Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Clipping Eletrônico - Sexta-feira - dia 04/03/2016 Jornal A Crítica – Cidades pág.CD2 - 04 de Março de 2016. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Jornal Em Tempo - Última Hora pág. A2 – 04 de Março de 2016. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Jornal Em Tempo – Política pág. A5 – 04 de Março de 2016. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Jornal A Crítica – Cidades pág. CD5 – 04 de Março de 2016. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Jornal A Crítica – Brasil pág. A11 – 04 de Março de 2016. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Portal A Crítica – Saúde – 04 de Março de 2016. Fonte: http://acritica.uol.com.br/noticias/Fiocruz-Zika-intestinoconhecido-carapana_0_1533446710.html Fiocruz descobre vírus Zika na glâdula salivar e intestino do velho conhecido ‘carapanã’ O estudo indica que o vírus foi encontrado ativo na glândula salivar e no intestino do mosquito Culex quinquefasciatus, mais conhecido como pernilongo comum, ou carapanã. Manaus (AM), 04 de Março de 2016 NÁFERSON CRUZ Possível transmissão não é descartada e precisa ser provada (Reprodução: Internet) Apesar dos pesquisadores e especialistas estarem se desdobrando para tentar encontrar uma saída para amenizar o impacto na saúde pública e evitar um surto das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, recente pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), aponta que o vírus zika pode ter um novo vetor, além do Aedes. O estudo indica que o vírus foi encontrado ativo na glândula salivar e no intestino do mosquito Culex quinquefasciatus, mais conhecido como pernilongo comum, ou carapanã. Apesar de parcial, a pesquisa levanta forte hipótese desse tipo de pernilongo também transmitir o vírus Zika. Para a entomologista da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), Graça Barbosa, se nesta pesquisa foi encontrado o vírus na glândula salivar do Culex, significa que o estudo está muito próximo de confirmar que esta outra espécie de mosquito (carapanã) pode transmitir o Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br zika. “A possível transmissão não está descartada, mas ainda precisa ser provada. É uma das questões que ainda requer pouco mais de estudo”, comentou a entomologista. Ainda de acordo com a especialista Graça Barbosa, no estudo também precisa ser comprovada a “competência vetorial”, quais formas e como se infecta, mas não necessariamente transmite o vírus. A presença do Culex em zonas urbanas do País supera em 20 vezes a incidência do Aedes, conforme os especialistas da Fiocruz. “Por serem hematófagos, os mosquitos estão entre os maiores transmissores de doenças”, completa Graça Barbosa da FMT. O Culex, segundo a pesquisa, também constituiria uma ameaça maior, por estar disseminado quase em todo o mundo, e por ter facilidade de reprodução em água suja - ao contrário do vetor comum de dengue, zika e chikungunya. Diferença: Culex e Aedes A diferença entre um pernilongo comum (Culex) do Aedes aegypti é que este último tem hábitos diurnos, enquanto que o outro atua mais à noite. O mosquito da dengue também apresenta manchas brancas como se estivesse polvilhado de talco, enquanto o pernilongo é mais monocromático, ou seja, uma única cor. Pesquisas sobre a transmissão do Zika estão em andamento A conclusão da pesquisa se sobre o novo vetor do vírus da zika se deu, após a Fiocruz realizar em laboratório, três infecções em aproximadamente 200 mosquitos Culex criados em laboratório em dezembro e em fevereiro. No experimento, os pesquisadores alimentaram por sete dias os pernilongos com sangue infectado pelo zika e a conclusão foi que o vírus se manteve ativo. Caminhando na mesma linha de pesquisa da Fiocruz, na última semana, um grupo de pesquisadores do Amazonas, encaminhou ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) um “projeto piloto”, com estudos sobre a possível transmissão do vírus Zika, por outros mosquitos. Porém, a continuidade do projeto esbarra na falta de recursos. Infelizmente Também estão em andamento no Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) umas pesquisas para identificar quais são as espécies de mosquitos que podem transmitir doenças na Zona Rural do País. A análise é feita desde 2013 e até setembro de 2015 foram detectados mais de 15 mil ovos Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br dos mosquitos Aedes albopictus (transmissor da chikungunya), Culex e Aedes aegypti. Portal D24 AM – Saúde – 04 de Mrço de 2016. Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/aquecimento-planetaampliara-area-geografica-aedes-alerta/148062 Aquecimento do planeta ampliará área geográfica do Aedes, alerta OMS. Para diretora-geral da entidade, em termos de saúde pública, as mudanças climáticas podem ser "a questão decisiva" no século 21. quinta-feira 3 de março de 2016 - 12:48 PM Estadão Conteúdo / [email protected] Segundo Margaret Chan, mais da metade da população mundial vive em áreas onde os mosquitos Aedes aegypti estão presentes. Foto: Divulgação/EBC A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que o aquecimento do planeta deve levar a uma ampliação das zonas do planeta com a presença do mosquito Aedes aegypti, responsável por ser o vetor de doenças como zika e dengue. A análise foi apresentada, nesta quinta-feira (3), pela diretora-geral da entidade, Margaret Chan, em um debate na ONU. "Mais da metade da população mundial vive em áreas onde os mosquitos Aedes aegypti, o principal vetor de zika, dengue e chikungunya, estão presentes", disse. "A elevação de temperaturas ameaça expandir esse espaço geográfico ainda mais." Na última quinta (2), um grupo de pesquisadores brasileiros apresentou em Brasília o estudo Riscos de Mudanças Climáticas no Brasil e Limites à Adaptação, em que também abordam a situação do Aedes. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Para ela, em termos de saúde pública, as mudanças climáticas podem ser "a questão decisiva" no século 21. "Os humanos são, sem dúvida, a espécie mais ameaçada pelas mudanças climáticas", insistiu Margaret. Segundo ela, a OMS estima que 7 milhões de mortes aconteçam a cada ano por conta da poluição do ar. A elevação das temperaturas só deve incrementar esse problema. "2015 já foi o ano mais quente da história e, em 2016, devemos bater o recorde de novo", disse. "Surtos de cólera explodiram." Para o diretor-geral, "mudanças climáticas deram para a dengue uma expansão de sua área geográfica". "E agora pode acontecer o mesmo com a malária. Especialistas apontam que, até 2050, as mudanças climáticas podem causar 250 mil mortes adicionais por ano, além de malária, diarreia, ondas de calor e má nutrição", apontou. Em seus debates internos, a OMS tem aproveitado a onda de surto de vírus zika pelos países latino-americanos para reforçar as pesquisas sobre o Aedes. Para os departamentos que se ocupam há anos da dengue dentro da OMS, porém, o reconhecimento do problema é "tardio". A OMS tem sugerido que governos latino-americanos reforcem o controle sobre o mosquito, insistindo em planos detalhados e na necessidade de que as iniciativas sejam mantidas por um longo período. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Portal Rede Tiradentes – Saúde – 04 de Março de 2016. Fonte: http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/google-doaus-1-milhao-a-unicef-para-combater-zika-na-america-latina/ Google doa US$ 1 milhão a Unicef para combater zika na América Latina Publicado em 3/03/2016 Além de doar dinheiro, a empresa publicará em suas plataformas conteúdo relativo ao vírus A PRESENÇA DO VÍRUS FOI CONFIRMADA EM 31 PAÍSES E TERRITÓRIOS DO CONTINENTE ATÉ AGORA (FOTO: PAULO WHITAKER/REUTERS) O Google anunciou nesta quinta-feira (03/03) uma doação a UNICEF de US$ 1 milhão e ajuda tecnológica, parte de um plano para conscientização sobre o vírus do zika, que busca prevenir seu contágio e conter o avanço da doença na América Latina e no Caribe. “A doação está destinada à prevenção de novas infecções”, disse Florença Bianco, gerente de Comunicações Corporativas para a América Latina do Google, à Agência Efe. Bianco acrescentou que “a UNICEF está trabalhando nesse sentido através de campanhas educativas, mobilização de agentes comunitários nas zonas de maior risco e ações para diminuir a presença do mosquito” Aedes aegypti, o transmissor do vírus. “Chega no momento certo, estamos muito agradecidos”, porque é necessário iniciar imediatamente campanhas educativas para que a população, especialmente as mulheres em idade reprodutiva, saiba como se proteger de Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br um vírus potencialmente muito perigoso, explicou Donatella Massai, coordenadora da célula da UNICEF de resposta à ameaça do zika na região. Massai indicou que a UNICEF quer chegar, com essa campanha a cerca de 200 milhões de pessoas na América Latina e no Caribe. No continente americano há mais de 134 mil casos suspeitos de zika e 2.765 confirmados, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPS), que advertiu que estes dados são conservadores, já que 80% dos infectados não chegam a desenvolver sintomas. A presença do vírus foi confirmada em 31 países e territórios do continente até agora. Além de doar dinheiro, o Google publicará em suas plataformas conteúdo relativo ao zika e como prevenir o contágio, ajudará a UNICEF a processar dados para “mapear” o vírus e lançará uma campanha de arrecadação. Outro aspecto do plano é uma aliança com criadores de conteúdos no Youtube para que façam vídeos sobre o zika, que já deu como resultado um programa da Vila Sésamo que ensina as crianças a combater o mosquito e uma série de programas do médico Dráuzio Varella. “Muitos criadores do Youtube têm uma voz importante e influente na plataforma. Estamos convidando vários deles no Brasil e na América Latina a criarem conteúdo sobre o zika e as medidas preventivas em seus canais no Youtube, para apoiar a conscientização”, disse Bianco. O zika, que é original da África e tem sintomas parecidos à dengue, não existia na América até 2015, quando começaram a ser detectados casos em algumas ilhas do Caribe, mas hoje está presente na maioria dos países. Brasil e Colômbia são dois dos países com mais casos da doença, que se suspeita que possa estar por trás de um aumento dos casos de crianças nascidas com microcefalia e também da síndrome neurológica de GuillainBarré. O Google lançará também uma campanha interna de arrecadação de fundos, com o objetivo de fornecer à UNICEF e à Organização Pan-Americana da Saúde (OPS) mais US$ 500 mil. Além disso, uma equipe de voluntários do Google, composto por engenheiros, designers e cientistas de dados, está ajudando a UNICEF a processar dados de diversas fontes para rastrear o potencial risco de um surto de zika em diferentes zonas geográficas, com o objetivo de otimizar o uso dos recursos dos organismos e dos governos para combater o vírus. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br “Acreditamos que a tecnologia pode ter um papel importante na solução de problemas. Por este motivo, quando interviemos em casos como este, ou como com o ebola ou na crise de refugiados na Europa, tentamos identificar o que o Google pode oferecer como empresa tecnológica além da contribuição econômica”, ressaltou Bianco. Clipping realizado por Luana Abecassis Departamento de Comunicação – Semsa / PMM