protocolo de a protocolo de assistëncia ao trauma

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Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
PROTOCOLO DE ASSISTËNCIA
ASSISTË
AO TRAUMA
1.
Introdução
2
2.
Público alvo
3
3.
Critérios de inclusão e exclusão
3
4.
Assistência ao trauma
4
4.1.
4.2.
4
5
5
6
7
7
8
5.
6.
Assistência ao paciente com trauma
Assistência ao paciente com trauma grave
4.2.1. Particularidades do atendimento ao trauma grave antes da chegada ao hospital
4.2.2. Transferência inter-hospitalar
inter
4.2.3. Serviço de remoção do HIAE (UME)
4.2.4. Particularidades do atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
4.2.5. Particularidades
idades do atendimento ao trauma grave na UTI
Acionamento da tecla de trauma grave:
8
5.1.
9
Responsabilidades de cada área após acionamento do código trauma
Fluxogramas
15
6.1.
6.2.
6.3.
15
16
17
Fluxograma de tomada de decisão para acionamento do código Trauma Grave
Fluxograma de
e atendimento ao trauma grave no Morumbi
Fluxograma de atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
7.
Indicadores mensurados
18
8.
Referências
18
9.
Apêndices
19
9.1.
9.2.
9.3.
9.4.
9.4.1.
9.4.2.
19
20
20
22
22
23
Código Trauma
Representação das ondas de assistência ao trauma
Preparo para sala de emergência no centro
c
cirúrgico
Protocolo de transfusão maciça
Potencial para transfusão maciça: ABC Score
Fluxograma para transfusão maciça
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03/11/2015
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03/11/2015
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Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
1. Introdução
De acordo com os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Centers for Disease
Control and Prevention (CDC), morrem mais de 9 pessoas por minuto decorrentes de eventos traumáticos, sejam
eles intencionais ou não , o que corresponde a 5,8 milhões de pessoas
pessoas de todas as idades e grupos econômicos.
O trauma é relevante também quando se analisam custos, pois representa 12% do custo das doenças no mundo.
Colisões automobilísticas de forma isolada são responsáveis por cerca de 20 a 50 milhões de lesões significativas
e são a principal causa de trauma no mundo. Estima-se
Estima se que o número de mortes relacionadas ao trauma aumente
de forma significativa por volta de 2020, com projeção de aumento de 80% nas mortes devido a colisões
automobilísticas nos países com renda baixa ou média e estima-se
se que neste mesmo período mais do que 1 em
10 pessoas morram por trauma.
O tratamento de uma vítima de trauma grave requer avalição rápida das lesões e instituição de medidas
terapêuticas de suporte de vida, uma vez que o tempo é essencial,
essencial, sendo importante uma abordagem
sistematizada, que possa ser facilmente aplicada. É fato reconhecido que essa abordagem tem impacto para
evolução clínica favorável desses doentes, diminuindo mortalidade, tempo de internação e complicações tardia. A
garantia de uma boa assistência às vitimas de trauma transcende a disponibilidade de recursos tecnológicos
oferecidos pelo hospital, exigindo equipe multidisciplinar capacitada e preparo organizacional adequado.
A equipe multidisciplinar envolve desde os
os profissionais envolvidos no atendimento inicial na unidade de
emergência (cirurgião, ortopedista, enfermeiro, técnico de enfermagem, fisioterapeuta e funcionários
administrativos, entre outros) como também as equipes de retaguarda que garantem a sequencia de um bom
atendimento.
Quanto ao preparo organizacional, envolve diversos aspectos como: estabelecer critérios de triagem e
prioridade de assistência, disponibilizar e coordenar os recursos necessários ao atendimento, facilitar a
comunicação entre os diversos
ersos setores envolvidos (dentro da própria unidade de primeiro atendimento e demais
setores no hospital), dentre outros.
A presente diretriz de assistência ao politraumatizado tem por objetivo primordial oferecer segurança a
todos os pacientes traumatizados
os admitidos no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) através dos seguintes
tópicos:
●
Estabelecer critérios de triagem com base na gravidade e complexidade;
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●
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Padronizar a abordagem inicial multidisciplinar no HIAE
●
Estabelecer critérios para acionamento de
de equipes específicas da retaguarda de trauma e
demais especialidades relacionadas.
2. Público alvo
O protocolo de trauma grave está indicado a todos os pacientes com suspeita de trauma grave admitidos
no HIAE(em todas as Unidades de Primeiro Atendimento (UPA)
(UPA) e UTI) identificados conforme os critérios bem
estabelecidos.
3. Critérios de inclusão e exclusão
Os pacientes vitimas de traumatismo grave são reconhecidos tendo por base 4 principais aspectos,
segundo critérios do American College of Surgeons:
Surgeons (1) critérios
ios fisiológicos, (2) mecanismo de trauma, (3)
critérios anatômicos,(4) critérios especiais 1 (5) critérios especiais 2, (6) critérios de gravidade. Esses aspectos
estão detalhados, com adaptação sugerindo pontuação que auxiliará na decisão de acionamento do código ou
retaguarda de trauma, podem ser verificados na tabela abaixo.
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Tabela 1.. Critérios de identificação de paciente com trauma grave e acionamento do código.
4. Assistência ao trauma
4.1. Assistência ao paciente com trauma
Os pacientes vitimas de politraumatismo devem ser assistidos na sala de emergência ou sala
preparada para atendimento ao trauma conforme a rotina de cada UPA na presença de 2 enfermeiros , 2
técnicos de enfermagem, cirurgião e ortopedistas de plantão, e fisioterapeuta
fisioterapeuta . A assistência inicial a todos os
pacientes vitimas de trauma deve ser padronizada atendendo aos preceitos de programas de padronização
como ATLS, ATCN e outros.
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Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Na abordagem inicial deve-se
deve se considerar todos como vítimas potencialmente graves. IIsso garante a
segurança de uma abordagem imediata e rápida identificação dos pacientes vítimas de trauma grave, através
da identificação dos critérios estabelecidos e descritos neste documento.
4.2. Assistência ao paciente com trauma grave
Para o atendimento dos
os pacientes com suspeita de trauma grave, foi instituído o “código trauma” (vide
item 5 sobre o acionamento do código trauma), que tem por objetivo otimizar o aten
atendimento a pacientes com
suspeita de trauma grave nas UPAs através de um alerta e comunicação com as áreas estratégicas
envolvidas no tratamento de emergência. Tais medidas visam reduzir o tempo até a assistência definitiva
desses pacientes garantindo um tratamento
atamento eficiente, em todas as etapas.
O médico cirurgião de plantão da UPA em conjunto com toda a equipe de emergência deverão prestar
assistência ao paciente seguindo a padronização do ATLS (Advanced Trauma Life Support) nas decisões de
prioridades de assistência
ssistência e reanimação. O atendimento envolve ainda:

