Caso não esteja visualizando este e-mail, clique aqui Ano 1 | Número 41 | Segunda, 14 de dezembro de 2015 G1 China aumenta exportações de commodities por excesso de oferta País enfrenta excesso de produção e preços baixos. Há preocupação sobre mercado global já saturado e degradação de preços Gerar Arquivo PDF Produtores de commodities da China, lidando com dificuldades pelo excesso de produção e preços baixos, voltaram-se para mercados externos em ritmo recorde no mês passado, visando encontrar destino para produtos como alumínio, combustíveis e aço, mostraram dados nesta terça-feira (8). As refinarias chinesas exportaram uma quantidade recorde de combustíveis, processadores de alumínio venderam sua segunda maior quantidade de produtos e fabricantes de aço aumentaram as exportações em 22%, para 102 milhões de toneladas no período de janeiro a novembro, estabelecendo um nova marca histórica, de acordo com dados de alfândega preliminares. Os números provavelmente aumentarão as preocupações de que a segunda maior economia do mundo está exportando o excesso de produção em um mercado global já saturado, acelerando a degradação dos preços. "Nós achamos que uma dinâmica de longo prazo está se desenrolando: a China está exportando seu excedente de oferta para o Ocidente", disse Daniel Hynes, analista da ANZ, referindo-se ao aumento de 15% em produtos de alumínio, para 450 mil toneladas em novembro. Analistas esperam que as exportações da China permaneçam firmes com os produtores tentando mitigar os fracos mercados domésticos, embora o ritmo possa desacelerar com as fundições diminuindo a produção por causa dos preços baixos. O Citigroup disse que cerca de 1,6 milhão de toneladas de capacidade anual foram fechadas desde outubro. Link original: Clique aqui para ver o link original