o mercado financeiro - TCC On-line

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UNIVERSIDADE TUÍUTI DO PARANÁ
MBA EM FINANÇAS EMPRESARIAIS
O MERCADO FINANCEIRO PERANTE A OSCILAÇÃO DA TAXA
SELIC
CURITIBA
2012
O MERCADO FINANCEIRO PERANTE A OSCILAÇÃO DA TAXA SELIC
Ana Carolina Barbosa1
Daiane Nascente da Silva2
RESUMO
O presente artigo tem por finalidade apresentar os elementos que constituem o
Mercado Financeiro bem como de forma geral a relação do mercado financeiro
perante a oscilação da taxa básica da economia brasileira. As informações aqui
apresentadas baseiam-se em dados relevantes do mercado financeiro, o
comportamento dos intermediários bancários, investidores e desempenho da taxa
Selic.
Palavras-chave: Mercado financeiro, Intermediários financeiros, Taxa Selic.
ABSTRACT
This paper aims to present the elements that constitute the Financial Market and the
relationship in general financial market shake before the base rate of the Brazilian
economy. The information presented herein is based on data relevant financial
market, the behavior of banking intermediaries, investors and performance of the
Selic rate.
Keywords: Financial Markets, Financial Intermediaries, Selic.
1
Acadêmica do curso MBA em finanças empresariais; Bacharel em Administração de Empresas – e-mail:
[email protected]
2
Acadêmica do curso MBA em finanças empresariais; Bacharel em Ciências Econômicas – e-mail:
[email protected]
1.
INTRODUÇÃO
O mercado financeiro é o cenário onde as empresas e pessoas negociam
valores monetários, faz o elo entre as pessoas ou empresas que têm dinheiro e as
pessoas ou empresas que precisam de dinheiro. Para que isso ocorra é preciso de
um intermediário – os bancos. O mercado financeiro empresta o dinheiro de quem
tem para quem não tem, estipulando uma taxa que chamamos de juros.
Considerado a taxa básica da economia brasileira, a Taxa Selic regula
diariamente as operações interbancárias em curto prazo, refletindo assim o custo
que o dinheiro tem no país. Como não é fixa tem variação diária, e seu valor sempre
é determinado com o calculo da média ponderada pelo volume de operações
financeiras, atualmente tem apresentado o menor índice já registrado tendo como
justificativa a atual fragilidade do mercado financeiro global que aumenta
consideravelmente contribuição no mercado nacional.
A taxa Selic atual (7,25%) causa certa instabilidade ao investidor, pois tira da
zona de conforto quem estava acostumado com ganho fácil do juro alto. Um ganho
maior pode ter como consequência maior risco e menor liquidez ou talvez migre para
Bolsa de Valores ou em fundos Imobiliários. Levando em consideração a redução da
Selic, a mesma permanece atrativa se comparada a taxas de outros países, de
acordo com o atual cenário dos indicadores do Risco país o Brasil é um país em
desenvolvimento, apresenta baixo risco e um bom valor em reservas. O investimento
adequado é aquele que corresponde os seus objetivos financeiros ao longo do
tempo e com a melhor relação entre risco e retorno.
2.
O Mercado Financeiro
A palavra mercado remonta a períodos anteriores à existência da moeda e o
seu significado original designa o local onde as pessoas se encontram para
comprar, vender ou trocar mercadorias, atualmente esse conceito evoluiu para um
conjunto de elementos envolvidos para o comércio de determinado produto, tais
como produtores, consumidores, intermediários, regulamentos, preços, entre outros.
Segundo Andrea Fernandes Andrezo e Iran S. Lima:
O mercado financeiro é composto pelo conjunto de instituições e
instrumentos financeiros destinados a possibilitar a transferência de
recursos dos ofertados para os tomadores, criando condições de liquidez no
mercado. (ANDREZO, Andrea Fernandes. LIMA, Iran Siqueira. Mercado
financeiro – Aspectos históricos e conceituais, São Paulo/SP.1999, p. 3).
Não diferente dos outros mercados o mercado financeiro também tem seu
produto de oferta, ele é o uso do dinheiro. Essa utilização acontece de forma
temporária, entre agentes econômicos, de acordo com a capacidade de consumo
considerando o poder de compra que esse dinheiro proporciona. Assim, o mercado
financeiro é composto por mecanismos voltados para as transferências de recursos
entre agentes econômicos, cujo papel principal é viabilizar e operacionalizar os
fluxos financeiros da economia do país tendo como figura básica os compradores
(tomadores de empréstimos), vendedores (poupadores) e os intermediários
(instituições financeiras).
2.1 A Intermediação Financeira
Poupar ou economizar dinheiro é uma atividade que faz com que as pessoas
deixem de utilizar a sua capacidade de consumo, isso decorre da vontade de ter
maiores benefícios futuros, sejam essas frente a algum imprevisto, compras de
produtos com alto valor monetário ou para uma sonhada aposentadoria tranquila.