Acionamento da retaguarda do trauma

Acionamento do código trauma
Pelo fato do atendimento definitivo envolver potencialmente múltiplas equipes distintas, definimos que
o atendimento ocorre em ondas, assim
ass caracterizadas:

Onda zero: Equipe presencial da UPA

Onda 1: Equipe de retaguarda da cirurgia do trauma

Onda 2: Equipe de retaguarda da neurocirurgia e ortopedia

Onda 3: Demais equipes de retaguarda
4.2.1.Particularidades
Particularidades do atendimento ao trauma grave antes da chegada ao hospital
O paciente pode chegar ao HIAE por 3 caminhos distintos:
a) Remoção direta ao HIAE pelo resgate ou transporte próprio
b) Transferência inter-hospitalar
inter
c) Remoção realizada pelo HIAE
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Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
4.2.2.Transferência inter-hospitalar
hospitalar
A porta de entrada para o doente traumatizado transferido de outro hospital deve ser sempre a UPA. A
transferência poderá ser feita usando o serviço de remoção do hospital ou outro serviço externo.
O setor de internação, ao receber
receber a solicitação de vaga com diagnóstico de politraumatismo, o
enfermeiro da internação, deverá em todos os casos:

Checar questões administrativas e possibilidade de vaga;

Solicitar relatório médico atualizado (com até 24 horas) e confirmar como será feit
feito o
transporte;

Identificar e registrar a equipe médica que será responsável pela internação do paciente,
podendo ser:

