Fuja do Nabo: Física II – P2 – 2014 – Rogério Motisuki Oscilações – Exercícios a) A velocidade será nula quando a inclinação da reta tangente for horizontal, pois Do gráfico, esse ponto é o = 3 . = b) Para acharmos os parâmetros da equação, precisamos substituir pontos do gráfico. 1: = 0 ⇒ 0,5 = = 0,5 + 0 ⇔ 2: = 1 ⇒ = 0 0 = 0,5 + = 0,5 ⇒ 0 = 0,5 + ⇔ = −0,5 c) Continuando o raciocínio do item b, procuramos outro ponto para substituir: 3: = 4 ⇒ = −0,2 −0,2 = 0,5 − 0,5 × 4 ⇔ Portanto % = = 1&'/ = −0,2 2 2 = ⇔ −2 = ln ⇔ ≅ 1 −1,5 15 15 $ Além disso, sabemos que é um amortecimento crítico portanto: ) & =* = 2 = 0,5 $ ⇔ & = * = 0,25+/ d) Para acharmos a velocidade, basta derivar a equação horária e substituir = 0: , ,/ = =− + + = - − − . = −0,75 + 0,25 , 2 2 2 ⇔ 0 = −0,75 / a) Do gráfico, 1 = 6 b) Atenção: não é um gráfico de posição. = −* 3 cos * A aceleração é dada por + 7 Portanto, o valor máximo do gráfico é igual a * 3, onde * = 10 = * 3 ⇔ 3 = 10 1 90 = > 4;² ;² 8 9 8 : = : c) Já temos a amplitude e a frequência, só precisamos achar a fase inicial. Como o gráfico que temos é de aceleração, precisamos substituir pontos na expressão certa para achar a fase. 1: = 0 ⇒ =5 1 2; 4; 5 = −10 cos 7 ⇔ cos 7 = − ⇔ 7 = ?@ 2 3 3 Para decidir entre essas duas fases, temos duas alternativas: substituir um segundo ponto do gráfico, ou analisar a tendência do gráfico. Analisamos quando = 0 e obtivemos duas possibilidades. Olhando no gráfico vemos que o gráfico atinge um ponto de máximo logo após = 0, portanto a fase inicial precisa ser Se a fase inicial fosse Logo: = 3 cos * A8 , : 8 . : o gráfico atingiria um ponto de zero em vez de um ponto de máximo. B 8 + 7 = 8² cos C : + d) Derivando e substituindo: 8 D > : = −* 3 sen * + 7 = − : 8 8 FC : D = − : √: > 8 / e) É mais fácil calcular a energia potencial máxima do sistema, quando a posição atinge a amplitude, a energia cinética será zero, portanto: Precisamos ainda achar a constante da mola: HJ = * = : ⇔ & = Logo K = IL² $ = × 8² × : ,B C 8² D = , M N 8² I 8 * = 8² : a) Para achar equações diferenciais, precisamos usar o torque ou a força. Como é um problema angular, é muito mais fácil usar o torque. Definindo como positivo o sentido antihorário, o torque exercido pela força peso na barra é: R O = −P'. FS. 3 O momento de inércia em torno daquele ponto O, é dado pelo teorema dos eixos paralelos: PR² R 7 TU = TVW + P,² = + P- .² = PR² 12 3 36 Portanto, temos: R 7 , S , S 12' 12' FS = PR ⇔ =− FS ≅ − S 3 36 , , 7R 7R b) A partir da equação achada no item a, segue que: O = TX ⇔ −P' * ² = 12' 12' ⇔ * = ) 7R 7R 8 M\ ] Portanto: 1Y = Z = 2;H$ [ c) A solução é da forma: S = 3 cos * +7 Temos duas informações para substituir e achar os outros parâmetros o ângulo inicial é S e a velocidade inicial é nula. 3>? 7 = S 3 =S S = 3>? 7 ⇔ ^ ⇔^ ⇒ S ^ 7=0 F 7 =0 0 = −* 3 F 7 12' = S cos _) ` 7R d) A pergunta é esquisita, pois como não há atrito, a energia mecânica é constante para qualquer ângulo. É mais fácil calcular a energia mecânica quando ou a cinética, ou a potencial for zero. Neste caso, como não temos informações de velocidade sem precisar calcular, o mais simples é calcular a energia potencial no ponto de amplitude máxima: Nesse ponto, a energia potencial gravitacional é: K = P'ℎ, onde ℎ é a distância vertical do centro de massa até a altura de referência. A referência é tomada de forma que a mínima energia gravitacional durante o movimento seja 0. Ou seja, a altura de referência é a mínima atingida pelo centro de massa, quando o ângulo é 0. Quando o ângulo for a amplitude, S , a altura ℎ será: R R R ℎ = − - cos S . = 1 − cos S 3 3 3 ² Para ângulos pequenos, cos = 1 − , portanto: R S R ℎ ≅ b1 − 1 + c = S ² 3 2 6 Assim, a energia mecânica da oscilação é: 1 K = P'RS ² 6 e) Basta usar o mesmo raciocínio utilizado no item b, porém trocando o momento de inércia e o torque. O torque agora é: R O = −P'. FS. 2 Usando o teorema dos eixos paralelos: PR² R PR² + P- .² = Td = TVW + P,² = 12 2 3 Logo, temos: O = TX ⇔ −P' R 2 1 , S , S 3' FS = PR ⇔ =− 3 , , 2R Assim, da equação diferencial tiramos: * ² = 8 \ Portanto: 1d = Z = 2;H:] [ FS ≅ − :] ⇔ * \ Usando o resultado do item b, calculamos a razão: =H 3' S 2R :] \ 2R 2;H3' 1d 2 12 8 = =) × =) 1Y 3 7 7 7R 2;H12' O que é mais importante: Achar a equação diferencial Use seus conhecimentos de mecânica para marcar forças no desenho. Agora decida entre usar torque resultante ou força resultante: Se você quiser achar: ângulo S posição ⇒ f O = TX ⇒ f g = P Identificar qual solução usar 4 possibilidades: MHS: Amortecimento subcrítico * > : =3 Amortecimento crítico * = : = 3 cos * cos * + 7 ?F, * = )* = Amortecimento supercrítico * < : = +7 k3 l +i − 4 3+i l m?F, n = ) Achar os outros parâmetros da equação 4 −* Para achar 3, i 7 é possível somente com informações do enunciado ou de um gráfico, substituindo nas equações e resolvendo. Para achar * pode ser necessário usar informações de um gráfico também, mas há a possibilidade de serem obtidas através da montagem da equação diferencial. Essa montagem nem sempre é necessária, visto que: * : Frequência angular que o sistema oscilaria caso não tivesse atrito (caso MHS). = J , ?F, %é?>? rs>s F p , g = −% Calcular a energia da oscilação Numa oscilação: K = Ktuv + KwY Geralmente é mais fácil calcular a energia total num ponto onde uma delas é zero, e na maioria dos casos é mais fácil quando é a cinética que é zero. Lembre que a energia cinética é nula nos pontos de amplitude. Calcular outras grandezas do problema físico Período T e frequência f: 1 = = $ x 8 Z