0 = Onde : N = horizonte do projeto t = anos i = taxa interna

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0=
Onde :
N = horizonte do projeto
t = anos
i = taxa interna de retorno
FC = Fluxo de caixa
TIR = Taxa Interna de Retorno
Então i é a taxa de retorno. O projeto é aceito se apresentar uma TIR igual ou maior que o
custo do capital da empresa.
Outro método utilizado para análise de viabilidade financeira é o chamado tempo de retorno
do capital investido, que segundo Magalhães (1999), representa o espaço de tempo necessário
para que o somatório das receias nominais futuras iguale-se ao valor dos investimentos iniciais.
Esse período de retorno do capital, também é conhecido como Payback Period.
Segundo Noronha (1987) define-se o período de recuperação do capital n, pela relação:
∑ Lt = 0 t = 0, 1, 2, 3,....,N onde N > n
3.2. O risco e a função de distribuição de probabilidade
Em termos probabilísticos pode-se dizer que uma situação de risco pressupõe o conhecimento de um número suficiente de valores observados dos dados, flutuando à volta de um valor
médio central, o que possibilita uma estimativa de probabilidade de ocorrência desse valor central
entre limites calculados. Essa distribuição probabilística pode ser conhecida por estudos empíricos
ou por estudos subjetivos.
A situação de incerteza, por sua vez, se caracteriza pela inexistência de valores observados em número suficiente ou pela excessiva amplitude das flutuações em torno do valor central,
não sendo permitida a estimativa pelo emprego das probabilidades (MOREIRA,1980). Em resumo,
pode-se dizer que a situação de risco é mensurável e a de incerteza não o é. Contudo, Estácio
(1961), afirma que os limites entre as situações de risco e de incerteza são difíceis de definir, uma
vez que não se pode deixar de admitir diferentes níveis de aproximação quanto ao conhecimento
da distribuição de probabilidades.
Risco é a variabilidade do retorno, ou instabilidade dos possíveis retornos de um investimento, sendo que o grau de risco é função do valor econômico e da produtividade da cultura. Crocomo (1979), indica que, quando o conhecimento sobre eventuais resultados apresenta-se como
adequado para realizar uma decisão, pode-se dizer que se trata de uma situação de risco e quando
não se tem especificações para a tomada de decisões, diz-se que se trata de incerteza.
A definição de probabilidade deve fazer uso de todas as informações disponíveis. Como
estas variam de caso para caso, foram estabelecidos vários formatos ou perfis de distribuições, os
quais se adequam à maximização do uso das informações sobre a variável que esta sendo objeto
de análise.
As variáveis econômicas são, por sua própria natureza, aleatórias, pois não se sabe quais
serão seus valores senão após observá-las. Desta forma a probabilidade torna-se uma maneira útil
de expressar as previsões sobre eventos e resultados econômicos (HILL et al.,1999).
As variáveis aleatórias continuas possuem infinitos valores em um intervalo contínuo. Assim,
não é possível atribuir probabilidades a cada valor particular de X, pois os valores não são numeráveis e a soma das probabilidades de todos os valores deve ser um. Deste modo, a distribuição de
probabilidade da distribuição continua é caracterizada por uma função densidade de probabilidade
que deve satisfazer as seguintes pressuposições:
A)
f (x) ≥ 0, para todo x,
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