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REFERENCIAIS DO TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
NAS ESCOLAS: UM ALERTA AOS PAIS E PROFESSORES
TAYANY ZOPPI LEMOS
BARBARA SUAVE BURLLERJHANN
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Aluna do Curso de Pedagogia. Faculdade de Castelo Branco, turma de 2013. Email:
[email protected].
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Aluna do Curso de Pedagogia. Faculdade de Castelo Branco, turma de 2013. Email:
[email protected]
RESUMO: A hiperatividade é caracterizada por crianças que gostam de brincar, fazer
bagunças e correr de um lado para outro. Estão sempre se movimentando, correndo e
procurando fazer varias coisas ao mesmo tempo deixando seus pais ou quem estiver com elas
muito cansados, preocupados e estressados. Mas é preciso ter muito cuidado para não tachar
erroneamente como portadora de TDAH. Falar em Hiperatividade é falar de crianças ativas
que mostram um excesso de comportamentos, em ralação as demais crianças, além de ter
grande dificuldade em manter a concentração, agitação e impulsividade. Embora as crianças
com hiperatividade tenham muitas vezes uma inteligência normal ou um pouco acima da
média, pais e professores tem grande dificuldade para lidar com a falta de atenção,
instabilidade emocional, tristeza e baixa auto-estima. Diante deste contexto, este estudo tem o
objetivo de realizar um revisão teórica com o principio de práticas envolvendo o
entendimento das relações direcionadas as implicações para o desenvolvimento de ajuda a
crianças com este tipo de transtorno.
PALAVRAS-CHAVE: Hiperatividade, Educação, Família.
INTRODUÇÃO: Embora saibamos que as técnicas disciplinares que fazem parte do
cotidiano escolar fazem parte da realidade do corpo estudantil de nossas escolas, procuramos
entender qual sue real significado, quando nos deparamos com crianças que desenvolvem
graus pequenos e até altos de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Esse
transtorno se caracteriza pelo freqüente comportamento de desatenção. Inquietação e
impulsividade que são desenvolvidos em pelo menos três contextos diferentes de instituições
que participam da educação destas crianças. A partir de então, percebemos que as pessoas
com TDAH têm grandes problemas para fixar sua atenção pelo mesmo período de tempo que
outras que não apresentam esse problema, mas elas se sentem entediadas ou com muita
facilidade em perdem o interesse, buscando voltar sua atenção ao que é divertido e prazeroso
em qualquer situação. A hiperatividade se concentra na em sua maior incidência em meninos
dos sete aos nove anos de idade, que é a o período em que eles entram no ambiente escolar e
necessita de mais atenção e paciência, e em virtude do problema a dificuldade aumenta cada
vez mais. Em decorrência de todos os problemas fica mais fácil dos pais e professores
perceberem que seu filho ou aluno tem hiperatividade na sua infância, no momento em que
eles precisam de atenção, a criança perde, por exemplo, a noção de espaço e de limites. Para
se trabalhar com eficiência e positividade, podemos desenvolver um projeto que possa unir
todas as pessoas que fazem parte da vida educacional das crianças com transtorno, desde os
avos, babás, merendeiras, ou seja, todas que fazem parte da escola e que estão próximos ao
convívio familiar. É importante ainda para desenvolver o esquema de comportamento,
formalidade, de orientação e de estrutura as dificuldades das crianças em seu dia-a-dia.
Dentro deste propósito, as pessoas com TDAH têm a mesma dificuldade em fixar sua atenção
que as outras que não possuem esse problema, mas se sentem entediadas ou perdem interesse
pelo que estão fazendo mais rapidamente que as outras crianças e parecem atraídas pela
recompensa e diversão em qualquer situação. Esse distúrbio tem se tornado cada vez mais
alvo de preocupação entre professores e familiares que percebem uma inicial apresentação
comportamental que possa estar relacionado ao desenvolvimento do transtorno de déficit de
atenção e hiperatividade. Pretende-se proporcionar aos pais e educadores a capacidade de
analisar de maneira critica tudo que será trabalhado as praticas e teorias do que se realiza ou
se pretende realizar no cotidiano das casas e escolas, bem como suas insinuações para o
desenvolvimento educacional das crianças. O comportamento da criança com TDAH
geralmente trás muitos transtornos para a família e para a escola. Nas famílias quando o
consentimento sobre a dificuldade em que a criança tem em se comportar fica cada vez mais
difícil e problemas de relacionamento podem fluir dentro do ambiente familiar.