-
Retaguarda de cirurgia do trauma do HIAE;
-
Médico de referencia da família;
Em ambas as situações, deverá encaminhar o relatório médico d
do hospital de origem ao
cirurgião de plantão da UPA, junto com as informações de contato da equipe médica que será
responsável pela internação do paciente.
Com todas as informações em mãos, cabe ao cirurgião de plantão da UPA as seguintes
responsabilidades:

Confirmar a autorização para a transferência (qualquer motivo para não autorização deve ser
comunicado ao coordenador médico da UPA)

Identificar e preparar junto com a equipe de enfermagem os recursos necessários para
receber o paciente (solicitar prontidão
prontidão de eventuais exames de imagem, centro cirúrgico,
hemodinâmica, UTI, etc)

Definir e fazer contato com equipe médica que ficará responsável pela internação do paciente
e, caso não seja a retaguarda do trauma, em se tratando de trauma grave, propor
acompanhamento
anhamento em conjunto. As recusas não justificadas deverão ser notificadas para
acompanhamento do grupo de gerenciamento do Programa Integrado de Cirurgia.

Contatar o líder de plantão da UTI para passagem do caso.
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Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
4.2.3.Serviço
Serviço de remoção do HIAE (UME)
Quando o serviço de ambulância do hospital for acionado para remoção de um paciente vítima de
politrauma, que está em outro hospital, a equipe da UME deverá se certificar de questões administrativas de
internação (vide item 4.2.2).
). O cirurgião de plantão e a equipe de enfermagem na UPA deverão ser avisados
no mesmo momento da saída da ambulância.
Nos casos em que a UME realizar a transferência, o médico da remoção ficará responsável em
buscar as informações do caso no hospital de origem e entrar em contato com o cirurgião de plantão da UPA
Morumbi para que o mesmo tenha ciência do caso.
A equipe de enfermagem da UME ficará responsável por preparar os materiais necessários para o
transporte e a equipe administrativa da UME ficará responsável em checar a disponibilidade de vaga e demais
questões administrativas.
4.2.4.Particularidades
Particularidades do atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
Pelas limitações de recursos para
para o atendimento definitivo do trauma grave nas Unidades Avançadas
a abordagem inicial a este paciente deverá ser feita com o objetivo de identificar precocemente o paciente
vítima de trauma grave e proporcionar assistência dirigida para garantir a vida e uma transferência segura e
rápida para o destino onde receberá os cuidados de tratamento definitivo. Portanto, deve
deve-se ponderar sobre a
realização in loco de exames de imagem, levando-se
levando se em conta o tempo e o benefício dos mesmos. Em caso
de dúvida recomenda-se
se discutir a indicação com o cirurgião da UPA Morumbi ou equipe da retaguarda de
trauma.
Uma vez instituídas medidas que assegurem boa oxigenação e reanimação inicial adequada, deve
deve-se
providenciar o transporte imediato para a Unidade Morumbi ou outro hospital
hospital que se responsabilize pelos
cuidados definitivos. É de fundamental importância à comunicação eficiente entre a equipe de emergência das
unidades avançadas com a equipe de emergência da Unidade Morumbi (ou, eventualmente, outro destino que
o paciente
e possa ter) e a equipe de retaguarda do trauma que prestará a assistência definitiva ao paciente. A
remoção do paciente traumatizado grave deve ser feita pela ambulância da Unidade a fim de garantir um
transporte rápido.
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Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
4.2.5.Particularidades
Particularidades do atendimento ao
a trauma grave na UTI
A porta de entrada para o doente traumatizado transferido de outro hospital deve ser a UPA e,
portanto, é esperado que todos os casos já tenham passado pelo processo de acionamento do protocolo.
Caso a secretaria da UTI receba da internação
internação ou de outro hospital a comunicação de transferência
inter-hospitalar,
hospitalar, sem que a UPA tenha sido avisada, o mesmo deve entrar em contato com o cirurgião de
plantão da UPA para providências.
Caso o médico da UTI receba doente traumatizado sem que tenha
tenha seguido o proposto nesse
protocolo, o médico da UTI deve propor ao médico de referência da internação do paciente o protocolo de
trauma:
•
Médico de referência aceita protocolo: plantonista da UTI deverá acionar a retaguarda do
trauma que participará em conjunto na condução da internação;
•
Médico de referência não aceita protocolo:
protocolo: o caso deverá ser notificado para o
acompanhamento do grupo de gerenciamento do Programa Integrado de Cirurgia;
•
Em caso de conflito, o médico da UTI deverá escalonar ao gerente médico da UTI.
5. Acionamento da tecla de trauma grave:
O código trauma envolve o acionamento simultâneo de vários setores do hospital a fim de facilitar e
agilizar o atendimento do doente grave. Durante o atendimento na sala de emergência, cabe ao enfermeiro e
ao cirurgião de plantão aplicar os critérios de identificação do trauma grave e, uma vez caracterizado, deve
deve-se
decidir por:

Acionar retaguarda de trauma;

Acionar o código trauma grave.
O responsável por deflagrar o código trauma é o enfermeiro da sala emergência e o médico cirurgião
de plantão, e no momento que confirmarem a elegibilidade do paciente, conforme os critérios estabelecidos e
detalhados neste documento. Em casos com dúvidas,
dúvidas deve-se
se discutir com o cirurgião da retaguarda do
trauma.
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Fernando Pavao
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ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
O acionamento é feito através de tecla configurada em telefone de ramal fixo na emergência através
da discagem para o ramal 7060 seguido de confirmação digitando número ´1´ (um), conforme orientaç
orientação dada
por gravação.
Com o acionamento do código haverá disparo simultâneo de mensagens de texto para cada um dos
ramais móveis configurados dos respectivos setores que poderão ser envolvidos na assistência ao trauma. De
cada setor acionado é esperado respostas
espostas específicas conforme detalhado no ítem 5.1 abaixo. Os chamados
de trauma grave aparecem no visor do ramal móvel informando local solicitante e a mensagem de
acionamento acompanha o número do ramal acionador. Alguns ramais terão respostas padronizadas (‘indo’,
‘chegou’ e ‘finalizou’) que representam funções distintas e específicas de cada profissional que está sendo
acionado conforme também
m detalhado no ítem 5.1.. Em outros, o comando é somente uma tecla de ‘OK’
confirmando o conhecimento do evento e ‘Sair’ para que sigam o fluxo de suas
suas atividades descritas dentro do
protocolo.
Caso ocorra um segundo chamado, os ramais são acionados e a mensagem ficará sinalizada como
segundo chamado. O aparelho telefônico pode ser utilizado para ligações se necessário, mas o acionamento
do código trauma
uma derruba a ligação imediatamente para que o grupo receba os chamados.
Uma vez acionado o código trauma, o funcionário administrativo notificado em seu ramal deverá
empenhar-se
se em avisar o mais rápido possível a equipe da retaguarda do trauma através de contato direto por
telefone, não devendo satisfazer-se
se com notificações por mensagem de texto ou gravações de voz. Uma vez
estabelecido o contato direto, deve assegurar que a ligação seja transmitida preferencialmente em ramal para
contato direto com o cirurgião
urgião da UPA (ramal 73030) responsável pela assistência ou, na impossibilidade, para
o enfermeiro líder (ramal 79531) encarregado da emergência.
5.1. Responsabilidades de cada área após acionamento do código trauma
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José Carlos
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Fernando Pavao
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ProtocoloAssistencial
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Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
A porta de entrada para o paciente traumatizado
traumatizado é a UPA. O paciente vitima de trauma grave deverá
receber o atendimento inicial conforme as prioridades e condutas preconizadas no ATLS pela equipe de
emergência da UPA (time presencial, onda zero), composta por:

Cirurgião plantonista da UPA (ramal 73030):
7
recebe a informação do acionamento do
código e deve responder com ‘Ok’. É responsável pelo atendimento inicial ao paciente
seguindo os preceitos padronizados pelo ATLS, até a chegada do cirurgião da retaguarda do
trauma. Deverá transmitir as informações
informações sobre o quadro clínico para a equipe da retaguarda,
para que o mais rápido possível seja providenciado os recursos necessários para o tratamento
do paciente. Também ira auxiliar na tomada de decisão quanto à necessidade imediata das
equipes de apoio acionadas
acionadas com o código (centro cirúrgico, radiologia, ultrassom, anestesista,
banco de sangue, hemodinâmica, UTI, entre outras). Deverá comunicar o familiar sobre a
necessidade de inclusão do paciente no protocolo a fim de garantir a sua segurança,
respeitando
ndo sempre que possível a autonomia do paciente.