Quando esses poupadores resolvem “vender” ou utilizar seus recursos guardados
esses se transformam em investidores, pois passam a aplicar na produção de bens
e serviços. Em um conceito econômico esses investimentos são direcionados para
obtenção de juros e lucros, portanto os poupadores fazem o papel de agentes
econômicos superavitários dispostos a gerar ativos financeiros significativos para a
economia.
Segundo Gitman:
As Instituições financeiras são intermediárias que canalizam as poupanças
de indivíduos, empresas e governos para empréstimos ou investimentos.
Muitas instituições financeiras, direta ou indiretamente, pagam aos
poupadores juros sobre os fundos depositados; outras prestam serviços que
são cobrados de seus depositantes (por exemplo, a taxa de serviços
incidente sobre contas correntes). (GITMAN, Lawrence J. Princípios de
Administração Financeira. São Paulo/SP,1997, p. 30).
Qualquer investimento esta sujeito aos riscos do mercado, na tentativa de
amenizar esses riscos foi criado os fundos de investimento que visam garantir ao
máximo o retorno real e positivo, assim caracterizando os principais financiadores e
responsáveis pelo crescimento econômico. Outros responsáveis pela movimentação
financeira são as indústrias, comerciantes, pessoas físicas, entre outros que
consomem o produto comercializado pelo mercado financeiro para o exercício de
seu poder de compra dispostos a pagar qualquer valor por essa utilização. Assim, se
tornando agentes deficitários que demandam recursos com disposição para financiar
o déficit a custo de mercado.
E de responsabilidade do intermediário financeiro efetuar a ponte entre os
segmentos, que ao concentrar os recursos dos agentes superavitários viabilizam a
ampliação das escalas de produção financiando investimentos de maior vulto.
2.1.1
O Ciclo da intermediação Financeira
Quadro 1: A Intermediação Financeira
Fonte: Elaborado pelo autor
A eficiência do mercado financeiro reflete diretamente na produção e
consumo das mercadorias, possibilitando acesso a recursos mais baratos,
viabilizando investimentos nas produções e consequentemente ampliando os lucros.
Esse crescimento natural e dependente possibilitam reinvestimentos garantindo
assim a continuidade desse circulo virtuoso que ocasiona a geração de mais
riqueza, maior oferta de empregos e melhores salários.
Ainda podemos considerar o acesso a esses financiamentos possibilitam a
aquisição de mais bens, aumentando o consumo. A baixa na geração desse
excedente de produção ou a falta de reinvestimento obstrui a transformação da
poupança em investimento refletindo na geração de bens e serviços e o bem
material das pessoas é reduzido.
A circulação do dinheiro no mercado financeiro tem influencia direta na
capacidade de aumentar ou diminuir a produção de bens e serviços, aumentando ou
diminuindo o bem estar material das pessoas, por esse motivo o mercado financeiro
tem atenção especial do governo que através da atuação das autoridades
financeiras interfere na economia. Um sistema financeiro eficiente é aquele
que tem capacidade de viabilizar a realização de financiamentos de curto,
médio e longos prazos sob condições de minimização de risco e atendendo aos
desejos e necessidades dos agentes superavitários, que determinam a oferta de
recursos, e dos agentes deficitários que materializam por sua vez a
demanda por recursos, intermediações essas que podem ocorrer de forma
direta ou indireta.
2.1.2
Intermediação Financeira Direta e Indireta
Intermediação Financeira Direta: ocorre quando os agentes superavitários
utilizam instituições financeiras para as aplicações de seus recursos. Exemplos:
Depósitos à Vista (contas-correntes), Depósitos a Prazo (CDB – Certificado de
Depósito Bancário, RDB – Recibo de Depósito Bancário, Letra de Cambio) e
Poupança. Já os agentes deficitários tomam estes recursos na forma de “Operações
de Crédito”. Exemplos: Empréstimos em Conta (sem destinação específica),
Financiamentos, Títulos Descontados (Duplicatas, Cheques, Notas Promissórias) e
Leasing, entre outros.
Intermediação Financeira Indireta: ocorrem quanto os agentes superavitários
adquirem como um investimento “Títulos de Crédito Mobiliários” (ex.: Ações e
Debentures), via Bolsa de Valores (Bolsa de Valores de São Paulo – Bovespa) e
Mercado de Balcão (Organizado e Não Organizado). Já os agentes deficitários
tomam estes recursos na forma de títulos de crédito, inclusive abrindo a
possibilidade de participação de novos acionistas no seu “Capital Social”.
3.
Sistema Financeiro Nacional – SFN
Identificado como um conjunto de instituições que garantem e se dedicam aos
fluxos de recursos entre poupadores e investidores o sistema financeiro nacional
opera tanto dentro quanto fora do mercado financeiro, garantindo assim condições
para que aquele agente econômico que não deseja aplicar seus recursos
excedentes em algum empreendimento próprio seja colocado em contato com o que
deseja investir.
