Clipping Eletrônico - Quarta-feira - dia 25/05/2016

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Clipping Eletrônico - Quarta-feira - dia 25/05/2016
Jornal A Crítica – Opinião pág. A4 – 25 de Maio de 2016.
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Portal A Crítica – Saúde- 25 de Maio de 2016
Fonte:http://www.acritica.com/channels/manaus/news/campanha-contragripe-em-manaus-alcanca-100-79-de-cobertura-vacinal
Campanha contra gripe em Manaus alcança 100,79% de
cobertura vacinal
Além das unidades básicas, que funcionam das 8h às 17 horas, as doses
também foram oferecidas em dez unidades de horário estendido, onde postos
de vacinação funcionaram até às 21h da última sexta-feira (20). As pessoas
vacinadas estarão protegidas contra os vírus H1N1, H3N2 (da Influenza A) e
Influenza B até o próximo ano.24/05/2016 às 19:19
Foto: Arquivo AC/Euzivaldo Queiroz
A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) divulgou nesta terça-feira, 24, os
números da 18ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe Influenza. As
unidades de saúde vacinaram 400.092 pessoas dos grupos alvo da campanha,
atingindo 100,79% da meta, superando os 80% de cobertura exigidos pelo
Ministério da Saúde (MS).O resultado final será divulgado após o dia 31 de
maio, quando serão inclusos os registros do grupo de acamados e da zona
Rural de Manaus.
Com os bons índices de cobertura vacinal alcançado pela rede de saúde nesta
campanha de 2016, o secretário municipal de Saúde, Homero de Miranda
Leão, destacou a importância das ações e parabenizou as equipes de trabalho
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e a resposta positiva dada pela população à convocação feita pela Secretaria
de Saúde.
"Atingimos com 85,88% de cobertura, a meta de vacinação das gestantes, um
dos grupos prioritários da campanha contra a Influenza. Estão de parabéns as
equipes de saúde da rede municipal, a imprensa que nos ajudou a divulgar a
campanha e em especial à população de Manaus que atendeu nosso chamado
mostrando o quanto é importante a vacinação para garantia da saúde de
todos", enfatizou Homero.
De acordo com resultado do levantamento realizado, 147.271 crianças
menores de 5 anos tomaram a vacina (90,15%), 50.374 trabalhadores da
Saúde (107,80%), 27.593 gestantes (85,88%), 6.079 puérperas (115,09%), 489
indígenas (91,74%), 126.405 idosos (113,20%), e 41.881 pessoas com
comorbidades (112,38%).
Além das unidades básicas, que funcionam das 8h às 17 horas, as doses
também foram oferecidas em dez unidades de horário estendido, onde postos
de vacinação funcionaram até às 21h da última sexta-feira (20). As pessoas
vacinadas estarão protegidas contra os vírus H1N1, H3N2 (da Influenza A) e
Influenza B até o próximo ano.
Segundo o secretário, a Semsa agora se prepara para a Campanha de
Multivacinação, a ser realizada de 11 a 17 de junho e a Campanha Nacional de
Vacinação contra a Poliomielite, com início previsto para o dia 22 de agosto e
encerramento em 2 de setembro.
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Portal Em Tempo – Dia a dia – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://www.emtempo.com.br/amazonas-bate-meta-e-nao-tera-segunda-faseda-campanha-de-vacinacao-contra-h1n1/
Amazonas bate meta e não terá segunda fase da campanha de
vacinação contra H1N1
maio 24, 2016 Dia a dia
O Amazonas alcançou a meta de imunizar 80% dos grupos prioritários da campanha de
vacinação – foto: Ione Morenoa
Ao contrário de outros Estados brasileiros, o Amazonas não terá a segunda
fase da campanha de vacinação contra a gripe H1N1, segundo afirmou o
presidente da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS),
Bernardino Albuquerque. Até o momento, sete casos de influenza estão em
investigação. Duas pessoas já morreram no estado este ano, vítimas da H1N1.
Em 2015, o Amazonas não registrou nenhum caso da doença.
Segundo Bernardino, o Amazonas alcançou a
grupos prioritários da campanha de vacinação.
que até esta quarta-feira (25), prazo final para
entidade terá novos dados sobre a vacinação
Estado.
meta de imunizar 80% dos
O presidente da FVS afirma
a atualização do sistema, a
em todos os municípios do
“Aqui no Amazonas não será necessário estender a campanha de vacinação,
uma vez que nós conseguimos imunizar mais de 80% do nosso público alvo.
Essa possibilidade de estender a campanha está fora do nosso planejamento”,
disse.
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O dirigente comentou ainda que após o resultado final da campanha contra a
H1N1, que deve ocorrer na próxima semana, a FVS deve iniciar uma nova
etapa de vacinação, só que desta vez, com o resíduo das vacinas da primeira
fase que irá imunizar a partir da primeira semana de junho a população em
geral. Ele destaca também que não será enviada pelo Ministério da Saúde uma
nova remessa de vacinas. “Trabalharemos com o que temos em estoque.
Qualquer pessoa poderá ser vacina, desde que se antecipe e procure uma
unidade de saúde logo nos primeiros dias dessa etapa, pois quando totalizar o
resíduo acabará a vacinação”, concluiu.
Já a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), informou que a segunda dose
para o grupo prioritário, que abrange crianças acima de 6 meses até 5 anos
incompletos e, ainda, crianças até 9 anos que fazem parte do grupo de
comorbidades, que neste ano tomaram pela primeira vez a vacina, deve
acontecer daqui a 30 dias. A estratégia e o período de vacinação em Manaus
serão divulgados a partir de junho.
O último balanço parcial divulgado pela Semsa, após o fim da campanha,
aponta que 377.027 pessoas foram imunizadas em Manaus, o que representa
94,98% da meta, ultrapassando os 80% exigidos pelo Ministério da Saúde.
Apenas o grupo das gravidas ainda não tinha atingido a meta no último dia 20,
alcançando apenas 78,31%.
O secretário municipal de Saúde, Homero de Miranda Leão Neto, acredita que
o número de grávidas imunizadas em Manaus foi menor devido ao fato de que
muitas mulheres evitaram engravidar por causa do zika vírus, que pode causar
microcefalia nos bebês.
“Talvez não tenhamos o número de gestantes que estimamos, mas acredito
também que muitas devem ter procurado a vacina no último dia, porque é
muito importante que elas se protejam da gripe durante a gravidez”, afirmou.
O levantamento parcial mostra que a campanha na capital alcançou 136.508
crianças menores de 5 anos (83,56%), 47.585 trabalhadores da Saúde
(101,83%), 25.160 gestantes (78,31%), 5.571 puérperas (105,47%), 480
indígenas (90,06%), 120.654 idosos (108,05%) e 41.069 pessoas com
comorbidades (110,20%).A Semsa destacou que somente no final deste mês,
irá divulgar o resultado geral da campanha na capital, quando encerra a
vacinação dos acamados e da zona rural, no dia 30.
