1 Curso de enfermagem Disciplina de BHE Breve revisão para a

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Curso de enfermagem
Disciplina de BHE
Breve revisão para a prova sub e exame e demais
ORGANELAS CELULARES
Lisossomos: Os lisossomos participam da apoptose, ou seja, da morte celular programada OU
APOPTOSE quando a célula não está mais funcionando corretamente. Também associamos aos
lisossomos a Doença de Tay – Sachs, onde a ausência/deficiência de uma enzima lisossomal impede
a degradação do gangliosídeo GM2 dos neurônios levando ao comprometimento da função neuronal.
É uma doença degenerativa que leva ao óbito em pouco tempo.
Lisossomos são organelas citoplasmáticas que realizam a degradação e reciclagem dos metabólitos
celulares através da digestão intracelular controlada por enzimas digestivas.
Lisossomos são vesículas ricas em enzimas ácidas que quando liberadas no citoplasma celular
atuam “dissolvendo” todas as estruturas
Mitocôndrias: As mitocôndrias são organelas intracitoplasmáticas presentes em quase todas as
células eucariontes.As mitocôndrias são responsáveis pela respiração celular. O funcionamento
incorreto desta organela leva à deficiência de ATP e o desencadeamento dos processos acima
descritos
A mitocôndria tem como papel fundamental a produção da maior parte da energia (ATP) necessária
para o funcionamento celular.
Embora a mitocôndria tenha seu próprio DNA, seu funcionamento correto também depende do DNA
nuclear.
A degeneração muscular é um sintoma comum em doenças mitocondriais, já que os músculos
esqueléticos são tipos celulares riquíssimos em mitocôndrias em virtude da sua capacidade de
contração, um processo altamente dependente de ATP
RER: O RER é responsável pela produção de proetínas por ter ribossomos associados. O RE liso
esta associadao á síntese de lipídios, á síntese de fosfolipídios das membranas celulares e o Retículo
endoplasmático hepático participa da detoxificação de drogas
Núcleo: A maior parte das células do corpo tem apenas um núcleo, embora sejam observadas
células, como as hemácias, que são desprovidas de núcleo, enquanto outras, como as células
musculares, são constituídas de vários núcleos. No interior do núcleo está localizado o nosso material
genético – O DNA. Os genes são responsáveis pelo controle da estrutura nuclear e da maioria das
funções das células. Para que tais funções possam ser desempenhadas, é necessário que o núcleo
apresente algumas características morfológicas e funcionais. O envoltório nuclear é descontínuo,
havendo a presença de poros responsáveis pelo transporte de substâncias de dentro para fora do
núcleo e vice-versa.. O nucléolo é local de produção dos ribossomos dentro do núcleo-os ribossomos
/ RNA são produzidos dentro do núcleo. Existem ribossomos associados ao envoltório nuclear.
Durante o processo de divisão celular existe o rompimento do envoltório nuclear.
CÉLULAS TRONCO
Com a aprovação da lei de Biossegurança surgiu uma nova esperança de tratamento para estes
pacientes graças a liberação das pesquisas utilizando-se células tronco embrionárias. As célulastronco embrionárias podem ser utilizadas em pesquisas terapêuticas. Porque as células embrionárias
são consideradas pluripotentes porque uma célula pode contribuir para formação de todas as células
e tecidos no organismo.
As células-tronco embrionárias são células indiferenciadas, ou seja, podem ser transformada em
qualquer célula do corpo humano desde que receba o estímulo correto.
O uso de células tronco nas pesquisa é baseado na características destes células em apresentarem
pouca ou nenhuma especialização. São usadas Células tronco embrionárias, do cordão umbilical e
sanguíneas.No desenvolviemnto embrionário podemos encontrar as células tronco na fase de
blastocisto.
