Gestão de Tempo

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31/03/2015
INTRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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GESTÃO DO
ESCOPO
DEFINIDA
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
GESTÃO DO
TEMPO VIÁVEL
 Definir as atividade;
GESTÃO DO TEMPO
Sequenciar as atividades;
Estimar recursos e duração das
atividades;
Desenvolver
cronograma.
Prof. : Heloisa Campos
e
controlar
o
INTRODUÇÃO
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GERENCIAMENTO DO
TEMPO DO PROJETO
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Gerenciamento do tempo do projeto: inclui
os processos necessários para realizar o
término do projeto no prazo.
1. Definição da
atividade
2. Sequenciamento de
atividade
• Entradas
3. Estimativa de
recursos da
atividade
• Saídas
4. Estimativa de
duração da atividade
5. Desenvolvimento
do cronograma
CRONOGRAMA
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
5
• Ferramentas
e Técnicas
6. Controle do
cronograma
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
6
1 . DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES
1 . DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES

Identificará as entregas no nível + baixo da EAP
Identificação
das
atividades
específicas
do
cronograma que precisam ser realizadas para produzir
as várias entregas do projeto.

PACOTES DE
TRABALHO
As atividades do cronograma podem existir em vários
níveis de detalhes no ciclo de vida do projeto.

ATIVIDADES DO
CRONOGRAMA
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
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DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
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DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
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ENTRADAS
 Fatores ambientais: Cultura da organização;
 Ativos de processos organizacionais: Políticas,
procedimentos e diretrizes;
 EAP;
 Plano de gerenciamento do projeto  Definido no
Planejamento do Escopo.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
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DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Decomposição: Subdivisão dos pacotes de trabalho em
atividades do cronograma;
SAÍDAS
 Lista de atividades: Todas atividades do cronograma;
 Atributos da atividade: Vários atributos associados a
cada atividade. Ex.: Identificador da atividade, descrição
da atividade, atividades predecessoras e sucessoras,
antecipações e atrasos...
 Modelos: Lista de projetos anteriores;
 Planejamento em ondas sucessivas: Elaboração
progressiva – Trabalho a curto prazo + detalhado que
trabalhos distantes;
 Opinião especializada: Especialistas.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
 Lista de marcos: Pontos significativos;
 Mudanças solicitadas.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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2. Sequenciamento das atividades:
 Identificação e documentação dos
relacionamentos lógicos entre as atividades
do cronograma;
 Atividades sequenciadas logicamente,
considerando-se também as antecipações e
atrasos.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
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SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Método do diagrama de precedência (MDP): Diagrama de
rede a partir de caixas ou retângulos para mostrar
atividades e se conectam com setas que representam
dependência.
 Término para início: Iniciação da sucessora  Depende do
término da predecessora;
 Término para término: Término da sucessora  Depende
do término da predecessora;
 Início para início: Iniciação da sucessora  Depende do
início da predecessora;
 Início para término: Término da sucessora  Iniciação da
predecessora.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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 Término para início:
 Início para início:
A
B
A
B
A
B
 Início para término:
 Término para término:
A
B
SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Término para início – Ex.: Fundação - Superestrutura;
 Término para término - Ex.: Proj. EST. – Proj. ARQ.;
 Início para início – Ex.: Colocar argamassa – nivelar
argamassa;
 Início para término – Ex.: Necessário que uma central pare
de funcionar para a nova entrar em operação.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
Método do diagrama de setas:
 Setas para representar atividades conectadas e nós
para mostrar dependências;
 Somente do tipo término para início.
+ COMUM?
- COMUM?
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
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SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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 Método do diagrama de setas:
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Modelos de rede do cronograma:
 Modelos de diagrama de rede do cronograma do projeto
padronizados para facilitar a preparação de redes de
atividades do cronograma do projeto;
 Úteis nos casos em que um projeto inclui várias entregas
iguais.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Determinação das dependências:
 Aplicação de antecipações e atrasos:
 Obrigatórias: Inerentes à natureza do trabalho sendo
 A equipe de gerenciamento de projetos determina as
realizado. Ex.: Impossível erguer a superestrutura antes de
construir a fundação;
 Arbitradas: Estabelecidas com base no conhecimento das
dependências que podem exigir uma antecipação ou um
atraso para definir o relacionamento lógico;
 Antecipação: Aceleração da sucessora. Ex.: Segunda versão
melhores práticas dentro de uma área;
 Externas: Envolve relacionamento de atividades do projeto e
de um documento antes de terminar a primeira versão;
 Atraso: Retardo da sucessora. Ex.: Compensar a cura do
de fora do projeto.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
concreto iniciando a sucessora 10 dias depois.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
ESTIMATIVAS DE RECURSOS
DA ATIVIDADE
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ESTIMATIVAS DE RECURSOS
DA ATIVIDADE
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3. Estimativa de recursos da atividade:
 Determinar os recursos – pessoas, equipamentos ou
material;
 Determinar a quantidade de cada recurso e quando
cada recurso estará disponível;
 Coordenado com a área de Gerenciamento de
Custos.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
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ESTIMATIVA DE
DURAÇÃO DA ATIVIDADE
ESTIMATIVAS DE RECURSOS
DA ATIVIDADE
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4. Estimativa de duração da atividade
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Exige que se estime:
 Quantidade de esforço de trabalho necessária para terminar
 Opinião especializada;
 Análise de alternativas  Dados publicados da
empresa;
a atividade do cronograma;
 Quantidade prevista de recursos;
 Número de períodos de trabalho necessário para terminar
 Softwares de gerenciamento de projetos;
a atividade determinado.
 Estimativa “bottom-up”: Atividade não pode ser
estimada com nível razoável de confiança  Trabalho
decomposto em mais detalhes.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
Tempo recorrido depende do
tipo específico de trabalho!
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
ESTIMATIVA DE
DURAÇÃO DA ATIVIDADE
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ESTIMATIVA DE
DURAÇÃO DA ATIVIDADE
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Estimativa análoga: Utilizar a duração real de uma
atividade anterior semelhante do cronograma;
 Estimativa paramétrica: Produto entre a quantidade de
trabalho a ser realizado e a produtividade - TCPO;
 Estimativa de três pontos - Média de:
 Mais provável (baseada em dados reais fornecidos);
 Otimista (considera o melhor caso descrito);
 Pessimista (considera o pior caso descrito).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
DESENVOLVIMENTO DO
CRONOGRAMA
ESTIMATIVA DE
DURAÇÃO DA ATIVIDADE
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
5. Desenvolvimento do cronograma
 Processo iterativo, determina as datas de início e término
planejadas do projeto.
 Opinião especializada;
 Análise das reservas:
 Incorporar tempo adicional – reservas para
contingências, reservas de tempo ao cronograma total
do projeto como reconhecimento do risco do projeto.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
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DESENVOLVIMENTO DO
CRONOGRAMA
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DESENVOLVIMENTO DO
CRONOGRAMA
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Método do caminho crítico:
 Calcula as datas teóricas de início e término mais cedo e
mais tarde de todas as atividades do cronograma;
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Paralelismo:
 Técnica de compressão - Realizar atividades em
paralelo. Ex: Fundação enquanto projeto arquitetônico
está sendo realizado  Cuidado - Retrabalho!
 Caminho crítico é onde as folgas são nula;
 Folga = Início mais tarde - início mais cedo;
 Análise de cenário do tipo “e se?”
 Compressão do cronograma:
 E se a situação representada pelo cenário X ocorrer?”
 Reduz o cronograma do projeto sem mudar o escopo.
Pode gerar aumento de custo e necessidade de
retrabalho.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
 Avaliação da viabilidade do cronograma em condições
adversas.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
DESENVOLVIMENTO DO
CRONOGRAMA
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DESENVOLVIMENTO DO
CRONOGRAMA
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Nivelamento de recursos:
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Aplicação de calendários:
 É aplicado a um modelo que já foi analisado pelo método
 De projeto: Afetam todas atividades. Ex: Não será possível
do caminho crítico. Produz um cronograma limitado por
recursos, aborda as atividades que precisam ser
realizadas para atender as datas de entrega.
 De recursos: Afetam um recurso específico. Ex: Um membro
trabalhar na obra em certo período por causa do clima;
da equipe de férias.
 Software de gerenciamento de projetos
 Ajustes de antecipação e atrasos.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
DESENVOLVIMENTO DO
CRONOGRAMA
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DESENVOLVIMENTO DO
CRONOGRAMA
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SAÍDAS
 Cronograma do projeto:
 Diagramas de rede: Lógica de rede do projeto e as
atividades de caminho crítico;
 Gráficos de barras: Datas de início, conclusão e duração
das atividades;
SAÍDAS