Dentro de uma linha de abordagem, Eduardo Fortuna conceitua:
O mercado financeiro – onde se processam essas transações – permite que
um agente econômico qualquer (um indivíduo ou empresa), sem
perspectivas de aplicação, em algum empreendimento próprio, da poupança
que é capaz de gerar, seja colocado em contato com outro, cujas
perspectivas de investimento superam as respectivas disponibilidades de
poupança. (FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro – Produtos e
Serviços, Rio de Janeiro/RJ, 2001, p. 17).
Dividido em dois grandes subsistemas normativo e operativo o SFN
normatiza, regulamenta e fiscaliza as instituições que recebem dinheiro dos
poupadores (agentes econômicos superavitários) e repassa para os tomadores
(agentes econômicos deficitários).
Cada subsistema que compõe o SFN tem a sua representação e função bem
definidas, tais como:
- O Conselho Monetário Nacional (CMN) - órgão supremo do SFN que tem como
finalidade formular a política da moeda e do crédito objetivando a estabilidade e o
desenvolvimento econômico social do país. É composto pelo Ministro da Fazendo,
Ministro do Planejamento e Presidente do Banco Central que reúnem-se
ordinariamente uma vez por mês e em casos extremos extraordinariamente
convocados pelo Presidente.
- O Banco Central do Brasil (BCB) - sediado em Brasília tem como responsabilidade
a fixação e cumprimento das disposições instituídas pelo CMV, têm os seus
objetivos separados em três macroprocessos sendo eles a formulação e gestão das
políticas monetárias cambiais, regulamentação do SFN e administração do sistema
de pagamentos e do meio circulante.
- A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) - autarquia vinculada com o Ministério da
Fazenda tem como finalidade disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de
valores
imobiliários,
aqueles
negociados
via
títulos,
negociando
assim
principalmente ações, debêntures e quotas de fundos de investimentos.
- A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) - órgão responsável pelo
controle e fiscalização dos mercados de seguro de previdência privada aberta, de
capitalização e resseguro é vinculada ao Ministério da Fazenda.
- A Secretária de Previdência Complementar (SPC) - órgão do Ministério da
Previdência Social supervisiona, coordena, orienta e controla as atividades
relacionadas com a previdência complementar fechada.
4.
A Taxa Selic
O índice utilizado para cobrança dos juros no Brasil é chamada de SELIC
(Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), sempre utilizada como referência
pela política monetária tem sua meta estabelecida pelo Comitê de Política Monetária
(COPOM).
“É a taxa prime do mercado que regula as operações diárias com títulos
públicos federais, pois é a sua média diária que reajusta diariamente os preços
unitários (PU) dos títulos públicos”. (FORTUNA, Eduardo, 2001, p.125)
Essa taxa regula diariamente as operações interbancárias em curto prazo,
refletindo assim o custo que o dinheiro tem no país. Como não é fixa tem variação
diária, e seu valor sempre é determinado com o calculo da média ponderada pelo
volume de operações financeiras, atualmente tem apresentado o menor índice já
registrado tendo como justificativa a atual fragilidade do mercado financeiro global
que aumenta consideravelmente contribuição no mercado nacional.
Essa redução da meta da SELIC e reflexo da desaceleração do mercado global
e busca dar um fôlego na economia brasileira, pois com a crise mundial a baixa nas
exportações e investimentos na indústria o PIB (Produto Interno Bruto) vêm
apresentado um resultado inferior à expectativa. Especialistas acreditam que assim
que o estimulo internacional no mercado industrial brasileiro volte ao normal à taxa
deve subir. Essa constante redução que a SELIC vem sofrendo apenas é uma
medida para adotada pelo governo para garantir o nível de atividades financeiras no
mercado interno.
4.1.
COPOM
Instituída em 20 de junho de 1996 o Comitê de Política Monetária (COPOM)
tem como objetivo estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de
juros, criado com o objetivo de dar mais transparência ao ritual do processo de
tomada de decisão buscou seguir o modelo adotado nos Estados Unidos da
América, esse modelo foi sendo seguido por diversos outros países que atualmente
é seguida em quase todo o mundo. Esse modelo favorece consideravelmente a
comunicação facilitando as pessoas o acesso para as informações pertinentes ao
mercado financeiro.
“A finalidade do COPOM é de estabelecer as diretrizes básicas do
comportamento das taxas de juros no mercado monetário, definindo metas de
acordo com as políticas econômicas do governo”. (NETO, Alexandre Assaf. Mercado
Financeiro, 2009, p. 101).
