Homework 03 (Revisão Álgebra Linear) Felippe de Souza 1) Para cada uma das transformações lineares T: V → V’ abaixo (i, ii e iii), verificar o seguinte: Qual é a matriz T que representa a transformação? ( Nota: usar a base canónica {e1, e2, …, en} ); Determinar o domínio de T = D (T), o contra-domínio de T, a imagem de T = Im (T), e N (T) = kernell (T) = núcleo ou kernell de T; Calcular o posto (ou ‘rank’) de T = ρ (V) = rank (V) e verificar que corresponde à dim (Im (T)); Calcular a nulidade (ou ‘nullity’) de T = dim (N (T)) e verificar que dim (V) = rank (T) + nullity de T Verificar se T é injetora, sobrejetora e/ou bijetora. i) T: V → V’, onde V = R2 e V’ = R. (x1 , x2) → x1. ii) T: V → V’, onde V = R e V’ = R2. x → (x , 2x). iii) T: V → V’, onde V = V’ = R2. (x1 , x2) → rotação de 90º no sentido horário. 2) Considere o operador linear A1: R2 → R2 representado pela matriz abaixo, − 3 A1 = 0 1 − 3 Calcular o polinómio característico ∆(λ), os autovalores e os autovetores de A1; Agora considere o operador linear A2: R2 → R2 representado pela matriz abaixo, − 3 A2 = 0 0 − 3 Homework 03 (Revisão Álgebra Linear) Felippe de Souza Verifique que A2 possui o mesmo polinómio característico ∆(λ) e os mesmos autovalores de A1 mas não os mesmos autovetores; Verifique que A1 e A2, apesar de possuírem o mesmo polinómio característico ∆(λ) e os mesmos autovalores, não são similares; Encontre uma matriz que seja similar à A1 e uma matriz que seja similar à A2. 3) Funcionais são utilizados em otimização. Encontre um funcional não linear f1: R3 → R para o qual o elemento (3, 3, 3) ∈ R3 é um mínimo, isto é, f1 (3, 3, 3) ≤ f1 (x1, x2, x3), ∀ (x1, x2, x3) ∈ R3 Encontre um funcional não linear f2: R3 → R para o qual o elemento (3, 3, 3) ∈ R3 é um máximo, isto é, f2 (3, 3, 3) ≥ f2 (x1, x2, x3), ∀ (x1, x2, x3) ∈ R3 Mostre que não é possível encontrar um funcional linear f: R3 → R para o qual o elemento (3, 3, 3) ∈ R3 é um máximo ou um mínimo. 4) Considere o operador linear A: R3 → R3 representado pela matriz abaixo, 0 A= 0 − 1 0 1 0 2 0 3 Calcular o polinómio característico ∆(λ), os autovalores e autovetores de A; Encontre uma matriz que seja similar à A; Calcular a matriz (λI – A) para cada autovalor λ de A e observe que rank (λI – A) < n. neste caso n = 3, claro. Isso significa que pelo menos uma das 3 equações em Av = λv é redundante. Homework 03 (Revisão Álgebra Linear) Felippe de Souza 5) Considere o operador linear A: R4 → R4 representado pela matriz abaixo, 2 0 A= 0 0 0,5 − 3,5 − 2,5 1,5 0,5 − 1,5 − 2,5 − 3,5 0 0 0 − 3 Calcular o polinómio característico ∆(λ), os autovalores e autovetores de A; Encontre uma matriz que seja similar à A; Calcular a matriz (λI – A) para cada autovalor λ de A e observe que rank (λI – A) < n. neste caso n = 4, claro. Isso significa que pelo menos uma das 4 equações em Av = λv é redundante. 6) Considere o operador linear A: R5 → R5 representado pela matriz abaixo, − 3 0 A= 0 0 0 0 0 −2 −3 0 4 0 −3 0 0 0 −1 0 0 −2 2 − 4 0 − 2 − 1 Calcular o polinómio característico ∆(λ), os autovalores e autovetores de A; Encontre uma matriz que seja similar à A; Calcular a matriz (λI – A) para cada autovalor λ de A e observe que rank (λI – A) < n. neste caso n = 5, claro. Isso significa que pelo menos uma das 5 equações em Av = λv é redundante. Homework 03 (Revisão Álgebra Linear) Felippe de Souza 7) Verifique que U e X abaixo são espaços vetoriais. Mostre então que T: U → X abaixo é de facto uma transformação linear de U em X, onde: U = { conjunto das funções contínuas por partes no intervalo [0, tf] } X = { (x1(·), x2(·)) pares funções contínuas no intervalo [0, tf] } e ( t −τ ) 3e t t x ( t ) = T( u (⋅))( t ) = + ∫ e t + 2e −2 t o 1 (e ( t −τ ) − e −2 ( t−τ ) ) 3 1 u ( τ)dτ e −2 ( t−τ ) 0 0 8) Verifique que U e Y abaixo são espaços vetoriais. Mostre que T: U → Y abaixo é de facto uma transformação linear de U em Y. U = { conjunto das funções contínuas por partes no intervalo [0, tf] } X = { conjunto das funções contínuas no intervalo [0, tf] } Y = { conjunto das funções contínuas no intervalo [0, tf] } T : U → Y, y( t ) = T(u(⋅))(t) = C ⋅ Ψ ( t ) x o + ∫ t 0 G( t − τ) u ( τ) dτ onde Ψ: X → X , G: U → Y e C: R2 → R2 são transformações lineares.