} R1 = f 0 R1 ≤ 0f = inf{S(P ; f ) : P ∈ ℘([0, 1])} ≤ inf{S(Pn ; f ) : n ∈ IN} ≤ limn→∞ S(Pn ; f ) Logo temos que Z 1 lim s(Pn ; f ) = n→∞ Z 1 f= 0 f = lim S(Pn ; f ) 0 n→∞ pois caso contrário não terı́amos lim s(Pn ; f ) = lim S(Pn ; f ) n→∞ n→∞ R1 (c) A função f (x) = x é integrável em [0, 1] se 10 f = 0 f . Tal foi provado na alı́nea (b), e o valor do seu integral será R Z 1 Z 1 f= 0 Z 1 f= 0 f = lim S(Pn ; f ) = lim 0 n→∞ n→∞ n X i i=1 n2 n 1 X n(n + 1) 1 i = lim = 2 n→∞ n2 n→∞ 2n 2 i=1 = lim