Desde que instituído diversas mudanças já foram feitas no regulamento do
COPOM, essas mudanças envolvem desde os seus objetivos, periodicidade das
reuniões, composição e atribuições dos seus integrantes. Essas mudanças visam
aperfeiçoar o processo decisório refletindo em mudanças no regime monetário,
dentre essas podemos destacar o decreto 3.088, de 21 de Junho de 1999 da
sistemática de “metas para a inflação” como diretriz de política monetária, desde
então o COPOM passou a ter o objetivo de atingir as metas para a inflação no país
determinadas CMN, caso não cumpridas o presidente do BCB tem que divulgar em
carta aberta ao Ministro da Fazenda os motivos do descumprimento bem como os
prazos para retorno da taxa de inflação aos limites estabelecidos.
Por via de regra o COPOM tem o dever de programar a política monetária,
definir a taxa Selic e seu eventual viés, analisar os relatórios de inflação. As reuniões
feitas periodicamente para essas definições são divididas em dois dias: primeira
sessão realizada na terça – feira e a segunda sessão na quarta – feira mensais,
totalizando oito anualmente o COPOM é composto por membros da Diretoria
Colegiada do Banco Central do Brasil são eles: o presidente e os diretores de
política monetária. É de responsabilidade do presidente o voto de qualidade e para
os diretores a organização do SFN, fiscalização, liquidações, desestatização e
administração. Na primeira sessão das reuniões realizadas também contam com a
com participação dos chefes dos seguintes departamentos do BCB: Departamento
Econômico,
Departamento
Departamento
de
de
Operações
Operações
Bancarias
e
das
de
Reservas
Sistema
de
Internacionais,
Pagamentos,
Departamento de Mercado do Mercado Aberto, Departamento de Estudos e
Pesquisas, além do gerente executivo da Gerência Executiva de Relacionamento
com Investidores, e mais 3 consultores e o secretário executivo da diretoria, o
assessor de imprensa, o assessor especial e o convite para os chefes de outros
departamentos fica aberto para discorrer de assuntos das suas áreas.
Nessa primeira sessão acontece uma apresentação da análise da conjuntura
que abrange a inflação, o nível das atividades, a evolução dos agregados
monetários, finanças publicas, balanço de pagamentos, economia internacional,
mercado de cambio, reservas internacionais, mercado monetário, operações de
mercado aberto, avaliação prospectiva das tendências da inflação e expectativa
gerais para variáveis macroeconômicas. Já na segunda sessão com participação
exclusiva apenas dos membros do comitê e o chefe do DEPEP (sem direito a voto)
com base na análise das projeções atualizadas para a inflação apresentam
diferentes alternativas para a taxa de juros de curto prazo e deixam recomendações
acerca da política monetária, na sequencia a essa explanação os demais membros
da comissão fazem suas ponderações e eventuais propostas, após todo esse
processo é aberta a votação em consenso, na sequencia da definição a meta e viés
se houver é imediatamente divulgada a imprensa ao mesmo tempo em que é
expedido um comunicado através do sistema de informações do BCB.
Todas as reuniões do COPOM devem ser registradas em atas em português e
devem ser divulgadas às 08h30min da quinta – feira da semana posterior a sua
realização, sendo publicada na página do BCB na internet, uma versão em inglês
também é divulgada com defasagem de 24 horas. No fim de cada trimestre civil o
COPOM publica em português e em inglês um documento chamado de “Relatório de
