Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado PROTOCOLO DE ASSISTËNCIA ASSISTË AO TRAUMA 1. Introdução 2 2. Público alvo 3 3. Critérios de inclusão e exclusão 3 4. Assistência ao trauma 4 4.1. 4.2. 4 5 5 6 7 7 8 5. 6. Assistência ao paciente com trauma Assistência ao paciente com trauma grave 4.2.1. Particularidades do atendimento ao trauma grave antes da chegada ao hospital 4.2.2. Transferência inter-hospitalar inter 4.2.3. Serviço de remoção do HIAE (UME) 4.2.4. Particularidades do atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas 4.2.5. Particularidades idades do atendimento ao trauma grave na UTI Acionamento da tecla de trauma grave: 8 5.1. 9 Responsabilidades de cada área após acionamento do código trauma Fluxogramas 15 6.1. 6.2. 6.3. 15 16 17 Fluxograma de tomada de decisão para acionamento do código Trauma Grave Fluxograma de e atendimento ao trauma grave no Morumbi Fluxograma de atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas 7. Indicadores mensurados 18 8. Referências 18 9. Apêndices 19 9.1. 9.2. 9.3. 9.4. 9.4.1. 9.4.2. 19 20 20 22 22 23 Código Trauma Representação das ondas de assistência ao trauma Preparo para sala de emergência no centro c cirúrgico Protocolo de transfusão maciça Potencial para transfusão maciça: ABC Score Fluxograma para transfusão maciça Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 1. Introdução De acordo com os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), morrem mais de 9 pessoas por minuto decorrentes de eventos traumáticos, sejam eles intencionais ou não , o que corresponde a 5,8 milhões de pessoas pessoas de todas as idades e grupos econômicos. O trauma é relevante também quando se analisam custos, pois representa 12% do custo das doenças no mundo. Colisões automobilísticas de forma isolada são responsáveis por cerca de 20 a 50 milhões de lesões significativas e são a principal causa de trauma no mundo. Estima-se Estima se que o número de mortes relacionadas ao trauma aumente de forma significativa por volta de 2020, com projeção de aumento de 80% nas mortes devido a colisões automobilísticas nos países com renda baixa ou média e estima-se se que neste mesmo período mais do que 1 em 10 pessoas morram por trauma. O tratamento de uma vítima de trauma grave requer avalição rápida das lesões e instituição de medidas terapêuticas de suporte de vida, uma vez que o tempo é essencial, essencial, sendo importante uma abordagem sistematizada, que possa ser facilmente aplicada. É fato reconhecido que essa abordagem tem impacto para evolução clínica favorável desses doentes, diminuindo mortalidade, tempo de internação e complicações tardia. A garantia de uma boa assistência às vitimas de trauma transcende a disponibilidade de recursos tecnológicos oferecidos pelo hospital, exigindo equipe multidisciplinar capacitada e preparo organizacional adequado. A equipe multidisciplinar envolve desde os os profissionais envolvidos no atendimento inicial na unidade de emergência (cirurgião, ortopedista, enfermeiro, técnico de enfermagem, fisioterapeuta e funcionários administrativos, entre outros) como também as equipes de retaguarda que garantem a sequencia de um bom atendimento. Quanto ao preparo organizacional, envolve diversos aspectos como: estabelecer critérios de triagem e prioridade de assistência, disponibilizar e coordenar os recursos necessários ao atendimento, facilitar a comunicação entre os diversos ersos setores envolvidos (dentro da própria unidade de primeiro atendimento e demais setores no hospital), dentre outros. A presente diretriz de assistência ao politraumatizado tem por objetivo primordial oferecer segurança a todos os pacientes traumatizados os admitidos no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) através dos seguintes tópicos: ● Estabelecer critérios de triagem com base na gravidade e complexidade; Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento ● Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado Padronizar a abordagem inicial multidisciplinar no HIAE ● Estabelecer critérios para acionamento de de equipes específicas da retaguarda de trauma e demais especialidades relacionadas. 