As células-tronco embrionárias são consideradas esperança de cura para algumas das doenças mais
mortais. Elas podem se converter em praticamente todos os tecidos do corpo humano. Entretanto, o
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método de sua obtenção é polêmico, já que a maioria das técnicas implementadas nessa área exige
a destruição do embrião. A forma mais comum de obtenção destas células ainda é por meio de
embriões congelados. Nesta técnica, óvulos fertilizados em clínicas de reprodução assistida se
desenvolvem até o estágio conhecido como blastocisto. Após chegar a este estágio, o embrião é
destruído e as células-tronco são removidas.
Outra forma que também prevê a destruição do embrião é o procedimento conhecido como clonagem
terapêutica. A técnica é a mesma utilizada para criar a ovelha Dolly. Pelo procedimento, células
adultas extraídas da pele humana tem sua carga genética (núcleo) retirada e fundido com um óvulo
sem núcleo. O núcleo implantado no óvulo "oco" é então estimulado a se dividir, produzindo um
blastocisto. Até hoje, no entanto, nenhuma linhagem de células-tronco humana foi derivada dessa
forma.
As células-tronco são produzidas durante o desenvolvimento do organismo e que dão origem a outros
tipos de células.
São classificadas em: 1. Totipotentes - podem produzir todas as células embrionárias e extra
embrionárias; 2. Pluripotentes - podem produzir todos os tipos celulares do embrião; 3. Multipotentes
- podem produzir células de várias linhagens; 4. Oligopotentes - podem produzir células dentro de
uma única linhagem e 5. Unipotentes - produzem somente um único tipo celular maduro
Ambas as técnicas recebem objeções de ativistas contrários ao direito ao aborto. Segundo eles, a
destruição dos embriões representa a morte de uma forma de vida humana. Uma nova técnica
anunciada no ano passado utiliza células humanas adultas da pele para criar células-tronco
embrionárias "induzidas". A técnica, que ainda está em fase experimental, consiste em fazer com que
as células da pele "voltem no tempo" e passem a agir como se fossem as versáteis células-tronco
embrionárias, conseguindo posteriormente se diferenciar em outros tecidos do corpo. Uma alternativa
à utilização das células embrionárias é a utilização de células-tronco adultas derivadas de tecidos do
organismo, como a medula óssea e cordão umbilical. Estas, no entanto, têm capacidade limitada de
diferenciação. Células adultas já são usadas em terapia experimental atualmente, no tratamento de
algumas doenças como leucemias, mal de Chagas, diabetes e anemia falciforme.
Debate ético: Recentemente, cientistas norte-americanos anunciaram uma descoberta que, caso
confirmada, pode pôr fim à polêmica envolvendo a utilização de células de embriões. Os
pesquisadores afirmam ter conseguido produzir células-tronco embrionárias sem a necessidade de
destruir o embrião. O novo método consiste em retirar uma única célula do embrião --seguindo um
procedimento utilizado em clínicas de fertilização in vitro para fazer diagnósticos de defeitos
genéticos. A retirada é feita ainda nos estágios iniciais do embrião, quando ele é formado por poucas
células. De acordo com os pesquisadores, o método em geral não prejudica o embrião, que é
congelado e supostamente pode ser utilizado em um futuro processo de fertilização. É preciso
ressaltar, entretanto, que a mesma empresa havia divulgado o mesmo feito em agosto de 2006, na
conceituada revista "Nature". Porém, no mesmo ano os cientistas publicaram uma "correção" do
artigo na revista, afirmando que os embriões utilizados na pesquisa foram, sim, destruídos.
TECIDO CARTILAGINOSO
As características do tecido cartilaginoso dependem das fibras de colágeno; já o ácido hialurônico é
responsável pela elasticidade da cartilagem e pela sua capacidade para suportar pesos.
A artrose é um processo degenerativo que causa danos progressivos na cartilagem das articulações
e a conseqüente desintegração de suas superfícies ósseas.A causa da artrose primária é a alteração
da função normal dos condrócitos. A degeneração dos condrócitos produz a liberação de enzimas
que geram a inflamação. Na artrose secundária, o fator que inicia esse círculo vicioso de destruição e
degeneração do tecido cartilaginoso geralmente é uma doença (infecção, doença de Paget), feridas,
traumatismo ou o uso forçado de alguma articulação.