Inflação”, este é uma análise detalhada da conjuntura econômica e financeira do
país e também apresenta uma projeção para a taxa de inflação.
4.2.
Histórico das taxas de juros
Histórico das taxas de juros fixadas pelo Copom e evolução da taxa Selic:
Reunião
Período de vigência
Meta SELIC % a.a
10/10/2012
11/10/2012 -
7,25
169ª
29/08/2012
30/08/2012 - 10/10/2012
7,5
168ª
11/07/2012
12/07/2012 - 29/08/2012
8
167ª
30/05/2012
31/05/2012 - 11/07/2012
8,5
166ª
18/04/2012
19/04/2012 - 30/05/2012
9
165ª
07/03/2012
08/03/2012 - 18/04/2012
9,75
164ª
18/01/2012
19/01/2012 - 07/03/2012
10,5
163ª
30/11/2011
01/12/2011 - 18/01/2012
11
162ª
19/10/2011
20/10/2011 - 30/11/2011
11,5
161ª
31/08/2011
01/09/2011 - 19/10/2011
12
160ª
20/07/2011
21/07/2011 - 31/08/2011
12,5
159ª
08/06/2011
09/06/2011 - 20/07/2011
12,25
158ª
20/04/2011
21/04/2011 - 08/06/2011
12
157ª
02/03/2011
03/03/2011 - 20/04/2011
11,75
156ª
19/01/2011
20/01/2011 - 02/03/2011
11,25
155ª
08/12/2010
09/12/2010 - 19/01/2011
10,75
154ª
20/10/2010
21/10/2010 - 08/12/2010
10,75
153ª
01/09/2010
02/09/2010 - 20/10/2010
10,75
152ª
21/07/2010
22/07/2010 - 01/09/2010
10,75
151ª
09/06/2010
10/06/2010 - 21/07/2010
10,25
150ª
28/04/2010
29/04/2010 - 09/06/2010
9,5
149ª
17/03/2010
18/03/2010 - 28/04/2010
8,75
148ª
27/01/2010
28/01/2010 - 17/03/2010
8,75
147ª
09/12/2009
10/12/2009 - 27/01/2010
8,75
146ª
21/10/2009
22/10/2009 - 09/12/2009
8,75
145ª
02/09/2009
03/09/2009 - 21/10/2009
8,75
144ª
22/07/2009
23/07/2009 - 02/09/2009
8,75
143ª
10/06/2009
11/06/2009 - 22/07/2009
9,25
142ª
29/04/2009
30/04/2009 - 10/06/2009
10,25
141ª
11/03/2009
12/03/2009 - 29/04/2009
11,25
140ª
21/01/2009
22/01/2009 - 11/03/2009
12,75
139ª
10/12/2008
11/12/2008 - 21/01/2009
13,75
138ª
29/10/2008
30/10/2008 - 10/12/2008
13,75
137ª
10/09/2008
11/09/2008 - 29/10/2008
13,75
136ª
23/07/2008
24/07/2008 - 10/09/2008
13
135ª
04/06/2008
05/06/2008 - 23/07/2008
12,25
134ª
16/04/2008
17/04/2008 - 04/06/2008
11,75
Nº
Data
170ª
133ª
05/03/2008
06/03/2008 - 16/04/2008
11,25
132ª
23/01/2008
24/01/2008 - 05/03/2008
11,25
131ª
05/12/2007
06/12/2007 - 23/01/2008
11,25
130ª
17/10/2007
18/10/2007 - 05/12/2007
11,25
129ª
05/09/2007
06/09/2007 - 17/10/2007
11,25
128ª
18/07/2007
19/07/2007 - 05/09/2007
11,5
127ª
06/06/2007
07/06/2007 - 18/07/2007
12
126ª
18/04/2007
19/04/2007 - 06/06/2007
12,5
125ª
07/03/2007
08/03/2007 - 18/04/2007
12,75
124ª
24/01/2007
25/01/2007 - 07/03/2007
13
123ª
29/11/2006
30/11/2006 - 24/01/2007
13,25
122ª
18/10/2006
19/10/2006 - 29/11/2006
13,75
121ª
30/08/2006
31/08/2006 - 18/10/2006
14,25
120ª
19/07/2006
20/07/2006 - 30/08/2006
14,75
119ª
31/05/2006
01/06/2006 - 19/07/2006
15,25
118ª
19/04/2006
20/04/2006 - 31/05/2006
15,75
117ª
08/03/2006
09/03/2006 - 19/04/2006
16,5
116ª
18/01/2006
19/01/2006 - 08/03/2006
17,25
115ª
14/12/2005
15/12/2005 - 18/01/2006
18
114ª
23/11/2005
24/11/2005 - 14/12/2005
18,5
113ª
19/10/2005
20/10/2005 - 23/11/2005
19
112ª
14/09/2005
15/09/2005 - 19/10/2005
19,5
111ª
17/08/2005
18/08/2005 - 14/09/2005
19,75
110ª
20/07/2005
21/07/2005 - 17/08/2005
19,75
109ª
15/06/2005
16/06/2005 - 20/07/2005
19,75
108ª
18/05/2005
19/05/2005 - 15/06/2005
19,75
107ª
20/04/2005
22/04/2005 - 18/05/2005
19,5
106ª
16/03/2005
17/03/2005 - 21/04/2005
19,25
105ª
16/02/2005
17/02/2005 - 16/03/2005
18,75
104ª
19/01/2005
20/01/2005 - 16/02/2005
18,25
103ª
15/12/2004
16/12/2004 - 19/01/2005
17,75
102ª
17/11/2004
18/11/2004 - 15/12/2004
17,25
101ª
20/10/2004
21/10/2004 - 17/11/2004
16,75
100ª
15/09/2004
16/09/2004 - 20/10/2004
