ACE American Heart Association Suporte Avançado de Vida

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ACE
American Heart Association
Suporte Avançado de
Vida Cardiovascular
Autoavaliação escrita
Pré-Curso
7 de março de 2012
© 2012 American Heart Association
Autoavaliação Pré-curso Escrito de SAVC 2012
1.
Dez minutos após uma mulher de 85 anos entrar em colapso, os paramédicos chegam e
iniciam a RCP pela primeira vez. O monitor mostra FV (amplitude baixa). Quais ações devem
ser executadas em seguida?
a.
b.
c.
d.
2.
Realizar pelo menos 5 minutos de RCP vigorosa antes de tentar a desfibrilação
Inserir um tubo ET e depois tentar a desfibrilação
Administrar até 3 socos precordiais ao observar a resposta do paciente no monitor
Iniciar ciclos de RCP ao preparar o desfibrilador para uso assim que possível
Um paciente com parada cardíaca chega ao depto. de emergência com AESP e uma
frequência cardíaca de 30/min. A RCP continua, o posicionamento correto do tubo de ET é
confirmado e o acesso IV é estabelecido. Qual medicamento é o mais apropriado para
administração em seguida?
a.
b.
c.
d.
Solução IV de cloreto de cálcio de 5 mL a 10%
Epinefrina 1 mg IV
Atropina 1 mg IV
Bicarbonato de sódio 1 mEq/kg IV
3. Cite uma vantagem do uso de eletrodos, em vez das pás de desfibrilação:
a.
b.
c.
d.
4.
Os eletrodos oferecem mais energia do que as pás
Os eletrodos aumentam o arco elétrico
Os eletrodos permitem a desfibrilação mais rápida
Os eletrodos têm adaptadores universais que podem funcionar com qualquer máquina
Qual ação deve ser executada enquanto você se prepara para a descarga do desfibrilador?
a. Pedir à pessoa que está gerenciando as vias aéreas para intubar rapidamente o paciente antes
de tentar a desfibrilação
b. Desconectar os eletrodos do monitor para prevenir danos por choque ao monitor
c. Continuar as compressões ao carregar o desfibrilador
d. Verificar o pulso ao carregar o desfibrilador
5.
Uma mulher com um histórico de TSV de complexo estreito chega ao depto. de emergência.
Ela está alerta e orientada, mas pálida. A frequência cardíaca é 165/min e o ECG mostra TSV. A
pressão arterial é 105/70 mmHg. O acesso IV foi estabelecido. Qual é o tratamento inicial mais
apropriado?
a.
b.
c.
d.
Adenosina 6 mg por injeção IV rápida
Manobra vagal
Cardioversão sincronizada
Atropina 1 mg por injeção IV
2
6.
Qual destes é um erro comum , porém às vezes fatal no tratamento da parada cardíaca?
a.
b.
c.
d.
7.
Você tentou a intubação endotraqueal para um paciente em parada respiratória. Quando
você tenta a ventilação de pressão positiva, ouve um ruído no estômago sobre o epigastro,
mas não ouve sons de respiração. A capnografia com forma de onda é zero ou plana. Qual
das opções a seguir é a explicação mais provável para essas descobertas?
a.
b.
c.
d.
8.
Intubação do esôfago
Intubação do brônquio esquerdo
Intubação do brônquio direito
Tensão do tórax por pneumotórax bilateral
Qual afirmação sobre a administração IV de medicamentos durante a tentativa de
ressuscitação é verdadeira?
a.
b.
c.
d.
9.
Não obtenção do acesso vascular
Períodos prolongados sem ventilação
Não realização de intubação endotraqueal
Interrupções prolongadas nas compressões torácicas
Administrar epinefrina via intracardíaca se o acesso IV não for obtido em 3 minutos
Acompanhar medicamentos IV via veias periféricas com um bolus de fluido
Não acompanhar medicamentos IV via veias centrais com um fluido de bolus
Infundir solução salina normal misturada com bicarbonato de sódio via intravenosa durante a
RCP contínua
Um homem de 60 anos com FV recorrente agora apresenta um ritmo de complexo largo sem
pulso após a administração de epinefrina 1 mg IV e um terceiro choque. Qual medicamento é
o mais apropriado para administração em seguida?
a.
b.
c.
d.