Cirurgião das UPAS avançadas (sem ramal móvel):
móvel) em se tratando de Unidade Avançada,
o atendimento deverá seguir os mesmos preceitos citados anteriormente, entretanto, deve
deve-se
priorizar a transferência rápida do paciente limitando-se
limitando se a procedimentos e condutas
essenciais para garantir a vida e a segurança
segurança do transporte até a Unidade Morumbi. O contato
entre os cirurgiões das UPAs Avançadas e UPA Morumbi deverá ocorrer obrigatoriamente a
fim de que este último possa providenciar os recursos necessários para receber o paciente. As
UPAs Avançadas deverão comunicar
comunicar o familiar sobre a necessidade de inclusão do paciente
no protocolo a fim de garantir a sua segurança, respeitando sempre que possível a autonomia
do paciente, desde que não acarrete prejuízos a segurança do mesmo.

Enfermeiros emergência UPA (ramal 79531): é necessária a presença de ao menos dois
enfermeiros na sala de emergência, que serão chamados aqui como ‘líder’ e ‘assistencial’:
o
Enfermeiro líder (ramal 79531): deverá assumir a função de coordenar a equipe de
enfermagem, recursos necessários para
para o atendimento do paciente, contato com
outros setores de apoio e acompanhamento do progresso do código. Deverá
responder com ‘indo’ no momento da notificação do código; ‘chegou’ quando estiver
certo que o contato efetivo foi feito com a retaguarda (dire
(diretamente com ele ou com o
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PRATICA MEDICA
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Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
cirurgião plantonista); e, ‘finalizou’ na saída do paciente da sala de emergência para
algum destino como centro cirúrgico, UTI ou hemodinâmica.
o

Enfermeiro assistencial: deverá participar diretamente da assistência ao paciente.
Enfermeiro
nfermeiro sênior UPA (ramal 79056): recebe a informação do acionamento do código e
deve responder com ‘Ok’. Tem a função de auxiliar no fluxo de atendimento da UPA, seja
deslocando profissionais para a assistência na emergência ou retriagem de outros pacie
pacientes
que aguardam atendimento cirúrgico.

Técnicos de enfermagem UPA (sem ramal móvel):
móvel) pelo menos dois técnicos deverão
auxiliar no atendimento ao paciente e deverão seguir as orientações do cirurgião e do
enfermeiro.

Fisioterapeuta UPA (ramal 76533): recebe
be a informação do acionamento do código e deve
responder com ‘Ok’. Deverá contribui para assistência, especialmente quando indicado algum
suporte ventilatório.

Assistente administrativo UPA (ramal 78271): um ou mais funcionários se encarregarão do
cadastro
ro do paciente, internação e contato com retaguarda do trauma. O funcionário
encarregado do ramal móvel deve responder ‘indo’ assim que notificado do código; ‘chegou’
quando iniciar a tentativa de contato com equipe de retaguarda do trauma; e, ‘finalizou’
quando se certificar que houve primeiro contato da retaguarda com o cirurgião plantonista ou
enfermeiro líder da emergência.

Ultrassonografia de urgência UPA (ramal 71130): deverá dirigir
dirigir-se a sala de emergência
para auxiliar em exame de FAST (Focused
(
Assessment
essment with Sonography for Trauma
Trauma) quando
indicado. Também pode contribuir auxiliando a interpretação de eventuais exames de imagem
realizados no atendimento inicial. Deverá responder com ‘indo’ quando receber a notificação
de acionamento do código, ‘chegou’
‘chegou’ quando chegar o radiologista na sala de emergência com
o aparelho de ultra--som
som e ‘finalizou’ quando concluir o exame do paciente.