16,25
99ª
18/08/2004
19/08/2004 - 15/09/2004
16
98ª
21/07/2004
22/07/2004 - 18/08/2004
16
97ª
16/06/2004
17/06/2004 - 21/07/2004
16
96ª
19/05/2004
20/05/2004 - 16/06/2004
16
95ª
14/04/2004
15/04/2004 - 19/05/2004
16
94ª
17/03/2004
18/03/2004 - 14/04/2004
16,25
93ª
18/02/2004
19/02/2004 - 17/03/2004
16,5
92ª
21/01/2004
22/01/2004 - 18/02/2004
16,5
91ª
17/12/2003
18/12/2003 - 21/01/2004
16,5
90ª
19/11/2003
20/11/2003 - 17/12/2003
17,5
89ª
22/10/2003
23/10/2003 - 19/11/2003
19
88ª
17/09/2003
18/09/2003 - 22/10/2003
87ª
20/08/2003
21/08/2003 - 17/09/2003
22
86ª
23/07/2003
24/07/2003 - 20/08/2003
24,5
85ª
18/06/2003
19/06/2003 - 23/07/2003
26
84ª
21/05/2003
22/05/2003 - 18/06/2003
26,5
83ª
23/04/2003
24/04/2003 - 21/05/2003
26,5
82ª
19/03/2003
20/03/2003 - 23/04/2003
26,5
81ª
19/02/2003
20/02/2003 - 19/03/2003
26,5
80ª
22/01/2003
23/01/2003 - 19/02/2003
25,5
79ª
18/12/2002
19/12/2002 - 22/01/2003
25
78ª
20/11/2002
21/11/2002 - 18/12/2002
22
77ª
23/10/2002
24/10/2002 - 20/11/2002
21
76ª
14/10/2002
15/10/2002 - 23/10/2002
21
75ª
18/09/2002
19/09/2002 - 14/10/2002
18
74ª
21/08/2002
22/08/2002 - 18/09/2002
18
73ª
17/07/2002
18/07/2002 - 21/08/2002
18
72ª
19/06/2002
20/06/2002 - 17/07/2002
18,5
71ª
22/05/2002
23/05/2002 - 19/06/2002
18,5
70ª
17/04/2002
18/04/2002 - 22/05/2002
18,5
69ª
20/03/2002
21/03/2002 - 17/04/2002
18,5
68ª
20/02/2002
21/02/2002 - 20/03/2002
18,75
67ª
23/01/2002
24/01/2002 - 20/02/2002
19
66ª
19/12/2001
20/12/2001 - 23/01/2002
19
65ª
21/11/2001
22/11/2001 - 19/12/2001
19
64ª
17/10/2001
18/10/2001 - 21/11/2001
19
63ª
19/09/2001
20/09/2001 - 17/10/2001
19
62ª
22/08/2001
23/08/2001 - 19/09/2001
19
61ª
18/07/2001
19/07/2001 - 22/08/2001
19
60ª
20/06/2001
21/06/2001 - 18/07/2001
18,25
59ª
23/05/2001
24/05/2001 - 20/06/2001
16,75
58ª
18/04/2001
19/04/2001 - 23/05/2001
16,25
57ª
21/03/2001
22/03/2001 - 18/04/2001
15,75
56ª
14/02/2001
15/02/2001 - 21/03/2001
15,25
55ª
17/01/2001
18/01/2001 - 14/02/2001
15,25
54ª
20/12/2000
21/12/2000 - 17/01/2001
15,75
53ª
22/11/2000
23/11/2000 - 20/12/2000
16,5
52ª
18/10/2000
19/10/2000 - 22/11/2000
16,5
51ª
20/09/2000
21/09/2000 - 18/10/2000
16,5
50ª
23/08/2000
24/08/2000 - 20/09/2000
16,5
49ª
19/07/2000
20/07/2000 - 23/08/2000
16,5
10/07/2000 - 19/07/2000
17
48ª
20
20/06/2000
21/06/2000 - 07/07/2000
17,5
47ª
24/05/2000
25/05/2000 - 20/06/2000
18,5
46ª
19/04/2000
20/04/2000 - 24/05/2000
18,5
29/03/2000 - 19/04/2000
18,5
45ª
22/03/2000
23/03/2000 - 28/03/2000
19
44ª
16/02/2000
17/02/2000 - 22/03/2000
19
43ª
19/01/2000
20/01/2000 - 16/02/2000
19
42ª
15/12/1999
16/12/1999 - 19/01/2000
19
41ª
10/11/1999
11/11/1999 - 15/12/1999
19
40ª
06/10/1999
07/10/1999 - 10/11/1999
19
39ª
22/09/1999
23/09/1999 - 06/10/1999
19
38ª
01/09/1999
02/09/1999 - 22/09/1999
19,5
37ª
28/07/1999
29/07/1999 - 01/09/1999
19,5
36ª
23/06/1999
24/06/1999 - 28/07/1999
21
09/06/1999 - 23/06/1999
22
20/05/1999 - 08/06/1999
23,5
13/05/1999 - 19/05/1999
27
10/05/1999 - 12/05/1999
29,5
29/04/1999 - 07/05/1999
32
15/04/1999 - 28/04/1999
34
06/04/1999 - 14/04/1999
39,5
35ª
19/05/1999
34ª
14/04/1999
33ª
25/03/1999 - 05/04/1999
42
04/03/1999
05/03/1999 - 24/03/1999
45
32ª
18/01/1999
19/01/1999 - 04/03/1999
25
31ª
16/12/1998
17/12/1998 - 18/01/1999
29
30ª
11/11/1998
12/11/1998 - 16/12/1998
19
29ª
07/10/1998
08/10/1998 - 11/11/1998
19
28ª
10/09/1998
11/09/1998 - 07/10/1998
19
27ª
02/09/1998
03/09/1998 - 10/09/1998
19
26ª
29/07/1998
30/07/1998 - 02/09/1998
19,75
25ª
24/06/1998
25/06/1998 - 29/07/1998
21
24ª
20/05/1998
21/05/1998 - 24/06/1998