Amiodarona 300 mg por injeção IV
Lidocaína 150 mg por injeção IV
Magnésio 3 g por injeção IV diluído em 10 mL de D5W
Procainamida 20 mg/min por infusão IV, até a dose máxima de 17 mg/kg
10. Ao tratar um paciente com parada cardíaca com FV persistente após 2 choques, você
considera usar a vasopressina IV. Qual diretriz de uso da vasopressina é verdadeira?
a. Administrar 40 unidades de vasopressina a cada 3 a 5 minutos
b. A vasopressina tem uma meia-vida mais curta do que a epinefrina
c. A vasopressina é uma alternativa à primeira ou segunda dose de epinefrina na parada sem
pulso
d. Administrar vasopressina como o agente pressor de primeira linha para choque clínico causado
por hipovolemia
11. Qual causa de AESP apresenta maior probabilidade de responder ao tratamento imediato?
a.
b.
c.
d.
Embolismo pulmonar maciço
Hipovolemia
Infarto agudo do miocárdio extenso
Ruptura miocárdica
3
12. Qual combinação de medicamento-dose é recomendada como o medicamento inicial para
um paciente em assístole?
a.
b.
c.
d.
Atropina 0,5 mg IV
Atropina 3 mg IV
Epinefrina 1 mg IV
Epinefrina 3 mg IV
13. Um paciente com a frequência cardíaca de 40/min relata dor no peito. Ele está confuso e o
oxímetro de pulso mostra a saturação de oxigênio em 91% no ar ambiente. Após a
administração de oxigênio, qual o primeiro medicamento que você deve administrar para
esse paciente?
a.
b.
c.
d.
Atropina 0,5 mg por bolus IV
Epinefrina 1 mg por injeção IV
Infusão IV de isoproterenol 2 a 10 mcg/min
Adenosina 6 mg por injeção IV rápida
14. Qual afirmação descreve corretamente as ventilações que devem ser fornecidas após a
inserção do tubo ET, insuflação do cuff e verificação da posição do tubo?
a. Administrar 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos (8 a 10 ventilações por minuto) sem pausas nas
compressões torácicas
b. Administrar ventilações o mais rapidamente possível, desde que a elevação visível do tórax
ocorra a cada respiração
c. Administrar ventilações com um volume corrente de 3 a 5 mL/kg
d. Administrar ventilações no ar ambiente até a exclusão de DPOC
15. Um paciente no depto. de emergência relata 30 minutos de dor torácica severa, subesternal e
com compressão. A pressão arterial é 110/70 mm Hg, a frequência cardíaca é 58/min e o
monitor mostra bradicardia sinusal regular. O paciente recebeu aspirina 325 mg via oral,
oxigênio 4 L/min via cânula nasal e 3 comprimidos sublinguais de nitroglicerina em
intervalos de 5 minutos, mas continua sentindo muita dor. Qual agente deverá ser
administrado em seguida se não houver contraindicações?
a.
b.
c.
d.
Atropina 0,5 a 1 mg IV
Furosemida 20 a 40 mg IV
Lidocaína 1 a 1,5 mg/kg IV
Morfina 2 a 4 mg IV
16. Qual agente é usado com frequência no tratamento precoce da isquemia coronária aguda?
a.
b.
c.
d.
Bolus IV de lidocaína
Aspirina mastigável
Inibidor de ECA oral
Bloqueador dos canais de cálcio administrado oralmente
4
17. Um homem de 50 anos que está profusamente diaforético e hipertensivo relata dor torácica
subesternal opressiva e falta de ar grave. Ele tem um histórico de hipertensão. Ele mastigou
2 aspirinas de baixa dosagem em casa e agora está recebendo oxigênio. Qual sequência de
tratamento é a mais apropriada no momento?
a. Morfina e nitroglicerina, mas somente se a morfina não aliviar a dor
b. Nitroglicerina e morfina, mas somente se o supradesnivelamento do ST for >3 mm e não houver
contraindicações
c. Nitroglicerina e morfina, mas somente se a nitroglicerina não aliviar a dor e se não houver
contraindicações
d. Nitroglicerina somente, pois a hipertensão crônica é uma contraindicação para morfina
18. Um homem de 50 anos tem um supradesnivelamento do ST de 3 mm nas derivações V2 a V4.
A dor torácica foi aliviada com nitroglicerina sublingual. A pressão arterial é 130/80 mm Hg e
a frequência cardíaca é 65/min. Qual tratamento é o mais apropriado para esse paciente no
momento?
a.
b.
c.
d.