A matriz extracelular do tecido cartilaginoso é formada por condroitina e fibras de colágeno rodeadas
de ácido hialurônico.
Devido à sua irrigação limitada, a cartilagem é muita sujeita à degeneração e não se regeneram
bem.
O tecido cartilaginoso não possui vasos sanguíneos provenientes do pericôndrio. Por isto seu
metabolismo é muito baixo e ele não possui capacidade de regeneração.
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O tecido cartilaginoso auxilia o crescimento e desenvolvimento dos ossos (ossificação endocondralFavorece o crescimento em extensão dos ossos longos.
), sendo a cartilagem hialina presente na lâmina epifisal a principal responsável por desempenhar
este papel.
TECIDO ÓSSEO
• O osso é um tecido conjuntivo rigído altamente vascularizado e metabólicamente ativo , no
qual a MEC foi impregnada com sais de cálcio e fosfato, por um processo chamado
mineralização.
•
Composto por CÉLULAS + MATRIZ MINERALIZADA
FUNÇÕES
•
1.Sustentação e proteção pra o corpo e tecidos.
•
2.Aloja e protege a medula óssea, formadora das células do sangue.
•
3.Fornece apoio aos músculos esqueléticos, transformando as contrações em movimentos.
•
4. Resrvatório de cálcio e fosfato para o organismo
NUTRIÇÃO DO TECIDO ÓSSEO
•
Não existe difusão de substâncias através da matriz calcificada.
•
A nutrição é feita por canalículos que existem na matriz.
•
Os canalículos possibilitam a troca de íons e moléculas entre osteócitos e capilares
sanguíneos.
CÉLULAS DO TECIDO ÓSSEO
•
OSTEOBLASTOS:
•
Céls que sintetizam a parte orgânica (colágeno tipo I, proteoglicanas e várias glicoproteínas
não-colagênicas como osteoclacina, osteopontina ) da matriz óssea.
•
A matriz se deposita ao redor dos osteoblastos e de seus prolongamentos formando as
lacunas e os canalículos.
•
OSTEÓCITOS:
•
É o osteoblasto aprisionado pela matriz calcificada que passa a se chamar osteócito.
•
São células localizadas no interior da matriz óssea, ocupando lacunas das quais partem
canalículos.
•
Cada lacuna contém apenas um osteócito.
•
Comunicam-se uns com os outros via os seu prolongamentos citoplasmáticos dentro dos
canalículos.
•
Os canalículos se comunicam entre si e constituem a via de intercâmbio de moléculas
entre os osteócitos.
•
OSTEOCLASTOS:
•
Células gigantes, móveis e multinucleadas ( 6 ou + núcleos) que reabsorvem e remodelam
o tecido ósseo.
•
São originados de células mononucleadas da medula óssea – monócitos do sangue- que se
unem formando células gigantes.
FORMAÇÃO DO OSSSO
•
O tecido ósseo pode ser formado por 2 processos:
ossificação intramembranosa, que ocorre no interior de uma membrana conjuntiva. Ocorre dentro
de
uma
membrana
de
tecido
conjuntivo.
Forma os ossos frontal, parietal e partes do occiptal, do temporal e os maxilares superior e
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inferior.Contribui para o crescimento de ossos curtos e crescimento em espessura de ossos
longos.
•
ossificação endocondral, que se inicia sobre um molde de cartilagem hialina. Responsável
pela formação dos ossos longos.
•
Permite o alongamento e espessamento do osso a medida que o feto cresce e continua por
toda a infância até que o crescimento do osso sofra interrupção.
•
Tem início sobre uma peça de cartilagem hialina que se origina de tecido mesenquimatoso
imaturo. Depois é substituída ( reabsorvida) por deposição de osteóide e mineralização.
