Relatório de Atividades 2010-2012

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GT HISTORIOGRAFIA DA LINGÜÍSTICA BRASILEIRA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES NO BIÊNIO 2010-2012
COORDENAÇÃO:
OLGA FERREIRA COELHO (USP)
RICARDO CAVALIERE (UFF)
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO GT HISTORIOGRAFIA
DA LINGUÍSTICA BRASILEIRA NO BIÊNIO 2010-2012
Considerado o conjunto de propostas apresentadas no Plano de
trabalho (2010-2012), em torno do tema Formas do Saber
Linguístico, foram relatadas à coordenação do GT, antes ou durante
o XXVII Encontro Nacional da ANPoLL, realizado na Universidade
Federal Fluminense, entre os dias 10 e 13 de julho de 2012, as
seguintes atividades realizadas ao longo do biênio 2010-2012:
1. ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA NOVECENTISTA:
OS DISCURSOS PEDALINGUÍSTICOS EM PORTUGAL E
NO BRASIL - 1900 A 1950
Proponentes: Dieli Vesaro Palma (PUC-SP), Nancy dos Santos
Casagrande (PUC-SP), Maria Mecedes Saraiva Hackerott e Neusa
Maria Barbosa Bastos (PUCSP e UPM)
Resumo: Para se determinar o percurso de professores no decorrer
do século XX, buscou-se, por meio de textos portugueses e
brasileiros,
apresentar
questões
formadoras
dos
sujeitos
escolarizados em Língua Portuguesa, sob três aspectos: 1)
delineou-se o clima de opinião, primeira metade do século XX, para
o estabelecimento das representações sociais de uma época; 2)
rastrearam-se as idéias linguísticas e as políticas pedalinguísticas
determinantes do ensino de língua materna para o desvelamento de
conceitos linguísticos bem como da questão da cidadania; 3)
desvelaram-se as implicações referentes aos objetivos linguísticos
em material histórico de pesquisa estudos, gramática e antologia
para o levantamento do percurso historiográfico da Língua
Portuguesa.
Resultado obtido:
Foi publicado, em 2012, o seguinte livro, resultante desta proposta
de trabalho bienal:
BASTOS, Neusa Barbosa e PALMA, Dieli Vesaro (orgs). História
entrelaçada 5: estudos sobre a linguagem em materiais didáticos –
década de 1950. Rio de Janeiro: Nova Fronteira (Lucerna) e IPPUC/SP, 2012.
3. MADRE OLÍVIA E OS ESTUDOS DO PORTUGUÊS
Proponentes: Dieli Vesaro Palma, Maria Mercedes Saraiva
Hackerott, Neusa Maria Oliveira Barbosa Bastos e Sonia Maria
Nogueira. (PUC-SP)
RESUMO: Várias alterações no percurso de nossa produção
gramatical e de manuais didáticos ocorreram com a entrada dos
princípios estruturalistas no Brasil. Cília Coelho Pereira Leite –
Madre Olívia, foi influenciada pela Lingüística recém chegada no
Brasil (1968). Como pesquisadora-fundadora, em 1960, do IPPUC/SP (Instituto de Pesquisas Lingüísticas “Sedes Sapientiae”
para Estudos do Português) visava a um aprendizado eficiente, com
vistas a uma gramática de texto que complementasse a gramática
da frase, defendendo, durante as décadas de 60 a 80, que a
gramática era de todo indispensável para um eficiente aprendizado
de Português. Idéias avançadas que merecem ser revistas para que
se dê o devido valor a essa pesquisadora incansável da PUC/SP,
que deixou um legado adaptado aos dias atuais.
Resultado obtido:
Foi publicado, em 2012, o seguinte livro:
BASTOS, Neusa Barbosa e PALMA, Dieli Vesaro (orgs). Madre
Olívia: uma linguista à frente de seu tempo. São Paulo: Terracota,
2012.
4.