2. Público alvo O protocolo de trauma grave está indicado a todos os pacientes com suspeita de trauma grave admitidos no HIAE(em todas as Unidades de Primeiro Atendimento (UPA) (UPA) e UTI) identificados conforme os critérios bem estabelecidos. 3. Critérios de inclusão e exclusão Os pacientes vitimas de traumatismo grave são reconhecidos tendo por base 4 principais aspectos, segundo critérios do American College of Surgeons: Surgeons (1) critérios ios fisiológicos, (2) mecanismo de trauma, (3) critérios anatômicos,(4) critérios especiais 1 (5) critérios especiais 2, (6) critérios de gravidade. Esses aspectos estão detalhados, com adaptação sugerindo pontuação que auxiliará na decisão de acionamento do código ou retaguarda de trauma, podem ser verificados na tabela abaixo. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado Tabela 1.. Critérios de identificação de paciente com trauma grave e acionamento do código. 4. Assistência ao trauma 4.1. Assistência ao paciente com trauma Os pacientes vitimas de politraumatismo devem ser assistidos na sala de emergência ou sala preparada para atendimento ao trauma conforme a rotina de cada UPA na presença de 2 enfermeiros , 2 técnicos de enfermagem, cirurgião e ortopedistas de plantão, e fisioterapeuta fisioterapeuta . A assistência inicial a todos os pacientes vitimas de trauma deve ser padronizada atendendo aos preceitos de programas de padronização como ATLS, ATCN e outros. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado Na abordagem inicial deve-se deve se considerar todos como vítimas potencialmente graves. IIsso garante a segurança de uma abordagem imediata e rápida identificação dos pacientes vítimas de trauma grave, através da identificação dos critérios estabelecidos e descritos neste documento. 4.2. Assistência ao paciente com trauma grave Para o atendimento dos os pacientes com suspeita de trauma grave, foi instituído o “código trauma” (vide item 5 sobre o acionamento do código trauma), que tem por objetivo otimizar o aten atendimento a pacientes com suspeita de trauma grave nas UPAs através de um alerta e comunicação com as áreas estratégicas envolvidas no tratamento de emergência. Tais medidas visam reduzir o tempo até a assistência definitiva desses pacientes garantindo um tratamento atamento eficiente, em todas as etapas. O médico cirurgião de plantão da UPA em conjunto com toda a equipe de emergência deverão prestar assistência ao paciente seguindo a padronização do ATLS (Advanced Trauma Life Support) nas decisões de prioridades de assistência ssistência e reanimação. O atendimento envolve ainda: Acionamento da retaguarda do trauma Acionamento do código trauma Pelo fato do atendimento definitivo envolver potencialmente múltiplas equipes distintas, definimos que o atendimento ocorre em ondas, assim ass caracterizadas: Onda zero: Equipe presencial da UPA Onda 1: Equipe de retaguarda da cirurgia do trauma Onda 2: Equipe de retaguarda da neurocirurgia e ortopedia Onda 3: Demais equipes de retaguarda 4.2.1.Particularidades Particularidades do atendimento ao trauma grave antes da chegada ao hospital O paciente pode chegar ao HIAE por 3 caminhos distintos: a) Remoção direta ao HIAE pelo resgate ou transporte próprio b) Transferência inter-hospitalar inter c) Remoção realizada pelo HIAE Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 4.2.2.Transferência inter-hospitalar hospitalar A porta de entrada para o doente traumatizado transferido de outro hospital deve ser sempre a UPA. A transferência poderá ser feita usando o serviço de remoção do hospital ou outro serviço externo. O setor de internação, ao receber receber a solicitação de vaga com diagnóstico de politraumatismo, o enfermeiro da internação, deverá em todos os casos: Checar questões administrativas e possibilidade de vaga; Solicitar relatório médico atualizado (com até 24 horas) e confirmar como será feit feito o transporte; Identificar e registrar a equipe médica que será responsável pela internação do paciente, podendo ser: - Retaguarda de cirurgia do trauma do HIAE; - Médico de referencia da família; Em ambas as situações, deverá encaminhar o relatório médico d do hospital de origem ao cirurgião de plantão da UPA, junto com as informações de contato da equipe médica que será responsável pela