Clipping Eletrônico - Sexta-feira - dia 04/03/2016 - Semsa

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Clipping Eletrônico - Sexta-feira - dia 04/03/2016
Jornal A Crítica – Cidades pág.CD2 - 04 de Março de 2016.
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Jornal Em Tempo - Última Hora pág. A2 – 04 de Março de 2016.
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Jornal Em Tempo – Política pág. A5 – 04 de Março de 2016.
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Jornal A Crítica – Cidades pág. CD5 – 04 de Março de 2016.
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Jornal A Crítica – Brasil pág. A11 – 04 de Março de 2016.
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Portal A Crítica – Saúde – 04 de Março de 2016.
Fonte: http://acritica.uol.com.br/noticias/Fiocruz-Zika-intestinoconhecido-carapana_0_1533446710.html
Fiocruz descobre vírus Zika na glâdula salivar e intestino do
velho conhecido ‘carapanã’
O estudo indica que o vírus foi encontrado ativo na glândula salivar e no
intestino do mosquito Culex quinquefasciatus, mais conhecido como pernilongo
comum, ou carapanã.
Manaus (AM), 04 de Março de 2016
NÁFERSON CRUZ
Possível transmissão não é descartada e precisa ser provada (Reprodução: Internet)
Apesar dos pesquisadores e especialistas estarem se desdobrando para tentar
encontrar uma saída para amenizar o impacto na saúde pública e evitar um
surto das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, recente pesquisa da
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), aponta que o vírus zika pode ter um novo
vetor, além do Aedes.
O estudo indica que o vírus foi encontrado ativo na glândula salivar e no
intestino do mosquito Culex quinquefasciatus, mais conhecido como pernilongo
comum, ou carapanã. Apesar de parcial, a pesquisa levanta forte hipótese
desse tipo de pernilongo também transmitir o vírus Zika.
Para a entomologista da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira
Dourado (FMT-HVD), Graça Barbosa, se nesta pesquisa foi encontrado o vírus
na glândula salivar do Culex, significa que o estudo está muito próximo de
confirmar que esta outra espécie de mosquito (carapanã) pode transmitir o
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zika. “A possível transmissão não está descartada, mas ainda precisa ser
provada. É uma das questões que ainda requer pouco mais de estudo”,
comentou a entomologista.
Ainda de acordo com a especialista Graça Barbosa, no estudo também precisa
ser comprovada a “competência vetorial”, quais formas e como se infecta, mas
não necessariamente transmite o vírus.
A presença do Culex em zonas urbanas do País supera em 20 vezes a
incidência do Aedes, conforme os especialistas da Fiocruz. “Por serem
hematófagos, os mosquitos estão entre os maiores transmissores de doenças”,
completa Graça Barbosa da FMT. O Culex, segundo a pesquisa, também
constituiria uma ameaça maior, por estar disseminado quase em todo o mundo,
e por ter facilidade de reprodução em água suja - ao contrário do vetor comum
de dengue, zika e chikungunya.
Diferença: Culex e Aedes
A diferença entre um pernilongo comum (Culex) do Aedes aegypti é que este
último tem hábitos diurnos, enquanto que o outro atua mais à noite. O mosquito
da dengue também apresenta manchas brancas como se estivesse polvilhado
de talco, enquanto o pernilongo é mais monocromático, ou seja, uma única cor.
Pesquisas sobre a transmissão do Zika estão em andamento
A conclusão da pesquisa se sobre o novo vetor do vírus da zika se deu, após a
Fiocruz realizar em laboratório, três infecções em aproximadamente 200
mosquitos Culex criados em laboratório em dezembro e em fevereiro. No
experimento, os pesquisadores alimentaram por sete dias os pernilongos com
sangue infectado pelo zika e a conclusão foi que o vírus se manteve ativo.
Caminhando na mesma linha de pesquisa da Fiocruz, na última semana, um
grupo de pesquisadores do Amazonas, encaminhou ao Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico (CNPq) um “projeto piloto”, com estudos sobre a
possível transmissão do vírus Zika, por outros mosquitos.
Porém, a continuidade do projeto esbarra na falta de recursos.
Infelizmente Também estão em andamento no Instituto Federal do Triângulo
Mineiro (IFTM) umas pesquisas para identificar quais são as espécies de
mosquitos que podem transmitir doenças na Zona Rural do País. A análise é
feita desde 2013 e até setembro de 2015 foram detectados mais de 15 mil ovos
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dos mosquitos Aedes albopictus (transmissor da chikungunya), Culex e Aedes
aegypti.
Portal D24 AM – Saúde – 04 de Mrço de 2016.
Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/aquecimento-planetaampliara-area-geografica-aedes-alerta/148062
Aquecimento do planeta ampliará área geográfica do Aedes,
alerta OMS.
Para diretora-geral da entidade, em termos de saúde pública, as mudanças
climáticas podem ser "a questão decisiva" no século 21.
quinta-feira 3 de março de 2016 - 12:48 PM
Estadão Conteúdo / [email protected]
Segundo Margaret Chan, mais da metade da população mundial vive em áreas onde os mosquitos
Aedes aegypti estão presentes. Foto: Divulgação/EBC
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que o aquecimento do planeta
deve levar a uma ampliação das zonas do planeta com a presença do
mosquito Aedes aegypti, responsável por ser o vetor de doenças como zika e
dengue. A análise foi apresentada, nesta quinta-feira (3), pela diretora-geral da
entidade, Margaret Chan, em um debate na ONU.
"Mais da metade da população mundial vive em áreas onde os
mosquitos Aedes aegypti, o principal vetor de zika, dengue e chikungunya,
estão presentes", disse. "A elevação de temperaturas ameaça expandir esse
espaço geográfico ainda mais." Na última quinta (2), um grupo de
pesquisadores brasileiros apresentou em Brasília o estudo Riscos de
Mudanças Climáticas no Brasil e Limites à Adaptação, em que também
abordam a situação do Aedes.