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Portal Manauense – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://manauense.com.br/blog/2016/05/24/campanha-contra-gripeem-manaus-alcanca-10079-de-cobertura-vacinal/
Campanha contra gripe em Manaus alcança 100,79% de
cobertura vacinal
Além das unidades básicas, que funcionam das 8h às 17 horas, as doses
também foram oferecidas em dez unidades de horário estendido, onde postos
de vacinação funcionaram até às 21h da última sexta-feira (20). As pessoas
vacinadas estarão protegidas contra os vírus H1N1, H3N2 (da Influenza A) e
Influenza B até o próximo ano.
Portal D24 AM – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://new.d24am.com/noticias/amazonas/medico-residentedesaparece-apos-sair-para-nadar-praia-tupe/152535
Corpo de médico residente da FMT é achado por Bombeiros na
praia do Tupé
Ele é natural de Minas Gerais e tinha saído para nadar na praia no fim da tarde
desta terça-feira (24).
terça-feira 24 de maio de 2016 - 8:00 PM
Annyelle Bezerra - DIÁRIO do Amazonas / portal@ d24am.com
Manaus - O médico residente da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor
Vieira Dourado (FMT-HVD), Webert André Farias, 35, natural de Minas Gerais,
morreu afogado, na Praia do Tupé, na tarde desta terça-feira (24).
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), o médico acompanhava a
equipe do barco Catuiara que presta atendimento a moradores ribeirinhos nas
margens do Rio Negro e, no término do expediente saiu para nadar.
De acordo com o Corpo de Bombeiros (CBMAM), o desaparecimento de uma
pessoa na Praia do Tupé chegou ao conhecimento da corporação por volta das
17h30. Às 19h50 o corpo da vítima foi encontrado pelo Pelotão Fluvial do
CBMAM.
Uma equipe do Pelotão realizava buscas no local, desde o fim da tarde.
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Portal do Holanda – Saúde – 25 de Mio de 2016
Fonte: http://www.portaldoholanda.com.br/afogamento/medico-da-semsae-encontrado-morto-na-praia-do-tupe
Médico da Semsa é encontrado morto na praia do Tupé
POSTADO EM 24/05/2016 ÀS 21H25 PORTAL DO HOLANDA
FOTO: DIVULGAÇÃO/CBMAM
Manaus/AM - Na tarde desta terça-feira (24), um médico da Semsa identificado
como Hebert André, 34 anos se afogou após tentar atravessar a praia do Tupé
a nado.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima teria combinado com um amigo
de atravessar a praia de trás para frente nadando. O amigo chegou a completar
o percurso, mas André teve câimbras durante a travessia e chegou a pedir
socorro. Amigos e populares tentaram resgatá-lo com uma voadeira, porém
não avistaram mais o médico que desapareceu nas águas.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para ocorrência, e iniciou as buscas pelo
médico por volta das 16h. No início da noite, encontraram o corpo de Hebert.
Os bombeiros trouxeram o corpo para a capital e o IML fez a remoção.
Segundo informações preliminares, o médico atendia populares da comunidade
do Tupé e arredores pela Unidade Móvel de Saúde Fluvial.
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Jornal Diário do Amazonas – Cidades pág. 12 – 25 de Maio de 2016
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Jornal Em Tempo – Última Hora pág. A2 – 25 de Maio de 2016
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Jornal Em Tempo – Dia a dia pág. C2 – 25 de Maio de 2016
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Portal A Crítica – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/secretario-desaude-explicara-medidas-na-ale-am
Secretário de Saúde explicará medidas na Assembleia
Legislativa do Estado
Convite partiu de deputados da base aliada do governo. Visita está marcada
para próxima terça-feira
Atualizado em 25/05/2016 às 09:33
Líder do governo na ALE-AM, deputado Davi Almeida, afirma que Estado é o segundo
que mais investe em Saúde (Divulgação)
Na próxima terça-feira (31), o secretário de Estado da Saúde, Pedro Elias, e
todo o staff da secretaria estarão na Assembleia Legislativa do Estado (ALE–
AM) para explicar aos parlamentares as medidas anunciadas recentemente
pelo governador José Melo visando contenção de despesas, como o
reordenamento no sistema de Saúde e corte no patrocínio de eventos culturais.
No reordenamento da Saúde, serão extintos os Centros de Atenção Integral à
Criança (Caics), Centros de Atenção à Melhor Idade (Caimis), e quatro dos dez
Serviços de Pronto Atendimento (SPAs) serão transformados em Unidades
Básicas de Saúde (UBS).
O líder do governo na Assembleia, deputado estadual Davi Almeida (PSD) autor do convite ao secretário, juntamente com os demais parlamentares da
base aliada - , argumentou que as medidas, apesar de duras, são necessárias.
Ele ressaltou que o Ministério da Saúde preconiza que haja um SPA para cada
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300 mil habitantes, sendo que o Estado do Amazonas mantém dez unidades,
proporcionalmente, muito mais do que o ministério orienta.
“Outro ponto, é que o Amazonas é o segundo Estado que mais investe em
Saúde, logo depois do Tocantins”, disse o deputado, ressaltando que o cuidado
com a Saúde não deixará de ser uma prioridade para o governo.
Além disso, continua o parlamentar, o modelo defendido pelo Ministério da
Saúde tem foco no atendimento familiar. “Enquanto no Amazonas, uma
unidade atende crianças, outra atende idosos, e uma outra vai atender as
mulheres. A senhora que ia ao Caic não podia ser atendida porque era só de
criança por exemplo. Agora, todos são atendidos nas unidades”, ponderou.
Ontem, o assunto foi alvo de críticas por parte de deputados da oposição na
ALE-AM. O deputado Luiz Castro (Rede), juntamente com o movimento social
de defesa dos direitos da criança e do adolescente, com o Sindicato dos
Médicos do Amazonas (Simeam) e com o Fórum Amazonense de Saúde
Mental, ingressa hoje (25), às 9h30, com representação no Ministério Público
Federal (MPF) contra as medidas referentes à saúde.
Blog: Waldemir José, vereador (PT)
“Essa medida é um absurdo. O atendimento à criança o ao idoso é um dos
poucos acertos que governos estaduais anteriores fizeram. O hospital Cardozo
Fonte é referência no tratamento de tuberculose e o Amazonas tem o segundo
maior índice de tuberculose no país. Essa medida é um erro grave. O Governo
do Estado tocou numa área que não deveria ser modificada”, disse o
parlamentar da oposição, que, juntamente com o deputado José Ricardo (PT)
entrou com representação junto Ministério Público do Estado (MPE) e
Ministério Público Federal (MPF).
