Agrotóxicos e alimentação

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Evolução em quê sentido???
alimentação mais densa, ou seja, mais calórica
para nutrirr as demandas energéticas de um
cérebro mais desenvolvido e para a manutenção
da vida rudimentar da caça e mudanças
constantes dos seus habitas. Porém, com os
passar do tempo, vieram as transições nos
estilos de vida, associadas a uma série de
transformações no padrões sociais, ambientais e
alimentares da humanidade. Correlaciona-se
ainda, tais fatores com o sedentarismo,
tabagismo, alcoolismo, desvios alimentares,
estresse,
processamento desenfreado dos
alimentos e adição de substâncias, como os
conservantes, aromatizantes, edulcorantes e
gorduras trans aos alimentos.
Grande foi e continua sendo a evolução
humana ao longo dos séculos e, muito do que somos,
física e intelectuamente falando, deve-se às mudanças
na alimentação humana ao longo da História.
Primeiro, na alimentação do homem primitivo,
a dieta era baseada em alimentos, como: oleaginosas,
leguminosas, folhosos, frutas e peixes. Estes, são ricos
em fibras dietéticas, vitaminas, são minerais, boas
fontes de gordura e antioxidantes, porém, pobres em
carboidratos, principal fonte de energia para o
funcionamento global do organismo.
Com o advento do fogo, a ingestão de
alimentos cozidos pode ter sido o grande salto
evolutivo da humanidade, uma vez que possibilitou o
aumento do tamanho do cérebro e do número de
neurônios que possuímos hoje, cerca de 86 bilhões,
número maior que o de qualquer outro animal. Houve
ainda uma redução no tamanho dos dentes e na
musculatura da mandíbula, indicando maior facilidade
e menor tempo de processar os alimentos.
Partindo-se da capacidade de cozinhar, o
homem primitivo se livrou da limitação imposta pela
baixa oferta de calorias e possibilitou um aumento
considerável no tempo em que se poderia dedicar a
outras atividades, colaborando assim para o
desenvolvimento das suas capacidades intelectuais.
Retrata-se aí uma relação direta entre o custo
metabólico do cérebro e a quantidade de neurônios
que o constitui.
A partir deste contexto, principalmente com a
vinda da Era industrial, tornou-se fundamental uma
Piorando a situação, com as demandas
das obrigações da vida moderna, aumentou-se
cada vez mais o consumo de sal, açúcar,
farináceos e gordura animal para dar mais sabor
aos alimentos. Somam-se aí o apelo dos fast
foods, as comidas congeladas e sem contar com
a mastigação cada vez pior. Ufa!!! Tudo isso
culminou no aumento crescente da obesidade,
diabetes, hipertensão, cardiopatias, patologias
neurodegenerativas, etc...
Drástico é que indo na contramão do
estilo de vida saudável, em nome de um corpo
esbelto, de tempos em tempos uma multidão de
pessoas aderem às “fórmulas mágicas”. Estas,
nada mais são que as ditas dietas da moda que
restrigem ou excluem o consumo de
deteminados grupos alimentares, gerando
“satisfatória” resposta a curto prazo, mas que
acarretam malefícios a médio e longo prazos,
uma vez que trazem carências alimentares que
podem ter como consequência uma série de
patologias de comprometimentos físico,
intelectual e comportamental.
Para-se aí para pensar até que ponto
valeu a pena toda a evolução física e intelctual
e a vinda da praticidade, da comodidade e uma
imensidão de informações em todas as áreas do
Conhecimento, se estamos involuindo para um
número cada vez maior de doenças e o número
de pessoas acometidas por elas, por se “pecar”
nos excessos ou nas restrições alimentares e
pela falta de movimentarmos nossos corpos.
Logo, o senso é: Equilíbrio!
Evolução em quê sentido???
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As ervas cfghfghfjhfgjhhjh caracterizadas por seu
conteúdo de ativos. Esses ativos são óleos essenciais,
alcalóides, minerais, vitaminas e glicose, entre outros.
Eles são os responsáveis pelo gosto, aroma ou ação
terapêutica das ervas.
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