FACULDADE REDENTOR DEPARTAMENTO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Acolhimento de enfermagem em urgência e emergência a paciente psiquiátrico: acolher para não escolher Autora: Rosimére Vantine de Souza Três Rios, RJ 2012 FACULDADE REDENTOR DEPARTAMENTO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Acolhimento de enfermagem em urgência e emergência a paciente psiquiátrico: acolher para não escolher Artigo apresentado ao Curso de Pósgraduação em Enfermagem em Urgência e Emergência como requisito à obtenção do título de especialista em Enfermeiro em Urgência e Emergência. Aluna: Rosimére Vantine de Souza Orientador: Prof. Msc. Fabiano Júlio Silva Três Rios, RJ 2012 FOLHA DE APROVAÇÃO Acolhimento de enfermagem em urgência e emergência a paciente psiquiátrico: acolher para não escolher Aluna: Rosimére Vantine de Souza Orientador: Prof. Msc. Fabiano Júlio Silva Banca Examinadora: Profª. Msc. Ivanete da Rosa Silva de Oliveira Prof. Msc. Fabiano Júlio Silva Dedico este trabalho a todos que sempre me fizeram acreditar na realização dos meus sonhos e o fizeram tornar realidade. Aos meus amigos, familiares e companheiros de trabalho que fizeram acreditar que vale a pena trabalhar em prol do bem maior que é a vida. AGRADECIMENTO Registro meus agradecimentos a todos os que compartilharam o trilhar de mais esse caminho percorrido, contribuindo, direta e indiretamente, para que eu realizasse esta pesquisa, auxiliando-me e dando-me forças nos momentos em que mais precisei. Minha gratidão, em primeiro lugar, a Deus, por estar comigo em todos os momentos e iluminando-me, sendo meu refúgio e fortaleza nos momentos mais difíceis. A ele, minha eterna gratidão. Agradeço, especialmente, aos amigos pelo apoio para que eu concretizasse essa pesquisa. Aos professores, minha “orientadora”, que me possibilitou “aprendizagens únicas”, por meio do grande incentivo e orientação que me foram concedidos durante essa jornada. Aos colegas, por tudo o que com eles aprendi e por partilharem a construção do meu estudo. Em especial, às amigas Sirlene, Micheli: valeram os momentos de conversas, discussões e distrações. Acolhimento de enfermagem em urgência e emergência a paciente psiquiátrico: acolher para não escolher Rosimére Vantine de Souza1 Prof. Msc. Fabiano Júlio Silva2 RESUMO O esboço apresenta a real importância do entendimento para o acréscimo do relacionamento interpessoal enfermeiro com cliente. A enfermagem é avaliada como a arte de cuidar. Neste sentido, a empatia habilidade essencial do cuidar, constitui-se um artefato fundamental do tratamento dispensado ao cliente. O objetivo desse estudo é analisar o relacionamento interpessoal do enfermeiro no ambiente de trabalho desenvolvido em clínicas psiquiátricas. O conhecimento científico e a habilidade técnica do profissional enfermeiro são importantes, mas de pouco adiantará se este mesmo profissional não apresentar um bom relacionamento interpessoal, for empático e assertivo. A metodologia utilizada em uma revisão bibliográfica, que teve como aporte central a teoria das relações interpessoais proposta por HildegardPeplau (1993), cujos dados e informações foram obtidos em livros e artigos científicos publicados em revistas da área e consultados em bibliotecas e via Internet. Conclui-se que é necessário que a enfermagem encontre o equilíbrio entre o conhecimento científico e a prática de comportamento humanístico. Unitermos: Comunicação. Cuidados de Enfermagem. RelaçõesInterpessoais. ABSTRACT The study presents the real importance of the communication for the development of the interpersonal relationship nurse with customer. The nursing is appraised as the art to take care of. In this direction, the essential empathic ability of taking care is a basic component of the treatment excused to the customer. The objective of this study is to analyze the interpersonal relationship of the nurse in the environment of work developed in psychiatric clinics. The scientific knowledge and the ability technique of the professional nurse are important, but of little it will advance if this exactly professional not to present a good interpersonal relationship, will be empathic and assertive. The methodology used in a bibliographical revision, that had as the theory of the interpersonal relations arrives in port central proposal for Hildegard Peplau (1993), whose given and information books and published in magazines of the area and consulted scientific articles in libraries had been gotten in and saw Internet. One concludes that it is necessary that the nursing finds the balance between the scientific knowledge and the practical one of humanistic behavior. Unitermos: Communication. Cares of Nursing. Interpersonal Relations. 