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Portal G1 AM – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2016/05/mudancas-em-unidade-dereferencia-em-tuberculose-no-am-sao-reavaliadas.html
Mudanças em unidade de referência em tuberculose no AM são
reavaliadas
Suspensão de unidade de referência em tuberculose foi alvo de críticas.
Governo anunciou série de mudanças e corte de verbas.
Adneison Severiano Do G1 AM
Após anunciar o fechamento da estrutura física da Policlínica Cardoso Fontes - que
é uma unidade pública de referência do tratamento de tuberculose -, a Secretária
de Estado da Saúde do Amazonas (Susam) voltou analisar a medida. A pasta deve
decidir o destino da unidade até quinta-feira (25), segundo o titular do órgão.
A Policlínica Cardoso Fontes, no Centro de Manaus, é um dos alvos do pacote de
mudanças para reordenamento do sistema de saúde estadual anunciada na última
semana. As medidas geraram críticas e protestos na capital.
Uma das mudanças anunciadas foi a suspensão das atividades e remanejamento
de equipamentos da Policlínica Cardoso Fontes para outras unidades. O
tratamento especializado em tuberculose realizado na Cardoso Fontes também
seria descentralizado.
O Amazonas possui o pior indicador de casos de tuberculose no país. A Policlínica
Cardoso Fontes é o serviço de saúde pública que dá suporte operacional aos
postos de saúde dispensadores dos medicamentos para a tuberculose,
acompanhando e orientando o tratamento das tuberculoses extra pulmonares. A
equipe da policlínica assessora o tratamento dos pacientes portadores de HIVAIDS e coordena o tratamento dos pacientes multidroga resistentes, situação que
pode colocar a doença fora de controle em nível mundial.
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Manifestantes são contra mudanças nas unidades
de saúde (Foto: Rickardo Marques/G1 AM)
O fechamento da Policlínica recebeu críticas da Associação Amazonense de
Pneumologia e Cirurgia Torácica. Um grupo de pessoas se reuniu para
protestar contra as mudanças na área da saúde, anunciada pelo governador do
Estado, José Melo (Pros). O ato ocorreu na segunda-feira (23) em frente ao
Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Eliameme Rodrigues Mady, no Conjunto
Galileia, Zona Norte de Manaus.
Após as críticas, a Susam decidiu analisar a decisão de suspender as atividades e
o remanejamento na Policlínica Cardoso Fontes. Segundo o secretário da Susam,
Pedro Elias, a decisão definitiva sobre o futuro da unidade deve ser ocorrer na
quinta (25).
"A Policlínica Cardoso Fontes não será fechada nunca, o serviço oferecido que
eventualmente pode ser remanejado para melhor ofertar ao paciente portador de
tuberculose. Ali temos um prédio antigo com estrutura antiga. Nossa sugestão foi
levar para Policlínica Gilberto Mestrinho. Estamos rediscutindo com os
profissionais, mas já temos a compreensão da direção da policlínica que no
primeiro momento será melhor para profissionais e usuários. Amanhã será o dia
vamos tomar essa decisão final", afirmou Pedro Elias.
O remanejamento da demanda de atendimento dos três Caics existentes em
Manaus também está sendo reavaliado pela Susam. O governo já tinha anunciado
que o CAIC Dr. Moura Tapajós terá o prédio ocupado por estruturas da
Maternidade Azilda Marreiro, que funciona ao lado, objetivando a abertura de 30
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leitos, instalação de um albergue para atendimento às mães vindas do interior que
acompanham seus filhos nas UTIs neonatais. Já o CAIC Dr. Paulo Zerex terá
suspensa as atividades com remanejamento equipamentos, reforçando os serviços
das outras unidades do Distrito Norte. O CAIC Gilson Moreira será convertido em
Unidade Básica de Saúde tradicional.
Governador anunciou mudanças durante coletiva
(Foto: Adneison Severiano/G1 AM)
"Pretendemos manter no formato ambulatorial, eventualmente utilizando a
estrutura do Hospital Delphina Aziz, que está com estrutura pronta e tem 30
consultórios montados e equipados", disse o secretário de saúde.
Mudanças
No dia 20, o governador do Amazonas, José Melo (PROS), anunciou mudanças no
sistema de Saúde e em outras áreas da estrutura estadual, além de cortes na área
da Cultura.
Melo justificou que as mudanças devem otimizar recursos humanos, o
abastecimento de medicamentos e insumos, além de reforçar os atendimentos em
áreas prioritárias. Com as medidas estão previstas uma redução de R$ 316
milhões por ano na área da saúde.
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Portal Amazonas Notícias – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://www.amazonasnoticias.com.br/susam-executa-cronogramapara-implementacao-das-medidas-de-reestruturacao/
Susam executa cronograma para implementação das medidas
de reestruturação
24 de maio de 2016
A Secretaria Estadual de Saúde (Susam) está cumprindo um cronograma de
acompanhamento e de preparação para implementação das medidas de
reestruturação da Rede de Atenção em Saúde, na capital. Durante toda esta
semana, equipes de coordenação do processo realizam reuniões com gestores
da pasta e preparam material de esclarecimento à população. Hoje mesmo, o
grupo da Susam tem mais uma reunião com a equipe da Secretaria Municipal
de Saúde (Semsa), com a qual tem mantido conversas sobre as mudanças no
sistema, desde que foram iniciados os estudos para elaboração do novo
modelo.
O secretário estadual de Saúde, Pedro Elias de Souza, informa que o novo
modelo só entrará em funcionamento depois que forem cumpridas as etapas
de preparação e esclarecimento da população. A previsão é de que isso ocorra
no decorrer de junho ou início de julho. A data será anunciada com
antecedência.
A Susam, segundo ele, colocará à disposição dos usuários um serviço 0800,
para tirar dúvidas, e está preparando o Guia do Usuário da Saúde, que será
distribuído à população, com a lista das unidades em funcionamento e os
serviços que oferecem.
O Fundo de Promoção Social do Governo do Estado e a Secretaria de Ação
Social organizarão um amplo trabalho de orientação a ser desenvolvido junto
às associações de bairros e também nas unidades de saúde.
O secretário Pedro Elias ressalta que não haverá qualquer alteração na rede
prontos-socorros
e
hospitais,
serviços
de
alta
complexidade,
constitucionalmente de competência estadual. A rede estadual de saúde
continua a funcionar com 07 prontos-socorros atendendo 24 horas. São dois
para atendimento ao público adulto (28 de Agosto e Dr João Lúcio Machado),
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dois de perfil misto – adulto e infantil (Platão Araújo e Delphina Aziz) e três
infantis (Pronto Socorro da Criança da Zona Leste, PSC da Zona Sul e PSC da
Zona Oeste). Também continuam sem qualquer modificação o atendimento nos
hospitais das fundações vinculadas à Susam. São eles: Fundação do Coração
Francisca Mendes; Fundação de Medicina Tropical Dr Heitor Vieira Dourado
(FMT-HVD),Fundação Centro de Oncologia Fundação Centro de Controle de
Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), Fundação Hospital Adriano
Jorge (FHAJ), Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas
(FHemoam). Da mesma forma, não houve alteração no perfil da Fundação
Alfredo da Matta.