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Para ela, em termos de saúde pública, as mudanças climáticas podem ser "a
questão decisiva" no século 21. "Os humanos são, sem dúvida, a espécie mais
ameaçada pelas mudanças climáticas", insistiu Margaret.
Segundo ela, a OMS estima que 7 milhões de mortes aconteçam a cada ano
por conta da poluição do ar. A elevação das temperaturas só deve incrementar
esse problema. "2015 já foi o ano mais quente da história e, em 2016, devemos
bater o recorde de novo", disse. "Surtos de cólera explodiram."
Para o diretor-geral, "mudanças climáticas deram para a dengue uma
expansão de sua área geográfica". "E agora pode acontecer o mesmo com a
malária. Especialistas apontam que, até 2050, as mudanças climáticas podem
causar 250 mil mortes adicionais por ano, além de malária, diarreia, ondas de
calor e má nutrição", apontou.
Em seus debates internos, a OMS tem aproveitado a onda de surto de vírus
zika pelos países latino-americanos para reforçar as pesquisas sobre o Aedes.
Para os departamentos que se ocupam há anos da dengue dentro da OMS,
porém, o reconhecimento do problema é "tardio".
A OMS tem sugerido que governos latino-americanos reforcem o controle
sobre o mosquito, insistindo em planos detalhados e na necessidade de que as
iniciativas sejam mantidas por um longo período.
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Portal Rede Tiradentes – Saúde – 04 de Março de 2016.
Fonte: http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/google-doaus-1-milhao-a-unicef-para-combater-zika-na-america-latina/
Google doa US$ 1 milhão a Unicef para combater zika na
América Latina
Publicado em 3/03/2016
Além de doar dinheiro, a empresa publicará em suas plataformas conteúdo
relativo ao vírus
A PRESENÇA DO VÍRUS FOI CONFIRMADA EM 31 PAÍSES E TERRITÓRIOS DO CONTINENTE ATÉ
AGORA (FOTO: PAULO WHITAKER/REUTERS)
O Google anunciou nesta quinta-feira (03/03) uma doação a UNICEF de US$ 1
milhão e ajuda tecnológica, parte de um plano para conscientização sobre
o vírus do zika, que busca prevenir seu contágio e conter o avanço da doença
na América Latina e no Caribe. “A doação está destinada à prevenção de
novas infecções”, disse Florença Bianco, gerente de Comunicações
Corporativas para a América Latina do Google, à Agência Efe.
Bianco acrescentou que “a UNICEF está trabalhando nesse sentido através de
campanhas educativas, mobilização de agentes comunitários nas zonas de
maior risco e ações para diminuir a presença do mosquito” Aedes aegypti, o
transmissor do vírus.
“Chega no momento certo, estamos muito agradecidos”, porque é necessário
iniciar imediatamente campanhas educativas para que a população,
especialmente as mulheres em idade reprodutiva, saiba como se proteger de
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um vírus potencialmente muito perigoso, explicou Donatella Massai,
coordenadora da célula da UNICEF de resposta à ameaça do zika na região.
Massai indicou que a UNICEF quer chegar, com essa campanha a cerca de
200 milhões de pessoas na América Latina e no Caribe. No continente
americano há mais de 134 mil casos suspeitos de zika e 2.765 confirmados,
segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPS), que advertiu que
estes dados são conservadores, já que 80% dos infectados não chegam a
desenvolver sintomas. A presença do vírus foi confirmada em 31 países e
territórios do continente até agora.
Além de doar dinheiro, o Google publicará em suas plataformas conteúdo
relativo ao zika e como prevenir o contágio, ajudará a UNICEF a processar
dados para “mapear” o vírus e lançará uma campanha de arrecadação.
Outro aspecto do plano é uma aliança com criadores de conteúdos no Youtube
para que façam vídeos sobre o zika, que já deu como resultado um programa
da Vila Sésamo que ensina as crianças a combater o mosquito e uma série de
programas do médico Dráuzio Varella.
“Muitos criadores do Youtube têm uma voz importante e influente na
plataforma. Estamos convidando vários deles no Brasil e na América Latina a
criarem conteúdo sobre o zika e as medidas preventivas em seus canais no
Youtube, para apoiar a conscientização”, disse Bianco.
O zika, que é original da África e tem sintomas parecidos à dengue, não existia
na América até 2015, quando começaram a ser detectados casos em algumas
ilhas do Caribe, mas hoje está presente na maioria dos países.
Brasil e Colômbia são dois dos países com mais casos da doença, que se
suspeita que possa estar por trás de um aumento dos casos de crianças
nascidas com microcefalia e também da síndrome neurológica de GuillainBarré. O Google lançará também uma campanha interna de arrecadação de
fundos, com o objetivo de fornecer à UNICEF e à Organização Pan-Americana
da Saúde (OPS) mais US$ 500 mil.
Além disso, uma equipe de voluntários do Google, composto por engenheiros,
designers e cientistas de dados, está ajudando a UNICEF a processar dados
de diversas fontes para rastrear o potencial risco de um surto de zika em
diferentes zonas geográficas, com o objetivo de otimizar o uso dos recursos
dos organismos e dos governos para combater o vírus.
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“Acreditamos que a tecnologia pode ter um papel importante na solução de
problemas. Por este motivo, quando interviemos em casos como este, ou como
com o ebola ou na crise de refugiados na Europa, tentamos identificar o que o
Google pode oferecer como empresa tecnológica além da contribuição
econômica”, ressaltou Bianco.
Clipping realizado por Luana Abecassis
Departamento de Comunicação – Semsa / PMM
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