21,75
23ª
15/04/1998
16/04/1998 - 20/05/1998
23,25
22ª
04/03/1998
05/03/1998 - 15/04/1998
28
21ª
28/01/1998
29/01/1998 - 04/03/1998
34,5
20ª
17/12/1997
02/01/1998 - 28/01/1998
38
19ª
19/11/1997
01/12/1997 - 31/12/1997
2,9
18ª
30/10/1997
31/10/1997 - 30/11/1997
3,05
17ª
22/10/1997
01/11/1997 - 30/11/1997
1,58
16ª
17/09/1997
01/10/1997 - 30/10/1997
1,58
15ª
20/08/1997
01/09/1997 - 30/09/1997
1,58
14ª
23/07/1997
01/08/1997 - 31/08/1997
1,58
13ª
18/06/1997
01/07/1997 - 31/07/1997
1,58
12ª
21/05/1997
01/06/1997 - 30/06/1997
1,58
11ª
16/04/1997
01/05/1997 - 31/05/1997
1,58
10ª
19/03/1997
01/04/1997 - 30/04/1997
1,58
9ª
19/02/1997
01/03/1997 - 31/03/1997
1,62
8ª
22/01/1997
01/02/1997 - 28/02/1997
1,66
7ª
18/12/1996
01/01/1997 - 31/01/1997
1,7
6ª
27/11/1996
01/12/1996 - 31/12/1996
1,74
5ª
23/10/1996
01/11/1996 - 30/11/1996
1,78
4ª
23/09/1996
01/10/1996 - 31/10/1996
1,82
3ª
21/08/1996
01/09/1996 - 30/09/1996
1,88
2ª
30/07/1996
01/08/1996 - 31/08/1996
1,9
1ª
26/06/1996
Quadro 2: Evolução da taxa Selic
01/07/1996 - 31/07/1996
1,9
Fonte: Banco Central
5.
O
comportamento
do
Mercado
financeiro
perante
a
oscilação da Selic.
EXPECTATIVAS MÉDIAS DO MERCADO PARA A TAXA SELIC NO
FINAL DO PERÍODO 2008 - 2013
13,75%
Selic Anual (%)
10,75%
11,00%
8,75%
7,28%
2008
2009
2010
2011
2012
7,91%
2013
Gráfico 1: Expectativas médias do Mercado para Taxa Selic no Final do período 2008-2013
Fonte: Banco Central – Elaborado pelo autor
Por decisão do COPOM, a Selic já sofreu 10 reduções seguidas, passando de
12,5% em jul/2011 para 7,25% em out/2012. O valor mais baixo da taxa já registrado
na história do BCB iniciada em 1986, essa baixa surpreendeu o meu mercado
financeiro e analistas financeiros apostam que esse valor baixo será mantido por
algum tempo.
6.
Investidor Estrangeiro
O Investidor Estrangeiro acompanha o desempenho do país na qual pretende
investir através de notícias e principalmente dos indicadores do Risco País. Com a
finalidade de minimizar os riscos o país que oferecer maior remuneração no
percentual deve ser analisado com um “olhar” mais crítico, com questões como:
esse país tem condições de quitar suas dívidas perante a uma crise?
Risco país um conceito do mercado econômico financeiro significa que o
cenário econômico apresenta certa instabilidade podendo ter impacto no valor dos
ativos, lucros, dividendos e investimento. Com essa falta de segurança a
fomentação de novos investidores externos se torna um grande desafio, a principal
estratégia é oferecer taxas de juros significantemente atrativas é nesse momento
que a taxa SELIC entra em jogo. Quando o COPOM se reúne com o objetivo de
definir a meta da SELIC diversas variáveis devem ser consideradas, pois essa
alteração pode movimentar toda a economia do país tanto de forma positiva quanto
negativa ela reflete diretamente no valor de rendimento nos investimentos
realizados. Esse dito risco é mensurado por diversos índices e serve de principal
orientador para os investidores, pois nada mais é do que a demonstração da solidez
da economia do país. Apesar do Brasil durante muito tempo oferecer um cenário
totalmente inconstante e explicita fragilidade o valor alto que a SELIC possuía até
então sempre foi sinônimo de alto rendimento. Fato esse que foi demonstrado como
um diferencial para os investidores, nos últimos anos esse cenário sofreu grande
alteração a economia brasileiro demonstrou uma prospecção de crescimento, uma
movimentação econômica mais sólida e principalmente o crescimento do PIB.