Na rede de maternidades, o novo modelo prevê alterações. O estado passará a
contar com cinco maternidades e as mudanças operadas em outras áreas
permitirão a ampliação de leitos em algumas delas. A Ana Braga, por exemplo,
ganhará mais 30 leitos, bem como albergue para as mães vindas do interior e
Banco de Sangue, a partir da incorporação da estrutura do Centro de Atenção
Integral à Criança (CAIC) Corina Batista. A Azilda Marreiro ganhará, com a
fusão com o CAIC Moura Tapajoz, mais 30 leitos e albergue, para mães de
bebês internados na UTI neonatal. O Instituto Dona Lindu passará a atuar
somente como maternidade, ampliando em 62 leitos sua capacidade de
atendimento. Isso será possível porque a Alvorada deixará de ser maternidade
para tornar-se referência em atendimento ginecológico (eletivo e de urgência),
serviço antes oferecido no Dona Lindu. Nas maternidades Chapot Prevost e
Balbina Mestrinho não haverá alteração.
A estrutura física da Maternidade Nazira Daou passará a integrar o Hospital
Francisca Mendes, como alojamento para as mães das crianças cardiopatas
que realizam cirurgias. Com isso, o hospital ampliará a sua capacidade com
mais 60 leitos. A demanda da Maternidade Nazira Daou será absorvida pela
Azilda Marreiro, que ganhará reforço de 40 leitos. Ambas estão instaladas na
zona Norte da cidade.
Mudanças também ocorrerão nos atendimentos realizados nos CAICs e nos
Centro de Atenção Integral à Melhor Idade (CAIMIs). Os estudos realizados
concluíram pela substituição desse modelo, que é segmentado, pelo que
preconiza o Sistema Único de Saúde (SUS), que é o atendimento integral à
família. Houve um reordenamento dessas unidades, observando inclusive a
sobreposição da oferta do mesmo serviço, que é de Atenção Básica, em áreas
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muito próximas.
Alguns CAICs serão transformados em UBS tradicional, passando a ser
chamado Centro de Atenção Integral à Família (CAIFs). Mesmo ofertando
serviços de Atenção Básica, que são de competência municipal, eles
continuarão sendo administrados e mantidos pelo Governo do Estado.
Serão transformados em CAIFs: CAIC Gilson Moreira (zona Norte); CAIC Paulo
Xerez (zona Norte); CAIC Alexandre Montoril (zona Sul); CAIC José Contente
(zona Leste); e CAIC Rubim de Sá (zona Oeste). Serão integrados à estrutura
de maternidades, ampliando o número de leitos e permitindo a implantação de
albergues, os CAICs: Moura Tapajoz (zona Norte), que será integrado à
Maternidade Azilda Marreiro (Galileia), permitindo a esta a ampliação de 40
leitos e albergue, para mães de bebês internados na UTI neonatal; CAIC
Corina Batista (zona Leste), que será incorporado à Maternidade Ana Braga,
garantindo a esta mais 30 leitos, bem como albergue para as mães vindas do
interior e Banco de Sangue.
O CAIC Crisólita Torres (zona Sul) receberá, junto com o CAIMI Paulo Lima, os
serviços do SPA Zona Sul (o antigo prédio do SPA entrará em reforma). Serão
transformados em outros equipamentos de Saúde (um exemplo é o Programa
Saúde em Casa), a serem definidos, os seguintes CAICs: Afrânio Soares (zona
Sul); Edson Melo (zona Leste); José Carlos Mestrinho (zona Oeste); Alberto
Carreira (zona Oeste).
Os CAIMIs serão integrados a outras estruturas da rede de saúde, o que
permitirá ampliar o acesso dos idosos às demais especialidades. O serviço do
CAIMI André Araújo passará para a área ambulatorial do Hospital Francisca
Mendes. Sua antiga estrutura, como também a da Maternidade Nazira Daou,
permitirá a ampliação dos leitos de internação cardiológica, aumentado a
capacidade do hospital. O CAIMI Ada Viana receberá os serviços da Policlínica
José Lins. A área física do CAIMI Paulo Lima abrigará o SPA Zona Sul e os
serviços passam a ser executados na Policlínica Gilberto Mestrinho.
O novo modelo da Rede Atenção em Saúde contará, na atenção especializada,
com os serviços das 05 policlínicas do Estado – Danilo Correa (zona Norte),
incluindo o funcionamento do SPA; Codajás (zona Sul); Zeno Lanzini (zona
Leste); Antonio Aleixo (zona Leste) e Gilberto Mestrinho (Centro) –, os
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ambulatórios das Fundações e dos Hospitais estaduais, além das policlínicas
do Município.
Os serviços da Policlínica João Braga (zona Norte) serão absorvidos pela
Policlínica Danilo Corrêa. Neste mesmo Distrito, há também duas policlínicas
de gestão municipal e haverá, brevemente, o ambulatório especializado do
Hospital Delphina Aziz. A Policlínica Cardoso Fontes será transferida para a
Policlínica Gilberto Mestrinho, que também fica no Centro, mantendo o
atendimento o atendimento dos pacientes em tratamento de tuberculose
multirresistente. Assim, terão acesso aos demais especialistas que
necessitarem, como cardiologista, cirurgião geral, entre outros.
O atendimento aos pacientes com a doença não complicada, conforme
preconiza o Programa Nacional de Controle da Tuberculose/Ministério da
Saúde, deve ser ofertado de forma descentralizada, na Atenção Básica,
facilitando o acesso dos usuários. Entretanto, o serviço da Policlínica Cardoso
Fontes, inserido na estrutura da Policlínica Gilberto Mestrinho, continuará
dando todo o suporte de atendimento aos casos mais complexos, de forma
integrada à Secretaria Municipal de Saúde. A Policlínica Gilberto Mestrinho,
que tem área física maior e que receberá a demanda de pacientes da Cardoso
Fontes, está tendo a sua estrutura de recursos humanos reforçada, com a
nomeação de concursados e remanejamento de profissionais da rede. Com o
reforço, ganhará capacidade de ampliar o atendimento em pelo menos 2 mil
consultas ao mês.
No caso dos Serviços de Pronto Atendimento (SPAs), o novo modelo contará
com 05 unidades desse tipo: Danilo Corrêa (zona Norte); Coroado (zona
Leste); Antônio Aleixo (zona Leste); Alvorada (zona Oeste) e o SPA Zona Sul,
que ocupará a estrutura que era do CAIMI Paulo Lima e do CAIC Crisólita
Torres, que são prédios geminados.