internação do paciente. Com todas as informações em mãos, cabe ao cirurgião de plantão da UPA as seguintes responsabilidades: Confirmar a autorização para a transferência (qualquer motivo para não autorização deve ser comunicado ao coordenador médico da UPA) Identificar e preparar junto com a equipe de enfermagem os recursos necessários para receber o paciente (solicitar prontidão prontidão de eventuais exames de imagem, centro cirúrgico, hemodinâmica, UTI, etc) Definir e fazer contato com equipe médica que ficará responsável pela internação do paciente e, caso não seja a retaguarda do trauma, em se tratando de trauma grave, propor acompanhamento anhamento em conjunto. As recusas não justificadas deverão ser notificadas para acompanhamento do grupo de gerenciamento do Programa Integrado de Cirurgia. Contatar o líder de plantão da UTI para passagem do caso. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 4.2.3.Serviço Serviço de remoção do HIAE (UME) Quando o serviço de ambulância do hospital for acionado para remoção de um paciente vítima de politrauma, que está em outro hospital, a equipe da UME deverá se certificar de questões administrativas de internação (vide item 4.2.2). ). O cirurgião de plantão e a equipe de enfermagem na UPA deverão ser avisados no mesmo momento da saída da ambulância. Nos casos em que a UME realizar a transferência, o médico da remoção ficará responsável em buscar as informações do caso no hospital de origem e entrar em contato com o cirurgião de plantão da UPA Morumbi para que o mesmo tenha ciência do caso. A equipe de enfermagem da UME ficará responsável por preparar os materiais necessários para o transporte e a equipe administrativa da UME ficará responsável em checar a disponibilidade de vaga e demais questões administrativas. 4.2.4.Particularidades Particularidades do atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas Pelas limitações de recursos para para o atendimento definitivo do trauma grave nas Unidades Avançadas a abordagem inicial a este paciente deverá ser feita com o objetivo de identificar precocemente o paciente vítima de trauma grave e proporcionar assistência dirigida para garantir a vida e uma transferência segura e rápida para o destino onde receberá os cuidados de tratamento definitivo. Portanto, deve deve-se ponderar sobre a realização in loco de exames de imagem, levando-se levando se em conta o tempo e o benefício dos mesmos. Em caso de dúvida recomenda-se se discutir a indicação com o cirurgião da UPA Morumbi ou equipe da retaguarda de trauma. Uma vez instituídas medidas que assegurem boa oxigenação e reanimação inicial adequada, deve deve-se providenciar o transporte imediato para a Unidade Morumbi ou outro hospital hospital que se responsabilize pelos cuidados definitivos. É de fundamental importância à comunicação eficiente entre a equipe de emergência das unidades avançadas com a equipe de emergência da Unidade Morumbi (ou, eventualmente, outro destino que o paciente e possa ter) e a equipe de retaguarda do trauma que prestará a assistência definitiva ao paciente. A remoção do paciente traumatizado grave deve ser feita pela ambulância da Unidade a fim de garantir um transporte rápido. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 4.2.5.Particularidades Particularidades do atendimento ao a trauma grave na UTI A porta de entrada para o doente traumatizado transferido de outro hospital deve ser a UPA e, portanto, é esperado que todos os casos já tenham passado pelo processo de acionamento do protocolo. Caso a secretaria da UTI receba da internação internação ou de outro hospital a comunicação de transferência inter-hospitalar, hospitalar, sem que a UPA tenha sido avisada, o mesmo deve entrar em contato com o cirurgião de plantão da UPA para providências. Caso o médico da UTI receba doente traumatizado sem que tenha tenha seguido o proposto nesse protocolo, o médico da UTI deve propor ao médico de referência da internação do paciente o protocolo de trauma: • Médico de referência aceita protocolo: plantonista da UTI deverá acionar a retaguarda do trauma que participará em conjunto na condução da internação; • Médico de referência não aceita protocolo: protocolo: o caso deverá ser