MOBILIZAÇÃO HORMONAL DE CÁLCIO
O paratormônio ou hormônio da paratireóide inibe a síntese de colágeno pelos
osteoblastos
.
O paratormônio promove a liberação de fosfato de cálcio do osso para o sangue e aumento da
calcemia.
•
O hormônio calcitonina, produzido pela tireóide, inibe
osteoclastos e mobilização de cálcio.
a
reabsorção da matriz pelos
SÍNDROME DE DOWN / MITOSE E MEIOSE (VIDE AULA)
Na Síndrome de Down, os pacientes que apresentam na maioria das células o cromossomo 21
representado em dose tríplice e não aos pares. Na maioria dos casos ocorre trissomia simples do
cromossomo 21, isto é, a célula tem três cromossomos 21 livres. A causa da trissomia do
mongolismo consiste em uma não-disjunção dos cromossomos, ou das suas cromátides. As mães
idosas têm maior tendência de ter filhos mongolóides do que as mães jovens. Há evidencias indiretas
de que a não-disjunção pode ocorrer, ou no óvulo, durante a meiose, ou nas primeiras divisões do
zigoto; possivelmente o primeiro caso é mais freqüente.
A disjunção cromossômica é característica da Anáfase , desta forma, na anáfase I ocorre a
separação dos cromossomos homólogos e na anáfase II ocorre a separação das cromátides irmãs.
Retardo mental, Baixa estatura, Prega epicântica (olhos orientais-mongóis), Testa um pouco
inclinada, Ponte nasal baixa ou achatada, Orelhas com baixa implantação, Mãos curtas e largas
com anormalidades palmares (prega simiesca), Malformações cardíacas, Boca entreaberta com
protrusão da língua.anto a mitose como a meiose são processos de divisão celular que ocorrem no
organismo humano.
MITOSE E MEIOSE (VIDE AULA)
A mitose é um processo que ocorre nas células somáticas, a meiose é um processo exclusivo de
gametas. A principal diferença entre os dois processos encontra-se na variabilidade genética,
presente apenas na meiose. Abaixo estão descritas algumas afirmações a respeito destes dois
processos. A grande diferença entre a prófase da mitose e a prófase I da meiose é a presença do
crossing-over, evento de permuta entre cromossomos que ocorre apenas na meiose.
TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA
Através deste processo entram nas células substâncias que irão auxiliar as reações metabólicas e
saem das células restos metabólicos e produtos celulares a serem exportados.
No transporte ativo ocorre gasto de enrgia (ATP) e no transporte passivo não ocorre gasto de ATP.
O transporte passivo ocorre sem a necessidade de ATP, podendo acontecer tanto através da
bicamada lipídica – difusão simples, como através de proteínas – difusão facilitada.
Os canais de Na+, de Ca+2 e K+ são exemplos de transporte de substâncias medido por proteínas a
favor de um gradiente de concentração. Os canais ativados são importantes para a produção de
sinais elétricos
A bomba Na+/K+ é um exemplo de antiporte, pois faz o transporte de sódio e potássio em sentidos
opostos. Sempre colocando sódio para fora e potássio para dentro
A bomba Na+/K+ é responsável por manter a concentração de sódio menor no meio extracelular e de
potássio maior no meio intracelulaR
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CITOESQUELETO (VIDE LEITURA COMPLEMENTAR)
A mobilização de proteínas do citoesqueleto para a construção do seu flagelo pode ocasionar a morte
de muitas células A mobilização das proteínas do citoesqueleto altera a ultraestrutura celular,
fazendo com que a célula perca sua sustentação e sua forma.
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EMBRIOLOGIA
1ª SEMANA
2ª SEMANA
O evento característico desta semana é a formação do disco germinativo bilaminar
3ª semana
Gastrulação é o processo formativo pelo qual as 3 camadas germinativas ectoderma. Mesoderma e
endoderma) que são precursoras de todos os tecidos embrionários e a orientação axial são
estabelecidas nos embriões.