Dados do modelo do cronograma:
Recursos necessários por período de tempo;
Cronogramas alternativos;
Reservas para contingências do cronograma.
 Gráficos de marcos: = de barras para principais atividades.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
CONTROLE DO
CRONOGRAMA
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CONTROLE DO
CRONOGRAMA
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 Relacionado:
 Determinação do andamento atual do cronograma;
 Controle dos fatores que criam mudanças no
cronograma;
 Determinação de que o cronograma do projeto
mudou;
 Gerenciamento das mudanças conforme elas
efetivamente ocorrem.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
CONTROLE DO
CRONOGRAMA
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CONTROLE DO
CRONOGRAMA
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Relatório de progresso:
 Datas de início e término reais e as durações restantes
das atividades do cronograma não terminadas;
 Sistema de controle de mudanças no cronograma
 Procedimentos para efetuar mudanças 
Documentação, sistemas de acompanhamento e os
níveis de aprovação necessários para autoriza
mudanças.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
 Medições de desempenho;
 Software de gerenciamento de projetos;
 Análise de variação:
 Comparação das datas alvos, reais e da folga.
 Gráficos de barras de comparação do cronograma:
 Real x planejado.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
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CONTROLE DO
CRONOGRAMA
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SAÍDAS
 Atualizações necessárias:
 Ações corretivas recomendadas;
 Medições de desempenho.
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
FONTE: PMBOK GUIDE (2003).
GRÁFICO DE GANTT
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 Gráfico usado para ilustrar o avanço das diferentes etapas de
um projeto;
 Ferramenta de acompanhamento, bastante visual, cujo objetivo é
deixar a informação o mais transparente possível;
 Permite o acompanhamento da realização de tarefas e atividades
que compõem um projeto de objetivo maior.
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REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICAS
GRÁFICO DE GANTT
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50
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Sistemas
de gestão da qualidade – Requisitos , Rio de Janeiro, 2001.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos. Editora Atlas S.A, 2ª ed. 2007.
MORAES, E. A. P. Guia PMBOX para Gerenciamento de Projetos. IIIV
Congresso Nacional de excelência em gestão, Rio de Janeiro, 2012.
PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos do
Gerenciamento de Projetos (PMBOK Guide). Editora Project Management
Institute. 3ª ed. 2003.
RIBEIRO, J. L. D.; CATEN, C. T. Estatística Industrial, FEENG/ UFRGS, Porto
Alegre, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
OBRIGADA!
Heloisa Campos
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