Bloqueador dos canais de cálcio IV
Estimulação transcutânea em 85/min
Intervenção coronária percutânea (ICP)
Fibrinolíticos
19. Uma mulher de 70 anos relata uma dor de cabeça moderada e dificuldade para caminhar. Ela
apresenta paralisia facial, fala indistinta e dificuldade para levantar o braço direito. Ela afirma
que toma “vários medicamentos” para pressão alta. Qual ação a mais apropriada no
momento?
a. Acionar o sistema de resposta de emergência; informar ao atendente que você precisa de
assistência para uma mulher que está apresentando sinais e sintomas de uma hemorragia
subaracnoide aguda
b. Acionar o sistema de resposta de emergência; informar ao atendente que você precisa de
assistência para uma mulher que está apresentando sinais e sintomas de um AVC
c. Acionar o sistema de resposta de emergência; fazer a mulher tomar aspirina 325 mg
d. Levar a mulher para o depto. de emergência mais próximo no seu carro
20. Em 45 minutos após a chegada dela no depto. de emergência, qual sequência de avaliação
deve ser realizada para uma mulher de 70 anos com início rápido de dor de cabeça, fala
confusa e fraqueza no braço e na perna direitos? Histórico, exame físico, avaliações
neurológicas e
a. TC do crânio sem contraste com interpretação por um radiologista
b. TC do crânio sem contraste. Iniciar o tratamento fibrinolítico se o exame de TC for positivo para
AVC
c. punção lombar (PL) e TC do crânio com contraste se a PL for negativa para sangue
d. TC do crânio com contraste. Iniciar o tratamento fibrinolítico quando a melhora nos sinais
neurológicos for observada
21. Qual ritmo será uma indicação apropriada para estimulação transcutânea se a atropina não
funcionar?
a.
b.
c.
d.
Bradicardia sinusal sem sintomas
Ritmo sinusal normal com hipotensão e choque
Bloqueio AV completo com falta de ar
Assistolia que persiste após 6 ou mais choques de desfibrilação
5
22. Qual causa de assistolia extra-hospitalar apresenta maior probabilidade de responder ao
tratamento?
a.
b.
c.
d.
Parada cardíaca prolongada
Submersão prolongada em água morna
Overdose de drogas
Politraumatismo grave
23. Uma mulher de 34 anos com um histórico de prolapso da válvula mitral chega ao depto de
emergência com palpitações. Os sinais vitais dela são os seguintes: a frequência cardíaca
está em 165/min, a frequência respiratória está em 14/min, a pressão arterial é 118/92 mm Hg
e a saturação de oxigênio é 98% no ar ambiente. Seus pulmões parecem limpos e ela não
relata falta de ar ou dispneia ao fazer esforços. O ECG e o monitor exibem uma taquicardia
de complexo estreito regular. Qual termo melhor descreve sua condição?
a.
b.
c.
d.
TSV estável
TSV Instável
Frequência cardíaca apropriada para a condição clínica
Taquicardia secundária à função cardiovascular deficiente
24. Um homem de 75 anos chega ao depto. de emergência com um histórico de sensação de
desfalecimento, palpitações e intolerância a exercícios brandos há uma semana. O ECG
inicial com 12 derivações mostra fibrilação atrial, que continua aparecendo no monitor em
uma frequência cardíaca irregular de 120 a 150/min e uma pressão arterial de 100/70 mm Hg.
Qual terapia é a mais apropriada após a intervenção?
a.
b.
c.
d.
Sedação, analgesia e cardioversão imediata
Lidocaína 1 a 1,5 mg/kg por bolus IV
Amiodarona 300 mg por bolus IV
Buscar consulta especializada
25. Você se prepara para a cardioversão de uma mulher de 48 anos com taquicardia instável. O
monitor/desfibrilador esta no modo sync. O paciente subitamente para de responder e fica
sem pulso enquanto o ritmo muda para um padrão irregular, caótico, semelhante à FV. Você
carrega em 200 J e pressiona o botão SHOCK (Choque), mas o desfibrilador não administra
um choque. Por quê?
a.
b.
c.
d.
A bateria do desfibrilador/monitor falhou
A chave de sincronização falhou
Você não pode administrar choque FV no modo sync
Um eletrodo do monitor perdeu o contato, causando o pseudo-ritmo de FV
26. A vasopressina pode ser recomendada para qual dos seguintes ritmos?
a.
b.
c.
d.
TSV
Bloqueio AV de segundo grau
AESP
Taquicardia de complexo largo monomórfico com pulso
6
27. Compressões torácicas e ventilações eficazes com bolsa-válvula-máscara estão sendo
aplicadas em um paciente sem pulso. O ECG mostra bradicardia sinusal a uma taxa de
30/min. Qual ação deve ser realizada em seguida?
a.
b.
c.
d.