Médico chefe do plantão da UPA (ramal 70093): recebe a informação do acionamento do
código e deve responder com ‘Ok’, e tem função do gerenciamento do fluxo de atendimento na
UPA durante o atendimento do código trauma.
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
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Deverá avisar o técnico de enfermagem que acompanha o cirurgião para que este redistribua
as fichas de atendimento do cirurgião até que ele conclua o atendimento do trauma.
Os demais setores e profissionais externos a UPA acionados pelo código trauma terão as seguintes
funções e responsabilidades:

Ambulância nas Unidades Avançadas (sem ramal móvel):
móvel) deverá disponibilizar transporte
para transferência rápida à Unidade Morumbi

Transporte (interno) (ramal 78528): recebe a informação do acionamento do código e deve
responder com ‘Ok’ e fazer contato telefônico com a sala de emergência (ramal 70103) para
verificar se há necessidade de transporte imediato do paciente para o local de destino (UTI,
centro cirúrgico, clinica médica cirúrgica, hemodinâmica, entre outras). Caso não seja
necessária a presença imediata da equipe, o transporte será acionado pela sala de
emergência quando necessário e terá o tempo máximo
máximo de 6 minutos para chegar até o local.

Segurança (ramal 79527): fica no aguardo de contato telefônico do transporte para
solicitação do elevador ou do heliponto, quando necessário.

Tomografia (ramal 78296): deverá disponibilizar a sala para exames co
conforme indicação do
médico cirurgião da UPA e o radiologista deverá acompanhar o exame em tempo real para
auxiliar na interpretação das imagens. As respostas no ramal correspondem a ‘indo’ no
momento que recebe a notificação do código, ‘chegou’ quando o pa
paciente estiver na sala de
exame e ‘finalizou’ quando o radiologista estiver em contato direto com o cirurgião da UPA
para passar laudo verbal (mesmo que provisório). A tomografia irá aguardar 15 minutos após
recebimento do código (reserva de sala), caso neste
neste tempo o paciente não seja encaminhado
para realizar o exame, a tomografia irá fazer contato com a sala de emergência (ramal 70103
ou médico plantonista ramal 73030 ) para verificar há necessidade ou não do exame.
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PRATICA MEDICA
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14/09/2015
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Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento

Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Centro cirúrgico (ramal 78255): recebe
e a informação do acionamento do código e deve
responder com ‘Ok’. Deverá encarregar-se
encarregar se do planejamento para preparo de sala para cirurgia
de emergência (vide apêndice 9.1)) e fazer contato telefônico com a sala de emergência (ramal
70103), para maiores especificações. A o médico plantonista ou o médico da retaguarda
deverá entrar em contato com o agendamento cirúrgico (ramal 70227) para agendar a cirurgia,
e o centro
o cirúrgico deverá aguardar por 01h00 h a partir do recebimento do código trauma
com a sala de cirurgia pronta para receber o paciente. Caso em 01h00 h o paciente não esteja
no centro cirúrgico, deverá ser feito contato na sala de emergência (ramal 70103) para
confirmar a necessidade de sala.

Anestesiologista (ramal 76450): recebe a informação do acionamento do código e deve
responder com ‘Ok’. Deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para
verificar se há necessidade de sua atuação no
no encaminhamento para exames e/ou centro
cirúrgico.

UTI (ramal 70605): recebe a informação do acionamento do código e deve responder com
‘Ok’. A UTI deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para verificar
os dados do paciente e reservar
reservar um leito por 01h00min, após o recebimento das informações.
Caso não seja necessário o leito de UTI após o tempo estabelecido, a UTI deverá ser avisada
pela área de apoio que o paciente estiver alocado.

Laboratório (ramal 75836):
75836) recebe a informação do
o acionamento do código e deve responder
com ‘Ok’. Deverá disponibilizar um funcionário para priorizar resultados dos exames colhidos
quando identificado como prioridade (point
(
of care e etiqueta de urgência identificada como
“Kit Trauma”).

Banco de Sangue
e (ramal 74003): recebe a informação do acionamento do código e deve
responder com ‘Ok’. Deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para
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Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
obter maiores informações do caso e fornecer hemoderivados conforme a indicação do
médico cirurgião.

Hemodinâmica (ramal 70096 e 78259): recebe a informação do acionamento do código e
deve responder com ‘Ok’. Deverá disponibilizar sala para exame de emergência conforme a
indicação médica.

Programa Integrado de Cirurgia (ramal 79534): responde com ‘‘OK’ quando receber a
notificação para gerenciamento.