notificado para o acompanhamento do grupo de gerenciamento do Programa Integrado de Cirurgia; • Em caso de conflito, o médico da UTI deverá escalonar ao gerente médico da UTI. 5. Acionamento da tecla de trauma grave: O código trauma envolve o acionamento simultâneo de vários setores do hospital a fim de facilitar e agilizar o atendimento do doente grave. Durante o atendimento na sala de emergência, cabe ao enfermeiro e ao cirurgião de plantão aplicar os critérios de identificação do trauma grave e, uma vez caracterizado, deve deve-se decidir por: Acionar retaguarda de trauma; Acionar o código trauma grave. O responsável por deflagrar o código trauma é o enfermeiro da sala emergência e o médico cirurgião de plantão, e no momento que confirmarem a elegibilidade do paciente, conforme os critérios estabelecidos e detalhados neste documento. Em casos com dúvidas, dúvidas deve-se se discutir com o cirurgião da retaguarda do trauma. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado O acionamento é feito através de tecla configurada em telefone de ramal fixo na emergência através da discagem para o ramal 7060 seguido de confirmação digitando número ´1´ (um), conforme orientaç orientação dada por gravação. Com o acionamento do código haverá disparo simultâneo de mensagens de texto para cada um dos ramais móveis configurados dos respectivos setores que poderão ser envolvidos na assistência ao trauma. De cada setor acionado é esperado respostas espostas específicas conforme detalhado no ítem 5.1 abaixo. Os chamados de trauma grave aparecem no visor do ramal móvel informando local solicitante e a mensagem de acionamento acompanha o número do ramal acionador. Alguns ramais terão respostas padronizadas (‘indo’, ‘chegou’ e ‘finalizou’) que representam funções distintas e específicas de cada profissional que está sendo acionado conforme também m detalhado no ítem 5.1.. Em outros, o comando é somente uma tecla de ‘OK’ confirmando o conhecimento do evento e ‘Sair’ para que sigam o fluxo de suas suas atividades descritas dentro do protocolo. Caso ocorra um segundo chamado, os ramais são acionados e a mensagem ficará sinalizada como segundo chamado. O aparelho telefônico pode ser utilizado para ligações se necessário, mas o acionamento do código trauma uma derruba a ligação imediatamente para que o grupo receba os chamados. Uma vez acionado o código trauma, o funcionário administrativo notificado em seu ramal deverá empenhar-se se em avisar o mais rápido possível a equipe da retaguarda do trauma através de contato direto por telefone, não devendo satisfazer-se se com notificações por mensagem de texto ou gravações de voz. Uma vez estabelecido o contato direto, deve assegurar que a ligação seja transmitida preferencialmente em ramal para contato direto com o cirurgião urgião da UPA (ramal 73030) responsável pela assistência ou, na impossibilidade, para o enfermeiro líder (ramal 79531) encarregado da emergência. 5.1. Responsabilidades de cada área após acionamento do código trauma Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado A porta de entrada para o paciente traumatizado traumatizado é a UPA. O paciente vitima de trauma grave deverá receber o atendimento inicial conforme as prioridades e condutas preconizadas no ATLS pela equipe de emergência da UPA (time presencial, onda zero), composta por: Cirurgião plantonista da UPA (ramal 73030): 7 recebe a informação do acionamento do código e deve responder com ‘Ok’. É responsável pelo atendimento inicial ao paciente seguindo os preceitos padronizados pelo ATLS, até a chegada do cirurgião da retaguarda do trauma. Deverá transmitir as informações informações sobre o quadro clínico para a equipe da retaguarda, para que o mais rápido possível seja providenciado os recursos necessários para o tratamento do paciente. Também ira auxiliar na tomada de decisão quanto à necessidade imediata das equipes de apoio acionadas acionadas com o código (centro cirúrgico, radiologia, ultrassom, anestesista, banco de sangue, hemodinâmica, UTI, entre outras). Deverá comunicar o familiar sobre a necessidade de inclusão do paciente no protocolo a fim de garantir a sua segurança, respeitando ndo sempre que possível a autonomia do paciente. Cirurgião