Administrar atropina 1 mg IV
Iniciar estimulação transcutânea a uma taxa de 60/min
Iniciar uma infusão IV de dopamina em 15 a 20 mcg/ kg por minuto
Administrar 1 mg de epinefrina IV
28. Os seguintes pacientes foram diagnosticados com AVC isquêmico agudo. Qual destes
pacientes pode ser candidato à terapia fibrinolítica IV?
a.
b.
c.
d.
Uma mulher de 73 anos que mora sozinha e foi encontrada inconsciente por um vizinho
Um homem de 65 anos que procura ajuda aproximadamente 5 horas após o início dos sintomas
Uma mulher de 62 anos que procura ajuda 1 hora após o início dos sintomas
Um homem de 58 anos diagnosticado com úlceras hemorrágicas 1 semana antes do início dos
sintomas
29. Uma mulher de 25 anos chega ao depto. de emergência e afirma que está tendo outro
episódio de TSV. Seu histórico médico inclui um estudo da estimulação eletrofisiológica
(EEE) que confirmou uma taquicardia de reentrada, sem síndrome de Wolff-Parkinson-White
e sem pré-excitação. A frequência cardíaca é 180/min. A paciente relata palpitações e falta de
ar branda. Manobras vagais com massagem do seio carotídeo não têm efeito sobre a
frequência ou ritmo cardíaco. Qual é próxima intervenção mais apropriada?
a.
b.
c.
d.
Cardioversão de corrente contínua
Diltiazem IV
Propranolol IV
Adenosina IV
30. Um paciente com frequência cardíaca de 30 a 40/min relata tontura, extremidades frias e
viscosas e dispneia. Todas as modalidades de tratamento estão presentes. O que você faria
primeiro?
a.
b.
c.
d.
Administrar atropina 0,5 mg por bolus IV
Administrar epinefrina 1 mg por bolus IV
Iniciar infusão de dopamina IV 2 a 10 mcg/min
Iniciar a estimulação transcutânea imediata, sedando o paciente, se possível
7
Identificar os seguintes ritmos
31.
Fibrilação atrial/auricular
Flutter atrial/auricular
Ritmo sinusal normal
Taquicardia ventricular monomórfica
Taquicardia ventricular polimórfica
Bloqueio atrioventricular de segundo grau
Bradicardia sinusal
Taquicardia sinusal
Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Fibrilação ventricular
Taquicardia supraventricular de reentrada
32.
Fibrilação atrial/auricular
Flutter atrial/auricular
Ritmo sinusal normal
Taquicardia ventricular monomórfica
Taquicardia ventricular polimórfica
Bloqueio atrioventricular de segundo grau
Bradicardia sinusal
Taquicardia sinusal
Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Fibrilação ventricular
Taquicardia supraventricular de reentrada
8
33.
Fibrilação atrial/auricular
Flutter atrial/auricular
Ritmo sinusal normal
Taquicardia ventricular monomórfica
Taquicardia ventricular polimórfica
Bloqueio atrioventricular de segundo grau
Bradicardia sinusal
Taquicardia sinusal
Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Fibrilação ventricular
Taquicardia supraventricular de reentrada
34.
Fibrilação atrial/auricular
Flutter atrial/auricular
Ritmo sinusal normal
Taquicardia ventricular monomórfica
Taquicardia ventricular polimórfica
Bloqueio atrioventricular de segundo grau
Bradicardia sinusal
Taquicardia sinusal
Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Fibrilação ventricular
Taquicardia supraventricular de reentrada
9
35.
Fibrilação atrial/auricular
Flutter atrial/auricular
Ritmo sinusal normal
Taquicardia ventricular monomórfica
Taquicardia ventricular polimórfica
Bloqueio atrioventricular de segundo grau
Bradicardia sinusal
Taquicardia sinusal
Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Fibrilação ventricular
Taquicardia supraventricular de reentrada
36.
Fibrilação atrial/auricular
Flutter atrial/auricular
Ritmo sinusal normal
Taquicardia ventricular monomórfica
Taquicardia ventricular polimórfica
Bloqueio atrioventricular de segundo grau
Bradicardia sinusal
Taquicardia sinusal
Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Fibrilação ventricular
Taquicardia supraventricular de reentrada
10
37.
Fibrilação atrial/auricular
Flutter atrial/auricular
Ritmo sinusal normal
Taquicardia ventricular monomórfica
Taquicardia ventricular polimórfica
Bloqueio atrioventricular de segundo grau
Bradicardia sinusal
Taquicardia sinusal
Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Fibrilação ventricular
Taquicardia supraventricular de reentrada
38.