1 Graduado em Enfermagem (UCB), pós-graduanda em Urgência e Emergência (FACREDENTOR). Graduado em Enfermagem (UBM), Especialista em Cuidados Intensivos Adulto e Idoso(UFF) e Mestre em Enfermagem(UFRJ) 2 1. INTRODUÇÃO A reforma psiquiátrica aprovada em abril de 2001 mediante a promulgação da Lei Federal de Saúde Mental, nº 10.216, dispõe sobre a regulamentação do processo de Reforma Psiquiátrica no Brasil. Como principal fundamento dessa carta legal está as premissas da necessidade de modificação do sistema de tratamento clínico da doença mental, eliminando gradualmente a internação, enquanto forma de exclusão social. Esse modelo excludente seria substituído por uma rede de serviços territoriais de atenção psicossocial, visando à integração da pessoa que sofre de transtornos mentais à comunidade. Nesse sentido, devido à ampliação da demanda dos clientes com comprometimentos psiquiátricos para os Centros de Apoio Psicossocial (CAPS) e as Casas de Apoio transitório (CATI), os enfermeiros que atuam com este segmento da população se deparam com dificuldades inter-relacionais que acarretam prejuízos na qualidade da assistência prestada. Assim, o objetivo desse estudo é analisar os pressupostos que dão suporte ao relacionamento interpessoal do enfermeiro no ambiente de trabalho quando estão atuando com clientes psiquiátricos. O interesse no estudo surgiu durante uma visita a uma clinica psiquiátrica, na qual foi observado que a relação interpessoal do enfermeiro com cliente psiquiátrico é essencial para que se possa criar um vínculo, entre o profissional e o cliente, de modo que exista confiança entre ambos. Daí a importância de abordar esse tema, visando qualificar a assistência prestada a essa clientela, promovendo uma melhor recuperação e inserindo esse individuo na sociedade. Este estudo torna-se relevante de modo a buscar estratégias que possam qualificar a relação do enfermeiro com cliente psiquiátrico, pois esta é primordial no tratamento prestado. O objeto deste estudo é aprofundar o conhecimento sobre o relacionamento enfermeiro/cliente, por entender que o entrosamento entre os indivíduos é de suma importância para que se possa viver em harmonia consigo mesmo e com os outros. Nesse sentido, questiona-se sobre quais os procedimentos que são adotados pelos enfermeiros estão fazendo para proteger e respeitar a individualidade dos clientes? Esse compromisso com o mundo deve primeiramente ser então humanizado para poder fazer a humanização dos homens, isto é ter responsabilidade. Essa é também uma questão ética, de ser responsável com o ser humano, com a vida, com o mundo e com a história, para haver a melhoria da condição geral de vida de toda uma população, na construção da cidadania e recuperação da dignidade de todos (BRASIL, 1992). Segundo Antunes (1997), para oferecer uma assistência de qualidade, o enfermeiro que atua no ambiente de trabalho, deve ajudar o paciente a promover o desenvolvimento da autonomia, da liberdade, da autoestima, que necessita de ajuda para essa transformação, para que ele consiga sentir-se útil e capaz, participar de seu processo de vida e tratamento sendo um agente ativo nesse processo. Só assim poderemos considerar que realmente a relação enfermeiro-paciente será efetiva, quando houver construção longe de submissão e passividade, em uma interação de respeito, dialógica, com segurança e responsabilidade. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. Inclusão do Enfermeiro com Cliente Psiquiátrico/Família De acordo com Antunes (1997), relação interpessoal entende-se como conjunto de métodos que facilitando a comunicação e as linguagens, estabelece laços sólidos nas relações humanas. Ao obter uma relação interpessoal com cliente o enfermeiro irá conversar com ele e através deste diálogo, procurar compreender suas necessidades. Esse procedimento o ajudará a enfrentar a situação da doença. Portanto, Peplau (1993), afirma que a relação enfermeiro-cliente é a base sobre a qual se estabelece a assistência que promove o aprendizado tanto do profissional quanto do paciente. Vale ressaltar que para que haja qualidade na relação interpessoal é preciso que exista uma interação entre duas ou mais pessoas e sobre a forma como cada um vê o outro. É a partir deste vínculo que o enfermeiro ajudará o cliente a resgatar sua cidadania, dando o apoio para que ele possa se sentir útil perante a sociedade. Cabe aos serviços de saúde mental proporcionar atividades de lazer aos usuários, familiares e outras pessoas, para que compartilhem de novos espaços sociais, onde possam fluir relações afetivas e para que a sociedade aprenda a conviver com a diferença. 