Trio: Alexandre Boteguim, Diogo Olivares e Túllio Iazetta

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Trio: Alexandre Boteguim, Diogo Olivares e Túllio Iazetta
Tipos de Sistema de Informação
A apresentação basicamente explica a evolução dos Tipos de Sistema de
Informação ao longo do tempo. O primeiro é o MRP (Material Requirement Planning ),
que é uma ferramenta oriunda da década de 60 que transforma a previsão da demanda
de um determinado produto em uma programação das necessidades dos itens para
comporem este mesmo produto. O MRP identifica a quantidade de itens necessários
para a produção dos produtos ora solicitados, colaborando assim para reduzir a
quantidade de estoque disponível, uma vez que automaticamente ele identifica a
necessidade existente para compor os produtos bem como a disponibilidade de matériaprima disponível.
À medida que as organizações buscavam uma maior competitividade, o ciclo
envolvendo o desenvolvimento dos produtos e serviços foram sendo reduzidos. Para
alcançar esses resultados, a busca pela qualidade total e a reengenharia foram
ferramentas bastante utilizadas. No entanto isso estava distante de solucionar
dificuldades encontradas com a gestão interna dos processos organizacionais. Para
atender essa demanda foram introduzidos os primeiros Sistemas Integrados de Gestão
(ERP), que dentre outras facilidades, forneciam um controle automatizado dos
processos, integrando todos os setores da organização. A idéia principal do ERP
(Enterprise Resource Planning) ou Planejamento de Recursos Empresariais, não tem
muito a ver com o que sugere o nome, ou seja, planejamento, e sim a de integração das
informações. Através de um único software e uma base de dados central há uma troca
de informações entre os setores de recursos humanos, financeiro e marketing, por
exemplo, possibilitando um acompanhamento de um processo de forma ágil e precisa.
Outro sistema é o CRM (Customer Relationship Management) pode ser
entendido como uma estratégia que permite à empresa como um todo ter uma visão
única de seu cliente e, a partir daí, saber explorar as oportunidades de negócio. Para isso
é necessário aproveitar todas as interações que a corporação tem com o cliente no
sentido de captar dados e transformá-los em informações que possam ser disseminadas
pela organização, permitindo que todos os departamentos (vendas, marketing, diretoria,
etc) vejam o cliente da mesma forma, ou seja, saibam quem ele é, seus gostos e
preferências, quantas vezes ligou, reclamações que fez, sugestões que deu, quanto traz
de valor para a empresa, entre outras. Os princípios básicos do CRM sustentam a
necessidade de saber identificar, diferenciar (por seu valor e necessidades) e interagir
com o cliente para estabelecer uma relação de aprendizado contínuo e poder oferecer
um atendimento personalizado e que seja satisfatório tanto para o consumidor, quanto
para a companhia.
Por último, a SCM (Supply Chain Management) trata-se de uma rede de
facilidades e opções de distribuição, que tem por objetivo executar funções de compra
de materiais, transformar matérias-primas em produtos acabados e semi-acabados, e
distribuir estes produtos aos consumidores. Neste sentido, a SCM tem como principais
decisões àquelas relacionadas à localização das fábricas, das unidades produtivas, dos
centros de distribuição e armazéns, ou seja, da localização da sua rede. Além, decisões
de produção, entre elas o que produzir, quais fábricas produzir, ligação dos fornecedores
às fábricas e das fábricas aos Centros de Distribuição, também estão no escopo da SCM.
Decisões de estoque (gerenciamento, armazéns, estratégia de estoques) e de transporte
(modais, trade-offs) também figuram entre aquelas relacionadas à SCM.
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