das UPAS avançadas (sem ramal móvel): móvel) em se tratando de Unidade Avançada, o atendimento deverá seguir os mesmos preceitos citados anteriormente, entretanto, deve deve-se priorizar a transferência rápida do paciente limitando-se limitando se a procedimentos e condutas essenciais para garantir a vida e a segurança segurança do transporte até a Unidade Morumbi. O contato entre os cirurgiões das UPAs Avançadas e UPA Morumbi deverá ocorrer obrigatoriamente a fim de que este último possa providenciar os recursos necessários para receber o paciente. As UPAs Avançadas deverão comunicar comunicar o familiar sobre a necessidade de inclusão do paciente no protocolo a fim de garantir a sua segurança, respeitando sempre que possível a autonomia do paciente, desde que não acarrete prejuízos a segurança do mesmo. Enfermeiros emergência UPA (ramal 79531): é necessária a presença de ao menos dois enfermeiros na sala de emergência, que serão chamados aqui como ‘líder’ e ‘assistencial’: o Enfermeiro líder (ramal 79531): deverá assumir a função de coordenar a equipe de enfermagem, recursos necessários para para o atendimento do paciente, contato com outros setores de apoio e acompanhamento do progresso do código. Deverá responder com ‘indo’ no momento da notificação do código; ‘chegou’ quando estiver certo que o contato efetivo foi feito com a retaguarda (dire (diretamente com ele ou com o Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado cirurgião plantonista); e, ‘finalizou’ na saída do paciente da sala de emergência para algum destino como centro cirúrgico, UTI ou hemodinâmica. o Enfermeiro assistencial: deverá participar diretamente da assistência ao paciente. Enfermeiro nfermeiro sênior UPA (ramal 79056): recebe a informação do acionamento do código e deve responder com ‘Ok’. Tem a função de auxiliar no fluxo de atendimento da UPA, seja deslocando profissionais para a assistência na emergência ou retriagem de outros pacie pacientes que aguardam atendimento cirúrgico. Técnicos de enfermagem UPA (sem ramal móvel): móvel) pelo menos dois técnicos deverão auxiliar no atendimento ao paciente e deverão seguir as orientações do cirurgião e do enfermeiro. Fisioterapeuta UPA (ramal 76533): recebe be a informação do acionamento do código e deve responder com ‘Ok’. Deverá contribui para assistência, especialmente quando indicado algum suporte ventilatório. Assistente administrativo UPA (ramal 78271): um ou mais funcionários se encarregarão do cadastro ro do paciente, internação e contato com retaguarda do trauma. O funcionário encarregado do ramal móvel deve responder ‘indo’ assim que notificado do código; ‘chegou’ quando iniciar a tentativa de contato com equipe de retaguarda do trauma; e, ‘finalizou’ quando se certificar que houve primeiro contato da retaguarda com o cirurgião plantonista ou enfermeiro líder da emergência. Ultrassonografia de urgência UPA (ramal 71130): deverá dirigir dirigir-se a sala de emergência para auxiliar em exame de FAST (Focused ( Assessment essment with Sonography for Trauma Trauma) quando indicado. Também pode contribuir auxiliando a interpretação de eventuais exames de imagem realizados no atendimento inicial. Deverá responder com ‘indo’ quando receber a notificação de acionamento do código, ‘chegou’ ‘chegou’ quando chegar o radiologista na sala de emergência com o aparelho de ultra--som som e ‘finalizou’ quando concluir o exame do paciente. Médico chefe do plantão da UPA (ramal 70093): recebe a informação do acionamento do código e deve responder com ‘Ok’, e tem função do gerenciamento do fluxo de atendimento na UPA durante o atendimento do código trauma. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado Deverá avisar o técnico de enfermagem que acompanha o cirurgião para que este redistribua as fichas de atendimento do cirurgião até que ele conclua o atendimento do trauma. Os demais setores e profissionais externos a UPA acionados pelo código trauma terão as seguintes funções e responsabilidades: Ambulância nas Unidades Avançadas (sem ramal móvel): móvel) deverá disponibilizar transporte para transferência rápida à Unidade Morumbi Transporte (interno) (ramal 78528): recebe a informação do acionamento do código e deve responder com ‘Ok’ e fazer contato telefônico com a sala de emergência (ramal 70103) para verificar se há necessidade de transporte imediato do paciente para o local de destino (UTI, centro cirúrgico, clinica médica cirúrgica, hemodinâmica, entre outras). Caso não seja necessária a presença imediata da equipe, o transporte será acionado pela sala de emergência quando necessário e terá o tempo máximo máximo de 6 minutos para chegar até o local. Segurança (ramal 79527): fica no aguardo de contato telefônico do transporte para solicitação do elevador ou do heliponto, quando necessário. Tomografia (ramal 78296): deverá disponibilizar a sala para exames co conforme indicação do médico cirurgião da UPA e o radiologista deverá acompanhar o exame em tempo real para auxiliar na interpretação das imagens. As respostas no ramal correspondem a ‘indo’ no momento que recebe a notificação do código, ‘chegou’ quando o pa paciente estiver na sala de exame e ‘finalizou’ quando o radiologista estiver em contato direto com o cirurgião da UPA para passar laudo verbal (mesmo que provisório). A tomografia irá aguardar 15 minutos após recebimento do código (reserva de sala), caso neste neste tempo o paciente não seja encaminhado para realizar o exame, a tomografia irá fazer contato com a sala de emergência (ramal 70103 ou médico plantonista ramal 73030 ) para verificar há necessidade ou não do exame. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado Centro cirúrgico (ramal 78255): recebe e a informação do acionamento do código e deve responder com ‘Ok’. Deverá encarregar-se encarregar se do planejamento para preparo de sala para cirurgia de emergência (vide apêndice 9.1)) e fazer contato telefônico com a sala de emergência (ramal 70103), para maiores especificações. A o médico plantonista ou o médico da retaguarda deverá entrar em contato com o agendamento cirúrgico (ramal 70227) para agendar a cirurgia, e o centro o cirúrgico deverá aguardar por 01h00 h a partir do recebimento do código trauma com a sala de cirurgia pronta para receber o paciente. Caso em 01h00 h o paciente não esteja no centro cirúrgico, deverá ser feito contato na sala de emergência (ramal 70103) para confirmar a necessidade de sala. Anestesiologista (ramal 76450): recebe a informação do acionamento do código e deve responder com ‘Ok’. Deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para verificar se há necessidade de sua atuação no no encaminhamento para exames e/ou centro cirúrgico. UTI (ramal 70605): recebe a informação do acionamento do código e deve responder com ‘Ok’. A UTI deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para verificar os dados do paciente e reservar reservar um leito por 01h00min, após o recebimento das informações. Caso não seja necessário o leito de UTI após o tempo estabelecido, a UTI deverá ser avisada pela área de apoio que o paciente estiver alocado. Laboratório (ramal 75836): 75836) recebe a informação do o acionamento do código e deve responder com ‘Ok’. Deverá disponibilizar um funcionário para priorizar resultados dos exames colhidos quando identificado como prioridade (point ( of care e etiqueta de urgência identificada como “Kit Trauma”). Banco de Sangue e (ramal 74003): recebe a informação do acionamento do código e deve responder com ‘Ok’. Deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado obter maiores informações do caso e fornecer hemoderivados conforme a indicação do médico cirurgião. Hemodinâmica (ramal 70096 e 78259): recebe a informação do acionamento do código e deve responder com ‘Ok’. Deverá disponibilizar sala para exame de emergência conforme a indicação médica. Programa Integrado de Cirurgia (ramal 79534): responde com ‘‘OK’ quando receber a notificação para gerenciamento. Retaguarda de cirurgia do trauma (sem ramal móvel): móvel) constitui o time da “primeira onda” e deve ser notificado através de contato telefônico assim que for identificado que trata trata-se de trauma grave. Deve ainda, ponderar com a equipe da “onda zero” sobre a necessidade de acionamento do código, se necessário. Tem a responsabilidade de fazer o contato imediato e ponderar sobre deslocamento de alguém de sua equipe para o hospital, auxiliando nas tomadas de