2.2. Teoria das Relações Interpessoais de HildegardPeplau Peplau (1993) afirma que de modo geral as concepções de enfermagem têm utilizado teorias lançadas fora do âmbito de enfermagem, estão: a teoria de sistemas, da tensão e adaptação, do crescimento do desenvolvimento e do ritmo. Contudo, o foco deste artigo é a Teoria das Relações Interpessoais criada por Peplau em 1993. Em sua teoria centrada no relacionamento interpessoal, afirma o quanto é importante o reconhecimento e à compreensão do que pode acontecer quando o enfermeiro estabelece relações interpessoais. Nela, a autora considera a enfermagem como um processo interpessoal significativo que funciona em cooperação com outros processos humanos a fim de tornar a saúde acessível aos indivíduos e à sociedade. Como em geral acontece com os escritores, foi fortemente influenciada pelas questões debatidas em sua época e, como ela própria reconhece no prefácio de sua obra, o que escreveu refletem, em alguma medida, as tendências dominantes e os problemas dos quais a enfermeira se ocupava no início dos anos 50 do Século XX (PEPLAU, 1993). Uma das tais questões referia-se a compreensão do que seria a enfermagem como um processo interpessoal. Por meio do qual enfermeira e paciente podem obter crescimento e desenvolvimento pessoais. Em princípio, Peplau (1993), baseou-se em duas hipóteses: a personalidade do enfermeiro marca uma diferença substancial no nível daquilo que um paciente pode aprender durante a experiência de sua doença; uma das funções da enfermagem e de seu ensino é contribuir para o desenvolvimento da personalidade, tanto do enfermo como do enfermeiro. Para ela, ser enfermeiro requer um grande amadurecimento, lucidez e capacidade de análise e de autoanálise. Obviamente, os elementos fundamentais da prática da enfermagem são os pacientes, a enfermeira e os acontecimentos que envolvem ambos durante uma situação de cuidado. Eis, portanto, a importância fundamental de Peplau (1993), ao tentar “profissionalizar” o que é a enfermagem, de certa forma já realiza quando interage com o paciente, embora o faça na grande maioria das vezes, de forma intuitiva. 2.3. Assistência de enfermagem A assistência de enfermagem não está voltada somente para a recuperação do doente psiquiátrico, mas, especialmente, pela conquista de sua independência e reinserção na sociedade. Essa assistência englobam rotinas hospitalares, incluindo alimentação, banho, medicação entre outros. Não obstante a recuperação do cliente ultrapassa a assistência relacionada à alimentação e medicação, pois independente da doença crônica, o cliente psiquiátrico é um ser que necessita de ajuda multiprofissional para a sua reabilitação psicossocial. Segundo Boselli (1992) o ministério de saúde promoveu mudanças na assistência oferecida pelos hospitais, dentre estas inclui o estabelecimento de programas para os pacientes crônicos, visando recuperar a autoestima, independência do paciente para o autocuidado, melhor relacionamento interpessoal e diminuição das readmissões hospitalares. O cuidar do doente mental crônico é um trabalho difícil, devido às peculiaridades apresentadas pelo próprio crônico, pela instituição e equipe multiprofissional, mas é um trabalho bem gratificante, porque o retorno, a valorização a importância ao cuidado e dada pelo paciente, que recompensa o enfermeiro com afeto, com a percepção e solicitação de sua presença junto dele, dando-lhe suporte para enfrentar o mundo do hospital. Porém o cuidar não depende só da relação enfermeiro-cliente, mas também da relação enfermeiro-paciente-administração hospitalar e equipe multidisciplinar. Ferraz (1998), diz que o enfermeiro deve prestar um cuidado autêntico aos clientes, pois desta forma este será voltado para a existência do outro e não para a visão do outro como objeto qualquer. Entretanto, o cuidado de enfermagem que é prestado a esse cliente é pautado por uma inautenticidade, ou seja, seu cuidado segue as normas da instituição e não do individuo enquanto ser a ser cuidado. Para que haja um cuidado autêntico por parte do enfermeiro, não e necessário que esse modifique a estrutura social da instituição, mas atue de forma humanitária, onde haverá proximidade e conhecimento de si, antes de uma proximidade com o outro. O cuidar autêntico se da quando o enfermeiro percebe o doente como alguém que existe em seu modo peculiar de existência, a partir da percepção de si mesmo enquanto ser cuidador e agente transformador da realidade. Por conseguinte Ferraz (1998) relata que os profissionais de saúde devem repensar sobre suas funções, procurando melhorar a maneira de assistir ao individuo, no qual será necessária perseverança, interesse, conhecimentos científicos, ética e compromisso profissional por parte dos profissionais de saúde para que essa assistência se desenvolva atendendo, de fato a pessoa que sofre. 2.4. Pertinências e características do perfil de atuação do enfermeiro com clientes psiquiátricos O Enfermeiro que atua com clientes psiquiátricos, para desenvolver com eficiência a sua assistência, devera ter um perfil que agregue as seguintes características: paciência, honestidade, confiança, humanidade. 