METODOLOGIA: A pesquisa foi realizada por meio de bibliografias e pesquisa em escolas,
trazendo informações de professores que convivem com crianças que possuem esse transtorno
e dificulta seu processo de ensino aprendizagem. É importante destacar que por esta razão se
faz necessário buscar informações que oriente os pais de como lidar com situações como esta,
melhorando o ambiente e colocando a união entre eles cada vez melhor. Pais orientados e com
boa informação sobre como lidar com essas crianças ajudam a melhorar o desenvolvimento e
o tratamento minimizando o tratamento dos sintomas secundário ao transtorno. Trata-se de
atender a alguns hábitos que podem ser evitados e outros que podem ser trabalhados,
lembrando que tudo deve ser feito para melhorar não para retardar o processo de
desenvolvimento das chances de aprimorar a baixa-estima e a dificuldade com os
relacionamentos. Cabe a família também buscar ajuda médica, para se ter um diagnóstico
preciso sobre o que realmente aquela criança possui, fazendo a análise precisa orientando
quanto ao processo de tratamento e como trabalhar o tratamento com essas crianças, buscando
a parceria entre a escola, a família e a orientação médica, podendo assim construir a evolução
da criança evitando a dificuldade de aprendizagem, como também evitar da criança ser
censurada de preguiçosa, bagunceira, impaciente e incapaz. Assim como a família a escola
também deve desempenhar um papel muito importante na ajuda de concretizar o que ainda
não é formado pela grande maioria da sociedade. É fundamental para a criança que a escola
desenvolva o emocional e o cognitivo, crie um processo de saída e supere as dificuldades que
os alunos encontram na aprendizagem segundo a sua inquietação e dificuldade de prestar
atenção. Todas as crianças com hiperatividade mostram um grau maior de comportamento
que as outras crianças da mesma faixa etária. Existem vários procedimentos que podem ajudar
a desenvolver o processo de aprendizagem e cognição de uma criança e temos que realizar
maneiras colaborativas para o professor lidar com os hiperativos. Uma delas é evitar colocar
os alunos no canto, mas sim proporcionar um local no centro da sala longe de porta e janelas
para que a criança não se distraia com outras coisas que podem lhes chamar a atenção.
RESULTADOS E DISCUSSÕES: As questões levantadas para realização deste trabalho
estão ligadas ao desenvolvimento, e principalmente ao processo de aprendizagem destas
crianças. O trabalho vem destacar pontos que podem auxiliar e desenvolver pontos que ajude
a desvendar os problemas que atingem a difícil formação pessoal e acadêmica das crianças
com TDAH. Uma das questões levantadas foi à dificuldade que pais e professores precisam
passar para ajudar as crianças no seu desenvolvimento, pois elas possuem um grau de
dificuldade maior que o resto de seus outros colegas e isso com certeza dificultará o
desenvolvimento da aula, dará maior trabalho a elaboração do planejamento do professor e
acarretará no atrasa de ensino em relação às outras crianças. Por este motivo destacamos que
se torna necessário a união entre as pessoas que fazem parte da educação da criança que tem
transtorno. Com essa parceria se tornará mais fácil entender quais serão os pontos que
precisam ser trabalhos, ou qual sentido precisa ser mudado para ajudar no consentimento de
melhoria para aquela questão. Ainda em relação à parceria é importante ter a família como
real aliada ao acréscimo da auto-estima, do comportamento e da aprendizagem, porque além
da escola a criança recebe educação em casa com seus familiares com certeza. Diante de
questões ligadas ao diagnostico das dificuldades que são apresentadas pelo portados de
TDAH tentando buscar soluções, o presente resumo enfatiza que a criança hiperativa não
apresenta obrigatoriamente todos esses comportamentos e conforme as circunstâncias variam
a intensidade em que ocorrem e necessitam da orientação adequada para enquadrar aos
padrões que convive uma criança que não possui esse tipo de problema.
CONCLUSÕES: O TDAH é realmente a maioria daquilo que lemos ou ouvimos sobre o
assunto. Um transtorno de diagnóstico clínico que frustra pais, alunos e professores que
convivem com crianças e não tem nenhuma orientação de como lidar com esse tipo de
problema. A razão de tudo isso se tornar complicado é pelo fato que muitas a maioria da
população tem pouco conhecimento sobre o assunto. O professor será o elo principal entre a
família e os médicos durante todo o tratamento de TDAH, pois seu papel não é de
diagnosticas, mas sim de esclarecer aos pais e especialista que este tipo de doença não é
simples, mas uma doença que gera inúmeras complicações no decorrer do seu
desenvolvimento. De agora em diante com certeza temos clareza sobre o assunto e saberemos
com muitas experiências, cuidar de tipos de crianças que terão casos de doenças com este,
porque buscamos entender quais processos podem ser mais eficazes para ajudar a criar uma
expectativa mais em esclarecimento dos fatos que serão apresentados.
REFERENCIAS
GENTILE, Paola. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola, São Paulo, Editora Abril n.
132, p. 30-32, maio. 2000.
GENTILE, P. Indisciplinado ou Hiperativo. Nova escola. São Paulo: Editora Abril, 2000.
LIBÂNEO, J. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.
LANCET. A. Hiperatividade com Déficit de Atenção-Equipe ABC da Saúde. Disponível
em: www.psicosite.com.br.tex/inf/tdah01.htm. Acesso em 20 de Jun 2012.
MUSZKAT, M.; MIRANDA, M.; RIZZUTTI, S. Transtorno do déficit de atenção e
Hiperatividade. São Paulo: Cortez Editora, 2011.
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