Durante a gastrulação, o disco embrionário bilaminar ( epiblasto e hipoblasto) é convertido em um
disco germinativo trilaminar.
A gastrulaçõa é o início da morfogêmnese. O desenvolvimento da forma do corpo e é o evento mais
significativo que ocorre durante a 3ª semana de desenvolvimento embrionário.
A gastrulação se inicia com a formação da linha primitiva na superfície do epiblasto.
A formação da linha primitiva é o primeiro sinal da gastrulação.esta linha resulta da proliferação e
migração de células do epiblasto da extremidade caudal para a extremidade cefálica no plano
mediano do disco embrionário. Ocorre a formação do nó primitivo na extremidade cefálica da linha
primitiva e invaginação das células formando o mesoderma entre o epiblasto e o hipoblasto.
O epiblasto será o futuro ectoderma, o hipoblasto será o futura endoderma . O ectoderma dará
origem á epiderme, ao SNC e periférico, ao olho, á orelha interna e a muitos tecidos conjuntivos da
cabeça.
O endoderma dará origem aos revestimentos internos dos aparlhos respiratório e digestório, incluindo
as glândulas que se abrem no trato gastro-intestinal e as células do pâncreas e fígado.
O mesoderma dará origem a todos os músculos esqueléticos, ás células sanguíneas e ao
revestimento dos vasos sanguíneos, a todo músculo liso visceral, tecido conjuntivo ósseo.
Formação do embrião trilaminar * (três camadas germinativas) e formação da linha primitiva e
notocorda.
A formação do mesoderma converte o disco bilaminar em trilaminar:
Ectoderma dá origem à epiderme e ao sistema nervoso
Mesoderma dá origem aos músculos, tecidos conjuntivos, ossos e vasos sanguíneos.
Endoderma dá origem ao revestimento dos tratos digestivo e respiratório.
DESTINO DA LINHA PRIMITIVA:
Forma o mesênquima até o fim da 4a.semana, então diminui a produção de mesênquima.
Ela diminui de tamanho relativo e transforma-se na região sacrococcígea do embrião.
Normalmente degenera e desaparece, se houver resquícios, esses darão origem ao tumor teratoma
sacrococcígeo, que contém vários tipos de tecidos devido às células da linha primitiva serem
pluripotentes.
PROCESSO NOTOCORDAL E NOTOCORDA:
No início da 3ª semana, células do mesênquima provenientes do nó porimitivo da linha primitiva
formam o processo notocordal.
Partindo do nó primitivo da linha primitiva, células migram cefalicamente e formam um cordão celular
na linha média conhecido como processo notocordal. Esse cordão cresce cefalicamente a partir do
nóm primitivo, entre o ectoderma e o endoderma do embrião até a placa pré-cordal. (área aonde irá
se formar a boca). Essa placa se dobra e forma a notocorda. Em posição caudal à linha primitiva
está outra área circular - a membrana cloacal (irá formar o ânus).
A notocorda é um bastão celular que define o eixo do embrião e lhe dá rigidez. Induz a formação do
esqueleto axial (por. Ex.coluna vertebral, base do esqueleto , costelas, esterno e crânio).
A coluna vertebral se forma em torno da notocorda, ela degenera e é envolvida pelos corpos
vertebrais, mas persiste como núcleo pulposo de cada disco intervertebral.
Ao final da 3a.semana a notocorda se estende da membrana orofaríngea (abaixo da boca) até o nó
primitivo (cauda).
NEURULAÇÃO:
A notocorda induz o ectoderma sobrejacente a formação da placa neural, que dará origem ao SNC.
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A neurulação é constituída por processos envolvidos na formação da placa neural e das pregas
neurais, e o fechamento destas pregas levando à formação do tubo neural. Termina no final da quarta
semana.Durante a neurulação formam-se a placa, tubo neural e crista neural.
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