NOTAS
INTRODUTÓRIAS
INSTITUCIONALIZAÇÃO
ESPECIALIDADE
DE
EM
SOBRE
A
GRUPOS
DE
PORTUGUÊS
LÍNGUA
ESTRANGEIRA NOS ESTADOS UNIDOS
Proponente: José Marcelo Freitas de Luna
Resumo: O projeto visa reconstruir o contexto em que emergiu o
Modern Portuguese, correlacionando-o à institucionalização de
grupos de especialidade em PLE nos EUA. Este objeto nos
interessa pelas seguintes razões: o movimento de mais de três
séculos de implantação do PLE; a tradição americana de Linguística
Aplicada, e o desenvolvimento de grupos de especialidade em
algumas
universidades.
É
na
UT
Austin
que
professores,
coordenados por Fred Ellison e Gomes de Matos, com a consultoria
de Mattoso Câmara e a colaboração de Rachel de Queiroz,
desenvolvem o Modern Portuguese. Seu subtítulo – a Project of the
Modern Language Association - deve dizer mais do que sobre as
suas fontes de financiamento; deve possivelmente dizer sobre as
ideias linguísticas da época e sobre grupos de especialidade em
PLE.
Resultado obtido:
Organização do livro Ensino de Português nos Estados Unidos:
história, desenvolvimento, perspectivas. Paco Editorial, 2012.
5.
A
ORGANIZAÇÃO
DE
DADOS
LINGUÍSTICOS
NO
VOCABULÁRIO DE ARENAS (1611)
Proponente: Maria Aurora Consuelo Alfaro Lagorio (UFRJ)
Resumo: No contexto colonial hispânico, a produção linguística
descritiva
das
línguas
ameríndias
fornece
uma
importante
documentação sobre essas línguas e pistas sobre as políticas em
relação a elas. O objetivo dessas gramáticas que inclui a correção,
própria do registro escrito culto, parece não resolver a equação
saber ~ fluência, apesar do seu caráter „didático‟ explícito. Frente à
concepção da língua como um conjunto de regras gramaticais, a
necessidade de desenvolver outras habilidades, dentro de uma
orientação
pragmática
quase
sempre
fruto
da
premência
comunicativa, leva a um discurso crítico que dialoga com outra
produção alternativa que circula no século XVI em Espanha.
Resultados obtidos:
Capítulos de livros:
Alfaro, Lagorio Mª. A.Consuelo, Norma e bilingüismo no espanhol
americano: O caso andino. Políticas da Norma e conflitos
lingüísticos.Org. Xoan Carlos Lagares & Marcos Bagno. Ed
Parábola Editorial, São Paulo, 2011 ISBN: 978-85-7934-039-0
p.p.193-213
Alfaro, Lagorio Mª. A.Consuelo. Políticas Linguisticas: Historia,
Estado y Región. Línguas Políticas e ensino na integração
regional. FANJUL, Adrián Pablo; CASTELA, Greice da Silva.
(orgs). Línguas, Políticas e Ensino na
Integração Regional.
Cascavel: Assoeste, 2011.192p. ISBN: 9788599994-18-4 p.p. 1437.
Participação em eventos com trabalhos:
Mesa plenária: “Políticas lingüísticas e integração regional” no 1°
Congresso Internacional de Professores de Línguas Oficiais do
Mercosul. (CIPLOM). 19 de outubro, 2010.
Unioeste, Foz de
Iguaçu. PR
Conferência: O Terceiro Concilio Limense(1582-1583) e as normas
sobre usos e funções das línguas.no
4° Workshop sobre
Lingüística Missionária, com a 23-27 de maio 2011. Faculdade de
Letras, UFRJ Rio de Janeiro.
Debatedora dos trabalhos apresentados no 4° Workshop sobre
Lingüística Missionária, 23-27 de maio 2011. Faculdade de
Letras, UFRJ Rio de Janeiro.