Quatro dos antigos SPAs funcionarão como UBS com horário ampliado. São
eles: Galileia (zona Norte); São Raimundo (zona Oeste); José Lins (zona
Oeste); e Joventina Dias (zona Oeste). A Unidade de Pronto Atendimento
(UPA) Campos Salles (zona Oeste) funcionará também como UBS com horário
ampliado. Estas unidades, que além de acolher a demanda livre típica dos
SPAs irá oferecer, também, atendimento agendado aos programas de saúde –
como controle da hipertensão, diabetes, papanicolau (preventivo), entre outros
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– característica das Unidades Básicas de Saúde, equipamentos mais
adequados ao atual perfil demográfico da cidade, onde preponderam as
doenças crônicas, responsáveis por 66% dos agravos de saúde. Conforme
projeção da Organização Mundial de Saúde (OMS), este porcentual deverá
chegar até 80% na próxima década.
Portal G1 de Notícias – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2016/05/fvs-confirma-3obito-por-h1n1-no-am-e-investiga-mais-duas-mortes.html
FVS confirma 3º óbito por H1N1 no AM e investiga mais duas mortes
Morte ocorreu há uma semana, mas causa só foi divulgada nesta terça.
Mais de 690 mil pessoas já foram imunizadas contra gripe.
Do G1 AM
A Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) confirmou nesta terça-feira (24) a
terceira morte causada pelo vírus do H1N1. Segundo o órgão, outros dois óbitos
são investigados por suspeita da doença.
A terceira morte por H1N1 ocorreu no dia 17 deste mês. O paciente de 38 anos foi
atendido em uma unidade particular de saúde. De acordo com a FVS, foram
confirmados 30 casos de H1N1 até o momento. Em 2015 não houve registro da
doença.
Vacinação
O balanço parcial da campanha de vacinação contra a Influenza também foi
divulgado nesta terça. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Susam) ,
o estado já alcançou 80,15% de imunização, imunizando 696.591 pessoas dos
grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. A campanha ocorreu no
período de 25 de abril a 20 de maio.
O diretor-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde (GVS), Bernardino
Albuquerque, explica que muitos municípios ainda estão enviando as informações
pelo sistema do Ministério da Saúde e, portanto, os dados devem sofrer
atualização no decorrer da semana, aumentando ainda mais o percentual de
pessoas imunizadas no estado.
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Segundo ele, nos grupos prioritários da vacinação, o único que ainda não alcançou
a meta de 80% foram as gestantes, com 73%. A maior adesão foi dos
Trabalhadores de Saúde, com 97,63%, seguido por Puérperas, com 96,31%,
Idosos, com 96%, Portadores de Doenças Crônicas, com 96 %, e Crianças, com
80%.
Entre os municípios que alcançaram os melhores desempenhos, por enquanto,
estão: Apuí, com 106%, Iranduba, com 99%, Careiro, com 99%, Itacoatiara, com
95%, Manaus, com 93% e Envira, com 92%.
A dose da vacina protege contra três subtipos do vírus da gripe – A (H1N1), A
(H3N2) e influenza B. A vacina é considerada uma das medidas mais eficazes na
prevenção de complicações e casos graves de gripe.
Portal Blog do Raposo – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://www.blogdoraposo.com/amazonas/1233-populacaorecebera-cartilha-informando-sobre-novo-formato-de-atendimento-nasaude
População receberá cartilha informando sobre novo formato de
atendimento na saúde
24/05/2016 - 15:42. Publicado em Amazonas
(Foto: Divulgação)
MANAUS – O reordenamento da rede estadual de saúde, anuncia da na
semana passada pelo governador José Melo – Pros, só começarão a entrar em
vigor no decorrer dom mês de junho. Antes será distribuído um guia à
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população informando e orientando sobre o novo formato de atendimento. O
assunto foi tema de uma reunião entre secretário estadual de Saúde, Pedro
Elias de Souza e gestores das unidades de saúde. O secretário pediu
dedicação especial ao acompanhamento do processo de reordenamento da
rede.
De acordo com a proposta de reordenamento, os serviços da Policlínica
Cardoso Fontes, que será desativada, serão descentralizados, assim os
pacientes com tratamento de tuberculose multirresistente passarão a ser
atendidos na Policlínica Gilberto Mestrinho, que também fica no centro da
Cidade. Segundo o secretário, o atendimento aos pacientes com a doença,
conforme
preconiza
o
Programa
Nacional
de
Controle
da
Tuberculose/Ministério da Saúde, deve ser ofertado de forma descentralizada,
na Atenção Básica, facilitando o acesso dos usuários.
Entretanto, ele enfatiza, a Policlínica Gilberto Mestrinho dará todo o suporte de
atendimento aos casos mais complexos, como vinha sendo feito pela
Policlínica Cardoso Fontes. O secretário antecipou que terá uma reunião com
os representantes das entidades que atuam voltadas à atenção a esses
pacientes, para dar todas as explicações necessárias e tranquilizá-los com
relação ao novo fluxo, para o qual as equipes da Secretaria Estadual de Saúde
(Susam) dedicarão acompanhamento especial nesse processo de transição.
A Policlínica Gilberto Mestrinho, que tem área física maior e que receberá a
demanda de pacientes da Cardoso Fontes, está tendo a sua estrutura de
recursos humanos reforçada, com a nomeação de concursados e
remanejamento de profissionais da rede. Com o reforço, ganhará capacidade
de ampliar o atendimento em pelo menos 2 mil consultas ao mês. Entre as
medidas anunciadas pelo governador está a mudança de perfil de alguns
Serviços de Pronto Atendimento - SPAs e Centros de Atenção Integral à
Criança e à Melhor Idade (CAICs e CAIMIs).
Algumas dessas unidades passarão a ofertar serviços de Atenção Básica. É o
caso de 5 dos 10 SPAs, que passarão a atender como Unidades Básicas de
Saúde - UBSs com o horário ampliado, funcionando de 7h às 22, de segunda a
sábado. Em relação aos CAICs, 4 deles passarão a atender como UBS
tradicional, abertos de 7h às 17h. O secretário esclarece que as novas
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Unidades Básicas de Saúde que estão sendo criadas pelo Governo do Estado
serão mantidas com recursos estaduais.
“É importante destacar que estas unidades, mesmo com a mudança de perfil,
serão administradas e mantidas pelo Governo do Estado. Sabemos que,
constitucionalmente, o responsável pela Atenção Básica é o município, mas
entendemos que a Prefeitura também enfrenta as mesmas dificuldades
impostas pela crise econômica no país”, destacou Pedro Elias. A Susam
pretende concluir todas as mudanças referentes ao reordenamento da rede
estadual de saúde no decorrer de junho, período em que a população também
deverá ser informada sobre a nova configuração.