decisões à distância enquanto não chega no hospital. Deve definir a necessidade de acionar outras equipes para assistência (segunda onda) e acionar o restante de sua equipe para procedimento cirúrgico quando indicado (telefone externo). A segunda e terceira ondas são acionadas apenas pela retaguarda do trauma ou após a autorização do mesmo. Além disso, são atribuições da retaguarda do trauma: Participação na admissão e transferência de pacientes; Supervisão da reanimação e avaliação inicial; inic Gerenciamento de prioridades; Responsabilidade total em traumas multi-sistêmicos; multi Adesão aos protocolos; Homogeneidade de condutas; Intervenções cirúrgicas; Acompanhamento horizontal. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 6. Fluxogramas 6.1. Fluxograma de tomada de decisão para acionamento do código Trauma Grave * vide os critérios detalhados no item 3. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 6.2. Fluxograma de atendimento ao trauma grave no Morumbi Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 6.3. Fluxograma de atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 7. Indicadores mensurados Serão monitorados os indicadores: Tempo entre chegada do paciente e acionamento da retaguarda do trauma (onda 1); Tempo entre chegada do paciente e acionamento do código trauma; Tempo entre acionamento do código e admissão em setor de tratamento definitivo;; Não acionamento do código (inconformidade). (inco 8. Referências Advanced Trauma Life Support (ATLS) a Boffard KD. Manual de Cuidados Cirúrgicos Definitivos em Trauma. 2010 (2 edição) Committee on Trauma American College of Surgeons. Resources for Optimal Care of the Injured Patient 2014 (6th edition) Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 9. Apêndices 9.1. Código Trauma Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 9.2. Representação das ondas de assistência ao trauma Onda2 Aviso na internação e/ou chegada nas UPAs e UTIs Ortopedia Onda 3 e/ou Especialidades Neurocirurgia Onda Zero UPAs Onda 1 Ativação Cirurgia e Anestesiologia Resposta e confirmação Notificação dos “times” 9.3. Preparo para sala de emergência no centro cirúrgico Muitos casos de trauma grave necessitam de tratamento cirúrgico de emergência e a sala deve ser adequada para cirurgias de grande porte. Recomenda-se Recomenda se como materiais básicos disponíveis na sala a lista abaixo, mas outros materiais podem ser necessários conforme exigência específica de cada caso. Material de via aérea difícil; Ultrasom; Radioscopia; Caixa de laparotomia; Caixa de complemento vascular; Caixa de toracotomia; Mesa de instrumentação com suporte de varal; Grampeador linear TLC com 3 cargas em sala; Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado Fios de sutura mais utilizados: o Algodão sem agulha 2-0, 2 3-0; o Algodão agulhado 2-0 2 e 3-0; o Prolene 3-0, 4-0, 0, 5-0; 5 o Vicryl 3-0 e 4-0; 0; o PDS 0 dupla laçada ou Vicryl 0 dupla laçada; Campos estéreis universais (4 partes); Vessel loop e fita cardíaca; Level 1; 2 Drenos de tórax (vários tamanhos). Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 9.4. Protocolo de transfusão maciça 9.4.1. Potencial para transfusão maciça: ABC Score Condição Pontos Trauma penetrante 1 PAS < 90 mmHg 1 FC > 120 bpm 1 FAST positivo 1 Escore < 2: pouca probabilidade; Sensibilidade: 75 a 90%; Especificidade: 37 a 88%. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado 9.4.2. Fluxograma para transfusão maciça Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (11/09/2015 12:13:26 PM) - Protocolo de assistência ao Trauma no HIAE. Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (16/09/2015 02:14:09 PM) - Correção formatação Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (03/11/2015 01:17:13 PM) - Revisão de ramais. Diretoria Espécie Especialidade PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Status Aprovado Versão 3 Data Criação Data Revisão PT.ASS.MULT.163.3 14/09/2015 03/11/2015 Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Carlos Eduardo Fonseca Pires Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires Data Aprovação 03/11/2015 Código Legado Código do Documento DOCUMENTO OFICIAL José Carlos Teixeira | Oscar Fernando Pavao dos Santos