Comunicação: Produção escrita e organização discursiva em
Língua Estrangeira. No Simpósio Temático: Gêneros Textuais e
Ensino de LE. VI Simpósio Internacional de Estudos dos
Gêneros Textuais. 16 a 19 de agosto, 2011, UFRN, Natal.
Palestra: Bilinguismo, políticas lingüísticas e planejamento de
línguas na Educação Indígena. No Curso de Formação Intercultural
de Educadores Indígenas, Faculdade de Educação da UFMG. Belo
Horizonte 1° de Julho, 2010.
Mesa-redonda plenária: Políticas Linguísticas e integração
Regional representando a UFRJ no Congresso Internacional de
professores de Línguas Oficiais do Mercosul. CIPLON, ao lado da
Universidad de Buenos Aires, representada por Elvira Arnoux, e a
Universidad Católica de Asunción representada por Bartolomeu
Meliá. 19 de outubro, 2010. Unioeste, Foz de Iguaçu. PR
Organização de evento:
Organização do 4° Workshop sobre Lingüística Missionária, 2327 de maio 2011. Faculdade de Letras, UFRJ Rio de Janeiro (ver
detalhamento adiante).
6.
PREPARANDO UMA EDIÇÃO SOBRE A ARTE DA LÍNGUA
DE ANGOLA
Proponente: Maria Carlota Amaral Paixão Rosa (UFRJ)
Resumo: O presente projeto tem por meta a edição de um texto
gramatical seiscentista escrito no Brasil. Sem obstáculos de leitura
causados pela letra , nem por manchas, perfurações ou outros
danos materiais que tenham comprometido o suporte em que foi
escrito, a Arte da língua de Angola (1697) tem uma série de outros
obstáculos à compreensão, menos perceptíveis, mas que dificultam
sua leitura por um leitor moderno. Daí a necessidade de uma nova
edição para este material singular na historiografia linguística
brasileira.
Resultados obtidos:
Livros:
ROSA, Maria Carlota. 2012. Uma língua africana no Brasil Colonial
de Seiscentos. Rio de Janeiro: 7Letras/FAPERJ. 256p.
BESSA FREIRE, J. de R.; ALFARO LAGORIO, C. & ROSA, Maria
Carlota (orgs.). Política de línguas no Novo Mundo. Rio de Janeiro:
EdUERJ, 2012. 253p.
Outra produção relacionada é indicada a seguir.
Artigo:
ROSA, Maria Carlota. 2010. A Arte da língua de Angola (1697) e a
gramática latina de Manuel Álvares (1572) In Eutomia, v.II, 3.
http://www.revistaeutomia.com.br/volumes/Ano3-Volume2/especialdestaques/destaqueslinguistica/destaque_a_arte_da_lingua_de_an
gola.pdf
ROSA, Maria Carlota. 2011. Uma gramática jesuíta
seiscentista: a Arte da língua de Angola. Revista de Estudos
Afro-americanos, Vol.
1,
No
1
(2011).
http://revista.universo.edu.br/index.php/4revistaafroamericanas4/a
rticle/view/460
Apresentações:
ROSA, Maria Carlota. 2010. Uma obra exemplar: a gramática
latina de Manuel Álvares (1572). Comunicação; XXIX Semana de
Estudos Clássicos; UFRJ; 24/11/2010
ROSA, Maria Carlota. 2011. O pronunciar, & escrever he como
na lingua Latina. Comunicação individual - XVIII Encontro da
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) - SBEC/UFRJ/
IFCS - 19/10/2011
ROSA, Maria Carlota. 2011. Uma edição da "Arte da língua de
Angola". 4º Workshop “Sobre Linguística Missionária” - UFRJ/ FL
Organização de evento:
4º Workshop sobre Linguística Missionária. ROSA, Maria
Carlota; ALFARO, M.A. CONSUELO; Congresso UFRJ/Faculdade
de Letras. Evento realizado de 23 a 27 de maio de 2011. (ver
detalhamenyto adiante).
7.