Seja por especulação ou não os Estados Unidos é considerado o país mais
seguro para se investir mesmo oferecendo uma taxa pouco mais que 1% a.a. Um
fato que deve ser destacado e que prejudica essa prospecção brasileira é a
sensibilidade do mercado econômico global, as principais economias mundiais
passam por grande instabilidade assim fazendo com que os investidores tenham
receio, assim influenciando consideravelmente na entrada de dinheiro externo na
economia nacional. Levando em consideração a redução a Selic, a mesma
permanece atrativa se comparada a taxas de outros países, de acordo com o atual
cenário dos indicadores do Risco país o Brasil é um país em desenvolvimento,
apresenta baixo risco e um bom valor em reservas.
7.
Recomendações: Como o investidor deve reagir
Inicialmente identificar o perfil do investidor através de uma autocritica, se for
arrojado, moderado ou agressivo e assim escolher a modalidade de investimento
mais adequada de acordo com a necessidade do consumidor.
Perante as mudanças das taxas de juros é importante não concentrar
investimentos em apenas um ativo e assim diversificar os ativos financeiros com a
finalidade de minimizar riscos com uma possível queda e um único investimento
escolhido ou outra opção interessante e segura é títulos indexados a inflação.
Ficar atento às informações que as redes de comunicações, nem toda
informação passada é verdadeira nesse meio há especulação financeira, com
objetivo de distorcer informações para alavancar ou desbancar ativos, nesse caso
procure fonte segura como sites governamentais.
O investimento adequado é aquele que corresponde os seus objetivos
financeiros ao longo do tempo e com a melhor relação entre risco e retorno.
8.
Conclusão
Este estudo demonstrou que o mercado financeiro é local onde é feita a
transferência de recursos superavitários para os deficitários através de um
intermediário – os bancos – e a para que esse processo ocorra são cobrados os
juros resultado do serviço da intermediação. Para essa cobrança é utilizada uma
taxa básica que tem função de servir como referencia para qualquer instituição
financeira, essa conhecida como Selic, tem sua meta estabelecida pelo Comitê de
Politica Monetária (COPOM). O Comitê de Politicas monetária estabelece diretrizes
básicas do comportamento das taxas de juros, acompanha os relatórios da inflação
e delimita metas que vão de encontro com os interesses político e econômico do
governo.
A atual redução da Selic (7,25%) surpreendeu os Investidores Externos,
fazendo com que muitos adotassem uma postura cautelosa e utilizassem de
estratégias analíticas antes de aplicar o dinheiro. Atento a cada informação que era
divulgada referente à situação econômica do país uma analise criteriosa da
conjuntura econômica se fez necessária. A baixa pode ser vista com um atrativo
para a fomentação de novos investidores no mercado de ações do Brasil,
destacando que o mercado nacional já vem em um constante crescimento nos
últimos anos apesar do fato de que os investidores estavam tranquilos com a
garantia de uma alta taxa de retorno sobre seu investimento comparado as
oferecidas por outros países.
A redução da taxa Selic é um resultado de proteção contra as crises externas
que podem afetar o país, considerando ainda 7,25% a taxa de retorno brasileira
atual pode-se afirmar que é atrativa tendo em vista que o país apresenta-se em
desenvolvimento, baixo risco e mantem uma quantidade significativa de reservas,
situação essa que deixa o Investidor estrangeiro mais tranquilo. O fato é que a Selic
é um indicador fundamental da economia Brasileira, através dela é possível obter
análises para a tomada de decisões quanto à inflação interna, verificar o
desempenho do mercado financeiro e proteção contra crises externas na qual
refletem no desempenho nacional.
Vale resaltar que para os investidores obterem sucesso e retorno é necessário
o conhecimento e definição de uma estratégia assertiva para atuar no mercado
financeiro. Lembrando que essa redução do valor da Selic brasileira também pode
ser considerada uma manobra governamental para fomentação de novos
investidores mantendo o mercado brasileiro muito mais atrativo apresentando um
status de segurança na sua economia. O objetivo geral deste estudo foi atingido,
pois foi demonstrado que essa oscilação do valor da taxa Selic é natural e tendencial
e não uma ameaça para quem atua neste mercado sensível e de constante
competitividade.
REFERÊNCIAS
ANDREZO, Andrea Fernandes, LIMA, Iran Siqueira. Mercado Financeiro:
Aspectos Históricos e Conceituais. 1. ed. 1999. 3. p.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 14. ed. 2001.17
p.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. 1997. 30 p.
NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 8. ed. 2009. 101 p.
Banco Central do Brasil. Histórico da taxa Selic. Disponível em:<
http://www.bcb.gov.br/?COPOMJUROS> Acesso em: 26 out. 2012.
.
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