Para isto, o governo do Amazonas está preparando um guia, a ser entregue à
população de Manaus, com informação sobre cada unidade de saúde da rede
estadual. Com apoio da área social do Governo, um amplo trabalho de
conscientização será feito junto às associações de bairros e também nas
unidades de saúde. “A Susam atuará numa parceria muito estreita com a área
social do Governo para este trabalho, que pretende assegurar que as
mudanças ocorram de forma tranquila”, disse ele. Pedro Elias também
informou que o processo de transição contará com o apoio de um Comitê que
fará o monitoramento da implementação das medidas, com os ajustes
necessários.
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Portal A Crítica – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte:http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/vacinacao-contrainfluenza-alcanca-a-meta-de-80-15-no-amazonas
Vacinação contra Influenza alcança a meta de 80,15% no
Amazonas
De acordo com o secretário estadual de Saúde, Pedro Elias de Souza, o
estado já alcançou 80,15%, imunizando 696.591 pessoas dos grupos
prioritários definidos pelo MS. A campanha ocorreu no período de 25 de abril a
20 de maio24/05/2016 às 15h48min.
A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (MS) foi de 80% (Antônio Lima)

A Secretaria de Estado da Saúde (Susam) informa, nesta terça-feira (24), o
balanço parcial da vacinação contra Influenza, anunciando que o Amazonas já
atingiu a meta global da Campanha Nacional de Vacinação. A meta
estabelecida pelo Ministério da Saúde (MS) foi de 80%. De acordo com o
secretário estadual de Saúde, Pedro Elias de Souza, o estado já alcançou
80,15%, imunizando 696.591 pessoas dos grupos prioritários definidos pelo
MS. A campanha ocorreu no período de 25 de abril a 20 de maio.
O diretor-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), Bernardino
Albuquerque, explica que muitos municípios ainda estão enviando as
informações pelo sistema do Ministério da Saúde e, portanto, os dados devem
sofrer atualização no decorrer da semana, aumentando ainda mais o
percentual de pessoas imunizadas no estado.
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Segundo ele, nos grupos prioritários da vacinação, o único que ainda não
alcançou a meta de 80% foram as gestantes, com 73%. A maior adesão foi dos
Trabalhadores de Saúde, com 97,63%, seguido por Puérperas, com 96,31%,
Idosos, com 96%, Portadores de Doenças Crônicas, com 96 %, e Crianças,
com 80%.
Entre os municípios que alcançaram os melhores desempenhos, por enquanto,
estão: Apuí, com 106%, Iranduba, com 99%, Careiro, com 99%, Itacoatiara,
com 95%, Manaus, com 93% e Envira, com 92%.
A dose da vacina protege contra três subtipos do vírus da gripe – A (H1N1), A
(H3N2) e influenza B. A vacina é considerada uma das medidas mais eficazes
na prevenção de complicações e casos graves de gripe.
Casos de H1N1
A FVS confirma o terceiro óbito por H1N1 em Manaus, e investiga outros dois
casos suspeitos. O paciente de 38 anos foi atendido em uma unidade particular
de saúde e foi ao óbito no dia 17 de maio. De acordo com a FVS foram
confirmados 30 casos de H1N1 até o momento. Em 2015 não houve registro da
doença.
Portal Amazônia – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/saude/regiao-norteregistra-32-casos-confirmados-demicrocefalia/?cHash=562603fb69db3ad3fa3afba64532a8ef
Portal Amazônia, com informações do Ministério da
Saúde jornalismo@ portalamazonia.com Atualizado em 24/05/2016 19:44:07
Região Norte registra 32 casos confirmados de microcefalia
Tocantins e Roraima lideram o número com oito casos, seguidos do Amapá, com sete;
Amazonas, com quatro e Pará, com um caso
BRASÍLIA - O Brasil registrou até nesta terça-feira (24) um total de 1.434
bebês com microcefalia e outras alterações no sistema nervoso devido a
infecção congênita. Desses, 32 são daRegião Norte, os dados são do
Ministério da Saúde. Dos 1.434 casos do Brasil, 208 foram confirmados por
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exame de laboratório para infecção pelo vírus Zika. Porém, o ministério estima
que a maioria dos casos está relacionada ao Zika.
Ao todo, os casos confirmados são 50 a mais em comparação ao boletim da
semana passada. Ainda não há diagnóstico conclusivo para 3.257 recémnascidos que podem ter a malformação.
Os números são referentes ao período de outubro de 2015 a 21 de maio de
2016, quando foram registrados 7.623 casos suspeitos. Deste total, 2.932
foram descartados por terem exames normais ou microcefalia derivada de
outras causas.
Região Norte
A Região Norte registrou 32 casos de microcefalia.
Do total, Tocantins e Roraima lideram o número com oito casos, seguidos
do Amapá, com sete; Amazonas, com quatro e Pará, com um caso. O Estado
do Acre segue sem caso de microcefalia.
Zika
Transmitido por um mosquito bem conhecido dos brasileiros, o Aedes aegypti,
o vírus Zika começou a circular no Brasil em 2014, mas teve os primeiros
registros feitos pelo Ministério da Saúde em maio de 2015. O que se sabia
sobre a doença, até o segundo semestre do ano passado, era que sua
evolução costumava ser benigna e que os sintomas, geralmente erupção
cutânea, fadiga, dores nas articulações e conjuntivite, além de febre baixa,
eram mais leves do que os da dengue e da febre chikungunya, também
transmitidas pelo mesmo mosquito.
Porém, em outubro de 2015, exame feito pela médica especialista em medicina
fetal, Adriana Melo, descobriu a presença do vírus no líquido amniótico de um
bebê com microcefalia. Em 28 de novembro, o Ministério da Saúde confirmou
que, quando gestantes são infectadas pelo vírus podem gerar crianças com
microcefalia, uma malformação irreversível do cérebro que pode vir associada
a danos mentais, visuais e auditivos. Pesquisadores confirmaram que a
Síndrome de Guillain-Barré também pode ser ocasionada pelo Zika.
A microcefalia pode ter como causa diversa agente infecciosa, além do Zika,
como sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes viral. Pesquisa
do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) encontrou, pela primeira vez, mosquitos do
Aedes aegypti infectados pelo vírus Zika na natureza, o que prova que o inseto
é o transmissor da doença.
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Portal Amazonas Atual – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://amazonasatual.com.br/agentes-de-endemias-demitidos-pelo-governofazem-manifestacao-nesta-quarta-25/
Agentes de endemias demitidos fazem manifestação nesta quarta
Por Amazonas Atual em 24 de maio de 2016
Agentes de combate a endemias em todo o país saíram da Funasa e passaram a fazer
parte da saúde estadual e municipal (Foto: Betina Carcuchinski/PMPA)
MANAUS – Os 308 Agentes de Endemias, demitidos pelo Governo do
Estado, promovem nesta quarta-feira, dia 25, manifestação em frente à sede
do Governo do Estado (Avenida Brasil – Compensa), às 9h. Eles vão,
novamente, cobrar o cumprimento da liminar do Tribunal de Justiça do
Amazonas
(TJ-AM)
de
reintegração
imediata
dos
308
demitidos, expedida no último dia 4 de março, após ação da Defensoria Pública
do Amazonas.