DOCUMENTA
GRAMMATICAE
ET
HISTORIAE:
PORTUGUÊS
Proponentes: Olga Ferreira Coelho, Cristina Altman, Bruna
Polachini, Rebecca Tamachiro, Julia de Crudis Rodrigues, Patrícia
Borges e Stela Danna, Roberta Ragi e Adan Cunha (USP).
Resumo: Dá-se continuidade ao Documenta Gramaticae et
Historiae (USP-CNPq), que visa à constituição de bancos
eletrônicos de dados relativos à produção gramatical ibérica dos
séculos XVI a XIX, enfatizando, neste momento, a produção
referente à língua portuguesa. Finalizada sua primeira fase, que
mapeou, contextualizou e tratou fontes relativas ao Tupi-Nheengatu,
explicitam-se as questões técnicas e teóricas do percurso inicial que
merecerão aperfeiçoamento neste biênio e definem-se parâmetros
que permitirão expandir os corpora até o momento reunidos em site
específico
do
Centro
de
Documentação
em
Historiografia
Linguística da USP. A proposta enfatiza a especial concepção de
metalinguagem que deve nortear a nova fase do projeto.
Resultados obtidos:
ALTMAN, Cristina . Colonialismo, Expedições Científicas e Linguística no Brasil
do século XIX. Eutomia (Recife), v. 2, p. 1, 2010
ALTMAN, C. (Org.); BATISTA, R.O. (Org.). Dossiê Historiografia da Linguística.
1a.. ed. São Paulo: Universidade PresbiterianaMackenzie, 2012. v. 1. 250p
COELHO, O. F. ; BORGES, P. S. . O metatermo caso em duas gramáticas
brasileiras do Período Colonial. Revista Todas as Letras (MACKENZIE.
Online), v. 14, p. 167, 2012.
COELHO, O. F. ; DANNA, S. . A questão do artigo em gramáticas
iberoamericanas do Período Colonial. Linguagem em Foco: Revista do
Programa de Pós-graduação em Linguística Aplicada da UECE, v. 2, p. 169180, 2010.
COELHO, O. F. ; Hackerott, M.M. . Historiografia Linguística. In: Adail Vieira
Gonçalves e Marcos Lúcio de Souza Góis. (Org.). O fazer científico nas
ciências da linguagem. O fazer científico nas ciências da linguagem.
1ed.Campinas: Mercado de Letras, 2012, v. 1, p.381-407.
COELHO, O. F. . Metalinguagem e descrição linguística: breve análise de uma
gramática do português. In: Assunção, Carlos; Fernandes, Gonçalo; Loureiro,
Marlene.. (Org.). Ideias linguísticas na Península Ibérica.. Ideias linguísticas na
Península Ibérica.. 1ed.Münster: Nodus Publikationen, 2010, v. 1, p. 119-127.
RAGI, Roberta . O tratamento da declinação nominal em quéchua. Estudo
historiográfico a partir da metalinguagem (século XVI-XVIII). Revista do GEL
(Araraquara), v. 7, p. 30-52, 2010.
8. FORMAS DE HETEROGENEIDADE DOS DIÁLOGOS DE DOUTRINA
NA LÍNGUA GERAL NO SÉCULO XVIII (2010-2011)
Proponentes: Maria Cândida Drummond Mendes de Barros (UFPA), Ruth Monserrat
(UFRJ) e Jaqueline Mota (doutoranda História -USP)
Resumo: O objetivo da pesquisa foi descrever formas de heterogeneidade dos
diálogos de doutrina setecentistas na língua geral através da comparação entre as
versões impressas dos catecismos com as manuscritas.
A pesquisa envolveu a
comparação entre Bettendorff (1687) e uma versão de diálogo de doutrina de 1740.
Notou-se que a versão manuscrita de 1740, de autoria de José Vidigal, foi considerada
oficial para todas as missões da Amazônia por determinação do Padre Geral em Roma,
em resposta a uma denúncia de que os missionários estavam usando modelos diferentes
de diálogos de doutrina na língua geral. Os aspectos comparados at[e o momento foram:
a) as diferenças na forma de propor equivalências para conceitos cristãos e b) as
alterações na forma de perguntar e de solicitar a resposta sobre os temas da doutrina.
