COMENTÁRIO – OBF – NÍVEL II (3ª FASE) Professor: Daniel Paixão, Edney Melo e Rômulo Mendes ALUNO(A): TURMA: COLÉGIO: Nº DATA: _____/_____/______ TURNO: OSG 7348/12 RESOLUÇÃO Para atingir a velocidade de 3 m/s partindo do repouso, o elevador precisa percorrer 22,5 m, o que pode ser verificado com auxílio da equação de Torricelli. De modo semelhante, é possível verificar que, com uma desaceleração de 0,1 m/s2 e uma velocidade inicial de 3 m/s, o elevador atingiria o repouso após percorrer 45 m. A partir desses resultados conclui-se que, para percorrer 30 m no menor intervalo de tempo, o elevador atingirá uma velocidade máxima menor que 3 m/s. Portanto, o gráfico de V(t) pode ser representado como segue. Dadas as acelerações, temos: vmáx → vmáx = 0,2 T1 (Eq. I) T1 vmáx → vmáx = 0,1 (T2 − T1 ) a2 = T2 − T1 a1 = A área sob a curva V(t) expressa o espaço percorrido. Assim, DS = (Eq. II) Vmáx ⋅ T2 → vmáx ⋅ T2 = 60 2 (Eq. III) Das equações I e II, temos: 0,2 T1 = 0,1 (T2 – T1) → 3 T1 = T2 (Eq. IV) Das equações I, III e IV, temos: COMENTÁRIO – OBF – NÍVEL II (3ª FASE) RESOLUÇÃO • Intensidade antes da colisão: • Intensidade após a colisão: Da cinemática, verifica-se que . Portanto, , pois o coeficiente de restituição é definido como a razão entre as velocidades relativas de afastamento e aproximação. • Espaço horizontal percorrido antes da colisão: • Espaço horizontal percorrido após a colisão: Portanto, RESOLUÇÃO • Pelo Princípio da Conservação da Energia Mecânica, levando em consideração o centro de massa da esfera, temos que: EMA = EMB mv 2A m ⋅ vB2 1 1 + ⋅ I ⋅ ω2A = + ⋅ I ⋅ ωB2 + mg (2R − 2r) 2 2 2 2 OSG 7348/12 2 COMENTÁRIO – OBF – NÍVEL II (3ª FASE) Para que a bola role sem deslizar, temos que: ωA = vA v e ωB = B r r Logo: mv 2A v2 mvB2 v2 1 2 1 2 + ⋅ mr 2 ⋅ 2A = + ⋅ mr 2 ⋅ 2B + mg(2R – 2r) 2 2 5 2 2 5 r r mv 2A mv 2A mvB2 mvB2 + = + + mg (2R – 2r) × 10 2 5 2 5 5 mv 2A + 2 mv 2A = 5 mvB2 + 2 mvB2 + 10 mg(2R – 2r) 7mv 2A = 7 mvB2 + 10 mg (2R – 2r) • No limite de perder o contato no ponto mais alto (N = 0), a força peso atua como resultante centrípeta. Logo: • Desse modo: RESOLUÇÃO A relação entre a distância d percorrida pelo dispositivo e o tempo t de reação é expressa por modo, o espaço x percorrido em 50 ms é determinado com segue, admitindo g = 10 m/s2. Em situações de queda livre sabe-se que, em intervalos de tempos iguais, o corpo em queda percorre distâncias proporcionais a sequência dos números ímpares. Portanto, é possível fazer a atribuição dos comprimentos como representado abaixo x 3x 0 50 100 5x 7x 150 9x 200 11x 250 3 13x 300 Desse (cm) 350 (ms) OSG 7348/12 COMENTÁRIO – OBF – NÍVEL II (3ª FASE) RESOLUÇÃO A diferença entre os tempos de queda é expressa por 2h2 − g deslocamento angular do disco é Dϕ = ω 2h1 g Nesse intervalo de tempo, o 2ω2 ( h2 − h1 ). , o que corresponde a g = Dϕ RESOLUÇÃO • Transmissão de velocidade entre A e B: VA = VB → 2πrƒA = 2πRƒB (Eq. I) • Transmissão de velocidade entre B e C: VB = VC → 2πrƒB = 2πRƒC (Eq. II) • Equações I e II: 2 2 NC r NA r r r ƒC = ⋅ ƒ A → = ⋅ → NC = NA R R Dt R Dt R (Eq. III) • Movimento circular uniformemente variado da polia A: N at 2 w = a ⋅ t → 2π ƒ A = a ⋅ t → 2π A = at → NA = (Eq. IV) t 2π • Equações III e IV: OSG 7348/12 4 COMENTÁRIO – OBF – NÍVEL II (3ª FASE) RESOLUÇÃO a) Do teorema trabalho-energia, temos: Portanto, o esboço