Os agentes dizem que a ação deles é em defesa da saúde pública, uma vez
que não são temporários e a recomendação do Tribunal de Contas do Estado
(TCE) em junho do ano passado era para desligar 18 temporários da Secretaria
de Saúde do Amazonas (SUSAM), porém, a Fundação de Vigilância Sanitária
(FVS) aproveitou para demitir 308 trabalhadores com mais de 15 anos de
serviço no combate às endemias, colocando em risco a saúde da população e
contribuindo para o crescimento de casos de dengue, zika vírus e malária no
Amazonas.
A categoria ressalta, também, que a demissão deles é inconstitucional, pois
estão amparados por Emenda Constitucional – EC 51/06 e Lei 11.350/06.
Quando: Quarta-feira (25)
Onde: Em frente a sede do Governo
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Portal A Crítica – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/terca-feirareforco-natural-no-combate-ao-aedes
Larvicidas biológicos são usados no combate ao Aedes
aegypti
Três marcas de larvicidas estão disponíveis no mercado: produto não agride o
meio ambiente e nem a nossa saúde24/05/2016 às 13:58
Uso dos larvicidas é recomendado em locais que acumulam água (Foto: Érica Melo Arquivo/AC)
O combate mais eficaz contra a proliferação de mosquitos vetores de doenças,
como o Aedes aegypti, que transmite dengue, o vírus da zika e febre
chikungunya, é sem dúvida cortando o mal pela raiz, isto é, não deixando eles
se desenvolverem. Uma das melhores alternativas para esse caso é a
utilização de larvicidas biológicos para uso doméstico. O produto tem um
hormônio que prejudica o desenvolvimento da larva e a impede que se
transforme em um adulto saudável, capaz de transmitir doenças sérias,
apontam especialistas.
A tecnologia, outrora utilizada apenas pelo governo federal em tanques de
água potável e caminhões-pipas em regiões carentes de saneamento básico
para combate à dengue, hoje está disponível em supermercados à toda a
população. O mercado conta com três tipos de larvicidas – DengueTech,
Biovech e Straik Mata-larvas – que não agridem o meio ambiente e têm a
vantagem de matar as larvas do mosquito sem deixar qualquer tipo de resíduo
tóxico, sendo inofensivo a seres humanos.
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Ciclo
Para o engenheiro agrônomo e especialista em Defesa Fitossanitária Milton
Braide, o uso de larvicida completa o ciclo do controle integrado do Aedes.
“Aliado às práticas de retirar água parada em recipientes, do uso de telas de
proteção nos lares, de repelentes elétricos, inseticidas e repelentes, a utilização
dessa nova ferramenta ajuda a diminuir a proliferação do Aedes aegypti e a
manter as doenças transmitidas por ele sob controle, visto que o larvicida não
deixa a larva se transformar em mosquito”, afirma.
Braide ressalta que, quando se trata de uma epidemia como essa que atinge o
Brasil, a preocupação de combater o vetor não deve ser só dos governantes,
mas da população em geral. “As pessoas têm que se envolver nisso e aprender
que a responsabilidade não é só do governo, que acabou falhando no controle
dessas doenças. É hora de assumirmos nossa responsabilidade também e
cada um fazer sua parte”, lembra.
Várias frentes
O especialista salienta ainda que as medidas não podem ser tomadas de
maneira isolada porque a complexidade do mosquito é tão grande que para o
controle integrado dele é preciso fazer uso de todas as ferramentas disponíveis
no mercado. “Não adianta usar só larvicida ou retirar água parada em
recipientes, temos que utilizar ações conjuntas porque é assim que se faz o
controle integrado de pragas e epidemias causadas por insetos – mantendo
sua população sob controle”, frisa.
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De acordo com Braide, os larvicidas biológicos de uso doméstico são
considerados um novo conceito para controlar larva de mosquito, não só da
dengue, zika e chikungunya, mas também da malária e de carapanãs em geral,
que têm incidência alta na nossa região por se tratar de uma área endêmica
para essas doenças. “Considero os larvicidas como a mais poderosa arma que
temos porque eles conseguem controlar o mosquito antes que ele nasça”,
pontua.
Produtos são de simples aplicação
Os larvicidas são fáceis de usar: no caso do Straik Mata-Larva, por exemplo,
basta uma borrifada por metro quadrado de água. Com microcápsulas que
estouram na água em doses intercaladas, o produto promove efeito prolongado
e sem interrupções por até 60 dias, não deixando a larva do mosquito se
desenvolver no ambiente.
Conforme Milton Braide, que também é sócio da empresa paranaense Dexter
Latina, os larvicidas podem ser colocados em todos os locais onde há água
parada. Também podem ser borrifados em locais que, eventualmente, possam
acumular água porque o produto só libera as microcápsulas quando está em
contato com a água.
“O mosquito, quando se torna adulto, tem facilidade de se espalhar por vários
metros, mas quando é larva não: se concentra em pequenos recipientes. Esse
é o momento mais apropriado e eficaz para combater o Aedes”, explica Braide,
ressaltando que larvicidas como o Straik podem ser aplicado em qualquer
lugar, pois não são tóxico e têm registro na Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), além de seu uso ser reconhecido pela Organização Mundial
da Saúde (OMS) desde 2004. “E é de uso doméstico, ou seja, não precisa
profissionais para aplicá-lo”, completa.
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Portal D24 AM – Saúde – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/brasil-registra-1434-casosbebes-microcefalia/152534
Brasil registra 1.434 casos de bebês com microcefalia
Os casos confirmados estão distribuídos por 517 municípios, localizados em 25
unidades da Federação.
terça-feira 24 de maio de 2016 - 7:30 PM
Agência Brasil / portal@ d24am.com
Os números são referentes ao período de outubro de 2015 a 21 de maio de 2016, quando
foram registrados 7.623 casos suspeitos. Foto: EBC
Brasília - Boletim divulgado nesta terça-feira (24) pelo Ministério da Saúde
confirma que 1.434 bebês nasceram com microcefalia e outras alterações no
sistema nervoso devido a infecção congênita. Desses, 1.273 estão na Região
Nordeste.
Dos 1.434 casos, 208 foram confirmados por exame de laboratório para
infecção pelo vírus Zika. Porém, o ministério estima que a maioria dos casos
está relacionada ao Zika.
Ao todo, os casos confirmados são 50 a mais em comparação ao boletim da
semana passada. Ainda não há diagnóstico conclusivo para 3.257 recémnascidos que podem ter a malformação.
Os 1.434 casos confirmados estão distribuídos por 517 municípios, localizados
em 25 unidades da Federação.