Resultados obtidos:
MONSERRAT, Ruth ; BARROS, Cândida ; Mota, Jaqueline . O índio "traveço" em um
confessionário jesuítico tupi de 1686. Tellus (UCDB), v. 20, p. 257-270, 2011.
BARROS, Cândida . Intérpretes e confessionários como expressões de políticas
linguísticas da Igreja voltadas à confissão. DELTA. Documentação de Estudos em
Linguística Teórica e Aplicada (Online), v. 27, p. 289-310, 2011.
BARROS, Cândida ; Vitor Marques FONSECA . Passagens do livro "Itinerário para
Parocos de Indios", de Peña Montenegro (1668) em um confessionário jesuítico
setecentista da Amazônia. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências
Humanas, v. 5, p. 669-680, 2010.
BARROS, Cândida . Fontes setecentistas na língua geral e suas formas de
transmissão.In: Chamorro, Graciela, Cavalcanti, Thiango Leandro Vieira e Gonçalves,
Carlos Barros. (Org.). Fronteiras e identidades. Encontros e desencontros entre Povos
Indígenas e Missões Religiosas. Fronteiras e identidades. Encontros e desencontros
entre Povos Indígenas e Missões Religiosas. São Paulo: Nhanduti, 2011.
BARROS, Cândida . O confessionário colonial como um gênero textual substituto do
intérprete na confissão. In: Assunção, Fernandes e Loureiro. (Org.). Ideias linguísticas
na Península Ibérica (séc.XIV a séc XIX): Projeção da Linguística Iberica na América
Latina (no prelo). Ideias linguísticas na Península Ibérica (séc.XIV a séc XIX): Projeção
da Linguística Iberica na América Latina (no prelo). Munster: Nodus-Verlag, 2010, v.1,
p. 33-42.
BARROS, Cândida . O uso do tupi na Capitania de São Paulo no século XVII. Indícios
na vida de um jesuíta(no prelo). In: Volker Noll, Wolf Dietrich. (Org.). O português e o
tupi no Brasil. O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010.
ENCONTROS SETORIAIS:
Durante o biênio 2010-2012, foram realizados os seguintes
encontros setoriais pelo GT:
Gramática, Dicionário e Tratados de Ortografia: em torno do 'gênio' da língua e dos instrumentos para capturálo. outubro de 2010. Este encontro setorial do GT, realizado na Universidade de São Paulo, contou com a participação de
vários de seus membros e com a pesquisdora Ulrike Mühlschlegel, do Instituto Iberoamericano de Berlin, convidada para
debater o tema do tratamento de fontes documentais para a Historiografia Linguística.
4° Workshop sobre Lingüística Missionária, 23-27 de maio 2011.
Proposto e organizado pelas pesquisadoras da UFRJ participantes
deste GT, Consuelo Alafaro Bessa Freire e Maria Carlota Rosa, o
workshop, tomado como um dos encontros setoriais deste GT,
contou com a participação de vários de seus membros, assim como
de pesquisadores estrangeiros (Universidades de Amsterdam e
Bremen) e de pesquisadores brasileiros especialmente convidados.
REUNIÃO DE NEGÓCIOS
A reunião de negócios do GT foi realizada no último dia do evento
deste 2012 em Niterói. Foram apresentados, resumidamente, os
planos de trabalho dos presentes e feitos relatos sobre publicações.
A coordenação apresentou informes das diferentes reuniões de
coordenadores de GT e de pós-graduação realizadas durante o
encontro.
Realizou-se nova eleição para a coordenação. Foram eleitos o prof.
dr. Ricardo Caveliere (UFF, Coordenador) e a profa. dra. Dieli
Palma (PUC-SP, Vice-Coordenadora).
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