Fibrilação atrial/auricular
Flutter atrial/auricular
Ritmo sinusal normal
Taquicardia ventricular monomórfica
Taquicardia ventricular polimórfica
Bloqueio atrioventricular de segundo grau
Bradicardia sinusal
Taquicardia sinusal
Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Fibrilação ventricular
Taquicardia supraventricular de reentrada
11
39.
Fibrilação atrial/auricular
Flutter atrial/auricular
Ritmo sinusal normal
Taquicardia ventricular monomórfica
Taquicardia ventricular polimórfica
Bloqueio atrioventricular de segundo grau
Bradicardia sinusal
Taquicardia sinusal
Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Fibrilação ventricular
Taquicardia supraventricular de reentrada
40.
Fibrilação atrial/auricular
Flutter atrial/auricular
Ritmo sinusal normal
Taquicardia ventricular monomórfica
Taquicardia ventricular polimórfica
Bloqueio atrioventricular de segundo grau
Bradicardia sinusal
Taquicardia sinusal
Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Fibrilação ventricular
Taquicardia supraventricular de reentrada
12
Autoavaliação Pré-curso Escrito de SAVC 2012
Chave de respostas
1. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 57 e 62, “Choque primeiro versus
RCP primeiro” e “Interrupções Mínimas das Compressões Torácicas”]
2. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 65, “Choque e Vasopressores
(Quadro 6)”]
3. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 57, “Fundamentos: Posições
Alternativas para Colocação das Pás do DEA/DAE”]
4. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 57, “Diretrizes 2010 para a sua
informação: Coordenação da Administração de Choque e a RCP”]
5. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 129, “QRS Estreito, Ritmo Regular
(Quadro 7)”]
6. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 64, “Fundamentos: Pás Manuais x
Pás]
7. a [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Manejo de Via Aérea Avançada”]
8. b [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Princípios Gerais de IV”]
9. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 65-66, “Choque e Antiarrítmicos
(Quadro 8)”]
10. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 65, “Choque e Vasopressores
(Quadro 6)”]
11. b [consulte Choque e Antiarrítmicos, páginas 83-84, Tabela 3 e “Hipovolemia”]
12. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 88, “Administrar Vasopressores
(Quadro 10)”]
13. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 111, “Sequência de Tratamento:
Atropina”]
14. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 48, “Fundamentos: Ventilações de
Resgate para PCR com Via Aérea Avançada Colocada”]
15. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 97-98, “Administrar Oxigênio e
Fármacos”]
16. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 96-97, “Começo do Atendimento”
e “Administrar Oxigênio e Fármacos”]
17. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 97-98, “Administrar Oxigênio e
Fármacos”]
18. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 101-103, “Tratamento de
Reperfusão Precoce” e “Uso de ICP”]
19. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 135-136, “Sinais e Sintomas de
Aviso” e “Acionar o Sistema de Serviço Médico de Emergência Imediatamente”]
13
20. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 141-145, “Exame de TC:
Hemorragia ou Sem Hemorragia (Quadro 5)”]
21. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 111, “Sequência de Tratamento:
Estimulação”]
22. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 87 e 90, “Assistolia como
Endpoint” e “Duração dos Esforços de Ressuscitação”]
23. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 128, “Ponto de Decisão: Estável ou
Instável (Quadro 3)”]
24. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 128, “Taquicardias de Complexo
Largo (Amplo) (Quadro 6)”]
25. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 123, “Técnica”]
26. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 78 e 81, “Medicamentos para
AESP” e “Administrar Vasopressores (Quadro 10)”]
27. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 81, “Administrar Vasopressores
(Quadro 10)”]
28. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 133 e 135, “Metas do Tratamento
do AVE/AVC” e “Períodos de Tempo Críticos”]
29. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 129, “QRS Estreito, Ritmo Regular
(Quadro 7)”]
30. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 110-111, “Resumo da Sequência
de Tratamento (Quadro 4)”]
31. Ritmo sinusal normal [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”]
32. Bloqueio atrioventricular de segundo grau [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar,
“Ritmos não-PCR”]
33. Bradicardia sinusal [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”]
34. Flutter atrial [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”]
35. Taquicardia supraventricular de reentrada [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar,
“Ritmos não-PCR”]
36. Bloqueio atrioventricular de terceiro grau [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar,
“Ritmos não-PCR”]
37. Fibrilação atrial [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”]
38. Taquicardia ventricular monomórfica [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar,
“Ritmos não-PCR”]
39. Taquicardia ventricular polimórfica [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar,
“Ritmos não-PCR”]
40. Fibrilação ventricular [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos de parada
principais”]
14
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