Os números são referentes ao período de outubro de 2015 a 21 de maio de
2016, quando foram registrados 7.623 casos suspeitos. Deste total, 2.932
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foram descartados por terem exames normais ou microcefalia derivada de
outras causas.
No mesmo período, foram registradas 285 mortes suspeitas de microcefalia
e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação
(abortamento ou natimorto) no país. Desses, 60 foram confirmados para
microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 187 continuam
em investigação e 38 foram descartados.
Zika
Transmitido por um mosquito bem conhecido dos brasileiros, o Aedes aegypti,
o vírus Zika começou a circular no Brasil em 2014, mas teve os primeiros
registros feitos pelo Ministério da Saúde em maio de 2015.
O que se sabia sobre a doença, até o segundo semestre do ano passado, era
que sua evolução costumava ser benigna e que os sintomas, geralmente
erupção cutânea, fadiga, dores nas articulações e conjuntivite, além de febre
baixa, eram mais leves do que os da dengue e da febre chikungunya, também
transmitidas pelo mesmo mosquito.
Porém, em outubro de 2015, exame feito pela médica especialista em medicina
fetal, Adriana Melo, descobriu a presença do vírus no líquido amniótico de um
bebê com microcefalia.
Em 28 de novembro, o Ministério da Saúde confirmou que, quando gestantes
são infectadas pelo vírus podem gerar crianças com microcefalia, uma
malformação irreversível do cérebro que pode vir associada a danos mentais,
visuais e auditivos. Pesquisadores confirmaram que a Síndrome de GuillainBarré também pode ser ocasionada pelo Zika.
A microcefalia pode ter como causa diversa agentes infecciosa, além do Zika,
como sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes viral.
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Portal Em Tempo – Dia a dia – 25 de Maio de 2016
Fonte: http://www.emtempo.com.br/mpf-inspeciona-maternidadespublicas-de-manaus-para-coibir-casos-de-violencia-obstetrica/
MPF inspeciona maternidades públicas de Manaus para coibir
casos de violência obstétrica
maio 24, 2016 Dia a dia
As visitas têm contribuído para aproximar os órgãos públicos da realidade do
atendimento e da estrutura das unidades de saúde – foto: divulgação
O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) está percorrendo as
maternidades públicas de Manaus para verificar, as condições oferecidas às
mulheres atendidas nas unidades de saúde. Desde o dia 13 deste mês, o
MPF/AM, acompanhado de membros do Ministério Público do Estado do
Amazonas (MP/AM) e da Defensoria Pública da União (DPU), já esteve na
Maternidade Estadual Balbina Mestrinho, no Instituto da Mulher Dona Lindú e
na Maternidade Ana Braga, como parte da atuação da instituição no combate à
violência obstétrica no Estado.
As visitas têm contribuído para aproximar os órgãos públicos da realidade do
atendimento e da estrutura das unidades de saúde. O MPF também deve
verificar, no decorrer das novas inspeções, os impactos causados à saúde da
mulher pelas recentes mudanças adotadas pelo Estado do Amazonas, que
incluem o fechamento de unidades de atendimento na capital.
A cada visita, é realizada uma reunião com a direção da unidade e uma
inspeção nas instalações, buscando identificar os entraves ao atendimento
adequado da parturiente e esclarecer a respeito da violência obstétrica.
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Entre os aspectos identificados nas inspeções, está a resistência de
profissionais da saúde em seguir os procedimentos relacionados ao parto
preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Na Maternidade
Estadual Balbina Mestrinho, a equipe identificou que há um centro de parto
normal na unidade, em funcionamento desde 2014, contando com três suítes,
destinadas a partos de baixa complexidade, conforme critérios objetivos. A
estrutura está praticamente inutilizada: no último mês, o centro foi utilizado em
apenas 13 partos.
Termo de cooperação e seminário – Nas próximas semanas, as demais
maternidades públicas da capital serão inspecionadas. As informações
coletadas nas visitas servirão de embasamento na elaboração de um termo de
cooperação a ser firmado com os diversos órgãos envolvidos na temática. O
objetivo é deixar fixadas as atribuições de cada instituição envolvida para
diminuir o número de casos de violência e permitir que as vítimas tenham o
devido encaminhamento em casos de violação de seus direitos.
O MPF também auxiliará na promoção, no segundo semestre deste ano, de um
seminário com o objetivo de esclarecer à sociedade sobre os direitos das
mulheres relacionados ao parto e como as instituições no Estado do Amazonas
estão trabalhando para que estes direitos sejam preservados.
Nos últimos meses, o MPF realizou reuniões com o MP/AM, a Secretaria de
Estado de Saúde (Susam), a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), a DPU, a
Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM), o Departamento de
Vigilância Sanitária (Dvisa), o Departamento do Programa Estadual de
Proteção, Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-AM) e a Polícia Civil
para tratar do assunto.
A procuradora regional dos Direitos do Cidadão, Bruna Menezes, destaca a
importância do registro policial das ocorrências de violência obstétrica, para
permitir a apuração dos casos. “Dizer que a falta de atendimento a uma mulher
é nada para o Direito Penal é também uma forma de violência”, declarou a
procuradora, afirmando que a violência muitas vezes ultrapassa o hospital,
quando a mulher não consegue registrar na polícia, por exemplo, a agressão
sofrida na unidade de saúde.
Audiência pública
Em novembro de 2015, o MPF promoveu audiência pública para debater o
tema da violência obstétrica, dando visibilidade a informações essenciais sobre
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o direito das mulheres durante a gravidez e parto e ouvindo relatos de vítimas
de violação durante o parto e o pós-parto.
Durante o evento, diversas mulheres relataram ter sido vítimas de práticas
abusivas durante a gravidez. Profissionais de saúde apontaram também a falta
de condições adequadas para o atendimento digno nas unidades de saúde.
Entre os pontos narrados na audiência, estava o descumprimento da Lei do
Acompanhante, a Lei nº 11.108/05, e da Lei Estadual nº 4.072/14, que permite
a presença de doulas durante os serviços de parto. Em fevereiro deste ano, o
MPF e o MP/AM recomendaram à Susam, à Semsa e às maternidades
privadas que permitam a presença de um acompanhante durante todo o
período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, conforme prevê o
artigo 1° da Lei 11.108/05. A medida também visou garantir a presença de
doulas – mulheres que dão suporte físico e emocional à gestante – antes,
durante e após o parto, sempre que solicitado pela parturiente, de acordo com
o que determina a Lei Estadual nº 4.072/14.
A recomendação incluiu ainda a promoção de campanhas de conscientização
junto aos profissionais da saúde que atuam diretamente com as gestantes,
para que observem o que prevê a legislação, e de campanhas junto à
população em geral sobre direitos das gestantes.
Clipping realizado por Luana Abecassis
Departamento de Comunicação – Semsa PMM
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