Retaguarda de cirurgia do trauma (sem ramal móvel):
móvel) constitui o time da “primeira onda” e
deve ser notificado através de contato telefônico assim que for identificado que trata
trata-se de
trauma grave. Deve ainda, ponderar com a equipe da “onda zero” sobre a necessidade de
acionamento do código, se necessário. Tem a responsabilidade de fazer o contato imediato e
ponderar sobre deslocamento de alguém de sua equipe para o hospital, auxiliando nas
tomadas de decisões à distância enquanto não chega no hospital. Deve definir a necessidade
de acionar outras equipes para assistência (segunda onda) e acionar o restante de sua equipe
para procedimento cirúrgico quando indicado (telefone externo). A segunda e terceira ondas
são acionadas apenas pela retaguarda do trauma ou após a autorização do mesmo. Além
disso, são atribuições da retaguarda do trauma:

Participação na admissão e transferência de pacientes;

Supervisão da reanimação e avaliação inicial;
inic

Gerenciamento de prioridades;

Responsabilidade total em traumas multi-sistêmicos;
multi

Adesão aos protocolos;

Homogeneidade de condutas;

Intervenções cirúrgicas;

Acompanhamento horizontal.
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6. Fluxogramas
6.1. Fluxograma de tomada de decisão para acionamento do código Trauma Grave
* vide os critérios detalhados no item 3.
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6.2. Fluxograma de atendimento ao trauma grave no Morumbi
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6.3. Fluxograma de atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
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Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
7. Indicadores mensurados
Serão monitorados os indicadores:
 Tempo entre chegada do paciente e acionamento da retaguarda do trauma (onda 1);
 Tempo entre chegada do paciente e acionamento do código trauma;
 Tempo entre acionamento do código e admissão em setor de tratamento definitivo;;
 Não acionamento do código (inconformidade).
(inco
8. Referências
Advanced Trauma Life Support (ATLS)
a
Boffard KD. Manual de Cuidados Cirúrgicos Definitivos em Trauma. 2010 (2 edição)
Committee on Trauma American College of Surgeons. Resources for Optimal Care of the Injured Patient
2014 (6th edition)
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9. Apêndices
9.1. Código Trauma
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9.2. Representação das ondas de assistência ao trauma
Onda2
Aviso na internação e/ou
chegada nas UPAs e UTIs
Ortopedia
Onda 3
e/ou
Especialidades
Neurocirurgia
Onda Zero
UPAs
Onda 1
Ativação
Cirurgia e Anestesiologia
Resposta e confirmação
Notificação dos “times”
9.3. Preparo para sala de emergência no centro cirúrgico
Muitos casos de trauma grave necessitam de tratamento cirúrgico de emergência e a sala deve ser
adequada para cirurgias de grande porte. Recomenda-se
Recomenda se como materiais básicos disponíveis na sala a lista
abaixo, mas outros materiais podem ser necessários conforme exigência específica de cada caso.

Material de via aérea difícil;

Ultrasom;

Radioscopia;

Caixa de laparotomia;

Caixa de complemento vascular;

Caixa de toracotomia;

Mesa de instrumentação com suporte de varal;

Grampeador linear TLC com 3 cargas em sala;
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
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Fios de sutura mais utilizados:
o
Algodão sem agulha 2-0,
2 3-0;
o
Algodão agulhado 2-0
2 e 3-0;
o
Prolene 3-0, 4-0,
0, 5-0;
5
o
Vicryl 3-0 e 4-0;
0;
o
PDS 0 dupla laçada ou Vicryl 0 dupla laçada;

Campos estéreis universais (4 partes);

Vessel loop e fita cardíaca;

Level 1;

2 Drenos de tórax (vários tamanhos).
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9.4. Protocolo de transfusão maciça
9.4.1. Potencial para transfusão maciça: ABC Score
Condição



Pontos
Trauma penetrante
1
PAS < 90 mmHg
1
FC > 120 bpm
1
FAST positivo
1
Escore < 2: pouca probabilidade;
Sensibilidade: 75 a 90%;
Especificidade: 37 a 88%.
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9.4.2. Fluxograma para transfusão maciça
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ProtocoloAssistencial
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Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (11/09/2015 12:13:26 PM) - Protocolo de assistência ao Trauma no
HIAE.
Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (16/09/2015 02:14:09 PM) - Correção formatação
Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (03/11/2015 01:17:13 PM) - Revisão de ramais.
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