2.4.1- Paciência Para ser paciente com o outro, o profissional deve aprender a ser paciente consigo mesmo e também ser capaz de se cuidar. Assim, seguindo Lautert (1997), essa característica consiste em permitir ao outro que cresça em seu ritmo e de sua própria maneira. Não se trata de uma espera passiva, mas participativa, uma presença, na qual nos colocamos por inteiro. Mas, ao mesmo tempo, é preciso dar ao outro, o espaço para pensar e sentir, ampliando dessa maneira, o sentido de sua vida. 2.4.2- Honestidade A honestidade no cuidado com o outro é uma característica positiva que está além da postura de não mentir ou depreciar outros. Significa confrontar ativamente, ser franco e aberto. É enxergar o outro como ele e não como gostaria que fosse e tampouco como deveria ser. Segundo Silva (2000), consiste também em colocar exatamente a autenticidade profissional é como pré-condição necessária para poder estar inteiramente para o outro. Isto seria impossível se a preocupação girasse em torno de como o outro sem semelhante julga. Admitir as possibilidades de erro e aprender com eles, se ser genuíno no cuidar, implica na coerência entre o que se fala e faz, e entre o que se fala e sente. 2.4.3-Confiança O cuidado ao cliente psiquiátrico envolve confiar na capacidade do outro de crescer em seu próprio ritmo e de sua maneira própria. Significa torná-lo independente, com liberdade e autonomia. A dependência mórbida é incompatível com a confiança. Implica deixar experimentar o desconhecido, apesar dos seus perigos. É preciso também confiar na capacidade do profissional de cuidar e ser capaz de cuidar. A preocupação contínua com as ações corretas, indica a falta de auto confiança deixa o profissional indiferentes às necessidades do outro (LITTLEJOHN, 1992). 2.4.4-Humildade O cuidar envolve a aprendizagem contínua sobre o outro. O homem que cuida é genuinamente humilde e está sempre disposto a aprender mais sobre o cuidado e sobre si mesmo, incluindo aprender através da pessoa cuidada. Nenhuma fonte de aprendizagem é desperdiçada, nem mesmo os seus próprios erros. A atitude de não ter mais nada a aprender é incompatível com o cuidar. Assim, o homem consegue um novo olhar sobre as suas experiências anteriores e consegue adaptar os princípios à cada nova situação, evitando a repetição mecânica dos princípios (RODRIGUES, 1999). 1. CONCLUSÃO Partindo do princípio de que a relação de cuidar é antes de tudo, uma relação interpessoal que se estabelece entre o agente cuidador e a pessoa cuidada, não há como negar que o profissional imprima a sua marca pessoal nesta relação. Devemos considerar que esta possibilidade de expressão pessoal na relação de cuidar é a manifestação de autonomia do profissional e deve merecer da instituição, o cuidado para assegurar a sua livre expressão, bem como de preservá-la. No entanto, a responsabilidade da instituição não está em apenas apoiar as manifestações individuais dos profissionais, como também, em estabelecer a filosofia de atendimento e de cuidado com seus profissionais de modo a assegurar a cadeia da real qualidade do cuidado. A necessidade de captar o que acontece na relação profissional de enfermagem-paciente tem como intenção à tentativa de diminuir a distância entre a teoria e a prática e, consequentemente, promover transformações. Entender um pouco mais sobre o perfil do enfermeiro e contribuir com este ramo do saber da enfermagem, constituíram à pretensão deste trabalho. Esta preocupação estava perpassada pela inquietação frente à situação adversa do indivíduo em sofrimento, sendo que, nesse momento, esta inquietação é amenizada um pouco a partir de uma maior compreensão do que determina aquela situação adversa que esta além da técnica profissional. No entanto, continuamos defendendo que a dignidade, a humanidade deve ser preservada ou devolvida a estes indivíduos, com comprometimentos psiquiátricos. Sendo nosso empenho em aprender para poder ensinar e realizar, baseado na visão de que: o conhecimento só se torna saber quando é partilhado. 2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBERTI, Sonia e... Loucos pele vida a tragetoria psiquiatrica no Brasil. Rio de Janeiro. AMARANTE, P.D. de C, 1994. Psiquiatria sociale reforma psiquiatrica. Rio de Janeiro. ANTUNES, A V. O gerenciamento da qualidade na enfermagem. Tese de Doutorado- Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto: 1997. BASAGLIA, Franco. Escritos selecionados em saúde mental e reforma psiquiátrica. RJ, Garamond, 2005. BOSELLI, LRV. Uma porta ainda nos separa do mundo - a inserção de uma enfermaria psiquiátrica no âmbito de um hospital geral. [dissertação]. São Paulo (SP): Pontifícia Universidade Católica; 1992. BRASIL, Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. 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