da força que atua sobre a partícula pode ser representado como segue. b) A partícula estará em equilíbrio quando a força resultante sobre ela for nula. Nestes casos, ,o que corresponde aos pontos de máximo e mínimo de V(x). Os pontos de equilíbrio são os seguintes: • x1 = – 0,80 m (equilíbrio estável) • x2 = – 0,08 m (equilíbrio instável) • x3 = – 1,38 m (equilíbrio estável) c) Os pontos de retorno da partícula são aqueles em que a velocidade da partícula é nula quando a mesma está sujeita a oscilações. Para uma energia mecânica de 1 J, a energia potencial nos pontos de retorno também será de 1 J, o que ocorre nos pontos x = – 1,2 e x = 1,90 . d) RESOLUÇÃO Para que o disco se mantenha em equilíbrio com PQ na vertical, a linha vertical que passa pelo CM do disco deve interceptar o ponto de contato da esfera com o plano inclinado, ponto A, tendo assim um torque e força resultante nulos. 5 OSG 7348/12 COMENTÁRIO – OBF – NÍVEL II (3ª FASE) Da figura (2) q de equilíbrio é dado por O sinal de menor aparece pois adotamos o referencia para a localização do centro de massa do disco. Definindo Das equações (1) e (2) , temos que: Resolvendo para σ: 3π (1 + σ) sen q = 4σ – 4 3π sen q + 3πs sen q = 4σ – 4 σ(3π sen q – 4) = – 4 – 3π sen q A condição para que o disco possa se manter em equilíbrio como indicado é que a posição do CM não esteja a direita da linha PQ. RESOLUÇÃO No equilíbrio, temos que m = ρfSx0, onde S é a área da base do cilindro e x0 é a distância entre a base submersa e a superfície livre de líquido. Ao empurrar o cilindro levemente para baixo, temos: FR = ma → – E + P = ma → – ρfS(x + x0)g + mg = ma → → mg – ρfSxg – ρfSx0g = ma Portanto, ω2 = OSG 7348/12 ρf g ρg 4 π2 ρL → 2 = f → T = 2π ρL T ρL ρf g 6 COMENTÁRIO – OBF – NÍVEL II (3ª FASE) RESOLUÇÃO • Note que o problema afirma que os cilindros são feitos do mesmo material, ou seja, a densidade é a mesma e o calor específico também é o mesmo para os três cilindros. • Como as quantidades de calor transferidas para os três cilindros possuem o mesmo valor, temos que: Q1 = Q2 = Q3 m1 . c . DT1 = m2 . c . DT2 = m3 . c . DT3 m1 . DT1 = m2 . DT2 = m3 . DT3 (d . V1) . DT1 = (d . V2) . DT2 = (d . V3) . DT3 V1 . DT1 = V2 . DT2 = V2 . DT2 (π . R12 . 3h) . DT1 = (π . R22 . 2h) . DT2 = (π . R32 . 4h) . DT3 3 . DT1 = 8 . DT2 = 36 . DT3 (Relações entre as variações de temperatura) • A variação da altura é diretamente proporcional à altura inicial e à variação de temperatura. Desse modo: Dh = a . hi . DT ↓ coeficiente de dilatação linear Logo, temos que: • ∆h1 = α . h1 . ∆T1 • • 7 OSG 7348/12 COMENTÁRIO – OBF – NÍVEL II (3ª FASE) RESOLUÇÃO • Dinâmica do pistão: • Equação dos gases: RESOLUÇÃO Para que o raio de luz possa sair pela face B mesmo rasante, devemos ter: (1) n . sen (90° – θ1) ≤ 1, pois teremos 1 = nar . sen 90° → nar = 1 para a face A, aplicando a lei de Snell (2) sen θ = n . sen θ, da expressão (1) n . sen (90° – θ1) = n . cos θ, ≤ 1 mas de relação trigonométrica fundamental, podemos escrever de (2) Desenvolvendo, temos: n2 – sen2θ ≤ 1 n2 ≤ 1 + sen2 θ n é sempre maior ou igual a 1. Deremos ter então como condição de emergência pela face B para qualquer θ que assume máximo e mínimo valores respectivamente 1 e 0. Desse modo, não há material na lista que satisfaça a condição encontrada. OSG 7348/12 8 , pois sen2θ Cynara/Rev.: Prof. Edney