Após o implante do ressincronizador cardíaco, o paciente

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Após o implante do ressincronizador cardíaco, o paciente deve ser avaliado
periodicamente a fim de manter a terapia clínica, avaliar a estabilidade e o
desempenho dos cabos-eletrodos, e otimizar a programação do dispositivo de
acordo com o cenário clínico, que pode ser extremamente dinâmico na
insuficiência cardíaca59(B). O aparecimento de fibrilação atrial persistente ou
permanente é um marcador forte de deterioração tanto clínica como funcional
por perda da contração atrial e inibição da estimulação biventricular. O controle
farmacológico da frequência cardíaca ou a ablação do nó atrioventricular podem
restabelecer a estimulação biventricular e as respostas morfológicas e clínicofuncionais favoráveis. O desenvolvimento de outras comorbidades (por exemplo,
anemia, hiponatremia) e a falta de adesão à terapêutica são motivos de resposta
clínica inadequada passível de tratamento e ajuste clínicos59(B).
Os cuidados necessários para reduzir o número de não respondedores estão
descritos na recomendação a seguir16,17,23(D).
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